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IV Congresso de Clínica Médica do

Estado do Rio de Janeiro

Curso: Psicologia Médica


Prof. Abram Eksterman

Centro de Medicina Psicossomática


Hospital Geral da Santa Casa de Misericórdia, RJ

Paciente Terminal
Paciente Terminal

Paciente em quem a
doença envolui, a
despeito de todos os
esforços médicos, para
a morte dentro de 12
meses.

Diagnóstico
• biológico
Do estado clínico • psicológico
• social

Da consciência da morte próxima

Do contexto familiar
O que comunicar

•Ao paciente: o suportável

•À família: a verdade

• A si próprio: o limite do ato


assistencial
•A equipe: a realidade da terapêutica

Comunicando o diagnóstico fatal

• A si próprio
(médico assistente)
• A equipe de saúde
• Ao paciente
• A família
Comunicando ao paciente
Varias emoções surgem no doente: medo do
desconhecido, solidão, pena, dor, sofrimento,
perda do corpo, perda do auto-controle, perda da
identidade.

Pattison (1977,1978) propõe três fases:


•Crise aguda
•Fase crônica entre o viver e morrer
•Fase terminal

Comunicando a si próprio
• Distância assistencial
• Lesão narcísica
• Depressão/Culpa
• Defesas maniformes
Após a comunicação fatal

Característica Período

1a Negação e Após a
isolamento informação

2a Tomada de
Raiva consciência

3a
Barganha Apelo mítico

4a Consciência
Depressão Plena

5a
Aceitação Elaboração
Elisabeth Kübler-Ross

6a Final -
Decatexia Despedida

Sinais fisiológicos de morte próxima

Incontinência fecal/urinária
Relaxamento muscular facial
Sensações diminuidas
Dificuldade de falar
Cianose
Dificuldade de engolir
Pele fria
Náusea
Diminuição da PA
Flatos
Pulso fino e lento
Distensão abdominal
Respirações irregulares e rápidas
Hiper ou hiposensibilidade de
olfato e paladar Constipação
Sinais fisiológicos de morte iminente

Pupilas dilatadas e fixas


Padrão respiratório de Cheyne-Stokes
Dificuldade de movimentação
Perda dos reflexos
Pulso rápido e fraco
Estertores
Hipotensão arterial

Temas polêmicos

•Momento da doação de órgãos

•Morte natural; morte induzida (sem


eutanásia)

•Suicídio assistido

•Eutanásia
Habilitando terapêutas para pacientes terminais

Aprender a lidar com:

frustração
desamparo
constrangimento
rotinização

banalização

Algumas questões terapêuticas


• Sempre diferenciar entre incurável e terminal
• O papel das casas de apoio
• “Home care”
• Ações psicossociais: Conforto
Apoio familiar
Rememoração do passado
Medicar a dor
• Dois exemplos Expressar a angústia da morte
Obrigado
eksterman@abram.com
www.medicinapsicossomatica.com

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