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Exemplos de Apresentação e Divulgação Ambiental

Neste ponto são apresentados exemplos de informação ambiental divulgada em relatórios e contas.

1. Relatório do Conselho de Administração – Companhia Industrial de Resinas Industriais Sintéticas,


Cires, SA 2004

Anexo ao Balanço e Demonstração dos Resultados Consolidados


Nota 50: Outras informações relevantes para a compreensão da situação financeira e dos
resultados consolidados:

c) Informação sobre Matérias Ambientais


Em conformidade com o disposto na Directriz Contabilística n.º 29, a síntese dos investimentos de
carácter ambiental concluídos e/ou em curso no grupo, assim como os dispêndios ambientais de
carácter corrente imputados a resultados, ambos durante o exercício de 2004, podem ser
apresentados da seguinte forma:

Âmbito Área Montante (€)


Investimento – Adaptação de
Redução de emissões atmosférica 2.353.576
instalações integradas

Gestão de águas residuais 20.229

Investimento – Protecção de
Gestão de águas residuais 9445
solos e águas subterrâneas
Dispêndios ambientais Sistema gestão ambiental ISO 14001 20.083
correntes imputados a
resultados Controlo de emissões atmosféricas 14.781

Gestão de águas residuais 392.699

Gestão de resíduos, remoção e reciclagem 125.744

Outras considerações:
– Os critérios de mensuração utilizados foram o custo de aquisição;
– Não foram atribuídos nenhuns incentivos públicos aos investimentos supramencionados;
– Não existem passivos de carácter ambiental que estejam incluídos nas demonstrações
financeiras, assim como não são conhecidos passivos contingentes associados;
– Não ocorreram, durante o período, não-conformidades relevantes que tivessem origem em
questões ambientais.
2. Relatório e Contas 2004 – Grupo Portucel Soporcel

Anexo às Demonstrações Financeiras Consolidadas


Nota 58: Informações sobre Matérias Ambientais

Encargos de carácter ambiental


O grupo no âmbito do desenvolvimento da sua actividade incorre em diversos encargos de carácter
ambiental, os quais, dependendo das suas características, estão a ser capitalizados ou reconhecidos
como um custo nos resultados operacionais do exercício.

Os dispêndios de carácter ambiental incorridos para preservar recursos ou para evitar ou reduzir
danos futuros, e que se considera que permitem prolongar a vida ou aumentar a capacidade ou
melhorar a segurança ou eficiência de outros activos detidos pelo Grupo, são capitalizados.

Os dispêndios capitalizados durante o exercício de 2004 têm as seguintes características:


Descrição Montante (€)
Investimentos nas caldeiras de recuperação 39.334
Forno a cal 3002
Desmineralização 964
Investimento nas caldeiras auxiliares 679
Substituição de electrofiltros 348
Beneficiação do sistema de biomassa 302
Sistema de gestão ambiental 3606
Outros 3606
48.444

Os dispêndios de carácter ambiental reconhecidos como custo nos resultados do exercício de 2004
foram os seguintes:
Descrição Montante (€)
Tratamento de efluentes líquidos 7635
Despesas com electrofiltros 1044
Reciclagem de resíduos e material de sucata 877
Aterro de resíduos sólidos 328
Protecção ambiente 157
Rede de esgotos 147
Outros 285
10.473
Em 31 de Dezembro de 2004, não se encontra registado nas demonstrações financeiras nenhum
passivo de carácter ambiental nem é divulgada nenhuma contingência ambiental, por ser convicção da
Administração da Empresa que não existem a essa data obrigações ou contingências provenientes de
acontecimentos passados de que resultem encargos materialmente relevantes para o Grupo.

Licenças de emissão de CO2


No âmbito do Protocolo de Quioto, a União Europeia comprometeu-se a reduzir a emissão de gases de
efeito estufa. Neste contexto, foi emitida uma Directiva Comunitária que prevê a comercialização das
chamadas «Licenças de Emissão de CO2» atribuídas, entretanto transposta para a legislação
portuguesa e que é aplicável, a partir de 1 de Janeiro de 2005, entre outras, à indústria de pasta de
papel.

No início de 2005, será efectuada a distribuição pelo Governo Português das «Licenças de Emissão de
CO 2» às diversas empresas portuguesas abrangidas, estando prevista a atribuição, a título gratuito, de
licenças para a emissão de 565.666 toneladas de CO2 às empresas do Grupo, para o ano de 2005. Caso
as emissões reais sejam superiores às «Licenças de Emissão de CO2» atribuídas, o Grupo terá de
adquirir as licenças em falta no mercado. A entrega das «Licenças de Emissão de CO2»,
correspondente às emissões reais realizadas num exercício, é efectuada no início do ano seguinte,
estando os valores apresentados pelas empresas relativos às emissões reais sujeitos a certificação por
uma entidade independente.

Não se estimam encargos significativos para o Grupo no exercício de 2005, em consequência da


entrada em vigor desta legislação.

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