Вы находитесь на странице: 1из 20

Relatório Teórico

Biologia Molecular e Celular


Aula 1

Química Industrial 1º Ano

2017/2018
Índice

A Célula ............................................................................................................................................................. 3

Nível Atómico.............................................................................................................................................. 3

Nível Molecular .......................................................................................................................................... 4

Nível Macromolecular .............................................................................................................................. 4

Nível Supramolecular ............................................................................................................................... 5

Nível Pluricelular........................................................................................................................................ 6

Constituintes Celulares ................................................................................................................................ 7

Aminoácidos ............................................................................................................................................... 7

Ácido Nucleico ........................................................................................................................................... 8

Pentoses .................................................................................................................................................. 8

Base Nitrogenada ............................................................................................................................... 10

Fosfatos ................................................................................................................................................. 11

Nomenclatura ...................................................................................................................................... 11

Polissacáridos .......................................................................................................................................... 14

Organização Estrutural Das Células ...................................................................................................... 17

Células Procarióticas ............................................................................................................................. 17

Células Eucarióticas ............................................................................................................................... 18

Teoria Endossimbiótica ............................................................................................................................. 20

Pontos Que Apoiam A Teoria Endossimbiótica ............................................................................ 20

GUSTAVO PINHO MAIA 2


A Célula

Existem seis níveis de divisão:

• Atómico

• Molecular

• Macromolecular

• Supramolecular

• Celular

• Pluricelular

Nível Atómico

A menor unidade no universo que dá a característica de um elemento químico.

Exemplo:

➢ Átomo

o Nuvem Eletrónica (Eletrões).

o Núcleo (Protões + Neutrões).

GUSTAVO PINHO MAIA 3


Nível Molecular

Agrupamento especifico de átomos que dão característica á substância.

Exemplo:

➢ Água (𝐻2 𝑂)

➢ Dióxido de Carbono (𝐶𝑂2 )

➢ Metano (𝐶𝐻4)

Nível Macromolecular

Agrupamento de biomoléculas (aminoácidos, ácidos graxos, carboidratos, nucleótidos)

formando assim estruturas de alto nível de complexidade

Exemplo

• Biomoléculas Agrupadas

o Ácidos Graxos -> Lípidos

o Aminoácidos -> Proteínas

o Carboidratos -> Polissacarídeos

GUSTAVO PINHO MAIA 4


Nível Supramolecular
Interações entre macromoléculas formando estruturas de nível de complexidade ainda

maior

Exemplo:

• Bicamada lipídica

Nível Celular

União ordenada e complexa dos níveis supramolecular e macromolecular, gerando produtos

capazes de se auto replicarem.

Exemplo:

• Célula Eucariótica (Maior Complexidade)

• Célula Procariótica (Menor Complexidade)

GUSTAVO PINHO MAIA 5


Nível Pluricelular

Estruturas de nível celular interagindo entre si, formando um agrupamento diferenciado e

complexo, interdependente.

Exemplo:

• Camada da Pele do Ser Humano

GUSTAVO PINHO MAIA 6


Constituintes Celulares

Aminoácidos

Os aminoácidos são os monômeros responsáveis pela formação das proteínas.

Amino Ácido

Grupamento Amino (𝑁𝐻3 ) Grupamento Carboxila (𝐶𝑂𝑂𝐻)

Carbono Alfa

Carboxila

Amina

Grupo
Variável

• Carbono Alfa: Possui as quatro ligações químicas diferentes.

• Grupamento Variável: Único ponto nos aminoácidos onde existe uma variação,

ou seja, é o único grupamento que varia

Nos sistemas biológicos existem 20 tipos diferentes de aminoácidos usados para a

síntese proteica.

GUSTAVO PINHO MAIA 7


Ácido Nucleico

Ácido Nucleico, duas palavras com significados diferentes. Ácido, como se sabe, em todo

um sistema orgânico, doa protões e quando ionizado em água ele fica com carga negativa.

Nucleico significa que estão presentes no núcleo da célula.

Por outro lado, o nucleótido são as unidades fundamentais que compõem os ácidos

nucleicos, que desempenham funções importantes no organismo, porém, alguns

nucleótidos que não forma ácidos nucleicos também desempenham funções importantes.

Tem a seguinte composição molecular:

Visualizando a figura, podemos confirmar a existência de uma base nitrogenada, de uma

pentose e um ou mais fosfatos.

Pentoses

As pentoses dos nucleótidos são consideradas aldo pentoses, porque esses açúcares são

derivados de compostos que possuem aldeídos na sua estrutura. Existem dois tipos de

açúcares que compõem o nucleótido: Ribose e Desoxirribose

GUSTAVO PINHO MAIA 8


Ribose:

Na figura ao lado está representada a estrutura

química da ribose. É um açúcar que contem cinco

carbonos.

Desoxirribose

Na figura ao lado está representada a estrutura

química da desoxirribose. É um açúcar que contem

cinco carbonos.

A diferença entre a ribose e a desoxirribose, está na quantidade de hidroxilas. Na

desoxirribose, falta uma hidroxila no segundo carbono da pentose.

As riboses participam na estrutura do RNA (Ácido Ribonucleico) e as desoxirriboses

participam na estrutura do DNA (Ácido Desoxirribonucleico).

GUSTAVO PINHO MAIA 9


Base Nitrogenada

As duas classes de bases nitrogenadas existentes são:

• Purinas

• Pirimidinas

Purinas:

As purinas existentes são a adenina e a guanina. São

estruturalmente semelhantes e são constituídas por

dois anéis ligados entre si e a esse anel denomina-se

de anel purínico.

Pirimidinas

Como podemos visualizar as pirimidinas são

nomeadamente a citosina, a timina e a

uracila.

Assim como os açucares da pentose, um participa do RNA e outro do DNA, aqui as coisas

não se modificam. Se verificarmos as purinas, tanto a Adenina como a Guanina participam

da estrutura do DNA e do RNA. Nas pirimidinas, somente a citosina é que participa do DNA

e do RNA.

Quando verificamos nas pirimidinas a timina, ela somente participa no DNA e quando

verificamos a uracila, somente participa do RNA.

GUSTAVO PINHO MAIA 10


DNA RNA
Adenina X X
Guanina X X
Citosina X X
Timina X
Uracila X

Nota:

As bases nitrogenadas sempre se ligam ao carbono 1 da pentose

Fosfatos

A estrutura pode ser:

Nota:
• Sem fosfato
Os fosfatos sempre se ligam ao oxigénio da
• Monofosfato
pentose ligado no carbono 5
• Difosfato

• Trifosfato

Nomenclatura

DNA → Ácido Desoxirribonucleico

1. Primeiramente, deve-se começar sempre com o termo “desoxi”

2. De seguida, seguir a seguinte ordem:

𝐵𝑎𝑠𝑒 + 𝑃𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠𝑒 + 𝐹𝑜𝑠𝑓𝑎𝑡𝑜 = 𝑇𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑎çã𝑜 𝐼𝑛𝑎

3. Abreviação = começar com d minúsculo

GUSTAVO PINHO MAIA 11


Exemplo:

• Desoxiadenosina trifosfato
(dATP)
o 𝑑 = 𝑑𝑒𝑠𝑜𝑥𝑖
o 𝐴 = 𝑎𝑑𝑒𝑛𝑜𝑠𝑖𝑛𝑎
o 𝑇 = 𝑡𝑟𝑖
o 𝑃 = 𝑓𝑜𝑠𝑓𝑎𝑡𝑜
4.

Trifosfato Desoxirribose Adenosina

Nota:

Quando, por exemplo, em vez de três grupos fosfato tiver só dois a abreviação muda para

dADP, pois o D, dignifica difosfato. Se retirarmos mais um grupo fosfato, nesse caso só ficamos

com um grupo fosfato e a nomenclatura muda para dAMP. Caso não existam fosfatos ligados

á desoxirribose, o composto é denominado de nucleosídeo.


Exemplo

Outros exemplos são:

• Desoxicitidina trifosfato (dCTP)

• Desoxiguanidina trifosfato (dGTP)

Para estes dois casos, o processo é o mesmo na remoção de grupos fosfatos.

Exemplo:

Na figura ao aldo está representado composto sem

grupamentos fosfatos denominados de Desoxiadenosina.

GUSTAVO PINHO MAIA 12


Resumindo:

• Polímero de Nucleótidos

• Ligação Fosfodiéster 3,-5’

• Grupo Fosfato de um Nucleótido e grupo OH-3´do açúcar do nucleótido seguinte

• Polaridade – fosfato 5’

• Desoxirribose: 3’ OH

RNA → Ácido Ribonucleico

1. Como não existem desoxi, começa-se logo pela base nitrogenada

𝐵𝑎𝑠𝑒 + 𝑃𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠𝑒 + 𝐹𝑜𝑠𝑓𝑎𝑡𝑜 = 𝑇𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑎çã𝑜 𝐼𝑛𝑎


2. Abreviação = começar com a inicial da base nitrogenada

Exemplo:

• Adenosina trifosfato (ATP)

o 𝐴 = 𝐴𝑑𝑒𝑛𝑜𝑠𝑖𝑛𝑎
o 𝑇 = 𝑡𝑟𝑖
o 𝑃 = 𝑓𝑜𝑠𝑓𝑎𝑡𝑜

GUSTAVO PINHO MAIA 13


Da mesma forma, se tirarmos um fosfato ficamos com a nomenclatura de ADP e se tirarmos

dois fosfatos, ficamos com a nomenclatura de AMP. Esta analogia pode ser associada a

outros nucleótidos:

Exemplo:

• Citadina trifosfato (CTP)

• Guanidina trifosfato (GTP)

• Uridina trifosfato (UTP)

Para estes três casos, o processo é o mesmo na remoção de grupos fosfatos.

Polissacáridos

Os polissacáridos são constituídos por monossacáridos ligados através de ligações

glicosídicas. Nestas moléculas um carbono de um açúcar liga-se ao grupo hidroxilo de outro

açúcar.

GUSTAVO PINHO MAIA 14


Fosfolípido

Um fosfolipídeo, pode ser representado pela figura seguinte. É constituído por uma cabeça

polar, ou seja, uma região que tem carga, denominada de fosfato, hidrofílica, ou seja, que

interage com compostos aquosos, ou que solubiliza em água, e que está também presente

uma cadeia de hidrocarboneto (carbono-hidrogénio), denominada de cauda apolar, que

interage com regiões hidrofílicas, sendo ela, uma região hidrofóbica. Verifica-se que existem

duas cadeias de hidrocarbonetos adjacentes ao grupo fosfato.

De um modo geral, está representado a estrutura de um fosfolipídeo. Mas nem todos têm

essa estrutura. Existem fosfolipídeos que possuem insaturações que nada mais ~são que

uma ligação dupla entre carbonos.

GUSTAVO PINHO MAIA 15


Esta dupla ligação faz com que a cadeia de hidrocarbonetos, sofra um deslocamento, seja

para a direita, seja para a esquerda. Concluindo, existem duas formas de fosfolipídeos: os

saturados e os insaturados.

GUSTAVO PINHO MAIA 16


Organização Estrutural Das Células

Células Procarióticas

São organismos unicelulares simples que não possuem compartimentalização

membranosa de seus produtos intracelulares.

Exemplo:

• Bactérias

Resumindo:

• A estrutura celular é mais simples que uma célula eucariótica

• Não possuem organelos individualizados por membranas (reticulo endoplasmáticos,

complexo de Golgi, mitocôndrias e plastos.

• Possuem parede celular : proteção e sustentação. Evita a lise da bactéria. É formada

basicamente por peptidoglicano.

• Possuem mesossoma (Invaginação da membrana), contém inúmeras enzimas

respiratórias (são consideradas análogas ás cristas mitocondriais).

• Possuem inúmeros ribossomas (síntese de proteínas)

• Os organismos formados por células procarióticas são sempre unicelulares.

GUSTAVO PINHO MAIA 17


Constituintes Das Células Procarióticas

Os constituintes de uma célula procariótica, são os seguintes:

1. Membrana Plasmática: Organização molecular semelhante á das membranas de

células eucarióticas.

2. Ribossomas: Responsáveis pela produção de proteína na célula.

3. Cromossoma bacteriano: É constituído por uma molécula circular de DNA que fica

mergulhada no liquido citoplasmático. Contém genes necessários ao crescimento e

á reprodução da bactéria.

4. Nucleoide: Região onde se concentra o cromossoma.

Células Eucarióticas

São organismos unicelulares ou pluricelulares que possuem compartimentalização

membranosa de seus componentes intracelulares. As estruturas compartimentalizadas por

membranas são denominadas de organelas.

GUSTAVO PINHO MAIA 18


Estrutura

As diferentes funções da célula distribuem-se entre os organelos no interior da mesma.

• O núcleo da célula é onde o DNA cromossómico fica armazenado, ou seja, a

informação que a célula precisa para se manter e se dividir.

• Os ribossomas participam na síntese das proteínas (tradução do mRNA).

• As mitocôndrias são responsáveis pela respiração celular (produção de ATP, que é

a energia que a célula utiliza para seu metabolismo).

• O reticulo endoplasmático rugoso (REG), possui ribossomas aderidos á sua

membrana, tem um importante papel na síntese e transporte de proteínas.

• O Complexo de Golgi tem a função de envolver os produtos da célula em vesiculas

e transportá-los, tanto para dentro da célula como para o meio extracelular.

GUSTAVO PINHO MAIA 19


Teoria Endossimbiótica

Segundo a teoria endossimbiótica, mitocôndrias e cloroplastos eram organismos

procariontes que viviam de modo livre. Essas estruturas foram englobadas por células

eucariontes, o que resultou em uma relação simbiótica, em que ambos os envolvidos eram

beneficiados com a associação.

As mitocôndrias provavelmente eram organismos procariontes aeróbios, e os cloroplastos

eram procariontes fotossintetizantes. Esses organismos procariontes forneciam energia

para a célula que os englobou, e a célula hospedeira fornecia proteção contra o ambiente

externo.

Pontos Que Apoiam A Teoria Endossimbiótica

• Material genético igual entre células procarióticas e eucarióticas.

• Simbiose, é um processo muito comum no mundo vivo.

• Tamanho dos cloroplastos e mitocôndrias muito semelhante ao dos procariotas

atuais.

• Síntese proteica das mitocôndrias e cloroplastos é inibida por substâncias inibidoras

de procariotas (estreptomicina e cloranfenicol) mas não é inibida por inibidores de

eucariontes (cicloheximida).

• Aminoácido iniciador da cadeia polipeptídica de uma mitocôndria ou cloroplasto é a

formil-metionina, como nas bactérias e não a metionina, como nas eucarióticas.

GUSTAVO PINHO MAIA 20

Вам также может понравиться