Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Este padrão não sofreu alterações, foi revisado devido à data de vigência.
a
1. OBJETIVO
lad
Este padrão define o conteúdo do Plano da Qualidade para as fábricas de cimento da Votorantim Cimentos
e os ensaios mínimos que devem ser contemplados para garantia da qualidade do produto.
2. APLICAÇÃO
tro
Este padrão aplica-se a todas as unidades da Votorantim Cimentos, para área de controle de qualidade das
fábricas de cimento. on
3. REFERÊNCIAS
4. DEFINIÇÕES
5. RESPONSABILIDADES
5.1 Responsáveis pelo Controle de Qualidade da unidade: manter o plano da qualidade da unidade
Có
atualizado
6. DESCRIÇÃO DO PADRÃO
Fluxograma: Cada unidade VC deve incluir neste item, seu fluxograma de processo/ controle de Processo,
mostrando itens de operação, transporte, amostragem e estocagem, com as simbologias apropriadas.
a
Tabela de Definições: Esta tabela deve contemplar, no mínimo, os itens listados no modelo anexo. O anexo
lad
mostra um exemplo da forma como a planilha deve ser completada.
Os tipos de materiais listados nesta tabela, também devem ser detalhados, contemplando os produtos que
compõem todas as fases do processo. Assim como se existirem periodicidades de análises diferentes para
tro
um mesmo material (ex: granulometria de 2 x 2 horas e composição química de 4 x 4 horas) devem estar
descritas de forma detalhada.
A análise crítica, item contido na tabela de definições, é um procedimento de verificação dos resultados
on
obtidos, cuja periodicidade deve estar indicada. As análises críticas devem ser documentadas, sendo que o
modo de rastreabilidade destas análises deve ser referenciado no Plano da Qualidade.
oc
Os materiais eventualmente fora de especificação deverão ser segregados e/ou reclassificados conforme
definido por cada unidade devido às características de cada instalação. Na análise crítica para a definição
de situação de inspeção e ensaios dos produtos poderá ser utilizado critério de arredondamento sobre os
resultados encontrados nos parâmetros de controle.
nã
Caso algum item seja controlado por outra área/divisão que não o Controle de Qualidade (por exemplo,
sacaria),a situação de inspeção e ensaio deve ser definida por esta divisão, e deve ter a descrição de
responsabilidades da coleta e análise crítica descritas na tabela de definições.
ia
No caso de cimentos especiais, pode haver situações especiais de inspeção e ensaios que sejam definidas
p
em padrões específicos. Neste caso, o mesmo deverá estar referenciado na tabela de definições do Plano
da Qualidade.
Có
As unidades VC devem especificar (descrever) nos seus respectivos Planos da Qualidade situações
especificas de inspeção e ensaios, assim como procedimentos para comparativos de resultados (PE’s,
tabelas de parâmetros, identificação de “conformes” e “não conformes”). No caso de “não conformidades”
indicar o nº do padrão de referência.
O controle de insumos adquiridos deverá estar descrito no plano da qualidade de cada unidade para
verificação da conformidade.
Controles específicos de cada unidade que não estejam contemplados na tabela de definições devem ser
descritos no procedimento do Plano da Qualidade, em forma de notas (Ex. Nota 1:..., Nota 2:....) no item
a
Definições do procedimento.
Os ensaios mínimos e obrigatórios a serem contemplados nas fábricas de cimento são os seguintes:
lad
Calcário mina Composição química
tro
Calcário aditivo Composição química
Materiais Pozolânicos Granulometria*4, RI, PF, análise química, umidade, índice de atividade
ia
Cimento produzido Finura (#325 ou #400), PF (apenas cimentos com adição de calcário), RI
p
Cimento produzido média R1 dia, Finura (#325 ou #400, Blaine), Tempo de início de pega, RI, PF e
Có
diária SO3, MgO ( MgO exceto CPIII), % escória teórico (apenas para CPIIE e
CPIII)
Cimento expedido R3, R7 e R28 dias (R1 para CPV-ARI), Blaine, Tempos de início e fim de
Pega, # 200, Expansibilidade a quente, PF, RI, CO2* 5, MgO (MgO exceto
CPIII), SO3, % escória teórico (apenas para CPIIE e CPIII)
Para cimentos classificados como RS devem ser feitas análises para
caracterização da Resistência a Sulfatos, pelo menos 2 vezes por ano
Obs *1: Unidades que não possuem equipamentos para determinação de SO3 e PCI de moinha ou carvão,
devem enviar amostras para outra unidade ou para o Centro Técnico. Para unidades que utilizam coque e
a
não possuem equipamentos, devem receber e avaliar os laudos dos fornecedores.
Obs *2: Para as unidades que recebem gesso natural, cujo índice de acidez seja caracteristicamente baixo,
lad
a determinação do índice de acidez não se faz necessária.
Obs *3: Para a escória recebida moída não é necessário o ensaio de umidade.
Obs *4: A granulometria da pozolana é obrigatória para unidades que expedem ou que produzem e utilizam
tro
pozolana moída para produção de cimentos.
Obs*5: Fabricas que não tem condições de analisar o CO2, também devem acompanhar este item de
norma através de analises da ABCP ou CT.
on
Obs: Ensaios que são analisados por outros métodos que não os de norma (ex: RI – FRX) devem ser
periodicamente validados pelo método normativo.
Para caracterização mais detalhada de alguns materiais é recomendada a realização dos ensaios adicionais
oc
Materiais Pozolânicos % máx. água requerida, índice de atividade pozolânica com cimento
7. ANEXOS
Tabela de Definições: No exemplo em anexo, os itens mínimos a serem padronizados, são mostrados na
Có
primeira linha da tabela. Na vertical, são indicados os materiais (ex. calcário, farinha) seguidos pelos demais
até completar todo o processo da fábrica.
Planilha do Microsoft
Excel 97-2003
Cimento produzido - para as análises horárias as amostras são do amostrador ou amostras spots, e a média
do dia é a composição de todas as amostras horárias coletadas no dia. Informar também se a coleta é
a
manual ou automática.
lad
* PRM: Peso representativo mínimo da amostra, em kg.
* Registro: indicar onde fica arquivado o resultado da análise. Podendo ser no PI, em planilhas de papel,
tro
etc.
8. ELABORADORES
on
Nome Área
oc