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Construções para
Aquicultura
Governador
Cid Ferreira Gomes
Vice Governador
Domingos Gomes de Aguiar Filho
Secretária da Educação
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
Secretário Adjunto
Maurício Holanda Maia
Secretário Executivo
Antônio Idilvan de Lima Alencar
ÍNDICE PÁGINA
Podemos definir viveiros para a aquicultura (Figura 01) como um reservatório artificial
construído em terreno natural e que é dotado de mecanismos de abastecimento e drenagem de
água, de preferência por gravidade, que permitam seu enchimento e secagem no menor
espaço de tempo possível.
Os viveiros para aquicultura podem ser construídos de forma elevada, acima do terreno
natural, de maneira total ou parcial pelo mo intermédio da elevação de seus diques (Figura 02)
ou barragens (Figura 03).
1 2
Figura 07: Maturação para carcinicultura (1). Maturação para piscicultura (2)
2
1
Figura 08: Larvicultura para carcinicultura (1). Larvicultura para piscicultura (2)
1 2
Figura 09: Berçários para carcinicultura (1). Alevinagem para piscicultura (2)
1 2
Figura 10: Engorda para carcinicultura (1). Engorda para piscicultura (2)
1. VIVEIROS DE BARRAGEM:
São viveiros geralmente construídos em fundos de vales (Figura 11) por onde passam
pequenos cursos de água, como riachos, igarapés, dentre outros.
2. VIVEIROS DE DERIVAÇÃO
Geralmente os viveiros de derivação são escavados, parcialmente escavados ou elevados
em terreno natural. Seu abastecimento de água na maioria dos casos é feita por derivação
aproveitando a força gravitacional. O abastecimento de água pode ser realizado através de
nascentes naturais, cursos de água, rios, reservatórios e do mar, com a utilização, ou não, de
bombeamento.
Para a condução da água até os viveiros são utilizados canais de abastecimento,
escavados em terreno natural.
A escolha do local para a construção de viveiros deve levar em consideração o terreno
para a água existente na região.
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1. Fluxo de água contínuo
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3. Peixes, camarões, ostras, etc.
4. Biota é o conjunto de seres vivos de um ecossistema, o que inclui a flora, a fauna, os fungos e outros grupos organismos.
5. Distância entre a superfície e o fundo de um corpo d’água. Pode esr medida em centímetros, metros ou quiilómetros
4.1. SOLOS:
Para que a construção de viveiros para a aquicultura possa proporcionar uma efici6encia
produtiva, basicamente, se faz necessário uma escolha adequada das áreas onde serão
implantados. Dentro das características importantes que devem ser levadas em consideração,
a constituição dos solos é fundamental para a eficiência operacional dos viveiros para
aquicultura
A priori a permeabilidade do solo irá influenciar de forma direta tanto na estabilidade dos
taludes6 quanto na infiltração de água no fundo do viveiro. A construção de viveiros em áreas
que apresentam solos argilosos são normalmente recomendados, enquanto em áreas onde
predominam solos arenosos geralmente não recomendados para esse fim, devido
apresentarem alta permeabilidade. Alternativas para a construção de viveiros em solos com
baixa estabilidade e permeabilidade podem ser aplicadas, no entanto haverá implicações
diretas nos custos finais do projeto
Para que se possa entender a influência do solo na construção de viveiros para a
aquicultura, devemos considerar alguns de seus princípios básicos e como eles interferem na
din6amica dos cultivos.
A textura do solo poderá ser determinada por uma análise granulométrica, através de
sucessivos peneiramentos. (Figura 16)
Segundo Oliveira (2000), a classificação granulométrica do solo é obtida através de
percentagens de areia, silte, e argila obtida em cada peneira ·e que podem ser classificadas
através da tabela abaixo.
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6. Paredes dos viveiros
Geralmente áreas onde os solos que apresentam teores de argila acima de 35%, são
mais indicados para a construção de viveiros para a aquicultura..
Por outro lado solos que apresentam teores de areia e pedras acima de 50% não são
adequados para a construção de viveiros. Solos arenosos que apresentem uma proporção de
20% a 25% de argila podem ser utilizados, porém haverá a necessidade de uma compactação
com piçarra ou argila para evitar problemas de infiltração.
Outro fator importante da caracterização da textura do solo, diz respeito ao ângulo de
inclinação dos taludes dos viveiros. Na Tabela 02 são apresentadas as faixas de inclinação de
taludes de montante7 e jusante8, indicados para diferentes tipos de solos.
Para a determinação da inclinação dos taludes é necessário a determinação da largura
mínima da crista do dique, que pode ser calculada através da fórmula de Preece.
Fórmula de Preece:
C = 1,1√Pv + 0,9
Onde: C = largura mínima de coroamento do dique do viveiro em metros e Pv= profundidade
máxima do viveiro em metros.
Tabela 02: Declividades de taludes de viveiros que proporcionam estabilidade com coroamento mínimo
estipulado pela fórmula de Preece
Tipo de Solo Talude de Montante Talude de Jusante
Areno argiloso 2,5:1,0 a 3,0:1,0 1,5:1,0 a 2,0:1,0
Silto argiloso 2,0:1,0 a 2,5:1,0 1,0:1,0 a 1,5:1,0
Argiloso 1,0:1,0 a 2,0:1,0 1,0:1,0 a 1,0:1,0
1m
1m
As amostras devem ser etiquetadas e numeradas (Figura 20). Cada amostra deve ser
umedecida e comprimida com as mãos até formar uma bola compacta. Se no momento em que
essa amostra for aberta ela se manter coesa, o solo será propicio para a construção de
viveiros. Por outro lado, se a bola formada se esfarelar provavelmente o solo será constituído
em sua maioria por areia e não será propício para a construção de viveiros. Nesse caso
sempre deverá ser feita uma avaliação para determinar as possibilidades, riscos e custo para
uma provável correção de solo para a construção.
Outra forma eficiente para se avaliar de maneira visual a textura do solo é após umedecer
a amostra, tentar moldar a letra C. Se a amostra mantiver esse formato, provavelmente será
constituída, em sua maioria, por argila e estará apta para a construção de viveiros.
Em seguida, tampar bem todos os recipientes e virar repetidamente de cabeça para baixo
até obter uma boa mistura e manter em repouso por aproximadamente por 25 segundos. Ao
final desse tempo observar a decantação do solo. Se 50% da amostra decantar durante esse
tempo, a solo provavelmente será constituído de textura mais grossa. Por outro lado se menos
de 50% do material decantar durante o tempo estipulado, provavelmente o solo será
constituído de partículas mais finas.
% de argila
% de silte
% de areia
Figura 22: Observação das diferentes camadas, para a determinação da proporção de partículas
presentes na amostra de solo..
Lei de Darcy:
Q=KxixS
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9. Movimento subterrâneo da água através do solo, especialmente nos solos saturados ou próximos da
saturação.
Com relação a permeabilidade, em geral, os limites apresentados na tabela abaixo podem ser
considerados.
Nos casos em que se faz necessário realizar uma impermeabilização do fundo dos viveiros,
deve-se utilizar materiais (solos) que apresentem coeficientes de permeabilidade inferiores a K
= 104 cm/s. Além disso, devemos seguir as indicações para inclinações de taludes descritas na
tabela 02.
5. TOPOGRAFIA DO TERRENO:
Para que se escolha uma área propícia para a construção de viveiros, a topografia do
terreno deverá ser considerada com muita atenção para que se possa determinar, dentre outros
pontos, quais os tipos de viveiros podem ser construídos, seu formato, profundidade,
quantidade.
Terrenos que apresentam uma declividade muito acentuada não são recomendados, pois
se os viveiros de barragem teriam que ser construídos com diques muito elevados e que ao
final acumulariam uma quantidade de água, em sua bacia de acumulação, inferior a
necessidade do projeto. No caso dos viveiros de derivação a possibilidade de sua construção
seria impossível nessas condições, pois esse tipo de viveiro a água necessita ser elevada a um
nível que permita aos viveiros serem abastecidos e drenados pela ação da gravidade.
No caso de terrenos que apresentem uma declividade muito baixa o ideal é que se
construam viveiros de barragem.
Para a construção de viveiros é recomendado que se faça um levantamento
planialtimétrico10
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10. É um documento que descreve o terreno com exatidão e nele são anotadas as medidas planas, ângulos e diferenças de
nível (inclinação).
.
Para isso é recomendado utilizar curvas de nível11 (Figura 23) de 0,5 em 0,5m ou de 1 em
1m e com escala de 1:500 ou de 1:1.000.
Ao realizar o plano altimétrico o técnico deve considerar todas as estruturas que
compõem o seu entorno, como imóveis, edificações, fontes de água (açudes, rios, lagos e
outros) com todas as cotas de coroamento12 (barragens, sangradouros, espelhos de água,
mananciais), estradas, redes elétricas, cercas.
6. CARACTERÍSTICAS DE VIVEIROS:
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11. Caracteriza-se como uma linha imaginária que une todos os pontos de igual altitude de uma região representada
12. Remate, ornato que termina o alto de uma edificação.
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13. Área da superfície da água seja de um viveiro, açude, lago, e que são demarcados por suas respectivas margens
1 2
Figura 27: Viveiros para alevinagem em piscicultura (1) e para segundo estágio em carcinicultura (2)
1 2
Figura 28: Viveiros para engorda em carcinicultura (1) e piscicultura (2)
Lâmina de
água
Taludes (diques) Taludes (diques)
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15. É onde se especifica quase todo tipo de informação possível do projeto, informações estas de construção, como locação
da obra dentro do terreno, e todo tipo de cota possível que mostre distâncias de largura e comprimento do ambiente.
16. Mostra onde o terreno da construção está situado no quarteirão, bairro, rua, ou cidade até, sempre mostrando quando
possível um ou mais pontos de referência, como por exemplo, um supermercado, shopping, farmácia, etc.
Figura 31: Exemplo de layout de viveiros para aquicultura e de sua área de entorno
Figura 34: Trabalhos de topografia para demarcação para construção de viveiros para aquicultura.
Figura 35: Exemplo de estaqueamento indicando onde deverão ser realizados corte ou aterros
Talude
2:1 2:1
2m 2m
Figura 39: Corte transversal de 02 viveiros mostrando as inclinações indicadas para os diques.
Coroamento do
dique
Figura 40: Dique com largura de coroamento própria para tráfego de veículos
Abastecimento Drenagem
Manancial de
abastecimento
Bombas
flutuantes para
abastecimento
Canal de
abastecimento Casa de Bombas
secundário
Canal de abastecimento
principal
Figura 43: Visão aérea de um sistema de abastecimento como suas respectivas estruturas em destaque
Canal de abastecimento
principal
Porém se não for constada infiltração o canal deve ser abastecido com mais 10 cm e
observar novamente.
Todo esse processo deve ser realizado até completar o nível total do canal, lembrando
sempre que as pausas para a observação de possíveis infiltrações devem ser rigorosamente
obedecidas, bem como os reparos imediatos necessários.
Somente com a completa observação e comprovação da segurança estrutural do canal de
abastecimento é que a operação de abastecimento dos viveiros deve ser iniciada.
7.9. COMPORTAS:
As comportas são estruturas de alvenaria que são construídas no centro da parede na
largura do viveiro ou na junção entre as paredes do viveiro. (Figura 50).
As comportas apresentam estrutura duas asas laterais (Figura 52) que apresentam
ranhuras (Figura 53) onde serão instaladas as tábuas de vedação e controle do nível de água,
bem como as telas de proteção e filtração e as redes de despesca
A altura da comporta deve ser a mesma da crista do dique e a das asas laterais deve ser
de acordo com o volume de água dos viveiros.
A espessura das paredes das comportas irá depender diretamente do material de que
foram construídas.
Se forem utilizados tijolos, geralmente sua espessura será de 0,15 m. No caso da
utilização de concreto armado, as paredes deverão ter uma espessura de 0,07 m a 0,10 m.
Ranhuras
Figura 53: Ranhuras laterais das comportas mostrando as tábuas de vedação e as telas de proteção e
filtragem.
Os testes dos viveiros devem ser realizados da mesma forma dos que são utilizados para
o canal de abastecimento. Sendo que nesse caso os pontos principais a serem monitorados
são as comportas de abastecimento e drenagem e os diques. Antes dos testes devem-se vedar
bem ambas as comportas com as tábuas de madeira.
Após o canal de abastecimento estar com sua cota máxima de água o técnico deve retirar
as tábuas que se encontram no topo da comporta e observar o comportamento do fluxo da
água para dentro do viveiro. Deve observar principalmente a base das comportas e as laterais
para se certificar que não estejam havendo desmoronamentos dos diques e infiltrações na
base das comportas. Caso haja alguma anormalidade as tábuas devem ser recolocadas o
abastecimento do viveiro deverá ser suspenso para correções imediatas.
Se o técnico notar que não houve nenhuma anormalidade na estrutura das comportas e
dos diques do viveiro, o mesmo deverá retirar mais duas tábuas para aumentar o fluxo e a
pressão de água para dentro do viveiro. Novamente o técnico deve observar o comportamento
das estruturas.
Esse processo deve ser repetido até que o viveiro esteja com sua cota máxima de
abastecimento. Ao fim desse processo o viveiro deverá permanecer abastecido e os diques
externos e a comporta de abastecimento e drenagem monitorados pelo menos por 02 dias.
Ao final do segundo dia o viveiro deverá começar a ser drenado. O técnico deverá realizar
os mesmos descritos para o abastecimento do viveiro. Toda a estrutura da comporta de
drenagem e dos diques deve ser monitorada para evitar seu comprometimento. Qualquer
indício de falha estrutural deve ser acompanhado de suspensão da drenagem para sua
correção.
Caso não haja falhas os procedimentos devem continuar até a completa drenagem do
viveiro, que a partir desse momento poderá iniciar os ciclos de cultivo.
Figura 54: Modelos de tanque rede: (1) circular, (2) quadrado, (3) retangular e (4) cilíndrico.
A escolha do tipo de tanque rede a ser utilizado irá depender diretamente de fatores
econômicos, tamanho do reservatório, custo do tanque rede, espécies a ser cultivada, sendo
que os mais comerciais e utilizados são os tanques redes quadrados e retangulares.
As dimensões geralmente utilizadas são:
1. Tanque rede quadrado:
• Volume: 4,8 m3 (2,0 x 2,0 x 1,2) – malha de 17 ou 19 mm;
• Volume: 6,0 m3 (2,0 x 2,0 x 1,5) – malha de 13 ou 19 mm;
• Volume: 13,5 m3 (3,0 x 3,0 x 1,5) – malha de 19 mm;
• Volume: 18,0 m3 (3,0 x 3,0 x 2,0) – malha de 19 mm.
2. Tanque retangular:
• Volume: 36 m3 (3,0 x 6,0 x 2,0) – malha de 19 mm;
• Volume 48 m3 (3,0 x 8,0 x 2,0) – malha 19 mm;
• Volume 170 m3 (5,0 x 17,0 x 2,0) – malha 17 mm.
Tabela 05: Características de tanques redes de pequeno volume/alta densidade (PVAD) e de tanques
redes de grandes volumes/baixa densidade (GVBD)
Características Tanque rede de PVAD Tanque rede de GVBD
Volume útil (m#) Até 06 Acima de 18
Capacidade de renovação de água Maior Menor
Biomassa17 econômica (kg/m3) 100 a 250 20 a 80
Custo de implantação pro m3 Maior Menor
Porte do empreendimento onde são mais usados Pequeno Grande
Tempo de retorno do capital investido Menor Maior
3
Custo de mão de obra/m de volume útil Maior Menor
Custo de mão de obra/Kg de peixe produzido Menor Maior
Fonte: Omo & Kubitza,, 2033.
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17. É a quantidade total de matéria viva existente num ecossistema ou numa população animal ou vegetal
8. MATERIAL UTILIZADO:
1 2
Figura 54: Armações para tanques rede construídas em PVC (1) e metal (2)
No caso de tanque rede construído em PVC a estrutura é confeccionada com tubos para
água com ¾ de diâmetro ligados através de conexões de PVC com o mesmo diâmetro dos
canos soldados com cola apropriada (Figura 55).
“Cotovelo” em
PVC T de PVC
Figura 55: “Cotovelos”e T’s de PVC utilizado para conectar os tubos do tanque rede.
O tipo de material que compõem as telas utilizadas nos tanques redes irá depender de
condições ambientais do reservatório ou corpo de água que onde serão instalados os tanques
redes. A partir do momento que um tanque rede é instalado o mesmo irá atrair outras espécies
de peixes que habitam o reservatório ou corpo de água escolhido e que algumas dessas
espécies são carnívoras. Logo, nesses casos, o material que compõem as telas deve ser
resistente o suficiente para evitar ataques de peixes carnívoros.
Outros fatores a serem observados com relação à malha utilizada é sua capacidade de
permitir a renovação de água, não causar ferimentos aos animais cultivados e que não seja
oxidável.
As malhas utilizadas para a confecção das tampas dos tanques redes (Figura 58) podem
ser construídas com a mesma malha do tanque rede ou com uma malha com maior abertura
maior.
Normalmente a abertura das malhas que compõem a tampa dos tanques redes é de 25
mm.
Para evitar a incidência direta dos raios solares que podem influenciar diretamente na
pigmentação dos animais cultivado, proporcionando um tom escurecido a pele dos animais,
recomenda-se a utilização de sombrites na parte superior do tanque rede (Figura 59)
Quando a altura do tanque for superior a 1,5 m, as telas deverão ser emendadas por fio
de cobre, com diâmetro de 1,5 mm encapado.
A tampa dos tanques, que evitam a fuga dos peixes e a entrada de predadores é
construída com o mesmo material, com mobilidade suficiente, através de dobradiças
localizadas na metade da tampa, o que facilita o manejo.
Lateralmente, na metade inferior do tanque, coloca-se uma janela de 60 X 60 cm, por onde é
feita a despesca total ou parcial dos peixes.
1 2
Figura 60: Poitas para ancoragem de tanques redes: (1) concreto. (2) aço.
8.7.2. Comedouro de faixa: Apresenta uma grande área disponível para a alimentação dos
peixes (Figura 70).
8.7.3. Circulares: Dificulta a perda excessiva de ração (Figura 71)
ar e dos operadores.
• Os produtos retidos para descarte ou devolução deverão ser armazenados em locais
designados e registrados em planilhas específicas.
• A estocagem deve ser programada com identificadores para controlar os lotes,
fabricantes, data da entrada e tipos de ração com relação ao teor de proteínas, etc.
• O alimento deverá ser adquirido recém fabricado e mantido em período não superior ao
seu prazo de validade.
• Adotar método de controle de estoque – Primeiro que entra é o Primeiro que sai (PEPS)
ou PVPS (Primeiro que Vence é o Primeiro que Sai).
• A ração que será utilizada diariamente nos viveiros de produção deverá ser estocada em
silos estrategicamente localizados na Fazenda, os quais deverão ter proteções contra a
exposição aos raios solares (ex: tinta branca), calor, chuvas e umidade do solo
Figura 68: Detalhe das plataformas de madeira para flutuação dos tanques redes
9. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA:
CAPÍTULO I:
OLIVEIRA, M. A. Engenharia para Aquicultura. Vol. 1, 1a Ed. D & F Gráfica e Editora, 241 p,
Fortaleza, 2005.
CAPÍTULO II:
ONO, E. A.; KUBITZA, F. Cultivo de Peixes em Tanque Rede, 3a Ed. Jundiaí, São Paulo 112
p, 2003.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada, Brasil!