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CAPÍTULO 2

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA

2.1 TABELA PRIMITIVA OU DADOS BRUTOS: é uma tabela ou relação de elementos que

não foram numericamente organizados. É difícil formar uma idéia exata do comportamento do

grupo como um todo, a partir de dados não ordenados.

Ex: Na tabela abaixo, cada valor representa a quantidade vendida (em milhares de unidades)

por cada um dos 36 representantes de uma determinada multinacional em 2001.

120 102 95 95 108 100 140 92 97

111 140 132 102 125 89 135 87 82

85 145 124 92 120 85 90 120 110

97 78 89 75 105 128 105 115 91

2.2 ROL: é uma tabela composta por dados ordenados (crescente ou decrescente). Ex: A

tabela (rol) abaixo apresenta o volume de vendas com os valores ordenados crescentemente.

75 85 90 95 100 105 115 124 135

78 87 91 95 102 108 120 125 140

82 89 92 97 102 110 120 128 140

85 89 92 97 105 111 120 132 145

2.3 DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA: é um tipo de tabela que condensa uma coleção de

dados conforme as frequências (repetições de seus valores). No exemplo acima, denomina-se

frequência o número de vendedores que está relacionado a um determinado valor de vendas.

Obs: Para um rol de tamanho relativamente razoável e com muitos valores distintos, é

conveniente agrupar os valores em intervalos de classe.

2.4 ELEMENTOS DE UMA DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA

2.4.1 AMPLITUDE AMOSTRAL (AA): é a diferença entre o valor máximo e o valor mínimo dos

dados disponíveis. Ou seja: AA = xmáx - xmín

No exemplo, tem-se que: AA = 145 – 75 = 70.

2.4.2 CLASSES: são intervalos de variação da variável e é simbolizada por i, onde i = 1, 2, .., k.

(k é o número total de classes da distribuição).

• A regra de Sturges é uma das fórmulas mais empregadas para determinar o número de

classes (i) que deverá ter a distribuição em função do n.o de dados existentes (n). Ou seja:

i = 1 +3,3log (n)

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