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CURSO
DE
MS-DOS
6.2
VOLUME 1
CURSO DE MS-DOS 6.2
INTRODUÇÃO
Este curso foi desenvolvido para permitir que o aluno possa estudar de modo
independente e autônomo. Esta autonomia no processo de aprendizagem significa
respeitar o ritmo do aluno possibilitando o tempo necessário para que ele possa aprender o
conteúdo.
OBJETIVOS
PRÉ-REQUISITO
MATERIAL FORNECIDO :
• Quatro apostilas que possibilitarão que voce estude e aprenda de modo
independente.
• Um disquete com exemplos de programas.
ORGANIZAÇÃO DO CURSO
O curso é apresentado em 9 unidades de modo a proporcionar uma exposição clara do
programa de treinamento. Cada unidade apresenta:
AVALIAÇÃO
A avaliação geral do aproveitamento do aluno é feita em um teste final.
DÚVIDAS
As dúvidas sobre o treinamento deverão ser formuladas por escrito. Também, por escrito,
serão prestados os devidos esclarecimentos.
CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO
Será conferido um Certificado de Participação ao aluno com bom aproveitamento no teste
final.
PROGRAMA DO CURSO
O local deve ser bem iluminado e livre de ruídos que possam atrapalhar sua aprendizagem.
Não deixe que nada interfira nesse hábito salutar e necessário para que você conclua seu
curso com sucesso.
Sono e cansaço são fatores que contribuem para que o rendimento do estudo seja negativo.
Cada trecho de aula deve ser lido; entendido e assimilado. Após a primeira leitura releia o
material novamente, revendo os pontos principais e elaborando um resumo em folha
separada. Essa técnica de estudo fará com que você memorize com maior facilidade.
Lembre-se que sua aprendizagem depende única e exclusivamente de você, sua vontade e
perseverança.
Ao surgir uma dúvida releia o material com atenção. Se algum conceito não foi bem
entendido procure no Glossário de Têrmos Técnicos.
Se persistir a dúvida não esqueça que nossos professores estarão prontos a saná-las,
bastando que nos escreva.
Sistema operacional
Ms-dos
Comandos do Ms-dos
Arquivos
Arquivos Com, exe e bat
O processador de comandos
Teclas especiais do Ms-dos
Unidade ou drive corrente
SISTEMA OPERACIONAL
Mono-usuário.
Multi-usuário.
Permite que várias pessoas compartilhem a CPU através de terminais ligados a
unidade central.
COMMAND.COM
CONFIG.SYS
AUTOEXEC.BAT
O MS-DOS permite :
A memória principal da maioria dos computadores é volátil, isto é, perde os dados quando
se desliga o computador. Então, para que o computador consiga "partir", ao ser ligado, é
necessária alguma memória não volátil.
Há, portanto, um programa inicial, chamado "bootstrap" que fica numa memória
permanente, só de leitura (ROM=Read Only Memory). Nessa ROM fica, também, o gerador de
caracteres para o vídeo.
Partida fria.
Ocorre quando a energia está desligada e o equipamento irá ser iniciado do "zero". O MS-
DOS pode ser carregado da unidade A ou do disco winchester. Havendo disquete na unidade "A"
o MS-DOS será trazido desta unidade. Se a unidade A estiver sem disquete o "bootstrap" vai
procurar o MS-DOS no winchester.
4-O vídeo, se ligado na tomada de força do microcomputador, deve ficar com chave liga/desliga,
sempre na posição liga.
Em casos raros o procedimento acima não funciona. Neste caso, desligue o PC, espere
alguns segundos e ligue novamente.
O teclado envia um RESET de software (por programa), isto é, ordena nova carga do
processador de comandos e passagem do controle ao mesmo. Se o sistema se recuperar, e pedir
entrada pelo teclado, então tudo bem . Senão, o teclado envia um RESET de hardware,
equivalente a desligar e ligar de novo o micro. Nesse caso todo o conteúdo da memória se perde,
e o "bootstrap" assume, retomando do início.
Cuidado:
Nunca desligue o PC se algum comando estiver sendo executado ou se a luz de alguma unidade
de disco estiver acesa. Os dados em disco poderão ficar desorganizados.
COMANDOS DO MS-DOS
EXEMPLO 1:
FORMAT a:
Formata um disco novo. Após a formatação o disco estará pronto para o uso.
Comandos residentes
Os comandos residentes ou internos são aqueles que vêm para a memória na ativação do
MS-DOS ("Boot") e ficam residentes na memória do microcomputador não necessitando que o
disquete do DOS esteja no drive para ser acionado.
Êstes comandos são chamados internos pois os programas que executam os vários
comandos internos estão dentro do próprio COMMAND.COM. Assim, quando chamados para
execução imediata, não há nenhum "clique" de acesso a disco entre a digitação do comando e o
surgimento do cursor pedindo entrada.
EXEMPLOS:
DIR
MKDIR
CLS
DATE
DEL
Comandos transientes
EXEMPLO
FORMAT
SYS
DISKCOPY
VOL
PRINT
ARQUIVOS
EXEMPLO 1
FORMAT.COM
COMMAND.COM
d:\sub-dir\ NOME.EXT
d:
Drive onde está o disco que contém o arquivo. Na omissão, o MS-DOS adota a unidade
corrente.
\sub-dir\
É o Sub-diretório onde se encontra o arquivo.
NOME
Conjunto de 8 caracteres (no máximo) que identifica o arquivo.
.EXT
Conjunto de 3 caracteres, representando a extensão do nome do arquivo. Esta extensão
existe para facilitar a identificação do conteúdo (tipo de dado) de um arquivo. Assim, é
comum se utilizar algumas abreviações para identificar arquivos.
O MS-DOS reconhece arquivos pelo nome e é através da extensão que êle associa arquivos a
grupos específicos. Na omissão da extensão deve-se omitir, também, o ponto após o nome.
Comentários
EXEMPLO 1.
É equivalente se digitar :
EXEMPLO 2.
3-Não é possível ter um arquivo de nome PROJETO.DOC e tentar criar um outro de nome
projeto.DOC. O MS-DOS verá os dois arquivos como um só e apagará o primeiro.
Comandos FORMAT B:
Nome de arquivos Copy A:TESTE.TXT B:
Nome de grupos Copy A:*.* B:
.COM
Êstes arquivos, em código executável, estão prontos para execução e isto significa que já
têm, bem definida, a área de memória em que devem rodar. É o mais rapidamente
executado dos programas em disco. O formato".COM" permite um tamanho máximo de
64 kbytes.
.EXE
Êstes arquivos estão "quase" prontos para execução. Estão também em código de máquina
porém dependem da avaliação de endereços, durante a carga, para rodarem. O formato ".
EXE" permite um tamanho máximo de 640 kbytes.
.BAT
Êstes arquivos destinam-se ao comando BATCH (processamento de lotes). Assim,
quando o MS-DOS encontra um arquivo com a terminação ".BAT", ele passa o controle
ao comando BATCH. Este, então, comando a execução dos comandos ou programas
contidos no arquivo ".BAT'.
Os arquivos que têm por extensão .BAT, são reconhecidos pelo Ms-dos como arquivos
autoexecutáveis e, têm como função executar um conjunto de comandos quando
chamados.
EXEMPLO 1
Qual o efeito de se digitar Lote quando o arquivo LOTE.BAT é um arquivo com o seguinte
conteúdo:
DIR A:
DIR B:
Solução
Prioridade de execução
Se, em um subdiretório, existirem vários arquivos com mesmo nome mas com extensões
".COM", ".EXE" e ".BAT" as prioridades para execução serão as seguintes:
1)".COM" , se existir;
EXEMPLO 1:
Supondo-se que o disco corrente contenha lotus.COM e lotus.EXE qual o programa que será
executado ao se digitar : lotus.
Solução:
EXEMPLO 2:
O PROCESSADOR DE COMANDOS
EXEMPLO:
Format a: /s
Indica que estamos solicitando ao Dos que encontre um programa chamado format e execute-o
para nós. O restante do que foi digitado são parâmetros que estamos passando ao programa
format e para o Dos não têm nenhum significado.
Nota:
O teclado pode armazenar uma sequência de até 15 caracteres em seu buffer próprio.
Assim, quando um programa está rodando, pode-se digitar uma sequência de caracteres
pois o teclado armazena os caracteres digitados e os passa quando a cpu pedir (seja para o
processador de comandos, seja para o programa em execução).
Há um conjunto de teclas (ou combinações de teclas) que atuam diretamente sobre o Ms-
dos.
[ ESC ]
Apaga a linha atual.
[ ENTER ]
Fim de teclagem. Envia a linha de edição para o processador de comandos e para o buffer
[ INS ]
Um toque ativa o modo inserção. Com isso pode-se inserir caracteres na linha de edição
sem mover o cursor do buffer. Um segundo toque em INS tira do modo de inserção. Entra
com novos caracteres na última linha digitada.
[ F1 ]
Essa tecla tem a função de reproduzir letra a letra, um comando executado anteriomente.
Traz um caracter do buffer para a linha de edição.
EXEMPLO:
DIR A:CONFIG.XXX
Solução
[ F2 ]
Reproduz a linha anterior (guardada no buffer do teclado) até uma determinada letra
digitada após F2.
[ F3 ]
Transfere todo o buffer (última linha digitada) para a linha de edição, isto é, reproduz
completamente a linha anterior.õ
[ F4 ]
Salta os próximos caracteres do buffer, até encontrar o caracter c- (c é qualquer) digitado
após F4.
[ F5 ]
Atualiza o buffer com o conteúdo da linha de edição sem enviar nada ao programa que
está rodando. Troca a última linha executada pela atual.
[ F6 ]
É o fim de arquivo pelo teclado. Use quando digitar o conteúdo de um arquivo pelo
teclado e precisar de uma tecla que identifique o fim do arquivo. É o caracter CTRL-Z.
CTRL-C
Cancela a operação ou termina o programa. É o BREAK.
EXEMPLO 1:
C>
Indica a utilização do winchester.
EXEMPLO 2:
B>
EXEMPLO 3:
Supondo que o PROMPT seja A:\> o comando õDIR A: õpode ser abreviado simplesmente por:
DIR
EXEMPLO 4:
Supondo que o PROMPT seja A:\> o comando DIR B: õnão pode ser abreviado para: DIR
Para alterar a unidade corrente basta digitar, ao lado da marca de PROMPT, a letra
identificadora da nova unidade, seguida de 2 pontos (:) .
EXEMPLO:
A>B:
B>
ou seja, a unidade corrente passou a ser "B".
Grande parte dos aplicativos consta de vários programas. Um é o principal e os demais são
secundários (chamados de "overlays" por virem um por vez, sempre para a mesma porção da
memória). Então, se um destes aplicativos, ao serem chamados não estiverem na unidade
corrente teremos um erro.
EXEMPLO :
O Dbase possui vários "overlays" . Suponhamos que ele, com seus "overlays" , esteja na unidade
B. E que a marca de PROMPT seja:
A>
A> B:dbase
O MS-DOS carrega Dbase, da unidade B, e lhe passa o controle. Só que na primeira busca
de "overlay" o Dbase não vai encontrar pois procurará na unidade corrente, que é A mas seus
"overlays" estão em B.
A>B: enter
B>Dbase enter
FOLHA DE AUTO-AVALIAÇÃO 1
Responda as questões abaixo e confira com as respostas fornecidas no fim desta folha.
Não é necessário enviar esta folha pois o objetivo é promover sua auto-avaliação.
3 - Como são chamados os comandos que não precisam que o disquete do Ms-dos esteja no drive
ou winchester ?
a- transientes
b- residentes
c- externos
5 - Como são chamados os comandos que precisam que o disquete do Ms-dos esteja no drive ou
winchester ?
a- transientes
b- residentes
c- externos
Respostas: 1b/2b/3b/4b/5a/6a/7c/8b/9c/10b
O Comando PROMPT
O Comando CLS
O Comando DATE
O Comando TIME
O COMANDO PROMPT
SINTAXE
<texto>
Mensagem definida pelo usuário (o próprio nome por exemplo)
$
Caracter indicador de marca padrão;
<caracter>
São os caracteres de aviso conforme relacionados abaixo:
T - hora
D - data
P - o diretório corrente da unidade corrente
V - versão Ms-dos
N - unidade corrente
b - |barra vertical
G - o caractere ">"
L - o caractere "<"
$ - cifräo- caracter definido pelo Ms-dos
Q-=
S - um espaço
E - código ascii (ESC)
EXEMPLO 1
Alterar o PROMPT normal do DOS, fazendo com que apareça no aviso a unidade atual e o
diretório corrente.
Solução
PROMPT $P$G
EXEMPLO 2:
Solução
PROMPT HORA = $T
Obs.: Para criar Prompts especiais cada caracter deve ser precedido de um cifrão ($).
EXEMPLO 3:
Colocar a marca de PROMPT, com unidade corrente seguida de dois traços. ( Ex: A//)
Solução
EXEMPLO 4
Solução
A>PROMPT CONTAS$G
EXEMPLO 5:
Solução
PROMPT $t$b$b
O COMANDO CLS
SINTAXE
CLS
EXEMPLO 1
Solução
DIR
CLS
O COMANDO DATE
Exibe ou atualiza a data do relógio interno do microcomputador. Esta data é gravada no diretório
quando se cria ou se modifica um arquivo.
SINTAXE
DATE <mm-dd-aa>
mm
É o mês. Pode apresentar um ou dois dígitos (1 a 12)
dd
É o dia. Pode apresentar um ou dois dígitos (1 a 31)
aa
É o ano. Pode apresentar dois dígitos (80-99) ou quatro dígitos (1980 a 1999)
EXEMPLO 1
Para modificar ou consultar a data atual do Ms-dos digite o DATE e o MS-DOS exibirá a
seguinte mensagem:õ
Tradução.
Se não quiser modificar a data apresentada, bastará pressionar a tecla [ENTER]. Caso contrário,
deve entrar com a nova data.
EXEMPLO 2
Solução
DATE 11-30-66 õ
As entradas de dia, mês e ano podem estar separadas por hífens (-) ou barras (/).
O COMANDO TIME
É o comando utilizado para consultar ou alterar a hora informada pelo MS-DOS. O comando sem
parametros exibe a hora e permite corrigi-la. Com parametros corrige a hora e volta ao Ms-dos.
SINTAXE
TIME hh:mm:ss.cs
hh - hora (0 a 23)
mm - minutos(0 a 59)
ss - segundos(0 a 59)
cs - centésimos de segundo (0 a 99).
Observe que os centésimos de segundo são separados dos segundos por um "." e não ":" .
Comentários
Tradução:
Se não quiser modificar a hora apresentada, pressione a tecla [ENTER]. Caso contrário digite a
hora correta.
2-Se o usuário entrar com uma hora específica após TIME, as mensagens não aparecerão, pois a
hora será atualizada automaticamente.
3-Separe as entradas de hora e minuto com dois pontosõ(:). Não é necessário digitar os segundos
ou centésimos de segundos.
EXEMPLO 1.
Solução
TIME 12:00
FOLHA DE AUTO-AVALIAÇÃO 2
Responda as questões abaixo e confira com as respostas fornecidas no fim desta folha.
Não é necessário enviar esta folha pois o objetivo é promover sua auto-avaliação.
Respostas: 1b/2a/3c/4a/5b/6b/7a/8c/9a/10b
:: Tutoriais
DOS (Disk Operating System) é um sistema operacional bastante antigo, lançado na década de
1980. Apesar da "idade", muitas de suas funcionalidades têm aplicação até nos dias de hoje. Sua
utilização se baseia, essencialmente, em linhas de comandos, isto é, na digitação de instruções por
parte do usuário. Neste artigo, serão apresentados os principais comandos do MS-DOS, a versão
do DOS da Microsoft ("MS" é a abreviação do nome da empresa), que também é a mais
conhecida.
Prompt de comando
C:\simpsons>_
A linha acima indica que o sistema está, no momento, considerando a unidade C:\, na pasta
simpsons. Ao lado do sinal '>' há um "traço" que pisca constantemente, chamado cursor. Esse
caractere informa em que ponto da tela vão aparecer as instruções que o usuário digitar.
Para acessar o DOS existe, basicamente, 3 formas. Se você estiver utilizando um sistema
operacional antigo da Microsoft, como o Windows 95 ou o Windows 98, basta clicar em Iniciar /
Desligar e escolher a opção Reiniciar o computador em modo MS-DOS (ou equivalente). Outra
forma nessas versões do Windows consiste em clicar em Iniciar / Programas e selecionar Prompt
do MS-DOS. Porém, este último procedimento faz acesso ao DOS com o Windows ainda
carregado, o que significa que alguns comandos podem não funcionar. Se quiser ir direto para o
DOS sem passar pelo Windows, pressione o botão F8 repetidas vezes assim que ligar a máquina
1 of 8 22/03/13 16:51
Comandos básicos do MS-DOS http://www.infowester.com/printversion/tutdos.php
até uma lista aparecer. Escolha, por fim, Somente Prompt de Comando.
Se, no entanto, você utiliza um sistema operacional mais recente, como o Windows XP, o
Windows Vista ou o Windows 7, o DOS em si não existe, mas sim um prompt que simula
parcialmente suas funcionalidades. Isso ocorre porque esses sistemas não são "dependentes" do
DOS como o são os Windows 95 e 98, por exemplo. Isso significa que, nos sistema operacionais
atuais, alguns comandos do MS-DOS podem simplesmente não funcionar.
Para acessar o prompt de comando no Windows XP, basta digitar o comando CMD em Iniciar /
Executar. Esse comando também pode ser excutado no campo correspondente de sistemas como
Windows Vista e Windows 7.
Prompt no Windows 7
Executando os comandos
Antes de conhecer os comandos, é necessário saber como executá-los. No prompt, você verá o
cursor piscando. Isso significa que você já pode digitar. Depois de ter escolhido o comando,
pressione Enter em seu teclado. Aqui, para exemplificar, usaremos o modelo de prompt C:\>, mas
vale lembrar que C pode ser substituído por outra letra que também represente uma unidade de
disco do computador. Tanbém é importante saber que o MS-DOS "original" não visualiza nomes
de arquivos com mais de 8 caracteres. Por isso, a pasta Meus Documentos, por exemplo, pode ser
exibida assim no MS-DOS: MEUSDO~1.
DATE - C:\>date
2 of 8 22/03/13 16:51
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Comando que atualiza a data do sistema operacional. Digite date e o sistema informará a data
atual e pedirá a digitação da nova data no formato dd-mm-aa (dia, mês e ano), por exemplo:
21-05-10.
TIME - C:\>time
Semelhante ao comando date, só que time modifica a hora do sistema operacional em vez da data.
A hora deve ser informada pelo usuário no formato hh:mm:ss (hora, minuto e segundos), por
exemplo: 19:40:34.
VER - C:\>ver
Comando que exibe o número da versão do sistema operacional que está sendo utilizado.
DIR
Comando que mostra a lista de arquivos de um diretório. Essa instrução pode conter alguns
parâmetros, entre eles:
/P - lista o diretório com pausas para quando a quantidade de arquivos é grande o suficiente para
que não possa ser exibida de uma só vez na tela;
/S - exibe não só o conteúdo do diretório atual como também o conteúdo das pastas deste;
O comando dir também poder apresentar três informações bastante importantes depois de listar o
conteúdo da pasta: o número de arquivos contidos no diretório corrente, o espaço em disco
ocupado por estes arquivos e o espa�o disponível no disco.
Exemplo:
C:\>dir /w
3 of 8 22/03/13 16:51
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CLS - C:\>cls
Comando que "limpa" a tela, isto é, elimina as informações exibidas até então e deixa o cursor no
canto superior esquerdo.
MKDIR ou MD
Comando que cria um diretório a partir da pasta corrente com o nome especificado, por exemplo:
CHDIR ou CD
Comando que muda o diretório corrente para outro a partir da pasta atual. Exemplos:
C:\>cd infowester\hardware - alterna para o diretório hardware, que está dentro de infowester.
Digite CD acompanhado de dois pontos para voltar ao diretório anterior ao atual. Por exemplo,
para sair de hardware e ir para infowester estando dentro deste último, basta digitar:
C:\>infowester\hardware>cd..
RMDIR ou RD
4 of 8 22/03/13 16:51
Comandos básicos do MS-DOS http://www.infowester.com/printversion/tutdos.php
Comando que remove um diretório a partir da unidade corrente. O diretório somente será
eliminado se não houver nenhum arquivo ou pasta em seu interior. Exemplos:
TREE
Comando que exibe graficamente a árvore de diretórios a partir do diretório-raiz para que o
usuário tenha a organização hierárquica do seu disco. Esse comando pode conter algumas
variações baseadas em parâmetros:
Exemplo:
C:\>tree /f
CHKDSK
Comando que checa a integridade e as especificações do disco mostrando informações sobre este
na tela, por exemplo:
MEM
Digite mem no prompt e informações atuais sobre a memória do computador serão exibidas.
RENAME ou REN
Comando que permite ao usuário alterar o nome de um arquivo. Basta digitar rename (ou ren)
seguido do nome atual do arquivo e, depois, a denominação que este deverá ter. Se o arquivo em
questão não estiver no diretório atual, basta informar seu caminho antes. Exemplos:
Também é possível utilizar o caractere * (asterisco) para, por exemplo, renomear extensões de
arquivos:
C:\>ren *.jpg *.gif - esta instrução altera a extensão de todos os arquivos do diretório atual que
terminam em .jpg.
COPY
Comando que copia um arquivo ou grupo de arquivos de uma pasta para outra. Para isso, o usuário
deve digitar o comando copy mais sua localização atual e, em seguida, seu caminho de destino.
Por exemplo, para mover o arquivo infowester.doc de c:\hardware\ para d:\artigos\ basta digitar:
5 of 8 22/03/13 16:51
Comandos básicos do MS-DOS http://www.infowester.com/printversion/tutdos.php
Note que, com este comando, também é possível utilizar asterisco (*) para substituir caracteres.
Por exemplo:
C:\>copy c:\*.doc c:\aulas\software - esse comando copia todos os arquivos que terminam em .doc
de C:\ para C:\aulas\software.
DISKCOPY
Comando que permite copiar o conteúdo de um disquete para outro de igual capacidade. Para
copiar, por exemplo, o conteúdo do disco representado pela unidade A para a unidade B, basta
digitar:
C:\>diskcopy a: b:
É possível checar se a cópia foi realizada com sucesso digitando o parâmetro /V no final do
comando:
C:\>diskcopy a: b: /v
É importante frisar que este comando não funciona para cópias de conteúdo de discos rígidos.
XCOPY
Comando utilizado para copiar arquivos e árvores de diretórios com base em determinados
critérios. Estes podem ser determinados pelos seus parâmetros. Eis alguns:
/D - copia arquivos que foram alterados a partir de uma data que o usuário deve informar logo
após o parâmetro. Se a data não for inserida, apenas arquivos modificados a partir da data de
alteração do local de destino é que serão copiados;
/S - copia diretórios, desde que não estejam vazios. Para diretórios nesta última condição, basta
informar /E /S;
Exemplo:
Esse comando possui vários parâmetros. Digite xcopy /? para conhecer todos.
MOVE
Comando que tem duas funções: renomear diretórios ou mover arquivos de uma pasta para outra.
Exemplos:
C:\>move simpsons futurama - renomeia o diretório simpsons presente em C:\ para futurama.
6 of 8 22/03/13 16:51
Comandos básicos do MS-DOS http://www.infowester.com/printversion/tutdos.php
C:\>move d:\aula *.* e:\ - faz a movimentação de todos os arquivos presentes em D:\aula para a
unidade E:\, deixando assim o diretório D:\aula vazio.
TYPE
Comando que tem a função de exibir o conteúdo de determinado arquivo, quando possível. Por
exemplo:
FORMAT
Comando que executa a formatação do disco rígido ou de uma partição deste, isto é, em poucas
palavras, prepara a unidade para uso. É importante frisar que se uma unidade já em uso for
formatada, todo o seu conteúdo será perdido ou só poderá ser recuperado com programas
especiais. O comando format também conta com parâmetros. Eis alguns:
/? - fornece mais detalhes sobre o comando, assim como todos os seus parâmetros.
Exemplo:
UNFORMAT
Caso aconteça de você formatar um disco por acidente, o MS-DOS permite a recuperação das
informações (a não ser que você tenha utilizado o parâmetro /U na formatação). O comando
unformat é o que tem essa função, que pode ser complementada pelo uso de parâmetros. Eis
alguns:
Exemplo:
DEL ou DELETE
7 of 8 22/03/13 16:51
Comandos básicos do MS-DOS http://www.infowester.com/printversion/tutdos.php
UNDELETE
Quem é que nunca passou pela experiência de apagar um arquivo por engano? O MS-DOS conta
com o comando undelete justamente para esses casos. A instrução permite recuperar um ou mais
arquivos apagados, quando possível. Para utilizá-lo, basta digitar undelete seguido do caminho do
arquivo, por exemplo:
DELTREE
Este é um comando que elimina um ou mais subdiretórios a partir do diretório corrente. Utilizando
este comando, o usuário poderá apagar subdiretórios com mais rapidez. Como precaução, a
instrução sempre exibirá uma mensagem perguntando se o usuário realmente deseja realizar tal
tarefa. Para executá-lo, basta digitar deltree seguido do caminho do arquivo, por exemplo:
Finalizando
Como você pode perceber, os comandos para MS-DOS são bastante variados e, como se não
bastasse, podem ser ajustados para determinadas finalidades com o uso de parâmetros. Uma boa
maneira de conhecer os parâmetros de cada comando ou mesmo de obter ajudar quando
determinadas instruções falham, é digitando o nome do comando seguido de /?. Você também
pode digitar help no prompt para conhecer uma lista dos comandos suportados pelo seu sistema
operacional.
Os textos desenvolvidos pelo InfoWester estão sob uma Licença Creative Commons -
creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/
InfoWester 2013 - Conhecimento tecnológico ao seu alcance - www.infowester.com
8 of 8 22/03/13 16:51
DOS - SISTEMA OPERACIONAL DE DISCO
MARIZETE APARECIDA DA SILVA1, RAQUEL PATRÍCIA DE OLIVEIRA1
1
UFMG – Escola de Ciência da Informação, Curso de Biblioteconomia, Disciplina de Introdução à
Informática,
Av. Antônio Carlos, 6627, 31270-010, Belo Horizonte, MG, Brasil
mariz7@ig.com.br r.pati@ig.com.br
Resumo. Este artigo traz informações básicas sobre o Sistema Operacional MS-DOS
Microsoft Disk Operating System Sistema Operacional de Disco, tema escolhido para
apresentação no Seminário da disciplina de Introdução à Informática do curso de
Biblioteconomia da Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas
Gerais.
De todas as coisas que o DOS faz na supervisão
1. O MS-DOS dos nossos computadores, aquela que vemos acontecer
O DOS - Disk Operating System - durante muito é o que chamamos processamento de comandos.
tempo foi o sistema operacional padrão em micros de Um comando nada mais é que um programa que
16 bits (semelhante ao CP/M que foi padrão para os estamos pedindo para o DOS rodar. Ao executar esse
de 8 bits ) e surgiu em 1981 junto com o primeiro IBM comando o DOS verifica em sua tabela interna, a
PC. Desenvolvido pela Microsoft, pois a IBM não COMMAND.COM, caso encontre, o comando será
imaginou que as vendas desse micro pudessem ir executado imediatamente, caso não encontre, ele
muito longe, o DOS possuia dois rótulos: PC-DOS procurará em nossos discos o comando externo
comercializado pela IBM e MS-DOS comercializado (programas com extensão .exe, .com e .bat).[2]
pela Microsoft.
2. Principais Características
A sigla MS-DOS significa Microsoft Disk
Operating System, em português significa Sistema Aqui são descritas algumas características:
Operacional de Disco. O prefixo MS representa • Sistema monousuário - Permite que apenas
Microsoft, empresa que criou o sistema. Este um usuário utilize o equipamento por vez
programa foi desenvolvido para permitir ao usuário (como o próprio nome diz: computador
realizar todas as funções básicas e essenciais no pessoal).
computador.
O MS-DOS era o Sistema Operacional mais • Monoprogramável - Por possuir uma
utilizado e faz parte do Software Básico (programa arquitetura simples, não necessita de rotinas
de gerenciamento para compartilhamento de
indispensável ao funcionamento do computador), é um
alguns recursos, tais como processador,
programa que se encarrega do Hardware do
arquivos, etc.
computador. O DOS é o programa que gerencia os
componentes básicos do computador e os aloca a seus • Estrutura hierárquica dos dados - Possibilita a
programas quando necessário. A maior parte desses organização dos arquivos em estrutura de
comandos consistem em palavras baseadas na língua diretórios e sub-diretórios permitindo uma
inglesa como : copy, rename, date, time, label etc. melhor performance na utilização do
O DOS gerencia dispositivos, controla programas equipamento.
e processa comandos. • Redirecionamento de entrada e de saída
Gerenciando dispositivos: (impressoras, discos, padrão - Permite a modificação da entrada ou
telas, teclados e outros) envolve tudo que é necessário saída de periféricos padrão de alguns
para manter as partes do computador funcionando comandos para outros periféricos. [1]
corretamente. O DOS emite comandos aos
dispositivos e acompanha os erros que eles informam. 3. Modo de Operação
Controlando programas: envolve a carga dos
programas do disco, preparação da estrutura para a O DOS permite dois modos de operação:
execução dos programas e também o fornecimento de a) Interativo - Representa a execução imediata do
serviços para os programas. comando digitado via teclado. Ao final da execução o
Processando comandos: no caso do DOS, todos controle retorna ao usuário.
os comandos são essencialmente pedidos para b) Batch - Representa um arquivo, com a
executar um programa. extensão BAT, onde foi previamente digitado a
seqüência dos comandos a serem executados, para isto
basta digitar o nome do arquivo passando o controle
aos comandos nele digitado, executando-os um a um 5. Agradecimentos
na seqüência; em um arquivo Batch é possível utilizar Gostaríamos de agradecer a Deus e a todos que
todos os comandos do modo interativa acrescido de amamos, por sempre estarem ao nosso lado.
outros comandos específicos, tais como comandos
condicionais ou de desvio. 6. Referências bibliográficas
Para realizar a criação de um arquivo BAT, todos
[1] Sistemas Operacionais - Uma Visão Sistemática -
os comandos devem ser digitados em um editor de
William S. Davis - Tradução da Terceira Edição –
texto, tais como: Edit ou Bloco de Notas do
Campus, pp. 166-388.
Windows.[3]
[2] Curso Integrado de Ambiente Windows -
Introdução e MS-DOS - Vanderson Soares Darriba -
4. Conclusão
Hudson Victoria Diniz.
O DOS foi um Sistema Operacional que revolucionou [3] Marcelo Ferreira Leão - Microcamp Edições
a sua época, porém foi substituído por programas mais Culturais Ltda, p. 41.
avançados que oferecem mais recursos que geram
inúmeras facilidades ao usuário do Sistema.
Informática Básica – Sistemas Operacionais – Aplicativos – Prof. Marcos César Bottaro 48
SISTEMA OPERACIONAL
MS-DOS
MICROSOFT SISTEMA OPERACIONAL EM DISCO
TIPOS DE COMANDOS
Existem dois tipos básicos de comandos no DOS;
EXTERNOS: São comandos que para serem executados, deverão ser gravados em
disquete, caso contrário não é possível a sua utilização.
CD
Comando para entrar ou sair de diretório ou sub-diretório.
Sintaxe: CD [unidade:][caminho]
CD[..] o seu cursor vai direto para a raiz.
CD\ volta para o Diretório ou Pasta anterior
CLS
Limpa a tela. A tela que foi limpa apresenta somente o aviso de comando e o
cursor. Sintaxe CLS
COPY
Copia um ou mais dos arquivos para o local especificado.
Este comando também pode ser utilizado para combinar arquivos. Quando
mais de um arquivo for copiado, o MS-DOS exibe cada nome-de-arquivo à medida
que o arquivo é copiado.
Sintaxe: COPY [/Y|/-Y] origem [/A|/B] [+ origem [/A|/B] [+ ...]][destino [/A|/B]][/V]
DATE
Exibe a data e emite um aviso se for necessário alterar a data. O MS-
DOS grava a data atual para cada arquivo que for criada ou alterada, esta data será
listada ao lado do nome-de-arquivo no diretório.
Sintaxe: DATE [mm-dd-aa]
DEL (Apagar)
Exclui os arquivos especificados.
Sintaxe: DEL [unidade:][caminho]nome-de-arquivo [/P]
DIR
Exibe uma lista dos arquivos e subdiretórios de um diretório. Quando você
utiliza DIR sem parâmetros ou opções, o nome do volume e o número de série do
disco serão exibidos; um diretório ou nome de arquivo por linha, incluindo a extensão
do nome de arquivo, o tamanho do arquivo em bytes, e a data e hora em que o
arquivo foi modificado pela última vez; e o número total de arquivos listados, seu
tamanho cumulativo e o espaço livre (em bytes) remanescente no disco.
Sintaxe
DIR/P Æ mostra os diretórios e arquivos, pausando a cada tela.
DIR/W Æ mostra os diretórios em colunas.
EDIT
Inicia Editor do MS-DOS, que pode ser utilizado para a criação e edição de
arquivos de texto ASCII.O Editor do MS-DOS é um editor de tela cheia que
possibilita a criação, edição, gravação e impressão de arquivos de texto ASCII. Com
a utilização do Editor do MS-DOS, pode-se escolher comandos de menus e
especificar informações e preferências em caixas de diálogo. O Editor do MS-DOS
contém Ajuda on-line extensiva sobre as técnicas e comandos do MS-DOS.
Sintaxe: EDIT [[unidade:][caminho]nome-de-arquivo] [/B] [/G] [/H] [/NOHI]
Informática Básica – Sistemas Operacionais – Aplicativos – Prof. Marcos César Bottaro 51
EXIT
Finaliza o programa COMMAND.COM (o interpretador de comando) e
retorna para o programa que iniciou o COMMAND.COM, se um existir.
Sintaxe : EXIT
FORMAT
Formata um disco para ser utilizado com o MS-DOS. O comando FORMAT
cria um novo diretório principal e uma tabela de alocução de arquivos no disco. Pode
também verificar áreas inválidas no disco e apagar todos os dados do disco. Para
que o MS-DOS seja capaz de utilizar o novo disco, é preciso primeiro usar este
comando para formatá-lo.
MD
Cria um diretório. O comando MD pode ser usado para criar uma estrutura
de diretórios em múltiplos níveis.
Sintaxe: MD [unidade:]caminho ou MD [unidade:]caminho
MEM
Exibe a quantidade de memória utilizada e livre no computador. O comando
MEM pode ser usado para exibir informações sobre as áreas de memória alocada,
áreas de memória livre e programas atualmente carregados na memória.
Sintaxe: MEM
MOVE
Move um ou mais arquivos para outro local especificado. O comando MOVE
também pode ser usado para renomear diretórios.
Sintaxe: MOVE (NOME DO ARQUIVO OU PASTA) [U:]
PROMPT
Muda a aparência do aviso de comando. Você poderá personalizar o aviso
de comando para exibir qualquer texto que queira, inclusive informações como o
nome do diretório atual, data e hora, e o número da versão do MS-DOS.
Sintaxe: PROMPT [texto]
RD
Exclui (remove) diretório. Antes de poder excluir um diretório, é necessário
excluir seus arquivos e subdiretórios. O diretório deve estar vazio, exceto pelos
símbolos "." e "..".
Sintaxe: RMDIR [unidade]caminho RD [unidade:]caminho
REN (RENAME)
Muda o nome de um arquivo ou arquivos. É possível renomear todos os
arquivos cujos nomes coincidem com o nome-de-arquivo especificado. Não é
possível usar o comando RENAME para renomear arquivos através de unidades ou
mover arquivos para outros diretórios. Para renomear subdiretórios ou mover
arquivos, use o comando <MOVE>.
Sintaxe: RENAME [unidade:][caminho]nome-de-arquivo1 nome-de-arquivo2
REN [unidade:][caminho]nome-de-arquivo1 nome-de-arquivo2
Informática Básica – Sistemas Operacionais – Aplicativos – Prof. Marcos César Bottaro 52
TIME
Exibe a hora do sistema e configura o relógio interno do computador. O MS-
DOS usa a informação de hora para atualizar os diretórios sempre que forem criados
ou alterados arquivos.
Sintaxe: TIME [horas:[minutos[:segundos[.centésimos]]][A|P]]
TREE
Exibe graficamente a estrutura de diretório de um caminho ou do disco em
uma unidade.
Sintaxe: TREE [unidade:][caminho] [/F] [/A]
TYPE
Exibe o conteúdo de um arquivo de texto. Use o comando TYPE para
visualizar um arquivo de texto sem modificá-lo.
Sintaxe: TYPE [unidade:][caminho]nome-de-arquivo
VER
Exibe o número da versão do MS-DOS.
Sintaxe: VER
VOL
Exibe o nome de volume e o número de série do disco, se houver. O número
de série é exibido para discos formatados com o MS-DOS versão 4.0 ou mais
recente. Sintaxe: VOL [U:]
_________________________________________________________________________________
_
ATIVIDADE-XI
8-) Quando estou dentro de um diretório e tenho vários sub-diretórios e quero sair
do diretório e entrar no sub-diretório, qual o comando que utilizo ?
9-) Quando estou dentro de um diretório e quero ir para a raiz do Hd, qual o
comando que utilizo ?
7º) Utilizando o comando Copy, qual é o caminho para copiar um arquivo para o
sub-diretório Aluno.
UNIDADE 1-CONCEITOS BÁSICOS DE MS-DOS.
• Sistema operacional
• Ms-dos
• Comandos do Ms-dos
• Arquivos
• Arquivos Com, exe e bat
• O processador de comandos
• Teclas especiais do Ms-dos
• Unidade ou drive corrente
SISTEMA OPERACIONAL
HARDWARE (dispositivos)
Utilitários
São também chamados de tool kits ou ferramentas, pois são programas que auxiliam o
usuário na construção de aplicações
Definindo o S.O.
Hardware (dispositivos).
Mono-usuário.
Permite que uma só pessoa use o equipamento por vez.
Multi-usuário.
Permite que várias pessoas compartilhem a CPU através de terminais
ligados a
unidade central.
COMMAND.COM
CONFIG.SYS
AUTOEXEC.BAT
O MS-DOS permite :
Há, portanto, um programa inicial, chamado "bootstrap" que fica numa memória
permanente, só de leitura (ROM=Read Only Memory). Nessa ROM fica, também, o
gerador de caracteres para o vídeo.
Partida fria.
4-O vídeo, se ligado na tomada de força do microcomputador, deve ficar com chave
liga/desliga, sempre na posição liga.
Em casos raros o procedimento acima não funciona. Neste caso, desligue o PC,
espere alguns segundos e ligue novamente.
Cuidado:
COMANDOS DO MS-DOS
EXEMPLO 1:
FORMAT a:
Formata um disco novo. Após a formatação o disco estará pronto para o uso.
Comandos residentes
EXEMPLOS:
DIR
MKDIR
CLS
DATE
DEL
Comandos transientes
EXEMPLO
FORMAT
SYS
DISKCOPY
VOL
PRINT
ARQUIVOS
EXEMPLO 1
FORMAT.COM
COMMAND.COM
d:\sub-dir\ NOME.EXT
d:
Drive onde está o disco que contém o arquivo. Na omissão, o MS-DOS adota a
unidade corrente.
\sub-dir\
É o Sub-diretório onde se encontra o arquivo.
NOME
Conjunto de 8 caracteres (no máximo) que identifica o arquivo.
.EXT
Conjunto de 3 caracteres, representando a extensão do nome do arquivo. Esta
extensão existe para facilitar a identificação do conteúdo (tipo de dado) de um
arquivo. Assim, é comum se utilizar algumas abreviações para identificar
arquivos.
O MS-DOS reconhece arquivos pelo nome e é através da extensão que êle associa
arquivos a grupos específicos. Na omissão da extensão deve-se omitir, também, o ponto
após o nome.
Comentários
EXEMPLO 1.
É equivalente se digitar :
EXEMPLO 2.
Comandos FORMAT B:
Nome de arquivos Copy A:TESTE.TXT B:
Nome de grupos Copy A:*.* B:
.COM
Êstes arquivos, em código executável, estão prontos para execução e isto
significa que já têm, bem definida, a área de memória em que devem rodar. É o
mais rapidamente executado dos programas em disco. O formato".COM"
permite um tamanho máximo de 64 kbytes.
.EXE
Êstes arquivos estão "quase" prontos para execução. Estão também em código
de máquina porém dependem da avaliação de endereços, durante a carga, para
rodarem. O formato ".EXE" permite um tamanho máximo de 640 kbytes.
.BAT
Êstes arquivos destinam-se ao comando BATCH (processamento de lotes).
Assim, quando o MS-DOS encontra um arquivo com a terminação ".BAT", ele
passa o controle ao comando BATCH. Este, então, comando a execução dos
comandos ou programas contidos no arquivo ".BAT'.
Os arquivos que têm por extensão .BAT, são reconhecidos pelo Ms-dos como
arquivos autoexecutáveis e, têm como função executar um conjunto de
comandos quando chamados.
EXEMPLO 1
DIR A:
DIR B:
Solução
Prioridade de execução
Se, em um subdiretório, existirem vários arquivos com mesmo nome mas com
extensões ".COM", ".EXE" e ".BAT" as prioridades para execução serão as seguintes:
1)".COM" , se existir;
EXEMPLO 1:
Supondo-se que o disco corrente contenha lotus.COM e lotus.EXE qual o programa que
será executado ao se digitar : lotus.
Solução:
EXEMPLO 2:
O PROCESSADOR DE COMANDOS
EXEMPLO:
Format a: /s
Indica que estamos solicitando ao Dos que encontre um programa chamado format e
execute-o para nós. O restante do que foi digitado são parâmetros que estamos passando
ao programa format e para o Dos não têm nenhum significado.
Nota:
O teclado pode armazenar uma sequência de até 15 caracteres em seu buffer
próprio. Assim, quando um programa está rodando, pode-se digitar uma
sequência de caracteres pois o teclado armazena os caracteres digitados e os
passa quando a cpu pedir (seja para o processador de comandos, seja para o
programa em execução).
[ ESC ]
Apaga a linha atual.
[ ENTER ]
Fim de teclagem. Envia a linha de edição para o processador de comandos e para
o buffer
[ INS ]
Um toque ativa o modo inserção. Com isso pode-se inserir caracteres na linha de
edição sem mover o cursor do buffer. Um segundo toque em INS tira do modo
de inserção. Entra com novos caracteres na última linha digitada.
[ F1 ]
Essa tecla tem a função de reproduzir letra a letra, um comando executado
anteriomente. Traz um caracter do buffer para a linha de edição.
EXEMPLO:
Solução
[ F2 ]
Reproduz a linha anterior (guardada no buffer do teclado) até uma determinada
letra digitada após F2.
[ F3 ]
Transfere todo o buffer (última linha digitada) para a linha de edição, isto é,
reproduz completamente a linha anterior.õ
[ F4 ]
Salta os próximos caracteres do buffer, até encontrar o caracter c- (c é qualquer)
digitado após F4.
[ F5 ]
Atualiza o buffer com o conteúdo da linha de edição sem enviar nada ao
programa que está rodando. Troca a última linha executada pela atual.
[ F6 ]
É o fim de arquivo pelo teclado. Use quando digitar o conteúdo de um arquivo
pelo teclado e precisar de uma tecla que identifique o fim do arquivo. É o
caracter CTRL-Z.
CTRL-C
Cancela a operação ou termina o programa. É o BREAK.
EXEMPLO 1:
C>
Indica a utilização do winchester.
EXEMPLO 2:
B>
EXEMPLO 3:
Supondo que o PROMPT seja A:\> o comando õDIR A: õpode ser abreviado
simplesmente por:
DIR
EXEMPLO 4:
Supondo que o PROMPT seja A:\> o comando DIR B: õnão pode ser abreviado para:
DIR
EXEMPLO:
A>B:
B>
ou seja, a unidade corrente passou a ser "B".
EXEMPLO :
O Dbase possui vários "overlays" . Suponhamos que ele, com seus "overlays" , esteja
na unidade B. E que a marca de PROMPT seja:
A>
A>B: enter
B>Dbase enter
FOLHA DE AUTO-AVALIAÇÃO 1
3 - Como são chamados os comandos que não precisam que o disquete do Ms-dos esteja
no drive ou winchester ?
a- transientes
b- residentes
c- externos
5 - Como são chamados os comandos que precisam que o disquete do Ms-dos esteja no
drive ou winchester ?
a- transientes
b- residentes
c- externos
Respostas: 1b/2b/3b/4b/5a/6a/7c/8b/9c/10b
UNIDADE 2-COMANDO DE APOIO
• O Comando PROMPT
• O Comando CLS
• O Comando DATE
• O Comando TIME
O COMANDO PROMPT
SINTAXE
<texto>
Mensagem definida pelo usuário (o próprio nome por exemplo)
$
Caracter indicador de marca padrão;
<caracter>
São os caracteres de aviso conforme relacionados abaixo:
T - hora
D - data
P - o diretório corrente da unidade corrente
V - versão Ms-dos
N - unidade corrente
b - |barra vertical
G - o caractere ">"
L - o caractere "<"
$ - cifräo- caracter definido pelo Ms-dos
Q-=
S - um espaço
E - código ascii (ESC)
EXEMPLO 1
Alterar o PROMPT normal do DOS, fazendo com que apareça no aviso a unidade atual
e o diretório corrente.
Solução
PROMPT $P$G
Solução
PROMPT HORA = $T
Obs.: Para criar Prompts especiais cada caracter deve ser precedido de um cifrão ($).
EXEMPLO 3:
Colocar a marca de PROMPT, com unidade corrente seguida de dois traços. ( Ex: A//)
Solução
EXEMPLO 4
Solução
A>PROMPT CONTAS$G
EXEMPLO 5:
Solução
PROMPT $t$b$b
O COMANDO CLS
SINTAXE
CLS
EXEMPLO 1
Solução
DIR
CLS
O COMANDO DATE
SINTAXE
DATE <mm-dd-aa>
mm
É o mês. Pode apresentar um ou dois dígitos (1 a 12)
dd
É o dia. Pode apresentar um ou dois dígitos (1 a 31)
aa
É o ano. Pode apresentar dois dígitos (80-99) ou quatro dígitos (1980 a 1999)
EXEMPLO 1
Para modificar ou consultar a data atual do Ms-dos digite o DATE e o MS-DOS exibirá
a seguinte mensagem:õ
Tradução.
Se não quiser modificar a data apresentada, bastará pressionar a tecla [ENTER]. Caso
contrário, deve entrar com a nova data.
EXEMPLO 2
Solução
DATE 11-30-66 õ
As entradas de dia, mês e ano podem estar separadas por hífens (-) ou barras (/).
O COMANDO TIME
SINTAXE
TIME hh:mm:ss.cs
hh - hora (0 a 23)
mm - minutos(0 a 59)
ss - segundos(0 a 59)
cs - centésimos de segundo (0 a 99).
Observe que os centésimos de segundo são separados dos segundos por um "." e
não ":" .
Comentários
Tradução:
2-Se o usuário entrar com uma hora específica após TIME, as mensagens não
aparecerão, pois a hora será atualizada automaticamente.
3-Separe as entradas de hora e minuto com dois pontosõ(:). Não é necessário digitar os
segundos ou centésimos de segundos.
EXEMPLO 1.
Solução
TIME 12:00
FOLHA DE AUTO-AVALIAÇÃO 2
Respostas: 1b/2a/3c/4a/5b/6b/7a/8c/9a/10b
Sistema Operacional
MS-DOS
Para automatizar as operações de um problema específico, como a atualização do saldo,
usamos um programa que reproduz as operações que faríamos convencionalmente. Por
isso, um programa como este é chamado aplicativo específico e integra o chamado software
aplicativo.
Mas para executar este programa, o PC precisa fazer outras operações como ativar o
programa, abrir um arquivo, fechar um arquivo, enviar dados à impressora, deletar erros,
avisar o operador, ativar um periférico que estava dormente, etc.
Para evitar que cada programa tenha que fazer isso à sua maneira, alguns produtores de
software oferecem conjuntos de programas que executam essas operações básicas e que
podem ser usados por programadores, na elaboração de um programa aplicativo. Tais
conjuntos são chamados de sistema operacional é um conjunto de ferramentas básicas que
precisam ser combinadas para produzir uma solução. É como decorar uma sala com
módulos personalizados: à nossa maneira, juntamos os módulos para produzir uma solução
personalizada. A solução corresponderia ao aplicativo, e os módulos ao sistema
operacional.
Além disso, o sistema operacional oferece uma série de serviços que o usuário precisa para
manter os arquivos de dados e programas em ordem, tais como organização dos diretórios e
arquivos dos discos, a verificação do estado dos discos e a memória, a cópia, renomeação
eliminação de arquivos, a geração de cópias de segurança, etc.
* Iniciar a operação, fixando seus parâmetros como Data e Hora ( o inicio da operação é
chamado boot, do inglês pontapé );
* etc.
As funções do DOS são padronizadas e independentes de hardware de cada PC. Por outro
lado, cada PC tem funções básicas elementares peculiares ao seu projeto eletrônico. Por
isso, precisa ter um programa que decompõem as funções padrões do DOS nas suas
funções elementares. Chamado de BIOS (em inglês Binary Input Output System), esse
programa é gravado em memória permanente da placa principal do PC, e tem a função de
dar partida na operação BOOT, ativando o DOS e atua durante toda a operação, fazendo a
ligação entre o DOS e o hardware. Lingando-se o PC, o BIOS testa alguns segundos e
inicia a operação, na seguinte seqüência:
1.
2. Ligar o PC
3.
Chamado de aviso de ou prontidão, esse aviso indica que o DOS está pronto para receber
ordens do usuário ( daí o nome "prompt", pronto do inglês ) e que o drive C é considerado o
drive principal ou corrente, onde se farão as leituras e gravações, se nada for especificado
em contrário. O usuário pode mudar o drive principal, digitando a sua letra seguida de dois
pontos e teclar ENTER ( A:[ENTER], por exemplo ).
Tudo o que for digitado no teclado e aparecer na tela após o aviso de comando será
entendido como uma instrução a ser executada pelo DOS. As eventuais respostas do PC
àquele comando sairão nas linhas seguintes da tela. Encerradas as saídas, o aviso de
comando abrirá nova linha para que o usuário digite novo comando. Assim a operação com
o DOS será uma seqüência de comandos e suas respostas.
Como se faz com as pastas de escritório, o DOS identifica os arquivos por nomes
arbitrários escolhidos pelo usuário, como SMART, CLIPPER, DELPHI, etc. Estes nomes
arbitrários podem ser complementados por uma extensão procedida por um ponto como
SMART.DOC, CLIPPER.PRG, DELPHI.DPR, etc. Quanto às restrições estes nomes
podem ter de 1 a 8 caracteres, um ponto e uma extensão de 3 caracteres no máximo ( Não é
obrigatória ), ambos não podendo ter caracteres especiais como espaço, vírgula, barras
invertidas, pontos, e caracteres como: *, ?. Os programas aplicativos costumam criar
extensões padrão dos arquivos para que, com isso o usuário reconheça qual o aplicativo deu
origem a este arquivo.
Os arquivos podem ser organizados com ou sem hierarquia: os discos podem ter os
arquivos numa única seqüência, ligados ao diretório raiz ou subdiretório raiz.
Quando os usuário começa a instalar seus programas e arquivos, poderá optar por outras
estruturas. A estrutura pode ser dispersada na gravação de poucos arquivos num disquete,
mas é imprescindível no disco rígido.
Num disco estruturado, cada arquivo se vincula a um diretório. O caminho que se percorre
na árvore, até chegar o arquivo se chama rota. A rota de um arquivo é única.
Quando se menciona um arquivo sem rota, o DOS considera que está vinculado ao
principal. Na partida, o diretório raiz ( C:\> )é assumido como principal, mas o usuário
pode alterar o diretório principal quando desejar. Portanto, um arquivo de um subdiretório
secundário precisa ser mencionado com a rota.
O DOS é uma coleção de programas cada qual executando operações específicas. O código
de um comando é o nome do programa que faz certas operações. A digitação do código
sucedido da tecla [ENTER] dispara a execução do respectivo programa. Se agregamos
um programa ao DOS, isto é, gravarmos no diretório que o do DOS, basta digitar o nome
para executá-lo. Esses programas adicionais não podem se nomeados com nenhum código
de comando do DOS e devem ter extensões .EXE ( de executável ) ou .COM (de comando),
como as dos comandos do DOS. Por outro lado, os arquivos de dados não podem ter
extensões .COM ou .EXE, reservadas para arquivos de programas.
Cada comando é uma frase que se compõe de um nome, que define a operação desejada,
seguido de parâmetros que definem os objetos daquela operação: no comando copy
command.com teste, o nome copy define a operação de cópias de arquivo e os parâmetros
command.com e teste definem o arquivo de onde os dados serão lidos ( origem ) e onde
serão gravados ( destino ). Quando se puder omitir um parâmetro o DOS usará, o que for
correto ou um padrão do comando. Por exemplo, no comando dir quando se omitem os
parâmetros se obterá uma lista dos arquivos e diretórios do drive corrente.
Segue abaixo uma lista de comandos do DOS com seus respectivos argumentos e alguns
exemplos para poder melhorar ilustrá-los:
DATE
Exemplo:
C:>DATE
TIME
Exemplo:
C:\>Time
VER
Exemplo:
C:\> VER
PROMPT
Exemplo:
Para visualizar o caminho deve-se utilizar o comando PROMPT com o parâmetro $P$G.
DIR
Comando que mostra a lista de arquivos de um diretório. Este comando pode conter alguns
argumentos para obter-se uma resposta diferente:
* /P Lista o diretório com pausa, usado quando o diretório encontra-se com vários arquivos.
O comando dir apresenta, ainda, três informações bastante importantes ao seu final: o
número de arquivos contidos no diretório corrente, o espaço em disco ocupado por estes
arquivo(s) e o espaço disponível no disco ( espaço livre para gravação de arquivos ).
Exemplo:
C:>DIR / W
C:\>DIR /P
C:\>DIR / W
CLS
Exemplo:
C:\>CLS
MKDIR ou MD
Comando que cria um diretório a partir do diretório corrente com o nome especificado.
Exemplo:
C:\>MD PROFESSOR
C:\>MKDIR \PROFESSOR\ALUNOS
CHDIR ou CD
Exemplo:
PROFESSOR
RMDIR ou RD
Exemplo:
Exemplo:
C:\>TREE
C:\>TREE /F
C:\>TREE /A
CHKDSK
Exemplo:
MEM
Sintaxe: MEM
Exemplo:
C:\>MEM
RENAME ou REN
Exemplo:
COPY
Destino }
Exemplo:
C:\>COPY A:\LEANDRO.TXT C:\AULA , faz a cópia de arquivo LEANDRO.TXT do
DRIVE de origem A: para o DRIVE de destino C:\AULA
Neste comando utiliza-se muito os caracteres "curingas" que têm a função de substituir
qualquer caracter ou grupos de caracteres dependendo do curinga. Os caracteres curingas
são representados abaixo de acordo com a sua finalidade.
- ? , para um caracter
Exemplo:
C:\>COPY C:\DOS\S*.* C:\AULA , faz a cópia de todos os arquivos que têm o nome que
o VENDAS + 1 CARACTER
C:\AULA
DISKCOPY
Quando necessitamos fazer uma cópia das informações de um disquete, podemos utilizar o
comandos Diskcopy. Este comando faz a duplicação de um disco, sendo que os dois discos
devem possuir o mesmo tamanho e capacidade. Este comando só permite a duplicação de
discos flexíveis. Este comando pode conter alguns argumentos para obter-se uma resposta
diferente.
XCOPY
* /D: data Copia os arquivos de origem que foram modificados na data definida em
Exemplo:
MOVE
Comando que tem duas funções: Renomear diretórios ou mover arquivos de um diretório
para outro.
Sintaxe: MOVE [unidade:] [caminho] [nome antigo] [nome novo] ou [Origem] [Destino]
Exemplo:
TYPE
Exemplo:
Utilizando este comando você pode também imprimir o conteúdo de um arquivo bastando
para tanto adicionar a terminação > PRN ou > LPT1 ao comando
Exemplo:
MORE
Comando que exibe o conteúdo de um determinado arquivo, fazendo uma pausa cada vez
que a tela é preenchida.
Exemplo:
FORMAT
Antes de utilizar um disquete novo, você precisa prepará-lo para receber as informações e,
essa preparação do disco é chamada de formatação, que tem a função de definir trilhas e
setores na superfície magnética do disco. Em outras palavras, formatação prepara um
disquete para trabalhar com o MS-DOS. Num disco formatado podemos copiar um arquivo,
um diretório de vários arquivos ou até um disco inteiro. A formatação deve ser aplicada
com cuidado pois destrói o conteúdo anterior do disquete. Este comando pode conter alguns
argumentos para obter-se uma resposta diferente:
/S Formata o disco na unidade especificada e insere o Sistema Operacional DOS
/4 Formata o disquete de baixa densidade em drives de alta densidade
/Q Formata rapidamente o disco da unidade ( Formatação Rápida )
/U formata o disco da unidade independente da condição ( UNCONDICIONABLE )
Exemplo:
ATENÇÃO !!!
Tome muito cuidado nas formatações de discos pois elas fazem com que o conteúdo
do disco que está sendo formatado seja perdido. Vale lembrar que esta operação se
torna muito mais crítica quando estamos formatando a unidade C ( FORMAT C: ),
operação raramente feita e não indicada para pessoas que teêm pouco conhecimento.
UNFORMAT
Caso aconteça de você formatar um disco por acidente, o MS-DOS permite a recuperação
das informações, há não ser que você tenha utilizado o parâmetro /U em sua formatação.
Comando UNFORMAT recupera as informações de um disco formatado. Este comando
pode conter alguns argumentos para obter-se uma resposta diferente:
/L Recupera as informações de um disco, mostrando a lista de arquivos e diretórios
/TEST Lista todas informações, mas não refaz o disco
Exemplo:
DEL ou DELETE
Exemplo:
rio WINWORD
do diretório corrente
UNDELETE
No desenvolvimento diário de suas tarefas do dia a dia é muito comum você apagar um ou
mais arquivos, e depois descobrir que aquele(s) arquivo(s) era(m) importante(s). A partir da
versão 5.0 do MS-DOS houve a implantação de um comando muito útil chamado Undelete,
que nos permite ( às vezes... ) recuperar estes arquivos. Existem versões deste utilitário para
o MS-DOS ou MS-Windows.
Exemplo:
DELTREE
Exemplo:
C:\>DELTREE PROFESSOR
Utilizando-se deste comando o usuário poderá apagar subdiretórios com mais rapidez e
eficiência.
Utilitários do Ms-
Dos
Backup
A melhor forma de proteger suas informações é fazendo uma cópia de segurança de seus
arquivos. Esta operação é conhecida em informática por BACKUP. A cópia de segurança
nos permite restituir rapidamente as informações perdidas pro qualquer razão. Em outras
palavras um backup pode ser descrito como uma cópia dos dados que existem no seu disco
rígido em disquetes. Quando for efetuar backups esteja sempre com os disquetes
formatados a mão para evitar maiores transtornos.
Para efetuar um backup a partir da versão 6.0, é necessário antes configurar o programa
MS-Backup utilitário do MS-DOS, que é apresentado de forma interativa. Para tanto
necessitaremos de dois disquetes formatados e limpos de mesmo tamanho para o MS-
BACKUP se configure.
Para gerar uma cópia de segurança, clique no botão direito Copiar, ou pressiona TAB até o
botão Copiar ficar em destaque e pressione ENTER.
Uma outra tela aparecerá, aonde você irá definir o que será "backupeado". O primeiro passo
é definir quais arquivos, ou diretórios serão copiados, para isto, use o botão SELECIONAR
ARQUIVOS. Aparecerá uma tela, aonde você irá selecionar o que vai ser copiado, para
fazer isto, basta deslocar o destaque com as setas do teclado e pressionar a barra de espaços
do teclado para incluir o arquivo ou diretório na lista que vai ser copiado. Para remover a
marca de cópia de um arquivo ou diretório, basta pressionar a tecla DEL. Após selecionar
tudo, use o botão OK.
Para iniciar a cópia, selecione aonde as cópias serão armazenadas e use o botão INICIAR
CÓPIAS. O MS-BACKUP irá pedir para você inserir o primeiro disco e iniciará as cópias.
O primeiro passo para restaurar uma cópia de segurança é restaurar o arquivo de catálogo
das cópias, para fazer isto, use o botão CATÁLOGO.
VÍRUS
Uma das versões sobre a criação de vírus é que eles teriam sido inventados por dois
americanos que o fizeram por pura brincadeira. Eles inventaram um vírus para agir dentro
dos programas de softwares da época, mas não imaginavam a extensão daquilo que estavam
criando. Até então não tinham a menor intenção de prejudicar ninguém, mas quando
colocaram sua criação em funcionamento, viram que não poderiam acabar com ela, pois até
então não existiam os antivírus e foi assim que tiveram a idéia de criar mais vírus, para
poderem vender aplicativos antivírus, os quais passaram a ser uma grande fonte de renda
para as empresas produtoras destes tipos de software.
Os vírus mais conhecidos, já que atualmente existem mais de 2500, são: Michelangelo,
Ping Pong, Cascata, Israel ou Sexta-Feira 13, Stoned, Athena, Norton93.
Os efeitos são diversos como, por exemplo:
Aumento do tempo de carga do programa
Destruição de arquivos
Paradas inexplicáveis do Sistema
Mensagens estranhas na tela
Mal funcionamento dos aplicativos
Mas felizmente foram inventados os antivírus, que vieram a nos auxiliar no controle dessa
praga. Mas que nem sempre podem reconhecer e limpar o vírus que está nos importunando,
portanto é muito importante manter uma versão "atualizada" de antivírus a mão
Alguns cuidados podem ser tomados pelo usuário a fim de se EVITAR ATAQUES DE
VÍRUS como por exemplo:
Nunca inicialize em seu PC usando um disco estranho, como um jogo ou um demo
grátis.
Não permita que outros mexam em seu computador ou utilize-o para "testar" coisas.
Usa software para procura de vírus em seu computador para garantir que ele seja
livre de infecções
Se você ainda não possui o DOS 6.0 ou superior, você deve adquirir imediatamente
um programa de procura/remoção
Existem vários softwares antivírus no mercado como, por exemplo, o SCAN, o CENTRAL
POINT, o NORTON ANTI VÍRUS, e outros.
UTILIZANDO O ANTIVÍRUS DO MS-DOS
No MS-DOS 6.0 foi incluída a primeira versão do utilitário Microsoft Antivírus. Ele vem
em duas versões, uma para o MS-DOS e outra para o MS-Windows.
O antivírus do MS-DOS detecta a maioria dos vírus conhecidos e assim que ele encontre
um vírus o informará. Para procurar e remover algum vírus existente na sua máquina, use o
botão encontrar e remover.
SCANDISK
Comando que executa o programa de correção de discos. O scandisk deve ser utilizado
sempre que existir um erro lógico em um disquete ou winchester, este erro é detectado
sempre que há um erro de leitura no disco, a correção destes erros deve ser feita para evitar
a perda de informações armazenadas. Para carregar o SCANDISK, digite no aviso do
sistema ( C:\> ) o texto scandisk [unidade:] e em seguida, tecle [ENTER]. Se não for
especificada nenhuma unidade o SCANDISK analisará a atual C:. Para atualizá-lo, basta
digitar [ENTER] após o teste inicial que o DOS fará uma checagem completa para poder
corrigir os erros da unidade especificada.
DEFRAG
C:\> Edit
Exercício 01
1 - Ligue o computador
4 - Limpe a tela
6 - Mostre o diretório
9 - Limpe a tela
11 - Mostre o diretório que iniciem com a letra "D" não importando sua seqüência
15 - Mostre os arquivos que possuem a letra "N" na terceira posição não importando sua
seqüência
18 - Limpe a tela
21 - Mostre o diretório
28 - Mostre o diretório
Obs: Caso o disco que você esteja utilizando seja novo, aparecerá uma mensagem de
ERRO. E provavelmente ele dará quatro opções:
9 - Mostre o diretório
13 - Copie os arquivos que iniciem com a letra "C" para o drive "A"
29 - Mude para o diretório DOS e mostre o diretório dos arquivos que iniciem com a letra
"U"
Mas se ele tem memória RAM (a partir de 640K) para que os discos ?
O computador trabalha com duas memórias distintas: Memórias
RAM e EPROM (internamente) e Discos (externamente). Olhe atenta-
mente para esta comparação:
Nós usamos a memória biológica (Cérebro) para processar infor-
mações, mas usamos fitas (K7), papel, fita de vídeo, lousa com
giz, etc.. para expressarmos ou gravarmos esses dados. O computa-
dor usa sua memória de silício para a primeira função e os discos
para a segunda, da mesma forma que nós.
Mas já que ele tem bastante RAM porque esta já não é o bastante?
Da mesma forma que nós que, por exemplo, ao adormecermos es-
quecemos detalhes muito importantes entre um ou dois dias, sendo
necessário guardá-los em algum meio de armazenamento (mencionados
acima), o computador também não consegue reter os dados em memória
(interna) RAM se desligado, assim ele também faz uso de uma memó-
ria externa.
Mas... como o computador sabe que estamos passando dados através do teclado ?
Ele é suficientemente inteligente para saber disso ?
Muito bem! Agora, de posse das informações anteriores, final-
mente chegamos ao ponto crucial: o computador, assim como nós,
possui um programa interno, que lhe permite as ações mais elemen-
tares.
Pense: Como é que nós andamos, observamos, cheiramos? Através
de um treinamento (portanto uma programação) que recebemos desde
pequenos. O computador é apenas um pouco mais sofisticado, e pode-
mos dizer que este já "nasceu sabendo".
O que de fato aconteceu é que este foi programado para aquelas
tarefas quando ainda era apenas um projeto o papel da prancheta.
Esse conjunto de programas chama-se SISTEMA OPERACIONAL.
E no nosso caso, o mais conhecido é o MSDOS©, o qual destacare-
mos com mais detalhes a partir daqui.
Podemos adiantar que MSDOS© pode ser corretamente traduzido co-
mo MicroSoft Disk Operation System, ou seja, o Sistema Operacional
de Disco da MicroSoft.
A partir do surgimento do disquete e do disco rígido, isto é,
dos dispositivos de armazenamento externos, os arquivos, que são
em última instância os elementos que são guardados nos discos, são
agrupados em pacotes e cada um recebe um nome, com até 8 caracte-
res (letras e números), e uma extensão com até 3 caracteres, que
normalmente designa a função deste arquivo, assim, por exemplo:
MSDOS – © Prof. Eng. Luiz Antonio Vargas Pinto 4
TESTE.DOC é um arquivo de nome TESTE e deve ser um documento
2. Sistema Operacional
Ok! Eu sei que é sempre desagradável, ou mesmo que dá sono ou-
vir, mas acredite, é muito interessante ouvir um pouco de histó-
ria, principalmente porque isto evita um enorme gasto de tempo.
Os primeiros computadores eram enormes e de grande consumo de
energia elétrica, despendiam muito calor devido ao uso da tecnolo-
gia existente na época - a válvula. Não há muita necessidade de
discutirmos isto com muito ênfase, mas não podemos deixar de citar
que os computadores evoluíram diretamente proporcional á evolução
tecnológica, isto é, estes ficaram tanto melhor quanto mais a tec-
nologia evoluiu.
Imagine a alegria de seus criadores, por volta de 1945 quando
conseguiram criar um equipamento eletrônico capaz de executar au-
tomaticamente cálculos sem o uso de seres humanos: é o clímax, “o
cérebro eletrônico”! Assim, mesmo desde os mais antigos computado-
res existentes, a filosofia sempre foi a mesma: usá-los para dimi-
nuir o desgaste humano no tratamento de cálculo repetitivos.
Pense que mesmo nos primeiros computadores, sempre houve a
necessidade de execução de pequenas tarefas, as quais, normalmente
passam como se fossem transparentes ao usuário: Como o computador
“lê” as teclas? Como uma letra, equivalente aquela que nós pressio-
namos aparece na tela? Como o computador sabe que um determinado
dado deve ser enviado impressora? Isto sem falar no relógio e ca-
lendário sempre atualizado. Pois bem, a resposta é simples.
Mesmo nos mais antigos computadores existiam pequenos progra-
mas (rotinas bem simples) cuja função era exatamente suprir essas
necessidades mencionadas, mas, sem a presença do usuário. E, esse
conjunto de programas denominamos o SISTEMA OPERACIONAL do compu-
tador. Nos sistemas antigos, normalmente com menos capacidade, es-
se sistema era normalmente gravado e colocado permanentemente den-
tro do computador. Com o advento de memórias mais rápidas, com
maior capacidade, este passou ser guardado em disco, deixando de
se chamar sistema operacional para se chamar DOS (Sistema de Ope-
ração de Disco ou em inglês: Disk Operation System). Atualmente,
MSDOS – © Prof. Eng. Luiz Antonio Vargas Pinto 5
com o rápido desenvolvimento de novos sistemas eletrônicos, o com-
putador trouxe novos recursos ao usuário, isto é, junto ás tarefas
básicas de controle, trouxe mais comandos, os quais dão maior fle-
xibilidade ao usuário. Para concluir a idéia, agora, esse conjunto
de programas está dividido: uma parte está no próprio computador,
denominado de ROM BIOS e a outra parte está em disco, e é colocada
na memória RAM do computador no momento em que este é ligado.
Dessa forma, chamaremos daqui para a frente, qualquer coisa
que o usuário digitar (teclar) de comando do usuário, e normalmen-
te, após teclar E o computador deverá reconhecer e responder á
este comando.
Os comandos estão divididos em dois grandes blocos: os chama-
dos residentes e os chamados transientes.
Isto é realmente necessário porquê os programas que pertencem
ao MSDOS©, e que foram transportados para a memória juntamente com
a carga deste, estão sempre á disposição do usuário, sem a neces-
sidade de acesso ao disco, e portando residem na memória e sendo
assim chamados RESIDENTES, entretanto, todos os outros, que preci-
sem ser transportados do disco para a memória, para depois serem
executados, são passageiros, e apenas estão ativos quando em uso,
após o que se perdem, sendo assim chamados TRANSIENTES porquê
transitam temporariamente pela memória.
3. Estrutura de DIRETÓRIO
Como você já teve oportunidade de ver, o winchester é um disco
rígido, normalmente denominado de drive “C”.
Não há absolutamente nada que o impeça de colocar todos os
seus arquivos no drive “C” e "tudo bem!". Entretanto, existe uma
forma de organizar essa “biblioteca” de uma forma muito mais inte-
ressante.
Imagine que você tem uma gaveta de “miudezas”, onde guarda toda
espécie de objetos pequenos: clipes, botões, agulhas, arruelas,
pinças, etc..
Concorda que é muito desagradável ter de procurar algum desses
objetos, tal e qual “agulha no palheiro”?
Pois bem, da mesma forma que você pode guardar esses objetos
espalhados, você também pode guardá-los em pequenas caixas separa-
damente e em cada uma delas colar uma etiqueta com o respectivo
nome para identificá-los quando precisar.
No computador também é possível criar essa divisão do drive
“C”, e com uma “pitada” de bom senso distribuir de forma inteligen-
te os seus arquivos - o comando MKDIR (cria um subdiretório).
Isto porquê, inclusive, este comando é o equivalente ao eti-
quetador da divisão que será criada. Pense que agradável surpresa,
se após liga-lo você apenas passar os olhos no drive com o comando
DIR e localizar um conjunto definido de arquivos, por exemplo, um
diretório (gaveta) com todos os seus arquivos de editores de tex-
to.
Isto funcionará da mesma forma que ao abrir a sua gaveta pro-
curando uma caixinha rotulada com “BOTÕES”, e lá estará ela. E esse
c) Change Directory
Usado para acessar um determinado diretório ( ou como já chama-
mos, uma divisão da gaveta).
d) DIRectory:
Este comando serve para mostrar quais são os arquivos que es-
tão disponíveis para uso no disco. Este, assim como outros, que
comentaremos mais frente, aceitam um tipo de sintaxe bastante in-
teressante que é denominado WILD CARD, que consiste na colocação
estratégica de alguns caracteres chamados coringas que substituem
outros. Veja os seguintes exemplos:
DIR E
DIR B: E
ou
DIR B:*.* E
DIR C:*.BAK E
DIR A:G*.OVL E
DIR C:WS*.S* E
DIR TE????.S? E
e) DELete
É usado para apagar um ou um conjunto de arquivos conforme a
sintaxe adotada.
DEL *.* E
ou
DEL . E
[Neste caso particular, por ser altamente destrutivo, o computador requer a confirmação deste pedi-
do]
DEL *.BAK E
DEL A:*.COM E
Se eu estiver no drive A e desejo apagar os arquivos TESTE1.CO2,
TESTE2.CO3 e TESTE3.CO3 no drive B ?
DEL B:TESTE?.CO? E
C:\>
A: E
e aparecerá:
A:\>
g) COPY
Usado para efetuar cópias de qualquer local do disco para ou-
tro, inclusive com escolha de diretórios.
h) REName
Usado para mudar o nome de um arquivo.
ATENÇÃO: não é aceito "WILD CARD", isto é "*" e "?" em versões an-
teriores á 5.0
i) TYPE
Usado para mostrar na tela o conteúdo de um determinado arquivo
(tem que ser especificado).
TYPE TESTE.TXT E
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j) VERIFY
Usado para ligar e manter ligado o sistema automático de veri-
ficação, tornando desnecessário o parâmetro "/V" no comando CO-
PY, ou então para desligá-lo.
VERIFY ON E
ou
VERIFY OFF E
(Normalmente o sistema inicia com ele em ON)
k) Make Directory
Usado para criar um subdiretório, cujo mecanismo de funciona-
mento veremos mais frente, do drive especificado, que se omitido
ser adotado o corrente, isto é, aquele que você está usando no mo-
mento.
MKDIR ou MD
MD ANALISE E
ou
MKDIR ANALISE E
l) Change Directory
Usado para acessar um determinado diretório.
m) ReMove DIRectory
Usado para apagar [remover um determinado diretório)].
RMDIR ANALISE E
ou
RD ANALISE E
ooOOoo
5.Comandos TRANSIENTES
É muito difícil descrever os programas chamados TRANSIENTES,
pois estes são muitos, mas sempre vale a pena falar que estes sem-
pre estão em disco, isto é, ao darmos o comando DIR, os comandos
REN, TYPE, COPY, etc.. não aparecem, pois são RESIDENTES, mas os que
são listados são os chamados TRANSIENTES.
Entretanto é imprescindível falar que esses estão distribuídos
em três grandes grupos, com as seguintes extensões:
COM
EXE
BAT
FLOW E
a) Format
FORMAT A: E
FORMAT B: /V:LUIZ E
FORMAT A: /S E
Observações:
1º)Para versões de MSDOS acima de 4.01, inclusive esta, torna-se
necessário o acréscimo do parâmetro "/U" se você deseja que este
seja formatado incondicionalmente. Se este for omitido, o siste-
ma tratará os disquetes como formatados e criará a condição UN-
FORMAT gravando informações adicionais no disquete que permiti-
rá, pelo menos por algum tempo, o retorno á condição inicial de
antes da formatação. O que inclusive é prejudicial no caso do
disco estar contaminado com algum vírus digital (ele seria pre-
servado).
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2º)No caso de drives de 1.2M , se for desejado formatar com 360K,
é necessário incluir o parâmetro “/4”.
3º)Não existe formatação isolada de subdiretório, apenas de disco,
ou em outras palavras, só é possível formatar o drive, mesmo o
rígido e não um de seus diretórios.
b) PATH
PATH E [permite ver a lista de possíveis locais onde procurar]
c) MEM
Como saber a quantidade de memória RAM disponível ?
d) Tree
Mostra a árvore que compõe as divisões do drive em uso (geral-
mente o C)
Como ver a árvore de todo o disco rígido sem sair do diretório on-
de estou ?
TREE | More E
e) Label
Permite dar um nome ao disco
Label C: E
Label B: E
@ECHO OFF
PROMPT $p$g
PATH C:\DOS;C:\;C:\TOOLS\PCTOOLS;C:\MENU
SET TEMP=C:\DOS;
C:\DOS\NLSFUNC
C:\DOS\GRAPHICS
C:\DOS\GRAFTABL 850
DATE
TIME
VER
C:\DOS\FASTOPEN C:=10
CD\TOOLS\PACOTE
PCKKEY /A+ /I+ /K+ /R9A /T9A
VERIFY ON
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