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DEMa

Metalurgia Mecânica

Prof. Walter J. Botta


Prof. Piter Gargarella
Conteúdo
DEMa

1. Teoria das linhas de discordâncias;


2. Deformação plástica de cristais;
3. Mecanismos de endurecimento;
4. Fratura;
5. Mecânica da fratura;
6. Fadiga;
7. Fluência.
Conteúdo
DEMa

1. Teoria das linhas de discordâncias;


2. Deformação plástica de cristais;
3. Mecanismos de endurecimento;
4. Fratura;
5. Mecânica da fratura;
6. Fadiga;
7. Fluência.
Conteúdo
DEMa

6. Fluência de metais
1 Introdução;
2 Teste de fluência;
3 Ensaio de ruptura por fluência;
4 Processos que ocorrem a altas temperaturas;
5 Mecanismos de deformação por fluência;
6 Taxa de ativação para fluência no estado estacionário;
7 Superplasticidade;
8 Fratura a elevadas temperaturas;
9 Ligas usadas em temperaturas elevadas;
10 Apresentação de dados de fluência;
11 Métodos de extrapolação de dados.
Objetivos e referências
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Objetivos:

• Entender os mecanismos de deformação de metais em altas temperaturas.

• Compreender os testes usados para avaliar o comportamento de materiais em altas


temperaturas.

• Compreender a influência de diferentes fatores neste comportamento.

Referências:
1) G. E. Dieter, Mechanical metallurgy, 1988, Capítulo 12 (McGraw-Hill, 1988)
2) W.D. Callister Jr., Fundamental of Materials Science and Engineering (John Wiley & Sons
Inc., 2001)
3) Aula Larry Bhadeshia (Uni. of Cambridge) sobre ligas usadas em altas temp.:
https://www.youtube.com/watch?v=t3R_hyzg27U
4) Mais informações sobre turbinas de aviões:
https://www.youtube.com/watch?v=VfomloUg2Gw
1. Introdução
DEMa

• Diversas aplicações a elevadas


temperaturas, como:

Turbinas a vapor para geração de energia

Palhetas em turbinas de aviões

http://en.wikipedia.org/
http://www.ducon.com/power.php Tubos para transporte de vapor/soluções
http://www.ge-energy.com/ a altas temperaturas e pressão.6
1. Introdução
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Problemas de metais a temperaturas elevadas:

• Maior mobilidade atômica: processos controlados por difusão.

• Mudanças microestruturais: transformação de fases, cresc. dos grãos,


precipitação, oxidação, recristalização.

• Maior mobilidade de discordâncias: escalagem.

• Aumento da quantidade de vacâncias.

• Deformação através dos contornos de grão.

• Sistemas de escorregamento mudam ou novos sistemas passam a ocorrer.

• Resistência mecânica dependente da taxa de deformação e tempo de exposição.

Ligas para altas temperaturas devem apresentar alta resistência mecânica a


elevadas temperaturas, boa resistência a oxidação e estabilidade térmica.
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1. Introdução
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• Fluência: ocorre quando o material é sujeito a uma carga constante a


temperaturas elevadas → def. dependente do tempo.

• Acontece geralmente para temperaturas acima de 0.5Tm.

• Temperatura homóloga: razão entre a temperatura atual e a temperatura


de fusão (Tm).

• Dois tipos de teste: teste de fluência e de ruptura.

• Teste de fluência: mede as mudanças dimensionais quando o material é


sujeito a altas temperaturas.

• Ensaio de ruptura: similar ao teste de fluência, com a exceção de que o


teste é conduzido até a ruptura do material.

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2. Teste de fluência
DEMa

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2. Teste de fluência
DEMa

• Esse teste é conduzido através da


aplicação de uma carga constante em
ensaio de tração a uma determinada
temperatura (Norma ASTM E 139-70).

http://www.twi-global.com/technical-knowledge/job-
knowledge/creep-and-creep-testing-081/
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2. Teste de fluência
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1) Fluência primária:

i) Ocorre depois de uma


deformação instantânea
ε0.

ii) Diminuição
progressiva da taxa de
fluência.

iii) A resistência a
fluência aumenta
devido ao
encruamento.
Curva típica de fluência

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G. E. Dieter, Metalurgia Mecânica (Guanabara Koogan, 1981)
2. Teste de fluência
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2) Fluência secundária
(fluência no estado
estacionário):

i) Taxa de fluência
constante, chamada taxa
de fluência mínima.

ii) Balanço entre


encruamento e
recuperação.

Curva típica de fluência

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G. E. Dieter, Metalurgia Mecânica (Guanabara Koogan, 1981)
2. Teste de fluência
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3) Fluência terciária:

i) Rápido aumento da
taxa de fluência.

ii) Redução da área da


secção transversal da
amostra e formação de
vazios internos nos
contornos.

iii) Mudanças
microestruturais como
crescimento de
precipitados,
Curva típica de fluência recristalização, etc.

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G. E. Dieter, Metalurgia Mecânica (Guanabara Koogan, 1981)
2. Teste de fluência – Efeito da tensão e temperatura
DEMa

• Maior tensão aplicada e


maior temperatura → maior
deformação instantânea,
maior taxa de deformação
mínima e menor tempo para
ruptura.
• Fluência acontece mais
rapidamente a altas
temperaturas pois taxa de
difusão é maior.
• Maior tensão, maior força
motriz para mov. de
discordâncias.

W.D. Callister Jr., Materials Science and


Enginnering: An Introduction (John Wiley & Sons
14
Inc., 2007)
2. Teste de fluência – Efeito da tensão e temperatura
DEMa

• Existem algumas relações empíricas para a taxa de fluência estacionária ou


mínima.

• A correlação entre a taxa e a tensão constante aplicada é dada por:

onde K1 e n são constantes do material. O valor de n irá depender do


mecanismo de deformação (difusão no contorno, mov. de discordâncias, etc.).

• Considerando agora a temperatura, temos:

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onde K2 e Qc são constantes; Qc é chamado energia de ativação para fluência.
2. Teste de fluência – Efeito da tensão e temperatura
DEMa

ln εͦ = ln K2 + n ln σ – Qc/RT
http://www.doitpoms.ac.uk/ 16
3. Ensaio de ruptura
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• Semelhante ao teste de fluência mas a um maior nível de tensão com o


intuito de causar a ruptura do material. O tempo para falha é medido.

Comparação entre os dois tipos de testes

Teste de fluência Ensaio de ruptura


Carga Baixa carga Alta carga
Taxa de fluência Mínima Alta
Período 2000 – 10000 h 1000 h
Def. total 0.5 % 50 %
Equipamento de Bons equipamentos são Equipamentos de
medição necessários medição mais simples

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3. Ensaio de ruptura
DEMa

• Tensão de ruptura e tempo para


falha são plotados, geralmente
mostrando um linha reta.

• Mudanças na inclinação indica


mudanças no material, i.e.
fratura transgranular para
intergranular, oxidação,
recristalização, crescimento de
grão, precipitação, etc.

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G. E. Dieter, Metalurgia Mecânica (Guanabara Koogan, 1981)
4. Mudanças estruturais durante fluência
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1. Escorregamento de discordâncias
• Maior número de sistemas de escorregamento operantes.
• Escalagem de discordâncias.
• Bandas de escorregamento mais grosseiras e espaçadas.

2. Formação de subgrãos
• Arranjos de discordâncias em contornos de baixa energia.
• Mais favorável para metais com alta energia de falha de empilhamento (EFE).
Metais de mais baixa EFE tendem a recristalizar ao invés de formar subgrãos
durante fluência.

G. E. Dieter, Mechanical
Metallurgy (McGraw-Hill, 1988)

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4. Mudanças estruturais durante fluência
DEMa

3. Escorregamento no contorno de grão


• Produzido por cisalhamento e promovido pelo aumento de temp.
ou diminuição da taxa de deformação.
• Deslizamento dos contornos pode iniciar fratura. Para evitar, deve
exis r um mecanismo para garan r con nuidade → formação de
dobras ou migração de contornos de grão.
• Migração do contorno: o contorno move em direção normal a ele
mesmo sobre a influência da tensão de cisalhamento e alivia a
concentração de tensão.

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5. Mecanismos de deformação por fluência
DEMa

Mapa dos mecanismos de deformação


• As varias regiões no mapa
indicam o mecanismo de
deformação predominante
para a combinação de
tensão e temperatura.
• Dois ou três mecanismos
atuam juntos em pontos
dos contornos.
• Mecanismos atuando em
paralelos → mais rápido
domina. Mecanismos
atuando em série
(sequência) → mais lento
domina.
• G = shear modulus

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G. E. Dieter, Mechanical Metallurgy (McGraw-Hill, 1988)
5. Mecanismos de deformação por fluência
DEMa

Mapa dos mecanismos de deformação

Escorregamento de discordâncias 1. Escorregamento de


discordâncias:
• movimentação de
discordâncias em planos
de escorregamento.
• superação de barreiras
por ativação térmica.
• ocorre sob altas tensões.

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G. E. Dieter, Mechanical Metallurgy (McGraw-Hill, 1988)
5. Mecanismos de deformação por fluência
DEMa

Mapa dos mecanismos de deformação

2. Dislocation creep:
• movimentação de
discordâncias assistido
Dislocation por difusão de vacâncias
creep e intersticiais.
• Escalagem
• Maior difusão de
vacâncias ou intersticiais.
• n na faixa de 3 a 8.

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G. E. Dieter, Mechanical Metallurgy (McGraw-Hill, 1988)
5. Mecanismos de deformação por fluência
DEMa

Mapa dos mecanismos de deformação


3. Fluência de Coble:
• Transporte de material
por difusão.
• Difusão ocorre
predominantemente
através dos contornos de
grão.
• Ocorre a baixas
temperaturas e baixas
tensões.
Fluência de Coble
• Taxa proporcional a
Dgb/d3, onde Dgb é a
difusão no contorno de
grão e d é o diâmetro
médio do grão.
• n = 1.
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G. E. Dieter, Mechanical Metallurgy (McGraw-Hill, 1988)
5. Mecanismos de deformação por fluência
DEMa

Mapa dos mecanismos de deformação

4. Fluência de Nabarro-
Herring:
• Transporte de material
por difusão.
• Difusão ocorre
internamente nos grãos.
• Ocorre a altas
temperaturas e baixas
tensões.
Fluência • Taxa proporcional a
de Dv/d2, onde Dv é a
Nabarro- difusão na rede e d é o
Herring diâmetro médio do grão.
• n = 1.
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G. E. Dieter, Mechanical Metallurgy (McGraw-Hill, 1988)
5. Mecanismos de deformação por fluência
DEMa

5. Deslizamento dos contornos de grão:


• Embora não contribua significantemente a fluência no estado
estacionário, irá iniciar a fratura intergranular.

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5. Mecanismos de deformação por fluência
DEMa

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6. Taxa de ativação para fluência no estado estacionário
DEMa

• Considera-se que fluência é ativada por um único processo.

• Dessa forma, a taxa de fluência pode ser expressa por uma equação do tipo:

onde Q = energia de ativação do processo que controla a taxa, A e R (= kN,


onde k é a constante de Boltzmann e N o número de Avogadro) são constantes.

• Plotando log εͦ versus 1/T obtêm-se Q.

• Se o intervalo de temperatura é pequeno de forma que não ocorra mudanças


no mecanismo de fluência temos:

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7. Superplasticidade
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• É a habilidade de um metal suportar altas deformações (elongação >


1000%) sem empescoçamento.

Yang et al. Scripta Materialia 69 (2013) 801–804 29


7. Superplasticidade
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• A deformação não fica localizada (necking) no centro da amostra como em


um ensaio de tensão normal. O fenômeno de necking ocorre em toda a
secção transversal. A condição para isso é que a tensão torne-se
dependente da taxa de deformação.

• Em altas temperaturas a tensão é relacionada com a taxa de deformação


através da equação σ = A.ε͘ n , onde A é uma constante e n é chamado de
sensibilidade a taxa de deformação. Quanto maior n, maior a sensibilidade
da tensão a taxa de deformação.

• Na maioria dos metais n fica entre 0 e 0.2 quando a temperatura fica


próxima da de fusão. Para metais com superplasticidade n fica entre 0.3 e
0.8.

30
7. Superplasticidade
DEMa

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7. Superplasticidade
DEMa

• Ocorre em metais a T > 0.5 Tm.

• Características importantes do material:

— grãos refinados (<10 μm);

— presença de fase secundária que iniba o crescimento de grão;

— fases secundárias com resistência similar a matriz para evitar


crescimento de grão e evitar formação de cavidades internas. Caso
contrário tem que ter tamanho nanométrico e bem distribuída;

— contornos de grão de alto ângulo e móveis para promover


escorregamento do contorno e evitar concentração local de tensão,
respectivamente.

• Mecanismos de deformação predominante: deslizamento do contorno


de grão acomodado por escorregamento de discordâncias.
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7. Superplasticidade
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• Usado na conformação plásticas de ligas através de técnicas de enformação


plástica (Superplastic forming).

Cavity forming technique


33
http://www.youtube.com/channel/UCrbIbH2WNjOQ3wmGDpcvImQ
7. Superplasticidade
DEMa

rtiintl.com 34
esi-group.com
8. Fratura a elevadas temperaturas
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↑T
Fratura transgranular Fratura intergranular
Planos de escorregamento Contornos de grão são
são mais fracos que os mais fracos que os planos
contornos de escorregamento

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8. Fratura a elevadas temperaturas
DEMa

Representação esquemática da
maneira segundo a qual se
formam trincas intergranulares
devido ao escorregamento dos
contornos de grão.

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G. E. Dieter, Mechanical Metallurgy (McGraw-Hill, 1988)
8. Fratura a elevadas temperaturas
DEMa

• Temperatura equicohesiva (ECT).

• Menor taxa de deformação, menor ECT.

• Abaixo de ECT, materiais com


microestruturas mais refinadas são
preteridos.

• Acima de ECT, materiais com tamanho


de grão maior são preteridos.

• Palhetas de turbina → monocristais.

• Cavitação por fluência: nucleação e


crescimento de vazios e trincas no
contorno de grão durante estágio 3.
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9. Ligas usadas em altas temperaturas
DEMa

• Resistência a fluência é maior quanto maior o ponto de fusão do metal


→ taxa de auto difusão é mais baixa → maior estabilidade térmica.

• Metais com alta energia de falha de empilhamento (i.e. Al) → maior


facilidade para escorregamento → maior taxa de fluência.

• Adição de elementos em solução sólida aumentam a resistência a


fluência pois:
– Segregam para a falha de empilhamento, diminuindo a EFE.
– Interagem com discordâncias de forma a aumentar a resistência ao
movimento das mesmas.
– Segregam para o contorno de grão, influenciando o escorregamento
e migração do contorno.

• Devem apresentar alta resistência a corrosão.


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9. Ligas usadas em altas temperaturas
DEMa

• Precipitados finos altamente estáveis → prevenção do crescimento dos


grãos. Exemplos: Superligas de Ni (γ’ Ni3Al), aços com carbetos finos (VC,
TiC, NbC, etc.).
• Menor precipitado:
maior energia livre
devido a maior energia
de interface.
• A força motriz para
crescimento das
partículas é :

onde σ é a energia de
interface e r é o raio do
precipitado esférico.
9. Ligas usadas em altas temperaturas
DEMa

Crescimento das partículas

r fluxo r Para diminuir


1 2
difusão crescimento:
1.Reduzir energia de
interface.
2.Reduzir
concentração

difusividade.

q a q 3.Precipitados com
aq baixa solubilidade na
cr matriz.
1 aq
cr
2
distância 40
9. Ligas usadas em altas temperaturas
DEMa

• Desvantagens: são difíceis para conformar; produzidos geralmente


através de fundição de precisão.

• Ligas: aço inox, metais refratários, superligas de Ni e Co, Ti-Al.

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10. Apresentação de dados de fluência
DEMa

Tensão vs taxa de fluência estacionária para aço inox 316 (temp. constante)

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G. E. Dieter, Mechanical Metallurgy (McGraw-Hill, 1988)
10. Apresentação de dados de fluência
DEMa

Curvas deformação-tempo a 700⁰C para a liga 16-25-6

• A curva superior
é a curva da
tensão de
ruptura.

• Os números
nessas curvas
indicam o
percentual de
redução em
área até a falha.

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G. E. Dieter, Mechanical Metallurgy (McGraw-Hill, 1988)
10. Apresentação de dados de fluência
DEMa

• Exercício: (a) Determine a tensão de trabalho a 600⁰ e 800⁰C para uma aço inox
316 (dados fornecidos na figura abaixo) se o critério de design é a resistência a
fluência baseada em 1 % de alongamento em 1000 h. Use fator de segurança
igual a 3. (b) Determine a energia de ativação para fluência a um tensão de 100
MPa.

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G. E. Dieter, Mechanical Metallurgy (McGraw-Hill, 1988)
10. Apresentação de dados de fluência
DEMa

(a) 1 % de fluência a 1000 h = 10-5 h-1 = 2.8 x 10-9 s-1

Temperatura Resistência a Tensão de trabalho


fluência (MPa) (MPa)
600⁰C 300 100
800⁰C 40 ~13

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G. E. Dieter, Mechanical Metallurgy (McGraw-Hill, 1988)
10. Apresentação de dados de fluência
DEMa

(b) A T2 = 700⁰C = 973 K εͦ2 = 10-8 s-1 e a T1 = 800 ⁰C = 1073 K εͦ1 = 10-5 s-1

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G. E. Dieter, Mechanical Metallurgy (McGraw-Hill, 1988)
11. Métodos de extrapolação de dados
DEMa

• Necessidade de coletar dados de fluência por longos períodos de tempo


(e.g. 100 000h = 11.4 anos).

• Solução: extrapolação de dados para as condições de serviço.

• Vários parâmetros são usados nessa extrapolação.

• É necessário que não ocorra mudanças estruturais que mudem a


inclinação da curva da tensão de ruptura.

• Parâmetro de Larson-Miller:

onde C é uma constante (entre 35 e 60), para T em K e o tempo de ruptura


tr em horas.

• Plotar log σ versus log parâmetro de Larson-Miller.


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11. Métodos de extrapolação de dados
DEMa

• O tempo para
ruptura medido a
uma
determinada
tensão irá variar
com a
temperatura de
forma que o
parâmetro de
Larson-Miller
fique constante.

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W.D. Callister Jr., Materials Science and Enginnering: An Introduction (John Wiley & Sons Inc., 2007)
11. Métodos de extrapolação de dados
DEMa

• Exercício: Usando a figura ao lado,


determine o tempo para ruptura de
um componente de ferro S-590
quando sujeito a uma tensão de 140
MPa a 800 °C.

A 140 MPa, o valor do parâmetro


de Larson-Miller é 24.0 x 103 ,
para T em K e o tempo de ruptura
tr em horas. Dessa forma:

24.0 x 103 = T(20 + logtr) = 1073(20


+ logtr) → tr = 233 h

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W.D. Callister Jr., Materials Science and Enginnering: An Introduction (John Wiley & Sons Inc., 2007)

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