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1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 1
1.2 Objectivos....................................................................................................... 2
1.5. Justificativa..................................................................................................... 5
3. METODOLOGIA ................................................................................................... 17
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1.1 Problema de Pesquisa
Para Lakartos e Marconi (2003, p. 159), “Problema é uma dificuldade, teórica ou
pratica, no conhecimento de alguma coisa de real importância, para o qual se deve
encontrar uma solução. Portanto, o problema de pesquisa pode ser entendido como um
aprofundamento do tema, que deve ser apresentado da maneira mais clara e objectiva
possível, para facilitar o desenvolvimento do estudo.
1.2 Objectivos
Segundo Lakartos e Marconi (2007, p. 221) os objectivos dividem-se em geral, esta
ligado a uma visão global do tema, vinculando-se directamente ao significado do
mesmo e específicos, que apresentam um caracter mais concreto, permitindo atingir o
objectivo geral e por outros lado, a sua aplicação a situação particulares. É orientada
com os objectivos abaixo descritos:
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1.2.2 Objectivos específicos
Mostrar o funcionamento do sistema de controlo interno da TRAC
Identificar os pontos fortes e fracos do sistema de controlo interno da TRAC
Descrever os tipos de controles utilizados e qual a sua eficiência na protecção
dos ativos.
1.3. Hipóteses
Carvalho (2009, P. 124), a hipótese são suposições colocadas como resposta plausíveis e
provisorias para o problema de pesquisa. As hipóteses são provisorias porque poderão
ser confirmadas ou refutadas com o desenvolvimento da pesquisa. O mesmo problema
pode ter muitas hipóteses, que são soluções possíveis para a sua solução. As hipóteses
irão orientar o planeamento dos procedimentos metodológicos necessários á execução
da sua pesquisa, ou seja, para o presente trabalho são propostas as seguintes hipóteses:
H1: O sistema de controle interno da TRAC não permite a prevenção de fraudes porque
não são eficientes na protecção dos ativos;
1.4. Contextualização
Inicialmente é importante delimitar e localizar o tema, no tempo e no espaço,
definindo-o com clareza e situando-o em seu momento histórico e cultural. Se possível,
também é valido faze-lo de modo criativo, prendendo a atenção do leitor, e provocando-
lhe motivação e curiosidade para prosseguir seu estudo e termina-lo.
E importante lembrar que ao escolher o tema, o aluno deve levar em consideração qual
será o seu tempo disponível, o seu interesse e a determinação para prosseguir seu estudo
e termina-lo (Lakatos, Marconi, (2003, p. 158). A TRAC é responsável pela gestão da
ligação por estrada entre dois países – Africa do Sul e Moçambique. Trans African
Concessions (TRAC) deve a sua existência a uma decisão tomada pelo então novo
governo Sul Africano, que teria sido democraticamente eleito, decorria o ano 1994, para
o desenvolvimento da tão chamada rota nacional N4, que se estende desde Pretoria em
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Gauteng até Komatipoort em Mpumalanga, e para além da fronteira Sul Africana, até ao
porto de Maputo, cidade capital de Moçambique – como parte da iniciativa ao
desenvolvimento mais abrangente da região compreendendo os dois países. Tendo sido
criada a Iniciativa de Desenvolvimento do Corredor de Maputo, o objetivo era criar a
rota N4 ao ponto de facilitar a estimulação, tanto do comércio como no
desenvolvimento da região, providenciando em simultâneo o acesso ao mercado global
através do porto de Maputo. A rota N4 com portagem percorre uma extensão com cerca
de 600kms, entre Gauteng (Pretoria Este) e o porto de Maputo em Moçambique, sendo
que operam nesta rota, seis portagens. A N4, estrada com portagem, é uma operação
denominada BOT – (build, operate, transfer) – COT (construir, operar, transferir), na
tradução para a língua portuguesa, ou seja, construída ao longo de um período de 30
anos, operada e posteriormente transferida de volta aos dois estados envolvidos, Africa
do Sul e Moçambique. Estes dois países são por direito próprio legal detentores e
proprietários dos terrenos em que a estrada se encontra construída, voltam a assumir a
responsabilidade pela a estrada uma vez expirado o prazo de concessão à TRAC. Graças
à contínua manutenção, expansão e reabilitação da N4 pela TRAC, será devolvida aos
dois governos, chegado o ano 2027, uma estrada inteiramente nova. Foram criados pela
TRAC, durante a fase de construção do projeto, 7000 postos de trabalho. Presentemente
são 1000 o número de postos de trabalho, entre trabalhadores da empresa e
subempreiteiros, em regime permanente. A TRAC sente-se particularmente orgulhosa
no seu desempenho, ao ter proporcionado de forma mais lata o desenvolvimento da
indústria de construção. Tendo ao longo dos três anos, isto na fase inicial do projeto,
formado 11 503 empresários e empreiteiros, em perícias, e boa condução na arte de bem
construir, proporcionando também formação de empenho e dedicação SMME, criando
desta forma aos setores imergentes a habilidade necessária para poderem corresponder
às oportunidades surgidas, para projetos de construção, tanto de pequenas, como de
grandes dimensões.
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1.5. Justificativa
Devido à grande concorrência muitas empresas preocupam-se apenas com o lucro,
deixando de salvaguardar seus ativos. Juntamente com a tecnologia vieram também as
facilidades de manipular os sistemas utilizados pelas organizações. Para que uma
organização cresça de maneiras segura e eficaz, é fundamental a utilização de um
controle adequado sobre cada sistema. Este trabalho traz uma contribuição no sentido de
demostrar a importância existente nos sistemas das grandes e pequenas empresas, e
como a fragilidade pode interferir nos resultados e no desenvolvimento das mesmas.
Um eficiente sistema de controle interno é capaz de proporcionar uma maior segurança
do patrimônio de uma entidade tornando-a mais competitiva e menos vulnerável à
possibilidade de manipulação de informações. A preocupação com os controles internos
nas instituições, apesar de sua importância, não é considerada como factor primordial
para muito gestores. O grande foco, normalmente está na qualidade dos serviços e no
atendimento, já que é através da venda que se obtêm a receita, o que muitos empresários
consideram ser o principal objetivo da empresa. Em uma e empresa onde os controles
internos não sejam eficientes, a receita obtida pode ser desviada através de erros ou
fraudes, sem que haja o conhecimento por parte dos empresários.
1.6.Delimitação de estudo
A pesquisa com o tema ‘’ Avaliação do sistema do controlo interno como instrumento
de prevenção de fraudes na TRAC (2014 – 2016) será realizado na empresa da TRAC,
departamento de pesagem, no ponto da Matola Texlom.
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1.7.Estrutura do trabalho
No primeiro capitulo apresentamos a introdução onde abordam-se os objectivos do
trabalho, o problema de pesquisa, a contextualização, as hipóteses e a relevância da
pesquisa.
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2. REVISÃO LITERARIA
Este capítulo é dedicado a apresentação dos conceitos teóricos relevantes para o
trabalho. Neles são definidos o contolo interno, os tipos do contolo interno e o sistema
do controlo do contolo interno.
2.1. Conceito
No nosso entender, o controlo interno vai seu o conjunto de medidas elaboradas pela
organização consista ao alcance dos objectivos traçados de forma eficaz e eficiente se
criar desperdícios. Essas afectar a actividade interna e deve ser seguida pelos
colaboradores de forma padronizada.
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Administrativo é o ponto de partida para o Controlo Interno Contabilístico sobre as
transacções (AICPA citado por Da Costa, pp. 224-225). São exemplos de Controlos
Administrativos (Cavalcanti Almeida, 2009, p. 64): análises estatísticas de lucratividade
por linha de produtos, controlo de qualidade, treinamento do pessoal, estudos de tempos
e movimentos, análise das variações entre os valores orçados e os incorridos, controlo
dos compromissos assumidos, mas ainda não realizados economicamente.
Segundo Sales (2011, pp. 30-31): “O Controlo Interno Contabilístico é aquele que inclui
o Plano de Organização, procedimentos e registos que se relacionam com os processos
de decisão e que conduzem á autorização das transacções pela Administração. Tal
autorização é uma função de Administração e está directamente associada a capacidade
de alcançar os objectivos da organização”.
O que significa que, o Controlo Interno administrativo não influi, em princípio, nas
Demonstrações Financeiras ao contrário do que acontece com o Controlo Interno
Contabilístico o qual, pode afectar significativamente os registos contabilísticos (e
consequente as demonstrações financeiras finais), por isso deve merecer uma atenção
muito especial quer do auditor interno e sobretudo do auditor externo.
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Qualquer sistema de Controlo Interno deve incluir os controlos adequados distribuindo-
se pelos Controlos Internos Administrativos e Contabilísticos, segundo Morais e
Martins (2007, p. 31) esses controlos podem classificar-se em Preventivos, que servem
para impedir que factos indesejáveis ocorram. São considerados controlos á priori, que
entram imediatamente em funcionamento, impedindo que determinados factos
indesejados se processem; Detectáveis – servem para detectar ou corrigir falhas
indesejadas que já tenham ocorrido, são considerados controlos á posteriori; Directivos
ou orientativos – servem para provocar ou encorajar a ocorrência de um facto
desejável, isto é, para produzir efeitos “positivos” porque boas orientações previnem
que más aconteçam; Correctivos – servem para rectificar problemas identificados;
Compensatórios – servem para compensar eventuais fraquezas de controlo noutras
áreas da entidade”.
Segundo POCAL citado por Marçal e Marques (2011, pp. 18-19), o SCI deverá
compreender: Plano de organização, as políticas, os métodos e os procedimentos de
controlo e todos os outros métodos e procedimentos definidos pelos responsáveis
autárquicos;
No que tange às Instituições do Estado, para o Tribunal de Contas citado por Marçal e
Marques (2011, p. 14), os objectivos gerais do Sistema Controlo Interno são os
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seguintes:a salvaguarda dos activos; o registo e actualização do imobilizado da entidade,
a legalidade e regularidade das operações, a execução das políticas e planos
superiormente definidos, a eficácia da gestão e a qualidade de informação, a imagem
fiel das demonstrações financeiras.
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funções conflituantes. Controlo das operações – tem fundamentalmente a ver com a
sequência das mesmas, ou seja, o ciclo autorização / aprovação /execução /
registo/custodia, de acordo com os critérios estabelecidos. Numeração dos
documentos – os documentos devem ser enumerados tipográfica e sequencialmente.
Isto possibilita detectar quaisquer utilizações de meios apropriados dos mesmos. Se por
qualquer motivo um documento for anulado depois de preenchido não deve ser
distribuído, mas sim arquivado em local próprio como prova da sua não utilização.
Adopção de provas e conferencia independentes - tem como objectivo não só actuar
sobre o sistema implantado como também sobre o trabalho que cada pessoa executada
de forma a se obter o mínimo de erros possíveis.
Almeida (1996, pp. 64–71), os princípios abaixo descritos são, igualmente fundamentais
na definição dum SCI: Segurança razoável – as estruturas do SCI devem proporcionar
uma garantia razoável do cumprimento dos objectivos gerais. A garantia razoável
equivale a um nível satisfatório de confiança, considerando o custo, a oportunidade, a
utilidade e os riscos. Ética, integridade e competências - os dirigentes e os
servidores/empregados devem primar por um comportamento ético, através da sua
integridade pessoal e profissional;
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origina custos altos para implementação do sistema sem corresponder as espectativas
esperadas.
2.1.7. Fraude
A fraude refere-se ao acto intencional por um ou mais indivíduos entre a gerência, os
encarregados da governação, empregados ou terceiros, envolvendo o uso de intenção
deliberada de tirar benefício próprio, de determinada situação injusta ou legal. A NIR
240 caracteriza as fraudes como: manipulação, falsificação, alteração de registos ou
documentos de modo a modificar os registos de activos, passivo e resultados,
apropriação indevida de activo tangíveis ou de propriedade intelectual, suspensão ou
omissão de transacções nos registos contabilísticos, registos de transacção sem
comprovação.
2.1.7.1.Erros e fraudes
Segundo a Norma Internacional de Revisão/Auditoria 240, no seu Ponto 4, o termo
“Erros” refere-se a enganos não intencionais nas demonstrações financeiras, tais como:
enganos matemáticos ou má escrituração nos registos subjacentes aos dados
contabilísticos, descuido ou má interpretação de factos, má aplicação de políticas
contabilísticas;
Lima, et all (2012, p. 7) acrescentam dizendo que alguns erros podem ser cometidos
intencionalmente devido a incapacidade de realizar as suas tarefas, como exemplo
desses erros temos a omissão por não aplicar um procedimento e má aplicação de uma
norma ou procedimento. Desta forma, pode se compreender que o erro é um acto
cometido inconscientemente ou involuntariamente devido a falta de conhecimento por
parte de quem o perpetua.
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Por outro lado, existe a fraude, que segundo a mesma norma no seu ponto 3 é um acto
intencional praticado por um indivíduo directamente ligado à empresa ou por terceiros,
que resulta num erro de apresentação nas demonstrações financeiras.
De acordo com o documento oficial do IIA citado por Gleim (2009, pp. 332-334),
fraude é desenhada para ludibriar outros, resultando numa vítima sofrendo uma perda e
um perpetrador alcançando um ganho. Este processo engloba uma variedade de actos
ilegais caracterizados pela desonestidade e dissimulação de informações, as quais o
indivíduo sabe que são falsas. A fraude é perpetrada por um indivíduo ciente do
benefício ilícito ao mesmo, à organização ou outra entidade envolvente, como podemos
observar a seguir:
Nessa óptica, pode-se dizer que as fraudes praticadas para o benefício da organização
são geralmente comandadas pela Administração da Entidade.
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Contudo, a signatária percebe que diferentemente do erro a fraude é um acto cometido
de forma intencional cujo seu principal objectivo é ganhar vantagens em relação a
outrem de forma ilícita. Essa mesma vantagem resulta num ganho para quem pratica a
fraude enquanto que, para outra parte resulta numa perda ou prejuízos.
De acordo com Gleim (2009, p. 342) podem contribuir também para a ocorrência de
fraudes: o conluio entre empregados sobre os quais seja exercido pouco controlo;
depositar total confiança num empregado, de uma forma que suas funções não sejam
segregadas, um gerente que lida continuamente com os problemas mais urgentes da
organização. Capacidade de racionalizar a acção fraudulenta - Algumas pessoas
possuem um carácter desonesto e tem a capacidade de racionalizar uma acção ilegal ou
cometer uma fraude intencional, porém, existem casos em que o indivíduo honesto é
pressionado a cometer fraudes, o que pode aumentar o risco de ocorrência de
irregualaridades materialmente relevantes. A tolerância de pequenos roubos; a falta de
consideração em relação a necessidade de monitorar ou reduzir riscos relacionados com
apropriação indevida de bens; conduta que indique desagrado ou insatisfação com a
entidade ou com o tratamento dos seus empregados; mudança na conduta ou estilo de
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vida que indiquem que activos foram indevidamente apropriados e a administração não
se manifestou e falta de consideração em relação ao controlo interno, contribuem para
que os colaboradores ou funcionários das instituições cometam fraudes, pois estes
mentalizam que possuem motivos para cometer este desvio, devido a falta de interesse
do patronato em relação a prevenção e detecção de fraudes e/ou a insatisfação em
relação a remuneração e o tratamento.
Desta forma, pode-se concluir que a fraude surge geralmente devido a três factores que
são: pressão, oportunidade e racionalização, o que vulgarmente é conhecido por
triângulo da fraude, que resumindo significa que devido a pressão da ambição,
problemas financeiros, status, o indivíduo após identificar uma oportunidade de adquirir
vantagem de forma ilegal e consciencializar que não será descoberto devido a falta de
interesse dos órgãos de gestão em relação ao controlo das operações na entidade, e por
possuir motivos impulsionados pela injustiça por parte do patronato, o mesmo
manipula, adultera, omite factos, oculta informações que encobrirão as irregularidades
por si cometidas, assim realiza a fraude.
Subtracção carimbos;
Furto de mercadorias, ferramentas, suprimentos de escritório, outros itens de
equipamento;
Apropriação de pagamentos feitos pelos clientes e emissão de recibos em
qualquer papel ou talões de recibos não apropriados ou fraudulentos;
Alteração de dados dos recibos, de depósitos para encobrir desvios;
Manter ajuda de custos fictícios na folha de pagamentos ou aumentar taxas de
horas extras;
Manter empregados na folha de pagamento depois das datas reais das despesas;
Retirar pequenas quantias de fundos de caixa e registos;
Usar recibos de despesas pessoais para comprovar pagamentos falsos;
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Fazer uso de cópias de documentos originais já usados ou usar um documento
aprovado a um período anterior ou mudar a data;
Podemos tomar como exemplo a crise económica verificada no nosso país actualmente,
existe um certo clima de desconfiança e insegurança em relação a gestão financeira nas
entidades públicas, pois já foram detectados e reportados vários casos nesses dois
últimos anos e consequentemente os nossos doadores e financiadores externos
decidiram retirar o seu apoio em algumas instituições públicas, devido à falta de
cumprimentos dos objectivos previamente estabelecidos pelo executivo moçambicano
resultado das fraudes nos fundos do Estado.
Da mesma forma, pode-se referir também que a ocorrência de fraudes nas instituições
privadas pode levar a mesma à redução do seu capital, falência ou insegurança em
relação a sua continuidade e a redução do valor real das acções no mercado.
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3. METODOLOGIA
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A outra técnica a ser usada será a pesquisa documental através de relatórios de auditoria
interna e externa.
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3.2. Cronograma
Etapas Meses
De levantamento Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março
1) Escolha do Tema
2) Levantamento e Revisão
bibliográfica
3)Localização e identificação das
fontes de obtenção dos dados
4)Determinação de categorias para
tratamento de dados documentais
5) Análise e Interpretação
6) Redacção da 1ª versão
Monografia
7) Revisão da Monografia
8) Entrega da Monografia
3.3. Orçamento
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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Almeida, M. C. (1996). Auditoria-um curso moderno e completo. 5ªed.São Paulo:
Atlas;
Boynton, W. C.; Johnson, R. N. & Kell, W. G. (2002). Auditoria. São Paulo: Atlas;
Da costa, C. B. (2000). Auditoria financeira, 2ªed. Lisboa, editora: Rei dos Livros;
Lima, H. M.A. et all (2012). Controle Interno como ferramenta essencial contra
erros e fraudes dentro das organizações. Brasil.
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Pinheiro, J. L. (2010). Auditoria Interna – Auditoria Operacional: Manual Pratico
para auditores internos. Letras e Conceitos Lda;
Sales, F. (1996). O sistema de controlo interno da Empresa. (1ª ed.). Lisboa: IEFP.
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