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AS FONTES DE INFORMAÇÃO DA UNIÃO

EUROPEIA

MÓDULO IV
Fontes do Direito Comunitário, Processo
Legislativo e Projecto de Constituição Europeia
Fontes do Direito Comunitário, Processo
Legislativo e Constituição Europeia

Fontes do Direito Comunitário


1. Direito Primário
2. Direito Derivado
3. Direito Convencional
4. Jurisprudência do Tribunal de Justiça
5. Fontes Complementares

Processo Legislativo

Projecto de Constituição Europeia

Módulo IV, diapositivo n.º 2


Fontes do Direito Comunitário

1.1 Direito Primário


Tratados de Fundação

• 1952 (Tratado de Paris – Tratado que institui a


Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA),
assinado em 18 de Abril de 1951 em Paris, entrou em
vigor em 23 de Julho de 1952, extinto a 23 de Julho de
2002;)

• 1958 (Tratado de Roma – O Tratado que institui a


Comunidade Económica Europeia (CEE) e o Tratado
que institui a Comunidade Europeia da Energia
Atómica (Euratom), assinado, juntamente com o
Tratado CEE, em Roma, em 25 de Março de 1957, tendo
entrado em vigor no dia 1 de Janeiro de 1958).

Módulo IV, diapositivo n.º 3


Fontes do Direito Comunitário

1.1 Direito Primário

Revisões Principais

• 1987 (O Acto Único Europeu (AUE), assinado no Luxemburgo e em


Haia, que entrou em vigor a 01/07/1987, introduziu as adaptações
necessárias à realização do mercado interno);

• 1992 (Tratado de Maastricht - O Tratado da União Europeia (TUE),


assinado em Maastricht em 7 de Fevereiro de 1992 e que entrou em
vigor a 01/11/1993, criou a União Europeia e introduziu alterações
significativas nos tratados existentes);

• 1999 (O Tratado de Amesterdão, assinado em 02/10/1997 de


Outubro de 1997, entrou em vigor no dia 01/05/1999. Este Tratado
modificou os Tratados UE e CE, que receberam nova numeração. Dele
constituem anexo as versões consolidadas dos Tratados UE e CE;

• 2001 (O Tratado de Nice, assinado em 26/02/2001, e em vigor


desde 01/02/2003)

Módulo IV, diapositivo n.º 4


Fontes do Direito Comunitário

1.1 Direito Primário

Revisões Principais

• Os Tratados fundadores foram também alterados


aquando das adesões de 1973 (Dinamarca, Irlanda e
Reino Unido), de 1981 (Grécia), de 1986 (Portugal e
Espanha), de 1995 (Áustria, Finlândia e Suécia) e de
2004.

Tratados Europeus – Fontes de Informação:


• http://europa.eu.int/abc/treaties_pt.htm
• http://europa.eu.int/eur-lex/pt/search/search_treaties.html

Módulo IV, diapositivo n.º 5


Fontes do Direito Comunitário

1.2 Direito Derivado (Actos de Natureza Obrigatória e


Não Obrigatória)

Tratado CECA Tratado CEE Tratado CEEA


Decisões de
Regulamentos Regulamentos
carácter geral
Recomendações Directivas Directivas
Decisões
Decisões Decisões
(individuais)
Recomendações Recomendações
Pareceres
Pareceres Pareceres

Módulo IV, diapositivo n.º 6


Fontes do Direito Comunitário

1.2 Direito Derivado (Outros instrumentos de acção)


Resoluções
• Estes actos consubstanciam posições e intenções comuns em relação ao processo geral de integração e a acções
específicas no plano comunitário e extra-comunitário.

Declarações
• As declarações, com um perfil semelhante às resoluções, servem essencialmente para atingir um vasto público
ou um grupo específico de destinatários.

Programa de Acção
• Programas de acção elaborados pelo Conselho e pela Comissão, por iniciativa própria ou a pedido do Conselho
Europeu e têm por objectivo a realização de programas legislativos e a consecução dos objectivos gerais que os
Tratados consagram.

Comunicações

Códigos de conduta

Conclusões

Módulo IV, diapositivo n.º 7


Fontes do Direito Comunitário

Fontes

http://europa.eu.int/celex CELEX

http://europa.eu.int/lex/lex/pt/index.htm LEX

http://europa.eu.int/comm/secretariat_general/sgb/droit_com/in
dex_en.htm APLICAÇÃO DO DIREITO COMUNITÁRIO

Jornal oficial das comunidades europeias [Registo óptico] : legislação &


comunicações e informações. União Europeia. Luxemburgo : EUR-
OP, 1998- . ISSN 1561-1345. CD-ROM

Jornal oficial das comunidades europeias : legislação. União Europeia. A.


37, n. 1(3 Janeiro 1994)- . Luxemburgo : EUR-OP, 1994- . ISSN 1012-
9219. EM PAPEL

Módulo IV, diapositivo n.º 8


Fontes do Direito Comunitário

1.3 Direito Convencional

Acordos de Associação
A associação é algo que vai mais além da regulamentação puramente comercial e
visa uma cooperação económica estreita associada a um vasto apoio financeiro da CE
aos parceiros envolvidos.

Acordos de Cooperação
Estes acordos prevêem apenas uma cooperação económica reforçada. A Comunidade
tem acordos deste tipo com os países do Magrebe (Marrocos, Argélia e Tunísia), os
países do Machereque (Egipto, Jordânia, Líbano e Síria) e Israel.

Acordos Comerciais
Estes acordos são celebrados com países terceiros e organizações económicas
(OMC...).

Acordos internacionais
Estes acordos são celebrados entre Estados-membros, visando alargar o campo de
aplicação das normas nacionais e criar um direito uniformemente aplicável na
Comunidade Europeia;

Módulo IV, diapositivo n.º 9


Fontes do Direito Comunitário

1.4 Jurisprudência do Tribunal de Justiça e


do Tribunal de Primeira Instância CE

A jurisprudência do TJCE permite clarificar o direito comunitário, evitar os


abusos de poder das instituições comunitárias tendo sempre presente os
interesses da UE e dos seus cidadãos.

O Tribunal de Justiça CE assume uma função legislativa colmatando as


lacunas dos Tratados.

Este Tribunal é assistido, desde 1989, pelo Tribunal de Primeira Instância,


jurisdição de 1ª instância para acções intentadas por pessoas individuais e
colectivas.

Módulo IV, diapositivo n.º 10


Fontes do Direito Comunitário

Podemos encontrar três fontes de autoridade na


jurisprudência:

1.Decisões (acórdãos, despachos);


2.Pareceres;
3.Conclusões do advogado-geral.

http://curia.eu.int TJCE

http://europa.eu.int/celex CELEX

Colectânea da jurisprudência do Tribunal de Justiça e do Tribunal


de Primeira Instância. Tribunal de Justiça das Comunidades
Europeias. N. 7(1991)- .Luxemburgo : EUR-OP, 1991- . ISSN
1022-8454. EM PAPEL

Módulo IV, diapositivo n.º 11


Fontes do Direito Comunitário

1.5 Fontes Complementares

Princípios gerais do direito comunitário:


• Princípio da legalidade;
• Princípio da autonomia;
• Princípio da aplicabilidade directa;
• Princípio do primado do direito comunitário;
• Princípio da protecção dos direitos fundamentais;
• Princípio da proporcionalidade;
• Princípio da protecção da confiança legítima;
• Princípio do direito de ser ouvido;
• Princípio da responsabilidade dos Estados-membros em caso de violação do
direito comunitário;
• Princípio de non bis in idem.

A concretização destes princípios é feita através da aplicação do direito,


principalmente através da jurisprudência do Tribunal de Justiça CE.

Módulo IV, diapositivo n.º 12


Fontes do Direito Comunitário

1.5 Fontes Complementares

Direito consuetudinário

À semelhança dos princípios gerais, também o direito


consuetudinário faz parte das fontes não escritas e pode definir-se
como uma prática social reiterada e constante (uso), acompanhada
do sentimento de que, assim se procedendo, se respeita ou
obedece a uma norma jurídica (convicção da obrigatoriedade).

Desta forma, o direito consuetudinário pode completar ou alterar o


direito primário ou o derivado.

Contudo, é de dificílima aplicação prática.

Módulo IV, diapositivo n.º 13


Fontes do Direito Comunitário, Processo
Legislativo e Constituição Europeia

Fontes do Direito Comunitário


1.
1. Direito
Direito Prim
Primáário
rio
2.
2. Direito
Direito Derivado
Derivado
3.
3. Direito
Direito Convencional
Convencional
4.
4. Jurisprudência
Jurisprudência dodo Tribunal
Tribunal de
de Justi
Justiççaa
5.
5. Fontes
Fontes Complementares
Complementares

Processo Legislativo
1. Procedimento de Consulta
2. Procedimento de Co-Decisão
3. Procedimento de Parecer Favorável

Projecto de Constituição Europeia

Módulo IV, diapositivo n.º 14


Processo Legislativo

http://europa.eu.int/institutions/decision-making/index_pt.htm

O processo legislativo relativo ao essencial das políticas


comunitárias assenta num triângulo institucional composto
pela Comissão, Parlamento e Conselho.

A tomada de decisão processa-se por votação, cujas regras


diferem consoante as instituições.

O sistema legislativo da UE privilegia os princípios do


equilíbrio e colaboração interistitucional.

Na adopção de actos jurídicos gerais de carácter obrigatório


(regulamentos e directivas), podem aplicar-se os
seguintes procedimentos:

Módulo IV, diapositivo n.º 15


Processo Legislativo

PROCEDIMENTO DE CONSULTA OU DE PROPOSTA (CNS):

• O procedimento de parecer simples permite que o PE emita parecer sobre


uma proposta da Comissão.

• O Conselho, antes de tomar uma decisão sobre a proposta da Comissão,


consulta o PE, cuja posição deve considerar.

• O Conselho não está, no entanto, vinculado pela posição do PE, embora


tenha a obrigação de o consultar.

• O PE ser novamente consultado se o Conselho se afastar demasiado da


proposta inicial.

• O poder do PE é limitado neste procedimento, na medida em que só pode


esperar que a Comissão tenha em conta as suas alterações numa proposta
alterada.

Módulo IV, diapositivo n.º 16


Processo Legislativo

PROCEDIMENTO DE CO-DECISÃO (COD):

• Ao passo que, no procedimento de cooperação, o


Conselho pode, por unanimidade, passar por cima do
parecer do PE, na co-decisão, as duas instituições são
colocadas num plano de igualdade.

• Assim, em caso de malogro da conciliação com o PE, o


Conselho não pode adoptar a sua posição comum.

• É, pois, indispensável que se chegue a acordo, sob pena


de bloqueio do processo legislativo.

Módulo IV, diapositivo n.º 17


Processo Legislativo

PROCEDIMENTO DE PARECER FAVORÁVEL:

• É no âmbito deste procedimento que o PE participa mais


de perto no processo legislativo comunitário.

• Implica que um acto legislativo, para ser adoptado, seja


aprovado pelo Parlamento.

• No entanto, este procedimento não permite ao PE


influenciar directamente o teor dos actos, nem pode
propor nem impor alterações – limita-se a aprovar ou a
rejeitar o acto proposto.

Módulo IV, diapositivo n.º 18


Processo Legislativo

Conselho Europeu
1. Fixa as grandes orientações

Comissão Europeia

5. Execução do acto
2. Proposta de
directiva/regulamento/

Consulta
acção comum
CES

CdR
Conselho UE Parlamento Europeu
4. Decide adoptar:
- Sozinho
- Procedimento de cooperação com o PE 3. Emite Parecer sobre a
proposta da Comissão ou
- Procedimento de co-decisão com o PE co-decisão

Módulo IV, diapositivo n.º 19


Processo Legislativo

Através de duas Bases de Dados em linha, é possível


acompanhar a evolução de um procedimento:

OEIL Observatório Legislativo (PE)


http://wwwdb.europarl.eu.int/dors/oeil/fr/default.htm

PRE-LEX http://europa.eu.int/prelex/apcnet.cfm
Base de dados de procedimentos interinstitucionais que permite
acompanhar as grandes etapas do processo de decisão entre a Comissão e
outras instituições, sendo possível visionar:
ƒ Fase do procedimento;
ƒ Decisões das instituições;
ƒ Nomes das pessoas;
ƒ Serviços responsáveis;
ƒ Referências de documentos.

Módulo IV, diapositivo n.º 20


Fontes do Direito Comunitário, Processo
Legislativo e Constituição Europeia

Fontes do Direito Comunitário


1.
1. Direito
Direito Prim
Primáário
rio
2.
2. Direito
Direito Derivado
Derivado
3.
3. Direito
Direito Convencional
Convencional
4.
4. Jurisprudência
Jurisprudência dodo Tribunal
Tribunal de
de Justi
Justiççaa
5.
5. Fontes
Fontes Complementares
Complementares

Processo Legislativo
1.
1. Procedimento
Procedimento de
de Consulta
Consulta
2.
2. Procedimento
Procedimento de
de Co
Co--Decisão
Decisão
3.
3. Procedimento
Procedimento de
de Parecer
Parecer Favor
Favoráável
vel

Projecto de Constituição Europeia

Módulo IV, diapositivo n.º 21


Projecto de
Constituição Europeia

Conselho Europeu de Laeken


(Dezembro 2001)

Aprovou a Declaração sobre o Futuro da União


Europeia que compromete a União a tornar-se mais
democrática, transparente e eficaz e a abrir caminho para
uma Constituição que responda às expectativas dos
cidadãos europeus.

Introduziu um novo método de revisão dos tratados,


convocando uma Convenção que garantisse uma
preparação transparente e ampla da CIG e reunisse as
principais partes interessadas no debate (governos,
parlamentos nacionais, PE e CE, observadores do CR e do
CES, parceiros sociais europeus e Provedor de Justiça).

Módulo IV, diapositivo n.º 22


Projecto de
Constituição Europeia

Conselho Europeu de Laeken (Dezembro 2001)

Fixou o mandato da Convenção: analisar as questões essenciais


levantadas pelo desenvolvimento futuro da União e procurar
respostas. Foram identificadas várias questões:

• como garantir uma melhor repartição das competências da


União,

• como simplificar os instrumentos que lhe permitem agir,

• como garantir mais democracia, transparência e eficácia na


União Europeia,

• como simplificar os tratados actuais e se essa simplificação


poderá conduzir à adopção de uma Constituição Europeia.

Módulo IV, diapositivo n.º 23


Projecto de
Constituição Europeia

A Convenção sobre o Futuro da União Europeia foi


convocada pelo Conselho Europeu de Laeken (Dez. 2001).

Cumpria à Convenção assegurar uma preparação tão ampla


e transparente quanto possível da próxima CIG.

Nela foram debatidos os problemas essenciais colocados


pelo futuro desenvolvimento da União:
• O que esperam os cidadãos europeus da União?
• Como organizar a repartição de competências entre a UE e os
E-M?
• Como assegurar a legitimidade democrática da UE?
• Como assegurar a coerência e a eficácia da acção externa da
UE?

Módulo IV, diapositivo n.º 24


Projecto de
Constituição Europeia

Composição da Convenção:
• Presidente – Valéry Giscard d´Estaing
• 2 Vice-presidentes – Giuliano Amato e Jean Luc Dehaene
• 15 representantes dos Chefes de Estado ou de Governo
• Ernâni Lopes, Manuel Lobo Antunes (sup.)
• 30 representantes dos Parlamentos Nacionais
• Alberto Costa, Eduarda Azevedo
• Guilherme d´Oliveira Martins, António Nazaré-Pereira (sups.)
• 16 representantes do Parlamento Europeu
• Luís Marinho
• Teresa Almeida Garrett, Luís Queiró (sups.)
• 2 representantes da Comissão Europeia
• António Vitorino
• Observadores (CES [3]; CR [6] e Prov. Justiça)
• Parceiros Sociais [3] – João Cravinho
• 13 representantes dos países candidatos à adesão e 26
representantes dos Parlamentos Nacionais dos países candidatos à
adesão

Módulo IV, diapositivo n.º 25


Projecto de
Constituição Europeia

Convenção

• um presidente, Giscard d'Estaing


• um praesidium composto por doze personalidades
para orientar a reflexão
• Sessões plenárias e grupos de trabalho
• Todos os documentos foram publicados no sítio da
Convenção
• Fórum da Sociedade Civil

• Consenso da Convenção:
• Apresentação de um projecto de Constituição tendo
em vista a Conferência Intergovernamental

Módulo IV, diapositivo n.º 26


Projecto de
Constituição Europeia

Características Gerais

• Um texto único
• Uma personalidade jurídica
• Generalização do procedimento legislativo
• Um nº reduzido de instrumentos
• Uma repartição de competências mais clara
• Carta dos Direitos Fundamentais no Tratado
• Sessões públicas do Conselho quando este
reúne para legislar

Módulo IV, diapositivo n.º 27


Projecto de
Constituição Europeia

Características Gerais

• Papel reforçado dos Parlamentos Nacionais


• Implicação da Sociedade Civil
• Sistema institucional equilibrado
• Restrição do Direito de Veto
• Progressos em matéria de Liberdade,
Segurança e Justiça
• Afirmação do papel da União na cena
internacional (criação do cargo de MNE)

Módulo IV, diapositivo n.º 28


Projecto de
Constituição Europeia

Um texto único: O projecto de Constituição substitui por um texto


o Tratado Constitucional da único, e por razões de legibilidade e clareza, o
conjunto dos tratados existentes.
União Europeia

A primeira parte contém as disposições que


I. Disposições fundamentais da definem a União, os seus objectivos, competências,
Constituição processos de decisão e instituições.

A Carta dos Direitos Fundamentais, proclamada


II. Carta dos Direitos solenemente no Conselho Europeu de Nice, foi
Fundamentais incorporada neste projecto de Tratado, de que
constitui a parte II.

A terceira parte do projecto de Constituição trata


III. As políticas da União das políticas e das acções da União e retoma um
grande número de disposições dos tratados actuais.

A quarta parte contém as cláusulas finais,


IV. As cláusulas finais nomeadamente os procedimentos de adopção e
revisão desta Constituição

Módulo IV, diapositivo n.º 29


«A nossa Constituição ... chama-se
"democracia" porque o poder está nas
mãos, não de uma minoria, mas do
maior número de cidadãos.»
Tucídides II, 37
convention.eu.int/docs/Treaty/cv00850.pt03.pdf

«Persuadidos de que os povos da


Europa, sem deixarem de se sentirem
orgulhosos da sua identidade e da sua
história nacional, estão decididos a
ultrapassar as suas antigas divisões e,
unidos de forma cada vez mais
estreita, a forjar o seu destino
comum»
http://european-

Excerto do preâmbulo
do projecto de Constituição

Módulo IV, diapositivo n.º 30


Projecto de
PARTE I – ARQUITECTURA CONSTITUCIONAL Constituição Europeia

SIMPLIFICAÇÃO DE INSTRUMENTOS
Apenas 6 instrumentos jurídicos

• Actos Legislativos:

VINCULATIVOS
• Lei
• Lei-Quadro
• Actos Não Legislativos
• Regulamento
• Decisão

• Recomendação
• Parecer

Módulo IV, diapositivo n.º 31


Projecto de
PARTE I – ARQUITECTURA CONSTITUCIONAL Constituição Europeia

PROCEDIMENTO LEGISLATIVO
• O Parlamento e o Conselho são co-legisladores

• Definição de maioria qualificada no quadro da votação no Conselho:


• corresponde a, pelo menos, 55 % dos membros do Conselho, num mínimo de
quinze, devendo estes representar Estados-Membros que reúnam, no mínimo, 65 %
da população da União.

• Alargamento da aplicação da votação por maioria qualificada

• Decisões específicas para a PESC e para o Espaço de Liberdade,


Segurança e Justiça

• Continuar a ir mais longe sem que todos participem numa


cooperação reforçada

Módulo IV, diapositivo n.º 32


http://europa.eu.int/comm/nice_treaty/index_pt.htm
http://europa.eu.int/scadplus/european_convention/index_pt.htm
http://european-convention.eu.int/bienvenue.asp?lang=PT&Content=
http://europa.eu.int/futurum/index_pt.htm
http://europa.eu.int/constitution

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