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Tipos de motores elétricos

Você sabe quais os tipos de Motor Elétrico CA e como


Especificar?
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Quando falamos em motor elétrico CA, basicamente estamos falando de um motor que
possui a sua alimentação em corrente alternada (abreviação CA). Motores elétricos são
usados para converter energia elétrica em energia mecânica a fim de produzir trabalho
em um sistema. Especificamente, a energia rotacional é produzida a partir da força de
campos magnéticos induzidos pela corrente alternada que flui através de bobinas
elétricas.

O motor de corrente alternada é usado para fornecer energia para uma grande variedade
de sistemas, variando desde pequenos servomecanismos até grandes máquinas
industriais. A maioria dos motores de corrente alternada consistem em dois
componentes principais: um estator e um rotor. O estator é basicamente um anel de
metal com fendas que prendem as bobinas de fio isolado em um núcleo de aço. A
corrente alternada passa então por esses fios para produzir um campo magnético
rotativo.

Figura 1 – Estator de um motor elétrico.


O rotor é uma haste, com uma pilha de barras condutoras uniformemente espaçadas no
seu núcleo. Durante a operação, o núcleo do rotor interage com o campo magnético
gerado pelos enrolamentos do estator, fazendo com que o rotor gire e produza torque.
Todos estes componentes são normalmente alojados dentro de uma caixa ou invólucro
projetado para proteger o motor e controlar a geração de calor.

Figura 2 – Partes de um motor elétrico.

1 – Motor Elétrico CA x CC
A principal diferença entre o motor elétrico de corrente alternada (CA) e o motor de
corrente contínua CC (além da fonte de alimentação) é o método de controle da
velocidade. Em motores CC, a velocidade varia com base na tensão aplicada e essa
relação é relativamente linear, tornando o controle de velocidade e cálculos bem mais
simples. Assim, em um motor de corrente contínua com alimentação de 100V girando a
1000 rpm pode ter sua velocidade reduzida apenas mudando a tensão de 100V para 50V
por exemplo.
Figura 3 – motor elétrico CC x CA

Já no motor elétrico de corrente alternada, a velocidade é determinada pela frequência


da tensão e corrente e a velocidade pode ser ajustada somente através de um variador de
frequência que é capaz de alterar a frequência da potência de entrada fornecida. Em
geral, os motores CA são mais baratos e mais utilizados em aplicações de velocidade
fixa, enquanto que os motores de corrente contínua são frequentemente preferidos pela
sua simplicidade quando é necessária uma velocidade variável. No ambiente industrial é
muito usual aplicações com o motor elétrico CA juntamente com o inversor de
frequência para variação da velocidade.

2 – Tipos de Motores CA
Existem dois diferentes tipos de motores elétricos CA: o motor elétrico síncrono e o de
indução (assíncrono).

O motor elétrico de indução é confeccionado com bobinamentos em sua armadura


(stator) e obtêm o torque no rotor através de correntes induzidas nestas bobinas
variando o campo magnético. Em outras palavras, a tensão é “induzida” no rotor através
de indução eletromagnética, eliminando a necessidade de comutação de anel escovado
ou deslizante. O rotor em motores de indução normalmente gira em uma taxa mais lenta
do que a freqüência fornecida a ele, e tipicamente há um “deslizamento” ou perda da
velocidade exata durante a operação. Mais de 90% de todos os motores utilizados na
indústria são motores de indução CA devido à sua simplicidade, construção robusta e
custos de fabricação relativamente baixos. Eles são adaptáveis a muitos ambientes
diferentes e capazes de fornecer potência considerável, bem como controle de
velocidade variável com um inversor de frequência como falamos anteriormente.

Veja abaixo um vídeo em que podemos ver como funciona um motor de indução:
O motor elétrico síncrono usa um rotor bobinado, no qual bobinas são colocadas nas
ranhuras deste rotor. O rotor por sua vez é excitado por uma fonte de alimentação
contínua CC externa, utilizando anéis deslizantes e escovas para fornecer corrente ao
rotor. Estes motores são projetados para operar a uma velocidade constante específica
em conformidade com o campo magnético rotativo. Um motor síncrono não é um motor
de partida automática porque o torque só é desenvolvido quando ele funciona a uma
velocidade síncrona; Assim, a sua partida pode ser feita através de um motor cc comum
acoplado em seu eixo. Um motor síncrono é freqüentemente usado onde necessita-se
de uma velocidade exata.

Veja abaixo um vídeo em que podemos ver como funciona um motor síncrono:

Outros tipos de motores de CA são distinguidos por características específicas de


projeto e operação, como o caso do servo motor CA que utiliza um encoder interno para
fornecer feedback preciso de posição, velocidade e controle.

3 – Especificações de Potência
O primeiro passo na seleção do motor elétrico CA é saber exatamente a quantidade de
fases, tensão, freqüência e corrente da energia CA disponível para a aplicação. Os
motores de corrente alternada são projetados e classificados para um determinado tipo
de alimentação CA sendo que a freqüência, expressa em hertz (Hz) ou ciclos por
segundo indica a freqüência das oscilações de corrente alternada. Na América do Norte
e no Brasil utilizamos 60 Hz mas a frequência mais utilizada no mundo todo é a de 50
Hz. A título de curiosidade, em aplicações específicas como motores de potência para
aplicações aeroespaciais, utiliza-se frequência de 400 Hz

Já a tensão, tal como expressa em Volts de corrente alterna (Vca), pode ser fornecida
em muitos níveis diferentes. Enquanto que 110 VAC e 220 VAC são típicas em
residencias e comércios, tensões entre 460 e 600 Vca são comuns para grandes
aplicações industriais. Uma pequena variação na tensão pode ter um efeito dramático
sobre o desempenho do motor. A tensão insuficiente reduz o torque e pode impedir que
o motor elétrico mantenha a sua velocidade nominal, enquanto que a tensão excessiva
aumenta o torque, o que pode causar danos durante a partida.

Padrão para Tensões e Frequências

50 Hz 60 Hz

380 Vca 115 Vca

400 Vca 220 Vca

415 Vca 230 Vca

220/380 Vca 460 Vca


A corrente, expressa em amperes (A), descreve a corrente elétrica que circula
pelo motor em diferentes pontos sendo que:
 A corrente de partida, também referida como corrente de rotor bloqueado é a
corrente existente quando o motor elétrico entra em funcionamento. A corrente
de partida é sempre superior à corrente de carga nominal.
 A corrente de carga nominal indica o consumo de corrente do motor na sua
potência nominal máxima.

Figura 4 . Corrente x Tempo desde a partida até a operação nominal em um motor


elétrico

A Fase descreve o método de distribuição CA.

Distribuição monofásica envolve uma distribuição de tensão senoidal (alternada) em


110V sendo utilizado em residências pequenas.

Distribuição bifásica envolve uma distribuição em 2 padrões de tensão senoidal em


110V cada, defasados entre si em 120° sendo muito utilizado para energia comercial e
residencial.

A Distribuição trifásica contém três padrões de tensão alternados simultâneos


senoidal, tipicamente defasados em 120° um com o outro. Com operação trifásica é
possível alcançar maior eficiência de energia e suavidade na operação sendo que a
energia trifásica é mais tipicamente aplicada motores elétricos industriais ou de alta
potência.

4 – Especificações de Performance
Outro fator importante na seleção de motores CA é determinação as especificações de
desempenho necessárias para uma aplicação:
Velocidade (RPM) – A velocidade do motor refere-se à velocidade de rotação do eixo
quando o motor é alimentado com sua tensão e potência nominal e é expressa em
rotações por minuto (RPM). Nos motores de indução e síncronos, este valor é fixado
requerendo um inversor de frequência ou um redutor para ajustar a velocidade. Caso o
motor elétrico for operado a uma carga menor que a carga máxima/nominal, a
velocidade de saída será ligeiramente maior do que a velocidade do motor.

A velocidade tem a ver com o número de pólos de um motor. Assim, temos o seguinte:

 2 Polos: 3600 rpm;


 4 Polos: 1800 rpm;
 6 Polos: 1200 rpm:
 8 polos: 900 rpm.

Os motores mais vendidos de mercado são os de 2 e 4 Polos.

Torque – É a força de rotação gerada pelo eixo do motor. O torque requerido para o
motor elétrico é determinado pelas características de velocidade-torque das várias
cargas experimentadas em uma aplicação.

 Torque de arranque – O torque necessário na partida do motor, que é


normalmente superior ao toque nominal;
 Torque nominal – A capacidade de torque de saída do motor em condições de
funcionamento constantes.

Quando for especificar um motor elétrico, você deve analisar as curvas de desempenho
de torque e velocidade, como a mostrada abaixo, que são fornecidas pelos fabricantes.
Assim, é possível detalhar o torque produzido pelo motor em toda a sua gama de
velocidades no eixo, desde o início até a carga total.
Figura 5 . Torque x Carga em um motor elétrico.

Potência – Potência mecânica do motor elétrico à velocidade e tensão nominal,


expressa em cavalos (CV ou HP em inglês). O termo cavalos de potência é o produto da
velocidade do eixo pelo torque, e caracteriza a saída de trabalho do motor.

Eficiência – A eficiência do motor indica a porcentagem de energia elétrica de entrada


que é convertida em energia mecânica de saída. Comparando dois motores com a
mesma potência, aquele com maior eficiência consumirá menos energia. Economia de
energia, menor temperatura de operação, vida útil mais longa e menores níveis de ruído
são benefícios comuns de motores de alta eficiência.

4 – Flanges e Construção

4.1 – Flanges
Existem duas configurações de montagem populares usadas nos motor elétrico e
padronizadas pela norma IEC. O mais popular é a configuração “B5” que está mais
próxima dos motores de flange NEMA “D” ou FF. Um fato importante a observar é que
na flange B5, os pinos de encaixe estão na flange e os furos roscados estão na parte
correspondente, como uma bomba, redutor ou máquina. Outra flange popular no padrão
IEC é a flange B14. Neste caso, os furos roscados são na flange do motor. Esta flange é
identificada como NEMA “C” ou FT.
Figura 6 – Flange FF

Figura 7 – Flange FT

Todos os motores elétricos montados em flange padrão IEC possuem diâmetros


métricos em vez de polegadas. Abaixo você pode ver uma imagem indicando
os padrões que são identificados por letras:
Figura 8 – Padrão IEC para pé e flange de motores elétricos

Dessa forma temos o seguinte:

 B3: Com pés, sem flange;


 B5: Sem pés, com flange FF;
 B14: Sem pés, com flange FT;
 B34: Com pés, com flange FT;
 B35: Com pés, com flange FF.

Alem das letras indicando se o motor possui ou não pés e flanges (tipo), utiliza-se letras
no final da nomenclatura indicando onde é montada a caixa de ligação. Assim, quando
falamos em um motor B3D, queremos dizer que o motor possui pés, sem flange com
caixa montada à direita.
Código da Letra Posição da Caixa de Ligação

R ou D Direita 3h

B Em baixo 6h

L ou E Esquerda 9h

T Em cima 12h

Sem Letra Não especificado

4.2 – Construção (Carcaças)


Com relação à construção segue abaixo uma figura típica de motor elétrico que
dependendo do quadro (Frame) pode ter tamanhos diferentes de acordo com a tabela:

Figura 9 – Dimensionais típicos de um Motor elétrico

Abaixo segue tabela

Quadro Fixação Eixo Geral

Tamanho A B C H K D E F G ED AA AB BB L HA AC

D63 100 80 40 63 7 11 23 3 8.5 10 19 119 100 207 2 12

D71 112 90 45 71 7 14 30 5 11 14 19 131 110 251 2 12


D80 125 100 50 80 10 19 40 6 15.5 25 27 157 127 295 4 15

D90S 140 100 56 90 10 24 50 8 20 32 28 174 127 314 4 17

D90L 140 125 56 90 10 24 50 8 20 32 28 174 152 339 4 17

D100L 160 140 63 100 12 28 60 8 24 40 28 184 170 371 4 20

D112M 190 140 70 112 12 28 60 8 24 40 37 214 170 377 4 21

D132S 216 140 89 132 12 38 80 10 33 56 38 243 208 458 5 25

D132M 216 178 89 132 12 38 80 10 33 56 38 243 208 458 5 25

D160M 254 210 108 160 15 42 110 12 37 80 49 304 304 605 5 31

D160L 254 254 108 160 15 42 110 12 37 80 49 304 304 605 5 31

D180M 279 241 121 180 15 48 110 14 42.5 80 51 329 329 671 8 36

D180L 279 279 121 180 15 48 110 14 42.5 80 51 329 329 671 8 36

D200L 318 305 133 200 19 55 110 16 49 80 60 380 379 750 10 42

4.2.1 – Padrão B14

Figura 10 – Dimensionais típicos de um Motor B14

Abaixo a tabela das medidas para a Figura 10:

MOTOR 2 POLOS 4 POLOS 6 POLOS


D E N M P S V
TAMANHO HP KW HP KW HP KW

56 A 0.12 0.09 0.08 0.06 — — 9 20 80 100 120 2.5 7

56 B 0.16 0.12 0.12 0.09 — —

63 A 0.25 0.18 0.16 0.12 — — 11 23 95 115 140 3 9

63 B 0.33 0.25 0.25 0.18 — —

71 A 0.5 0.37 0.33 0.25 0.25 0.18 14 30 110 130 160 3.5 9
71 B 0.75 0.55 0.5 0.37 0.33 0.25

80 A 1 0.75 0.75 0.55 0.5 0.37 19 40 130 165 200 3.5 11

80 B 1.5 1.1 1 0.75 0.75 0.55

90 S 2 1.5 1.5 1.1 1 0.75 24 50 130 165 200 3.5 11

90 L 3 2.2 2 1.5 1.5 1.1

90 LL — — 2.5 1.8 — —

100 LA 4 3 3 2.2 2 1.5 28 60 180 215 250 4 14

100 LB — — 4 3 — —

112 M 5.5 4 5.5 4 3 2.2

7.5- 5.5-
132 S 7.5 5.5 4 3 38 80 230 265 300 4 14
10 7.5

5.5-
132 M 12.5 9 10 7.5 4-5.5
7.5

132 L — — 12.5 9 — —

15-
160 M nov/15 15 11 10 7.5 42 110 250 300 350 5 18
20

160 L 25 18.5 20 15 15 11

180 M 30 22 25 18.5 — — 48 110 250 300 350 5 18

180 L 35 26 30 22 20 15

40- 18.5-
200 L 30-37 40 30 25-30 55 110 300 350 400 5 18
50 22

*
225 S — — 50 37 — — 140 350 400 450 5 18
60

225 M 60 45 60 45 40 30

*
250 M 75 55 75 55 50 37 140 450 500 550 5 18
65

*
100 75 100 75 60 45 140 450 500 550 5 18
280 S 75

125 90 125 90 75 55

4.4.4 – Padrão B5
Figura 11 – Dimensionais típicos de um Motor B5

Abaixo a tabela das medidas para a Figura 11:

MOTOR 2 POLOS 4 POLOS 6 POLOS


D E N M P S V
TAMANHO HP KW HP KW HP KW

63 A 0.25 0.18 0.16 0.12 — — 11 23 60 75 90 2.5 M5

63 B 0.33 0.25 0.25 0.18 — —

71 A 0.5 0.37 0.33 0.25 0.25 0.18 14 30 70 85 105 2.5 M6

71 B 0.75 0.55 0.5 0.37 0.33 0.25

80 A 1 0.75 0.75 0.55 0.5 0.37 19 40 80 100 120 3 M6

80 B 1.5 1.1 1 0.75 0.75 0.55

90 S 2 1.5 1.5 1.1 1 0.75 24 50 95 115 140 3 M8

90 L 3 2.2 2 1.5 1.5 1.1

90 LL — — 2.5 1.8 — —

100 LA 4 3 3 2.2 2 1.5 28 60 110 130 160 3.5 M8

100 LB — — 4 3 — —

112 M 5.5 4 5.5 4 3 2.2 28 60 110 130 160 3.5 M8


Abaixo, podemos ver uma Figura com alguns exemplos de carcaças:
Figura 12 – Carcaças de motores elétricos

5 – Parâmetros do Ambiente
Há uma série de fatores a considerar relacionados ao ambiente em que o motor elétrico
é operado:

Temperatura (s) de operação – Especifica a temperatura nominal ou a faixa de


temperatura na qual o motor foi projetado para operar. Antes de um motor começar a
funcionar, seus enrolamentos estão à temperatura do ar circundante (conhecida como
temperatura ambiente). A temperatura no motor aumentará assim que ele for ligado. A
combinação da temperatura ambiente com o aumento de temperatura no motor em carga
nominal é igual à temperatura máxima do enrolamento no motor. Operar um motor em
ambientes acima da temperatura nominal resultará em uma redução do torque contínuo
do motor, enquanto operar em ambientes extremamente frios pode exigir uma
lubrificação diferente para os rolamentos.

Classificação de isolamento – A National Electrical Manufacturers Association


(NEMA), associação americana, estabeleceu classes de isolamento para atender aos
requisitos de temperatura do motores elétricos encontrados em diferentes ambientes
operacionais. As quatro classes de isolamento são A, B, F e H. A classe F é a mais
utilizada sendo que a classe A é pouco usual. A NEMA padronizou uma temperatura
ambiente de 40° C ou 104° F dentro de uma faixa de altitude definida para todas as
classes de motor elétrico e cada classe de isolamento tem um aumento de temperatura
admissível especificado.

Figura 13 – Classes de isolação

Classificação de vibração – A classificação de vibração é a vibração máxima que o


motor pode suportar e ainda satisfazer as especificações operacionais.

Proteção de poeira – Os motores à prova de poeira protegem contra a infiltração de


poeira com características tais como vedação total e selos labirínticos para veios. A
classificação IP (proteção de entrada) para motores à prova de poeira é IP6x.

Primeiro Dígito Descrição

1 Proteção contra corpos estranhos sólidos com 50 mm de diâmetro ou maiores

2 Proteção contra corpos estranhos sólidos com 12,5 mm de diâmetro ou maior


3 Proteção contra corpos estranhos sólidos com 2,5 mm de diâmetro ou maiore

4 Proteção contra corpos estranhos sólidos com 1,0 mm de diâmetro ou maiore

5 Proteção contra pó

6 Vedação contra pó
Proteção de Gotejamento – Os motores à prova de gotejamento contêm aberturas de
ventilação que são projetadas de forma que gotas de partículas líquidas ou sólidas
caindo de qualquer ângulo dentro de 15 graus na vertical não possam entrar no motor.
Motores com uma classificação IP de IPx1 a IPx9 são considerados à prova de
gotejamento.

Segundo Dígito Descrição

1 Proteção contra gotejamento

2 Proteção contra gotejamento no caso de a caixa ter uma inclinação de até 15

3 Proteção contra borrifos de água

4 Proteção contra respingos de água

5 Proteção contra jatos de água

6 Proteção contra jatos fortes de água

7 Proteção contra os efeitos da submersão da caixa na água por algum tempo

8 Proteção contra os efeitos da submersão da caixa na água por tempo prolong

9 Água no caso de limpeza a alta pressão/jato de vapor


À prova de explosão – Os motores à prova de explosão possuem invólucros totalmente
fechados que são construídos para suportar a explosão interna de um determinado gás,
vapor ou poeira. Caso ocorra uma explosão deste tipo, o invólucro evitaria a ignição ou
a explosão do gás ou vapor que rodeia o compartimento do motor. Várias classificações
à prova de explosão são regidas pelo órgão Underwriter’s Laboratories (UL).

Totalmente fechado – Os motores totalmente fechados têm um fechamento que impede


a livre troca de ar entre o ambiente interior e o exterior. As classificações comuns são
refrigerado por ventilador e não ventilado; Esta não é uma avaliação hermética sendo
que estes motores são mais freqüentemente utilizados em ambientes potencialmente
contaminados.

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