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22/03/2018 Os fakenews como estratégia de censura aos blogs oposicionistas, por Luis Nassif | GGN

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POLÍTICA

Os fakenews como estratégia de censura aos


blogs oposicionistas, por Luis Nassif
QUA, 14/03/2018 - 18:21
ATUALIZADO EM 15/03/2018 - 17:15

Luis Nassif

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FORA DE PAUTA
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MULTIMÍDIA DO DIA
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O mercado da opinião pública é uma realidade complexa, com vários públicos, cada qual
envolvendo nuances e desdobramentos variados.

No campo jurídico – e no mercado de opinião mainstream – há uma divisão clara entre


personagens vulneráveis e blindados, e entre notícias que contam e as que não contam.
Recomendadas para Você
Não é por outro motivo que, há muitos anos, desenvolveu-se o método do assassinato de
reputações nas guerras corporativas, utilizados com maestria por personagens como Daniel
Dantas. Ou desqualificações de informações sob a acusação genérica de teoria conspiratória ou –
no padrão atual – de serem fake news.

A parceria velha mídia-Lava Jato valeu-se dessas


características do mercado de opinião: só vale
denúncia veiculada pela velha mídia,
Quer saúde? Não faça
independentemente da sua fundamentação ou da caminhada
fundamentação das notícias da nova mídia. Qualquer Jolivi
denúncia de outro veículo é jogada na vala comum
da militância política, uma posição extremamente
cômoda para manter alvos e blindados sob controle.

Já tem um mestrado? Esse mesmo jogo ocorre internacionalmente com os


https://jornalggn.com.br/noticia/os-fakenews-como-estrategia-de-censura-aos-blogs-oposicionistas-por-luis-nassif 1/13
22/03/2018 Os fakenews como estratégia de censura aos blogs oposicionistas, por Luis Nassif | GGN

Conheça os programas da FUNIBER. tribunais internacionais de direitos humanos, de


Formação 100% online. venha conhecer! meio ambiente, com os tratados internacionais, com
Funiber
os grandes veículos de mídia, com o mundo jurídico, Sabe qual o destino imperdível
qualificando as fontes de informação. de 2018 para suas férias? É
pertinho do Brasil
Até alguns anos atrás, a única fonte de informação sobre o Brasil eram os veículos da velha mídia Valle Nevado
brasileira e alguns organismos de direitos humanos. Após o impeachment, houve várias
autocríticas de grandes jornais europeus lamentando o fato de terem se baseado apenas nos
relatos dos jornais brasileiros, contaminados pelo pacto de 2005, conduzido por Roberto Civita, da
Abril, que jogou a imprensa brasileira no nível mais baixo da história.

O aparecimento dos blogs e das redes sociais tirou da velha mídia o protagonismo único na
difusão e interpretação dos fatos. Especialmente em países em desenvolvimento, a opinião pública
internacional passou a prestar atenção cada vez maior no discurso contra hegemônico dos novos A Verdade Oculta: Bitcoin e
atores. Em vários países, da África ao Brasil, ganharam relevância blogs independentes que outras criptomoedas, descubra
passaram a denunciar as mazelas sociais e os escândalos internos. o bem e o mal
Empiricus Research

A desmoralização da velha mídia – não apenas por aqui, mas em países emergentes em geral -
abriu espaço para dois novos personagens.

O primeiro, o blogueiro independente, o jornalista que decidiu denunciar as mazelas nacionais, ÚLTIMAS DESTA EDITORIA
correndo risco pessoal. O segundo, bilionários da nova economia, ou do mercado financeiro,
financiando experiências na novíssima mídia, sites que abrigam bons repórteres investigativos. É ARTIGOS
A jogada chicaneira de Cármen Lúcia
o caso da BuzzFeed, Intercept e outros. para prender Lula, apoiada pela Globo,
por Rodrigo Vianna
Por trás do apoio, há, de um lado, a vontade de legitimação da nova ordem global. Aliás, na
história, muitos bilionários, em determinado momento, se sentiram condutores do processo OPINIÃO
civilizatório, como a segunda geração dos Rockefellers, dos Vanderbilts, do J.P.Morgan, dos A verdade histórica é que pressiona o
STF, por Gustavo Conde
Rothschild, entre outros.

COLUNA ECONÔMICA
Nesse movimento, há a estratégia de legitimação de sua atividade e do combate ao poder
Operação revela aparelhamento da
remanescente da velha economia e das velhas relações de poder. saúde na gestão Anastasia, por Luis
Nassif
A ordem da nova economia funda-se em algumas teses bastante legitimadoras:
JUSTIÇA
1. Defesa dos direitos sociais nas nações menos desenvolvidas. Cármen Lúcia marca julgamento de HC
de Lula para amanhã
2. Defesa do meio ambiente.
JUSTIÇA
3. Luta contra a corrupção. STF paralisa investigação contra Beto
Richa por erro do Ministério Público

Coincidentemente, são três características da velha economia e, em muitos casos, de economias LEIA MAIS

fechadas. Mas que não se entre em discussões mais aprofundadas sobre globalização e as
grandes jogadas financeiras e corporativas. O jogo de denúncias é parcial.

É o que se verá a seguir.

A guerra de narrativas
No Brasil, desde o início da blogosfera, o contraponto à velha mídia foi protagonizado por um
conjunto de blogs e sites jornalísticos, tratados genericamente como blogosfera progressista – um
termo genérico que misturou sites militantes com sites jornalísticos e atrapalhou bastante o
trabalho de mediação da notícia que poderia ter sido oferecido pelos sites jornalísticos. Vamos
chamá-los de nova mídia.

Por outro lado, nos últimos anos, ao lado de sites investigativos bancados por bilionários
financeiros ou tecnológicos – como o Intercept, o BuzzFeed e o Pública - surgiram novas
experiências no Brasil, algumas bem-sucedidas, inovando na linguagem e no modelo de negócios.
Chamemos de novíssima mídia.

Há características distintas, e outras comuns, entre a nova e a novíssima mídia.

Em comum, a defesa de bandeiras civilizatórias, denunciando crimes contra direitos humanos,


R$1.034,10
contra o meio ambiente, os exageros corporativistas. De diferente, o fato da novíssima mídia não
se posicionar em relação a teses políticas e econômicas. Dificilmente se verá jornal da novíssima
mídia desbravando escândalos como o da privatização da Eletrobrás, ou fazendo a defesa do
chamado interesse nacional, questionando aspectos fiscais ou monetários da política econômica,
ou denunciando negócios envolvendo o grande capital.
R$1.034,10 R$464,91

Isso não os torna nem piores nem melhores do que os jornais eletrônicos envolvidos no
contraponto. Mas reside aí a diferença. Um grupo defende o que entende por interesse nacional. O
outro grupo é simpático a princípios globais, mas passa ao largo das discussões sobre
globalização, capital financeiro, limitando-se a reportagens sobre temas pontuais.

Há espaço para todas essas experiências, das mais às menos engajadas politicamente, desde que
haja um compromisso firme de respeito aos fatos. A diversidade é a grande riqueza da Internet, e
o respeito aos fatos a arena comum.

https://jornalggn.com.br/noticia/os-fakenews-como-estrategia-de-censura-aos-blogs-oposicionistas-por-luis-nassif 2/13
22/03/2018 Os fakenews como estratégia de censura aos blogs oposicionistas, por Luis Nassif | GGN

E é por aí que se entende a extravagante pesquisa do cientista social Pablo Ortellado sobre a
mídia – publicada no site daPublica. A ideia básica é reforçar o protagonismo da novíssima mídia
sobre o espírito crítico da nova mídia.

A explicitação da estratégia
No ano passado, em parceria com a Nova Escola – apoiada por Jorge Paulo Lehman – a Pública
montou um seminário com as novas experiências jornalísticas, tendo o apoio do Google News.
Para o seminário foram convidados apenas expoentes da novíssima mídia. Nada demais. Havia um
critério claro de reunir novos modelos e eles estavam bem representados. Mas foi a primeira
tentativa de isolar a nova mídia, já que nenhum representante dos sites politicos foi convidado
para o encontro.

Também há em andamento um “Projeto Credibilidade” reunindo universidades de vários países e


órgãos jornalísticos, tradicionais e novos, de combate aos “fake news”, propondo-se a conferir
selos de qualidade aos veículos. Não há indicação dos critérios para se associar, e não há nenhum
representante dos novos veículos que fazem contraponto à velha mídia.

Agora, a pesquisa de Pablo Ortellado expõe a estratégia.

Trata-se do artigo “Jovens se afastam de páginas engajadas e interagem com a imprensa


tradicional, revela estudo”, assinado por Natalia Viana e por um grupo de alunos da ESPM (Escola
Superior de Propaganda e Marketing”, que participaram das pesquisas coordenadas por Ortellado.

As fragilidades metodológicas do estudo foram bem dissecadas por Renato Rovai – que acaba de
defender uma tese de doutorado sobre as redes sociais.

Agora de manhã, Ortellado publicou parte da pesquisa em seu perfil do Facebook.

Não é necessária formação acadêmica para entender a lógica do estudo e do artigo.

O primeiro trabalho de Ortellado sobre a polarização das redes sociais foi “2016: o ano da
polarização”, em parceria com Esther Solano e Márcio Moreto. Nele, analisam três grupos de blogs
militantes.

Pela direita Amigos da Rota, NOVO 30, Vem Pra Rua, Aécio Neves e Conversa com os Brasileiros.
Pela esquerda, PT, Blog da Dilma Rousseff, Lula, Jean Wyllys e Feminismo Sem Demagogia. Pelo
chamado centro, Marina Silva, o blog do deputado federal Silas Câmara e das ONGs
ambientalistas Greenpeace e SOS Mata Atlântica.

No estudo recente e no artigo os atores mudam.

1. Ortellado dividiu o mercado de opinião arbitrariamente em três grupos: blogs de direita, blogs
de esquerda, e a velha mídia.

2. Pela direita, entram Jornalivre, Papo TV, Folha Política, Partido Anti-PT e Anti-PT, claramente
produtores de notícias fake.

3. Fosse metodologicamente preciso, o trabalho trataria de comparar com blogs fakes de


esquerda. No entanto, optou por igualar pela esquerda, Jornal GGN, Diário do Centro do
Mundo, Revista Fórum, Falando Verdades, O Cafezinho, Brasil 247, Mídia Ninja.

4. No centro, entraram Veja, Folha de S.Paulo, G1, UOL Notícias, O Globo, Estadão,
revista IstoÉ, Exame, Época, e Carta Capital na divisa.

E aí concluiu que as duas pontas são mais propensas a difundir jornalismo fake. E a velha mídia,
li “i t ” ã t d t ã d i é t i
https://jornalggn.com.br/noticia/os-fakenews-como-estrategia-de-censura-aos-blogs-oposicionistas-por-luis-nassif 3/13
22/03/2018 Os fakenews como estratégia de censura aos blogs oposicionistas, por Luis Nassif | GGN
com sua linguagem “isenta” – expressão que consta da reportagem, não da pesquisa - é que atrai
os jovens. Para dar realismo à afirmação, a reportagem ouviu quatro (atenção: QUATRO) jovens
que dizem preferir se informar através da leitura dos jornais. Qualquer observador das redes
sociais sabe que a maioria absoluta dos jovens chega às notícias através das chamadas de
Facebook e Twitter.

Intencionalmente ou não, a pesquisa de Ortellado incorre em um erro básico, entre outros. Não
existe o leitor da Folha. Existe o leitor da Editoria de Poder, de Esporte, da Ilustrada, de Economia,
públicos totalmente distintos. Esses veículos, mais ainda a UOL e o G1, difundem matérias gerais,
reportagens sobre celebridades, sobre TV, sobre esporte, mais de agrado dos jovens. Uma
pesquisa criteriosa compararia os leitores de Política dos veículos com os leitores de blogs. Que
raios é essa metodologia que compara públicos de natureza distinta?

Mais ainda.

Se, em lugar dos blogs fake de direita, tivesse colocado o contraponto dos novos sites –
BuzzFeed, Intercept e outros –, ou o contraponto dos blogs fakes de esquerda, a pesquisa
ganharia credibilidade. Indaguei dele essa questão e Ortellado explicou que os novíssimos sites
não têm audiência suficiente para ser mapeada. E os fake de esquerda não têm audiência
relevante, como os de direita.

Tudo poderia ser debitado na conta das metodologias incorretas, não fosse a continuação óbvia da
pesquisa: um evento da revista Veja, patrocinado pela Ambev, para discutir as ameaças dos fake
news à democracia.

Entre os palestrantes, nosso bravo Ortellado. E, do alto do padrão Veja de discernimento, erigido
à condição de “maior especialista brasileiro”, quiçá do mundo, em fake news, a pesquisa
equiparando blogs políticos aos blogs fake de direita.

Fica clara a intenção de influenciar Google e Facebook, e o público do mercado formal de opinião –
juízes, procuradores, TSE, TSJ - sobre o papel da nova mídia, ao equiparar os veículos aos
geradores de fake news da direita. Um prato cheio para as promessas de Luiz Fux, de colocar
Polícia Federal e Ministério Público para busca e apreensão de quem ousar difundir notícias fake –
isto é, que não saem na velha mídia

A disputa do mercado de opinião


Essa possibilidade de satanização da imprensa independente, associando-a aos fake news, foi
denunciada recentemente pela Grupo de Especialistas de Alto Nível sobre Fake News, da Comissão
Europeia, em um trabalho intitulado "Uma Abordagem Multidimensional da Desinformação" e
divulgado pela Revista Fórum.

Diz ele:

“Embora a desinformação seja claramente um problema, sua escala e impacto, agentes


associados e infra-estruturas de amplificação não foram adequadamente investigados ou
examinados. Sem essa base de evidências, intervenções concretas - além de pesquisas adicionais
e suporte contínuo para iniciativas educacionais, desde que sejam claramente avaliadas - não
devem ser implementadas”.

Apresenta 6 sugestões:

1. O abandono claro e inequívoco do termo “fake news” que a Comissão Europeia estava usando
inicialmente. É um termo inadequado que não explica a complexidade da situação e gera confusão
na mídia e debates políticos, bem como no tratamento do tema pelos pesquisadores.

2. Um apelo claro para apoio financeiro para meios de comunicação independentes, verificação de
dados e fontes, e alfabetização de mídia e informação. O relatório aponta especificamente a
necessidade de financiar iniciativas independentes, livres da interferência de autoridades públicas
ou empresas de tecnologia que possam ser tentadas a usar esses projetos como uma vitrine em
suas relações públicas.

3. Um apelo às plataformas para que compartilhem os dados. A comunidade de verificadores e


“fact-checkers” pedem às plataformas mais acesso aos dados há anos, é especialmente
importante que o Google, o Facebook e o Twitter se comprometam com isso. (...)

4. Um pedido para que instituições públicas em todos os níveis da União Europeia compartilhem
os dados de forma rápida e eficiente quando solicitado por organizações de verificação de dados,
corrigindo-os quando apropriado. Isso significa reconhecer que os atores políticos e as instituições
desempenham um papel crucial na melhoria do nosso ecossistema de informação.

5. A criação de uma rede de centros de pesquisa sobre desinformação na União Europeia. Nosso
conhecimento atual se concentra quase que exclusivamente em dados dos EUA e é vital que a
União Europeia colete dados de estudos transfronteiriços para compreender as diferenças e
nuances no escopo, escala e impacto da desinformação nos 28 estados membros.

6. A insistência em uma abordagem colaborativa que envolve todos os atores relevantes, com um
processo previamente estruturado que documentará os progressos realizados e irá apontar os
https://jornalggn.com.br/noticia/os-fakenews-como-estrategia-de-censura-aos-blogs-oposicionistas-por-luis-nassif 4/13
22/03/2018 Os fakenews como estratégia de censura aos blogs oposicionistas, por Luis Nassif | GGN
processo previamente estruturado que documentará os progressos realizados e irá apontar os
atores que não tomam suas responsabilidades a sério.

Tags
mercado opinião pública Lava Jato dobradinha agenda comum
mainstream qualificação de fonte

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Comentários 28 comentários
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Pior é que esta lorota de que


sex, 16/03/2018 - 08:37

Álvaro Noites
Pior é que esta lorota de que o PIG e o PSDB são "de centro" cola entre os coxinhas ...

LINK PERMANENTE RESPONDER

A quem interessa a democratização da comunicação?


qui, 15/03/2018 - 17:59

Cristiane N Vieira
Trata-se claramente de uma ofensiva do grande capital e sua máquina de relações públicas - empresas de
mídia, grupos diversos de (de)formação de opinião e mobilização, das redes sociais eletrônicas às formas
revestidas de autoridade "científica", como as pessoas/experiências ligadas às universidades e centros
diversos de pesquisa, a legitimação suave exatamente por ser apresentada como não ideológica, e por
isso, in-suspeita.

Assim, considero que mais que apresentar as falhas e indícios de conflito de interesses, cabe aos blogues
progressistas, ou mídias com cobertura e abordagem divergentes em relação às mídias tradicionais
monopólicas, entrar na discussão de maneira menos "defensiva", mais propositiva e que aprofunde a
discussão com pluralidade e densidade, a única forma de impedir a cooptação do tema pelos seus
maiores interessados - mídia monopólica e grupos políticos e institucionais conservadores e
antidemocráticos.

https://jornalggn.com.br/noticia/os-fakenews-como-estrategia-de-censura-aos-blogs-oposicionistas-por-luis-nassif 5/13
22/03/2018 Os fakenews como estratégia de censura aos blogs oposicionistas, por Luis Nassif | GGN

Que tal um (ciclo de) debate(s) - com foco no esclarecimento do (interesse) público - com as pessoas que
discutem o tema, como representantes do Manchetômetro e das mídias chamadas pelo artigo de maneira
pouco significativa de "nova mídia" e "novíssima mídia", grupos que estudam o assunto por diversos
ângulos, desde a universidade até a sociedade civil organizada, representantes políticos, especialmente
no contexto da tão necessária e dispersamente debatida regulação social e econômica da comunicação,
para implantação da pluralidade em lugar do monopólio em suas diversas vertentes. Uma lista de pessoas
escolhida aleatoriamente, de memória, que seria interessante ouvir em discussões conjuntas, e a meu
ver, de modo muito mais profícuo para o interesse público que ficar a reboque das iniciativas concertadas
no consórcio grande capital-mídia comercial:

Franklin Martins e Tereza Cruvinel - para falar da experiência institucional com comunicação pública e
profissional com a mídia comercial, como dirigentes e jornalistas.

Dos blogues, grupos ou avulsos, desalinhados do monopólio nacional (incluo aqui "nova mídia" e
"novíssima mídia") - Renato Rovai (para trazer ao público as conclusões de sua tese), Luís Felipe Miguel,
representante(s) do Manchetômetro/UERJ e do Gpopai/USP – grupo a que pertence o pesquisador
Ortellado (como grupos financiados com recursos públicos têm o dever de prestar contas à sociedade), do
The Intercept Brasil (ameaçado de proibição quando incomodaram os grandes grupos de mídia nacionais),
da Mídia Ninja, da Tutaméia, dos Jornalistas Livres, d'A Ponte, do grupo RBA/TVT, Fernando Britto,
Fernando Morais, Bob Fernandes, da Carta Capital, do Le Monde Diplomatique Brasil, de grupos de
comunicação comunitária, como das favelas e periferias do país.

Pessoas que conheci falando do assunto há anos (não necessariamente concordo com suas opiniões mas
é inegável sua relevância para aprofundar, com qualidade, o debate, inclusive pela experiência pessoal
acumulada): Laurindo Leal Filho, Maria Rita Kehl, Alberto Dines, Eugenio Bucci. Uma prova da atual
banalização dos espaços de comunicação e seu metadebate é que os conheci discutindo o assunto em
redes de TV Aberta e jornais de grande circulação, e hoje estão substituídos por pesquisadores e eventos
como os avaliados no artigo – será um sinal do descaminho que vamos seguir como rebanho, ainda que
esperneando?

Políticos: Luiza Erundina (fala do assunto com propriedade há muitos anos, vanguardista em tantas
frentes de luta) , Jean Wyllys (tem muito a dizer sobre o tema, como jornalista e como o político mais
atingido numericamente pela indústria dos boatos, a ponto de ter desenvolvido estratégias de
comunicação e contra-ataque em suas redes sociais).

A lista obviamente não é exaustiva e reflete apenas o meu - limitadíssimo - conhecimento sobre o
assunto, como "consumidora" minimamente consciente dos produtos da comunicação em oferta.

Fica o pedido, mais que uma sugestão, afinal, a comunicação social é instrumento indispensável para o
exercício da cidadania, e atualmente, arma pacífica mais sensível para a defesa da democracia e dos
direitos dos comuns.

Sampa/SP, 15/03/2018 – 17:37 (última atualização às 17:57)


recolher

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Pesquisa CNI.
qui, 15/03/2018 - 16:12

Marcos Carvalho
Como todos nós já sabemos, quem quer Power não dorme no Point, portanto desenvolvi um novo método
para apresentar as pesquisas de opinião.

Espero que gostem!

Não esqueçam de deixarem o Like (Opâ! Aqui é estrelinha) e compartilhar!

https://jornalggn.com.br/noticia/os-fakenews-como-estrategia-de-censura-aos-blogs-oposicionistas-por-luis-nassif 6/13
22/03/2018 Os fakenews como estratégia de censura aos blogs oposicionistas, por Luis Nassif | GGN

Ass.: MNPP (Mega Ninja do Power Point) (Ninja 5 estrelas).

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Eles podem fazer o que


qui, 15/03/2018 - 14:29

JoaoMineirim
Eles podem fazer o que quiserem, pois já realizaram a lavagem cerebral em grande parte da população.

Conseguiram criar uma geração de zumbis raivosos, indignados que vivem dentro da MATRIX da
imprensa brasileira. Eles não acordarão nem se lhes for oferecida a pílula vermelha, pois a cor vermelha
lhes causa náuseas instantaneamente.

Vejam a que ponto chegamos:

https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2018/03/14/interna_politica,944097/sosia-de-lula-em-
folheto-de-missa-provoca-reacao-nas-redes-sociais.shtml

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É a guerra híbrida em
qui, 15/03/2018 - 14:08

WG
É a guerra híbrida em andamento e a guerra quente em seu início (execução de vereadora, intervenção
militar...). O poder está nas mãos sujas de sangue da plutocracia. A "verdade" está virando um filme
produzido e dirigiado pelo sistema de forças que tomou o poder. É a construção da matrix a todo vapor.

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Informação NUNCA é neutra!


qui, 15/03/2018 - 11:42

Morales
Informação NUNCA é neutra! Ela pode ser fidedigna, fiel aos fatos, mas sempre esses fatos serão
interpretados por um viés! Por isso, a imprensa surge, por exemplo, na Revolução Francesa, como uma
imprensa de partido. L'Ami du Peuple, de Marat, era ligado aos Jacobinos. O Moniteur era ligados aos
girondinos.

Mesmo nos EUA, na época da independência, os jornais eram ligados aos partidos. É no fim do século XIX
que vai se estabelecer a imprensa como negócio e com o discurso IDEOLÓGICO da neutralidade,
precisamente para ocultar o seu caráter eminentemente enviesado, de defesa da ordem vigente. Digamos
que foi o primeiro movimento no sentido de se legitimar como A Verdade e de desqualificar o jornalismo
honesto intelectualmente, até então feito, que se assumia como não politicamente neutro.

O
[...] ver mais

LINK PERMANENTE RESPONDER

A Abril - poderia ser a OESP,


qui, 15/03/2018 - 11:21

Renato Lazzari
A Abril - poderia ser a OESP, Folha, Globo, RBS... qualquer dessas empresas privadas - patrocinando
evento contra notícias falsas ("Fake news") é como eleger Alckmin, Dória ou Paulo Lehman para tomar
conta de recursos públicos.

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E foi assim que a direita


qui, 15/03/2018 - 10:05

Gilberto Marcondes
E foi assim que a direita venceu: a capacidade de conspiração unida com a audácia dos canalhas.
Enquanto isso a esquerda faz apelos emocionados à uma ética idealista... Triste.
https://jornalggn.com.br/noticia/os-fakenews-como-estrategia-de-censura-aos-blogs-oposicionistas-por-luis-nassif 7/13
22/03/2018 Os fakenews como estratégia de censura aos blogs oposicionistas, por Luis Nassif | GGN
Enquanto isso a esquerda faz apelos emocionados à uma ética idealista... Triste.

LINK PERMANENTE RESPONDER

bela carreira
qui, 15/03/2018 - 08:39

J.Machado
Bela carreira a do Pablo Ortellado. Saiu do midiaindependente.org para a Veja!!! Agora vai. Sendo
llegitimmado assim pela maior revista produtora de fakenews da América Latina a coisa fica diferente.
Tchau mortadelas, vamos aos caviares.

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a roda gira ao contrario


qui, 15/03/2018 - 08:26

Ugo
E ortellato abandonou feridos no meio da rua os villas, azevedos, joices, antasmainardes, esta nova teoria
vai dar muita briga.

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Trocando em miúdos a velha


qui, 15/03/2018 - 08:21

Victor Suarez
Trocando em miúdos a velha mídia nos faz de idiotas desde sempre com matérias compradas.

Quando será queo brasileiro acordará desse boa noite cinderela que começou com a primeira novela da
Globo. É muita demência para um povo só.

O povão trabalhador não tem tempo para isso, mas a classe média brasileira é uma lástima.

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Não se deve tentar "eliminar o joio antes que o trigo cresça"


qui, 15/03/2018 - 06:13

Antonio Victor
Não há nenhuma forma democrática de "coibir a mentira". Qualquer tentativa que se faça neste sentido
resultará em censura.
A metáfora bíblica do joio e do trigo dá uma preciosa lição sobre isto. Não se deve tentar separar verdade
e mentira, é preciso deixá-las crescer até que se tornem claramente identificáveis.

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Sinal dos tempos...


qui, 15/03/2018 - 04:11

Heldo Siqueira
O estudo sobre fake news é uma fake news... Interssantíssimo!!

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Teorias Simétricas que não condizem à realidade


qui, 15/03/2018 - 00:25

Rei
Enquanto o autor ficar insistindo em criar um modelo que tenta reproduzir uma "simetria" no cenário
brasileiro ele vai recorrer no erro.

1-NÃO EXISTE POLARIZAÇÃO, EXISTE UMA RADICALIZAÇÃO À DIREITA

Não houve nenhuma forma de radicalização por parte das esquerdas... muito pelo contrário... elas nunca
estiveram tão acanhadas e atrofiadas!

2-NÃO HÁ NENHUMA "AMPLIAÇÃO DO FAKE NEWS" DE ESQUERDA

https://jornalggn.com.br/noticia/os-fakenews-como-estrategia-de-censura-aos-blogs-oposicionistas-por-luis-nassif 8/13
22/03/2018 Os fakenews como estratégia de censura aos blogs oposicionistas, por Luis Nassif | GGN

Onde estão esses sites??? Eu desconheço... se alguém souber favor me informar. Houve uma Explosão de
"fake news" de direita graças aos movimentos pro-impeachment e ao momento de imbecilidade nacional.

3-NÃO EXISTE PATROCÍNIO AOS SITES DE ESQUERDA

Os sites de direita tem objetivos políticos e econômicos descarados. São patrocinados por empresários e
partidos políticos. Já os sites de esquerda geralmente são mantidos graças a iniciativas particulares, são
financiados porcamente e são vítimas de ataques constantes.

4-FAZER UM PARALELO ENTRE "BLOGS DE ESQUERDA" E "BLOGS DE DIREITA" É RIDÍCULO

Não existe nenhum parâmetro de comparação entre MBL e o Cafezinho... que coisa mais fora da
realidade...

5-O FAKE NEWS DE DIREITA É APOIADO PELA MÍDIA

Diversos blogueiros da grande mídia citam o MBL, VEmPraRua, etc. como se fossem normais, dignos de
confiança... enquanto existe um bloqueio total contra os blogs de esquerda na mídia... até quando estes
dão algum furo de reportagem.
recolher

LINK PERMANENTE RESPONDER

No post que escrevi sobre a capacidade de pensar da direita, ...


qui, 15/03/2018 - 00:08

rdmaestri
No post que escrevi sobre a capacidade de pensar da direita (Capacidade de conspirar, sim,
capacidade de pensar, não), está o motivo do surgimento desta "novíssima mídia", o IMPÉRIO precisa
ser bem informado, ou seja, não é dos artigos dos tradicionais sabujos da direita que eles vão conseguir
duas coisas, ganhar a batalha das ideias (um bom nome que o 247 inventou) nem conseguir informações
mais precisas da evolução dos fatos, porém...... (vou escrever algo mais longo do que isto).

LINK PERMANENTE RESPONDER

Ambev (Lehman) e Coca-Cola (irmãos Koch) patrocinaram a


Veja
qua, 14/03/2018 - 22:15
Francisco de Assis

Ambev (Lehman) e Coca-Cola (irmãos Koch) patrocinaram a Veja

Lehman (maior acionista da Ambev e maior bilionário "brasileiro") é financiador do Vem Pra Rua, cuja
divulgação se hospeda em sites de Lehman (em uma de suas fundações). Os irmãos Koch são
financiadores do MBL e também são os maiores acionistas da Coca-Cola (informação do jornalista Brian
Mier em entrevista de hoje na TV247), sendo também acionistas de petroleiras estadunidenses que estão
se apossando do pré-sal.

Os dois movimentos de direita citados (MBL e Vem Pra Rua) despontam entre os maiores divulgadores de
notícias falsas do lado da militância de direita e extrema-direita. Como se vê na presente matéria a
Pública também recebeu financiamento de Lehman (projeto Nova Escola) em seminário no ano passado.

Lehman já é dado como o dono da futura Eletrobrás privatizada pelo Temerrato - O Governo dos
Bandidos Os irmãos Koch (através da Coca-Cola, pelo menos) já são dados (junto com a Nestlé) como
donos do futuro Aquífero Guarani privatizado pelo Temerrato - O Governo dos Bandidos. Os espaços
da blogosfera progressista são os únicos meios de comunicação que combatem essas e outras
privatizações selvagens dos bandidos nos 3 poderes - Judiciário, Legislativo e Executivo.

Quando se vê, portanto, Lehman e os Koch brothers financiarem a Veja num seminário sobre fake news,
sendo, ao mesmo tempo, financiadores de grupos de direita no Brasil grandes produtores de notícias
falsas, não é difícil concluir que os ex-isentões Pablo Ortellado e a Pública, entre outros, ao investirem
contra a blogosfera progressista dessa forma canalha, enfim se revelaram, ao revelarem seus
financiadoers e ao se juntarem à escória de direita do MBL, Vem Pra Rua etc. Perderam toda a
credibilidade e devem ser denunciados fortemente.

-----------

PS: O site Poder360 (Fernando Rodrigues etc) está merecendo uma cobertura da blogosfera, para
destrinchar os interesses que o estão financiando. É um site sem propagandas parece ser o novo modelo
de lobby - disfarçado de jornalismo - de empresas multinacionais com interesse nas riquezas brasileiras
junto aos 3 poderes. Basta um exemplo disso: foi o Poder360 que promoveu o jantar (certamente
financiado por estrangeiros) com Carmén Lúcia e empresas multinacionais (Shell, Coca-Cola, Nestlé etc),
onde a pusilânime toga presidente do stf prometeu a essas empresas estrangeiras que lhes entregaria a
cabeça presa de Lula, garantindo-lhes assim bilhões de dólares em lucros presentes e futuros, ao não
pautar o hc pedido por Lula contra a prisão em segunda instância ou qualquer outra ação sobre o mesmo
tema.
recolher

Francisco de Assis

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https://jornalggn.com.br/noticia/os-fakenews-como-estrategia-de-censura-aos-blogs-oposicionistas-por-luis-nassif 9/13
22/03/2018 Os fakenews como estratégia de censura aos blogs oposicionistas, por Luis Nassif | GGN
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Um pouco mais de respeito, ora bolas!


qua, 14/03/2018 - 21:33

observador1
Nassif, sob pena de fazermos o jogo dos bandidos de sempre, é necessário desmistificar essa tentativa de
glorificar os meios pretensamente "despolitizados" e desclassificar uma cobertura jornalística objetiva da
realidade político-econômica, que em nada fica a dever à cartilha dos censores militares que censuravam
a mídia nos anos de chumbo - nos tempos em que esta era independente e até denunciava essa
intromissão publicando receitas de bolos ou poemas de Camões nos trechos cortados pelos censores, hoje
substituídos pela rendição dos donos dessa velha mídia à manipulação e malversação das informações
contrárias aos seus interesses mercenários ou anti-sociais. Trata-se do velho crime contra a liberdade de
expressão, pouco importando se endossada pelos velhos Cláudio Marques e outros
[...] ver mais

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O truque da mídia para fazer chover ou evaporar a notícia


qua, 14/03/2018 - 21:11

Michel
O importante não é apenas a “notícia que conta” ou a “notícia que não conta”. Há que se considerar
também o truque da mídia para decidir a notícia que vai colar e a que não vai colar; a denúncia que vai
virar escândalo e a que vai cair no esquecimento. É a diferença entre aquela chuva fraca e rápida que se
evapora rapidamente num dia escaldante; ou aquela chuva forte e duradoura que traz enchente e que
incomoda todo mundo. Eis a malandragem da velha mídia, que age claramente em conjunto quando quer
fazer “colar” uma denúncia de corrupção contra os adversários políticos ou, quando quer abafar, age de
forma comedida, ou seja, lança a notícia isoladamente (isto quando noticia) de modo que, nos dias
subsequentes, a denúncia se evapore. Pegue-se as notícias de corrupção no governo Dilma e
[...] ver mais

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Queremos saber
qua, 14/03/2018 - 20:55

Sidnei Oliveira
Queremos que seja mostrado,escancarado os produtores de fake News.

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"aí concluiu que as duas


qua, 14/03/2018 - 20:47

Ivan de Union
"aí concluiu que as duas pontas são mais propensas a difundir jornalismo fake":

E ai foi pago pra concluir que...

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Pablo Ortellado é conhecido


qua, 14/03/2018 - 20:46

bfcosta
Pablo Ortellado é conhecido nas redes pelo apelido de "o isentão", pela maneira um tanto blasé como
trata a questão da (falta) de informação relacionada ao jornalismo nacional e a uma postura dúbia e
relativista. Por este post do Nassif, acho que ele vai ganhar um novo apelido: "o infiltradão".

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Isso explica de certa forma a


qua, 14/03/2018 - 20:32

Fernando Lamanna
Isso explica de certa forma a postura do Duplo Expresso contra toda a blogosfera progressista. Se nao eh
financiada por bilion´´arios, deve estar tentando se cacifar para obter esses financiamentos mais pra
frente.

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22/03/2018 Os fakenews como estratégia de censura aos blogs oposicionistas, por Luis Nassif | GGN

Esse cara fez mais erros


qua, 14/03/2018 - 20:27

Ivan de Union
Esse cara fez mais erros metologicos do que voce analizou, Nassif!

Porque eh que TODOS or blogs fake-news de direita sao contra a esquerda enquanto TODOS is blogs
fake-news de esquerda tambem sao de fake news contra A ESQUERDA?

For sinal, a reportage em questao eh tao aldofornazieiramente fake que eh visivel ate dos GRAFICOS.

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Esse cara é muito ruim. Criou


qua, 14/03/2018 - 20:18

LuisaL
Esse cara é muito ruim. Criou uma teoria ridícula sobre a polarização da sociedade com objetivo de
desacreditar sites políticos que ele equipara a sites de noticias falsas e classifica a todos como sendo
maliciosos.

Luis Felipe Miguel escreveu sobre essa teoria

http://justificando.cartacapital.com.br/2017/11/23/pensar-tambem-tem-lad...

Não é por acaso, assim, que o colunista (Ortellado) adota definição tão bizarra da polarização
corrente no Brasil. Na oposição à “esquerda”, não está a direita, mas o “antipetismo”. A recusa
à caracterização clara das posições da direita – favoráveis à manutenção das hierarquias
sociais, anti-igualitárias, autoritárias – permite alimentar a fantasia de que é preciso
transcender o conflito presente. Ao mesmo tempo, promove uma identificação subliminar
[...] ver mais

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Difícil viu. Os imbecis que


qua, 14/03/2018 - 20:12

Marcos K
Difícil viu. Os imbecis que acrediam nesse lixo custam a crer que são feitos de idiotas o tempo todo, aliás,
não conheço força que os façam duvidar da Globo e quejandos.

Do ponto de vista deles são muito "cultos", "sabidos", e "bem informados'"

A história da evolução está errada. O ser humano resiste obstinadamente a deixar de andar de quatro e
pastar.

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Não conheço nenhum


qua, 14/03/2018 - 19:44

Naldo
Não conheço nenhum adolescente que lria jornais, ou mesmo assista novelas.
Assistem e lêem tudo pela internet, grudados na tela do celular. Certo dia comprei um jornal, destaquei o
suplemento que desejava e deixei o restante do jornal em cima da mesa onde trabalho. Ninguém se
interessou em abrir e ler. Foi para o lixo intocado.

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Não conheço nenhum


qua, 14/03/2018 - 19:44

Naldo
Não conheço nenhum adolescente que lria jornais, ou mesmo assista novelas.
Assistem e lêem tudo pela internet, grudados na tela do celular. Certo dia comprei um jornal, destaquei o
suplemento que desejava e deixei o restante do jornal em cima da mesa onde trabalho. Ninguém se
interessou em abrir e ler. Foi para o lixo intocado.

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Não conheço nenhum


qua, 14/03/2018 - 19:44

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22/03/2018 Os fakenews como estratégia de censura aos blogs oposicionistas, por Luis Nassif | GGN

Naldo
Não conheço nenhum adolescente que lria jornais, ou mesmo assista novelas.
Assistem e lêem tudo pela internet, grudados na tela do celular. Certo dia comprei um jornal, destaquei o
suplemento que desejava e deixei o restante do jornal em cima da mesa onde trabalho. Ninguém se
interessou em abrir e ler. Foi para o lixo intocado.

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A velha mídia nunca iria


qua, 14/03/2018 - 19:25

jose adailton v ribeiro


A velha mídia nunca iria ficar de braços cruzados esperando ser moída pela novas mídias. Todos sabem
que é um confronto de grande proporção. Uma das estratégias usada por ambos os lados é o de
desqualificar o oponente naquilo que é mais valioso ao leitor, a credibilidade e a confiabilidade.A nova
mídia está sentindo o golpe porque a internet é um balaio de gatos.Ou , em outras palavras, está sendo
difícil separar o joio do trigo.

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