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Leia a nota na íntegra:

Nos últimos dias, a Igreja Universal do Reino de Deus teve


conhecimento de que a TVI pretende promover uma
campanha difamatória, mentirosa e que não podemos
tolerar.
Toda a matéria que a TVI pretende veicular é baseada no
relato e colaboração de Alfredo Paulo Filho.
O referido cidadão deixou de colaborar com a Universal no
final do ano de 2013, por acordo voluntário das partes.
A sua saída foi motivada pelas suas condutas impróprias,
que tornaram insustentável a sua permanência na Igreja
Universal do Reino de Deus, não havendo quaisquer
condições para que ele prosseguisse com a sua missão
espiritual. Ressalvamos que os bispos e pastores têm de
manter um comportamento moral irrepreensível, o que não
foi o caso de Alfredo Paulo Filho, que assumiu, ele próprio,
ter falhado em seus compromissos, nomeadamente com a
sua família, com os fiéis e com a Igreja.
Nos termos do acordo de saída assinado, as partes estariam
obrigadas a abster-se de quaisquer comentários, uma sobre
a outra, quer sobre a relação que mantiveram no passado,
quer sobre qualquer outro assunto presente ou futuro.
Acontece que Alfredo Filho tem, sistematicamente,
descumprindo com a sua obrigação de sigilo, o que já
motivou a instauração de várias ações, de natureza cível e
penal, no Brasil.
Inclusive, Alfredo Paulo Filho já foi condenado pelos
tribunais brasileiros a indenizar a Universal no valor de R$
1,7 milhão (um milhão e setecentos mil reais) por danos
morais causados por sua campanha difamatória, também
tendo sido ordenada a apreensão do seu passaporte pela
Polícia Federal brasileira. Atualmente, se Alfredo Paulo Filho
regressar ao Brasil, será imediatamente detido.
Ainda assim, e num total desrespeito pelas autoridades
judiciais e pela Igreja Universal do Reino de Deus, Alfredo
Paulo Filho pretende agora centrar a sua campanha
difamatória em Portugal.
Alfredo Filho tem promovido uma campanha altamente
caluniosa e falsa, fazendo tábua rasa do acordo que havia
assinado, quer relativo à Universal, quer relativo aos seus
bispos, pastores e colaboradores, questionando toda a
comunidade da Igreja Universal.
Descontente com a recusa da Universal em lhe pagar
qualquer quantia, para a qual não existe sequer
fundamento, Alfredo Filho resolveu prosseguir essa
campanha ofensiva e atentatória à credibilidade e prestígio
da instituição nas redes sociais e, mais recentemente,
também na televisão.
Essa conduta não poderá passar impune e será
devidamente julgada no foro próprio, pelos órgãos judiciais
competentes, nos quais Alfredo Paulo Filho será
certamente, e uma vez mais, condenado.
O escritório central da Universal já foi contatado e os seus
membros, em Portugal e fora do país europeu, apresentarão
inúmeras ações contra TVI em Portugal e no exterior.
As adoções de que temos conhecimento ocorreram em
Portugal e foram decretadas pelo Tribunal de Família e
Menores de Lisboa (capital portuguesa). Aliás, a matéria
que será veiculada fala em adoções ilegais decididas pelos
tribunais, o que é um evidente contrassenso.
As crianças foram encaminhadas pela Segurança Social e
pela Santa Casa de Misericórdia de Lisboa para um Lar –
que evidentemente à época não era ilegal –, e vários pais
adotivos se candidataram a adotá-las. Contam-se pelos
dedos de uma mão as crianças que foram adotadas por
essa via – com decisão judicial, sublinhe-se – por casais
ligados à Universal.
Alguns dos agora adultos que foram então adotados já nos
contataram e gravarão um depoimento que esclarecerá se
foram ou não raptados, e em que condições se encontram.
A própria TVI já nos confirmou que não consultou o processo
judicial em que três crianças foram adotadas, o que diz
muito de até onde quis ir a investigação.
Os culpados por essa campanha irão ser chamados à
Justiça, onde o assunto será tratado.
Lisboa, 11 de dezembro de 2017
Igreja Universal do Reino de Deus
fonte:https://www.opovo.com.br/noticias/brasil/2017/12/tv-
portuguesa-acusa-edir-macedo-e-igreja-universal-de-trafico-
internac.html

Bem estranho! Primeiramente, a nota que foi dada pela IURD procura invalidar a
acusação, ataca os que produziram o material e parece querer invalidar o
argumento (acusação) dessa forma.

Agora, sobre a resposta ao argumento de tráfico internacional de crianças, a IURD


diz que devido as adoções terem sido aprovadas pelo Tribunal de Família e Menores
de Lisboa torna as acusações absurdas ou, como descrito na nota, um evidente
contrassenso. Por que esse fato tornaria a acusação absurda? Tudo o que é
executado por órgãos públicos é correto, justo e verdadeiro?

Considerando a história de Jesus, percebemos em várias situações a tentativa dos


líderes religiosos daquele tempo, saduceus e fariseus, tentando manipular as leis a
favor do objetivo que tinham. Conseguiram formular algo, e como está registrado
na bíblia, levaram-no a um julgamento que deu razão a esses homens que
maquinaram o mal, procurando maneiras legais de executarem sua injustiça.
Conclui-se que a afirmação da IURD de que as adoções são legais porque foram
aprovadas pelo Tribunal é inválida, já que temos diversos casos de erros e
corrupção da “justiça” humana. Por essa razão esse argumento da IURD é fraco e
incapaz de refutar a acusação.
Outra questão: se acontecer de instituições públicas considerarem que houve
irregularidades, será publicada alguma nota por parte da IURD concordando com a
decisão da mesma forma que destacam como importante a decisão do Tribunal de
Família e Menores de Lisboa? Será que vão proteger-se comparando-se a Jesus e
que são alvos de injustiça inventada por membros de outra religião, que os
documentos foram falsificados, que são perseguidos por serem os verdadeiros e
únicos seguidores de Cristo?

A reportagem da TVI, com documentos e depoimentos de pessoas que participaram


do núcleo dessa organização, levantou uma denuncia muito séria semelhante as
que a emissora Record faz contra outras empresas e pessoas. Seria todo o material
informativo da Record questionável por ser essa uma empresa fundada por um
grupo evangélico, podendo o interesse desse grupo sobrepor a verdade dos fatos
deste mundo?

Se a TVI, por ser fundada por um grupo católico, não merece credibilidade, então a
Record também não merece credibilidade por que é fundada por um grupo
evangélico. Conclusão: essa nota dada pela IURD não respondeu as acusações,
apenas esquivou-se da matéria atacando alguns e destacando a autoridade de um
tribunal como se isso significasse justiça e legalidade.

OBS: Siga o andamento da acusação neste link - http://www.tvi24.iol.pt/tag/IURD –

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