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1 CULTURA JAPONESA

INTRODUÇÃO

O presente trabalho, trará informações sobre o Japão, mais


concretamente sobre sua cultura, sua escrita, seu povo, sua religião, seus
costumes etc. Esse trabalho tem como principal objetivo fazer com que o leitor
do mesmo conheça um pouco mais sobre o país apresentado. A metodologia
utilizada foi a pesquisa bibliográfica enriquecida com imagens sobre os temas
apresentados.
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POPULAÇÃO

O Japão é um país composto por um arquipélago situado no Oceano


Pacífico e localizado no extremo leste do continente asiático. O território
japonês possui uma área de aproximadamente 377.899 km², onde reside uma
população de 127,3 milhões de pessoas. A densidade demográfica é de cerca
de 336,8 habitantes para cada quilômetro quadrado.
A população japonesa é uma das maiores do mundo, e sua densidade
demográfica (número de habitantes por área) é também uma das mais
elevadas. O Brasil, por exemplo, possui uma densidade demográfica que não
ultrapassa os 24 hab./km². Essa elevada concentração de pessoas, somada ao
fato de o Japão possuir uma grande quantidade de áreas inclinadas e
montanhosas (onde não é possível a moradia), torna-se um grande problema

para o país.

Embora a demografia seja considerada uma grande questão nacional, o


crescimento vegetativo é negativo, ou seja, o Japão vem perdendo o seu
número de habitantes em virtude das baixíssimas taxas de natalidade. Por
outro lado, isso gera outro problema demográfico e econômico: o
envelhecimento populacional, haja vista que as taxas de mortalidade são
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baixas e a expectativa de vida da população japonesa é uma das mais


elevadas do mundo (83,6 anos).

Com isso, o número de idosos e aposentados é elevadíssimo, o que


ocasiona o surgimento de problemas de ordem previdenciária.

LÍNGUA

A língua japonesa é o idioma falado no Japão e em outros lugares do


mundo onde se encontram comunidades de imigrantes e descendentes de
japoneses, ou nikkei. A maior dessas comunidades fora do Japão encontra-se
no Brasil, seguida pelos Estados Unidos e China.
É uma língua aglutinante e caracteriza-se por um sistema complexo de
construções honoríficas, que refletem a natureza hierárquica da sociedade
japonesa, com formas verbais e vocabulários particulares que variam de
acordo com o status relativo entre interlocutores. O repertório de fonemas da
língua japonesa é relativamente pequeno, e tem diferenciação léxica baseada
em um sistema de acento tonal.
O nome japonês para a língua é nihongo. O kanji designa o sol, e o
kanji, aqui, significa "origem". Essa designação para o Japão vem da China
devido à posição geográfica relativa entre os dois países. Os kanjis entraram
na sua maioria por intermédio da Coreia.
A língua japonesa sofreu influência maciça da língua chinesa por um
período de, no mínimo, 1.500 anos. Muito de seu vocabulário foi importado da
língua chinesa ou criado com base em modelos chineses. Sua gramática é
semelhante à da língua coreana e há indícios de que são correlatas.
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DANÇA JOPONESA

A dança japonesa surgiu na Antiguidade, como um elemento de


cerimônias religiosas, e se desenvolveu no decorrer dos séculos, em intima
relação com vários gêneros de artes; é baseada em movimentos
básicos, associados ao comportamento diário. Muitas situações e emoções
podem ser expressas pelo movimento corporal.

As danças tradicionais japonesas mais conhecidas são:

 Ryukyu Buyo

Ryukyu Buyo é a dança tradicional de Okinawa que revela a alegria e a


criatividade dos okinawanos em movimentos corporais e em vestimentas
coloridas que compõem verdadeiros espetáculos.
A dança surgiu para homenagear os deuses e os reis e também serviam
como entretenimento às delegações diplomáticas chinesas que
constantemente visitavam o reino de Ryukyu, como era chamada a atual região
de Okinawa até o início da Era Meiji, em 1868.
Com trajes vistosos, enfeites, expressões e movimentos corporais
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característicos, a dança de Okinawa expressa a harmonia de um povo alegre e


criativo e divide-se em três estilos: clássico, folclórico (zo odori) e moderno.

A dança clássica é aquela apresentada aos nobres, no reino, enquanto a


folclórica retrata a vida cotidiana da população. Esse conjunto de bailados
traduz a cultura e o cotidiano da população local que reflete a miscigenação
determinante para formar a cultura de Okinawa originada do contato comercial
intenso com vários países do sudeste asiático no passado.

 Kamigata-mai

O Kamigata-mai nasceu e desenvolveu-se em Kamigata (Kyoto-Osaka),


no século 16. Baseou-se na dança tradicional do Noh e do Kyogen.
Tradicionalmente, o Noh, o Bunraku e o Kyogen são compostos por
homens, enquanto que os bailarinos do Kamigata-mai são sobretudo mulheres.
Sensibilidade, delicadeza e força, peculiares ao sexo feminino, são
ingredientes adicionais ao Kamigata-mai, adicionada ao micro cosmos
desenvolvido principalmente por homens.
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Por vezes é designada por Jiuta-mai pois é executada com o


acompanhamento de uma Jiuta que é a forma mais antiga do shamisen.

Originalmente realizado por pessoas cegas em salas pequenas, foi


desenvolvido como uma arte de câmara e apreciado pelo patrocínio de
patronos altamente estéticos e sensíveis, apesar de serem em número
reduzido.
O Kamigata-mai é executado de forma moderada, tranquila e digna.
Nesta dança, atribuem grande importância à expressão externa de um
sentimento mais profundo.

 Shishimai

O Shishimai de Tamaboko Machi é bem tradicional. Realizado desde o


período Edo, quando os portos japoneses estavam fechados para a chegada
de estrangeiros, só a cabeça do Leão tem mais de 160 anos de idade.
Entalhado cuidadosamente sobre a madeira conhecida como “kiri”- paulownia,
que é a madeira mais leve existente no Japão, a cabeça é uma obra de grande
valor artístico.
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Existem vários tipos de Shishimai, a Dança do Leão, em todo o


arquipélago japonês. Pode-se dizer que existem variações bem parecidas na
China e outros países asiáticos como a Tailândia e a Índia.

Há casos em que uma única pessoa faz o Leão, enquanto em outros,


são duas pessoas movimentando o mesmo.

 Kabuki buyo

Kabuki buyo é uma espécie de dança teatral japonesa que apresenta o


drama, através das expressões, conhecida também pela elaborada e lindíssima
maquiagem utilizada.

Esse espetáculo geralmente é encenado por rapazes que interpretam


papéis femininos, o teatro tornou-se conhecido mundialmente, isso porque sua
forma de combinar música, realismo, mímica e dança é incrivelmente
espetacular, causando uma grande interação entre a plateia. No Japão moderno
o Kabuki Buyo é considerada a arte mais popular.
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MÚSICA

Na cultura japonesa a música é dividida em dois tipos distintos, a


clássica e a folclórica.

 Clássica

A modalidade clássica possui uma variedade distinta de ritmos e estilos


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ocorridos ao longo da história japonesa.Entre os anos 710 a 794, que


representa a era Nara na qual ocorreu a interatividade cultural do Japão com a
China, a corte japonesa adotou o Gagaku. Na era Heian, que se desenrolou
entre 794 a 1192, ocorreram grandes evoluções musicais.
O gagaku é cativado pela nobreza, essa música compõe cerimônias na
companhia de danças, o som advém de instrumentos musicais de sopro (flauta
vertical e flauta horizontal), instrumento de cordas (harpas horizontais) e
instrumentos de percussão. Entre 1192 e 1603, que corresponde à era
Azuchimomoyama, houve grandes evoluções na música, especialmente nos
instrumentos.

Nas primeiras décadas do século XX, quando o mundo já contava com


uma série de tecnologias musicais, foram inseridas nas músicas japonesas
mais antigas reformulações e arranjos.

 Folclórica

A música folclórica japonesa é muito rica sendo classificadas de várias


maneiras. Sendo as principais: canções de trabalho, canções de religiosas,
canções para casamentos, funerais ou festivais e canções infantis.
No começo do século XX surgiu a Enka, um estilo musical usado como
uma forma de musica de protesto. Apesar de muito acontecer, Enka não se
trata de estilo folclórico.
Hoje a música japonesa tem muitos estilos diferentes, inclusive samba.
O mais comum é o J-POP, que significa música popular japonesa. Dir en Grey,
Ayumi Hamasaki, Koda Kumi, L’Arc-en-Ciel, Utada Hikaru entre outros, compõe
o atual cenário musical e comercial do Japão.

COMIDA

A comida japonesa é um tipo de gastronomia formada por técnicas e


desenvolvida durante séculos, principalmente, devido as mudanças sociais e
politicas no país. Mas, pelo menos, até o século X, a culinária era uma cópia da
chinesa, o país poderoso da época, e também dos coreanos. A influência da
comida japonesa fez sucesso no mundo, sendo considerada saudável por
causa de seus ingredientes. No Brasil, com a imigração dos japoneses no início
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do século XX, ocorreu a abertura de restaurantes de comida japonesa que


conquistaram o paladar dos brasileiros e também muitos hábitos nipônicos
foram importados para a cultura brasileira.

Pratos Típicos Japoneses

 Tempurá

É uma fritura (agemono) e um dos pratos consumidos no Japão, cuja


receita foi introduzida pelos jesuítas que vieram de Portugal no século XVI. A
receita foi adaptada pelos japoneses até adquirir a forma que é conhecido
atualmente. É composto por pedaços de vegetais ou frutos do mar envoltos por
uma massa e fritos. Outras frituras populares são o Karaage, Tonkatsu,
Donburi, Katsudon e Gyudon.

 Guioza

É grelhado (yakimono), feito com uma massa no formato de pequenos


pastéis e recheio de carne moída de porco ou legumes (como repolho e
cebolinha). Ele pode ser frito ou cozido e servido com molho shoyo. Sua origem
é chinesa e teria surgido no Japão no período Edo, se tornando um prato muito
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consumido no país. Exemplo de outros grelhados populares são Yakissoba,


Yakinibu, Unagi, Teriyaki, Takoyaki, dentre outros.

 Sashimi

É um prato típico formado por pedaços de peixe ou carne crua fatiados,


podendo estar acompanhados de alga, shoyo ou wasabi. O consumo desse
alimento se tornou obrigatório por uma lei instituída que proibia o consumo de
carne de cavalo, vaca, frango, cachorro e macaco.

 Sushi

É um bolinho feito com arroz, algas e temperos variados como peixe,


frutas, vegetais, frutos do mar, dentre outros. É um prato muito popular no
Brasil e sua origem é proveniente da China. Existem várias formas de produzir
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um sushi, por isso, os nomes variam: Niguiri-zushi, Maki-zushi, Uramaki,


Hosso-maki, Gunkan-zushi, Futomaki, Oshizushi, Temaki, dentre outros.

RELIGIÃO

A história da religião no Japão é marcada por um longo processo de


influências e de tradições religiosas. Em contraste com a Europa, onde o
Cristianismo suplantou as tradições pagãs locais, a religião local Xintoísmo
continuou como parte da vida das pessoas desde os tempos mais antigos até a
organização do Estado nos tempos modernos.

Quando o Budismo foi introduzido no Japão no século VI, as crenças


Xintoístas e Budistas começaram a interagir. E essa é a característica
definidora da religião japonesa. O maior exemplo dessa interação é a teoria de
honji suijaku, na qual o kami Xintoísta foi visto como a encarnação de
divindades Budistas.

O Confucionismo e o Taoísmo são duas outras religiões “importadas”


que desempenharam um importante papel na sociedade japonesa por um
período de mais de mil anos.

Os preceitos confucionistas tiveram uma influência maior sobre a ética e


a filosofia japonesa, no período da formação do Estado (nos séculos VI e IX), e
novamente no período Edo (1600 – 1868). Com uma influência não tanto
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marcante como a do Confucionismo, o Taoísmo no Japão pode ser percebido


no uso do horóscopo chinês e em crenças populares como nas adivinhações
ou nas ‘direções auspiciosas’.

 Budismo

Originário na Índia por volta do século V a.C., o Budismo se espalhou


pela China nos séculos II e III d.C., e finalmente chegou ao Japão via Coréia no
século VI, quando o rei de Paekche enviou uma estátua do Buda e cópias das
suras ao imperador japonês. O Budismo se espalhou rapidamente entre as
classes altas por causa da influência da família pró-budista Soga em sua luta
contra as facções anti-budistas. O príncipe Shotoku (574-622), que deu apoio
imperial à construção de templos como o Horyuji (atualmente na província de
Nara), é considerado o fundador do Budismo no Japão.

O imperador Shomu (701-756) adotou o Budismo como religião oficial do


Estado e construiu o templo Todaiji em Nara e sua grande estátua do Buda.
Entretanto, a coexistência do Budismo com o Xintoísmo continuou.
Responsável por promover rituais que promoviam o bem-estar nacional, as seis
seitas Nara, que dominavam o Budismo naquele tempo, eram primeiramente
acadêmicas e tinham pouca influência sobre a população em geral. No início
do período Heian (774-1185), a seita Tendai foi introduzida no Japão pelo
sacerdote Saicho (767-822) e a seita Shingon foi introduzida por Kukai (774-
835), o qual é também conhecido como Kobo Daishi. Essas duas seitas
esotéricas vieram a ser as mais importantes seitas na corte imperial.

No período Kamakura (1185-1333), dois grandes acontecimentos


ocorreram no Budismo no Japão. O primeiro foi o estabelecimento da escola
Zen por Eisai (1141-1215), fundador da seita Rinzai, e posteriormente
modificada por Dogen (1200-1253), fundador da seita Soto. O Zen encontrou
um público receptivo na elite guerreira de seu tempo devido à sua praticidade e
ênfase na autodisciplina e meditação.

A prática Zen utiliza a meditação sentada, conhecida como zazen,


enigmas conhecidos como koan, como meios para se alcançar a iluminação
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(satori). A principal diferença entre as duas seitas é que os locais Rinzai Zen
são muito mais importantes para a prática koan que no Soto Zen.

O segundo acontecimento importante foi o rápido crescimento das seitas


do Budismo popular entre as pessoas comuns. Isso inclui as seitas da Terra
Pura, que ensinam que o canto do nome do Buda Amida é o melhor caminho
para receber um renascimento no Paraíso de Amida, e também a seita
Nichiren, que enfatiza o canto da Sura de Lotus.
No período Edo (1600-1868), o xogunato Tokugawa solicitou que todas
as pessoas fossem filiadas a um templo Budista como parte do seu esforço de
manter a população longe do Cristianismo. Essa medida assegurou uma
grande base de membros nos templos, porém não contribuiu para a vitalidade
do Budismo como uma religião viva. No princípio do período Meiji (1868-1912),
esse sistema entrou em colapso por meio de ondas de sentimento anti-
budismo estimuladas pelo desejo do governo de eliminar a influência do
Budismo dos santuários Xintoístas e fazer do Xintoísmo a religião oficial do
Estado. Como resposta a isso e à mudança do ambiente social da era
moderna, o Budismo passou a se esforçar para redefinir o seu papel no Japão.

 Xintoísmo
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A palavra ‘Xintoísmo’, a qual é geralmente traduzida com “o caminho dos


deuses”, é escrita com dois caracteres chineses. O primeiro caractere, que é
pronunciado como kami isoladamente, significa ‘deus’, ‘divindade’, ou ‘poder
divino’, e o segundo caractere significa ‘caminho’ ou ‘trilha’.

Com a introdução do sistema de arrozais durante o período Yayoi (300


a.C a 300 d.C.), os rituais agrícolas e festivais que posteriormente se tornaram
parte do Xintoísmo começaram a se desenvolver.

Embora a palavra kami possa ser usada para se referir a um único


‘deus’, ela também pode ser usada no coletivo para designar uma miríade de
‘deuses’ os quais têm sido o objeto central do culto no Japão desde o período
Yayoi. Os kami são parte de todas as formas de vida e se manifesta em
diversas formas. Existem kami na natureza que residem em rochas sagradas,
árvores, montanhas, e em outros fenômenos naturais. Existe um clã de kami
chamado ujigami, que foi originalmente formado por deidades tutoras de clãs
específicos, que geralmente é um ancestral do clã que foi deificado. Existe o ta
no kami, ou deus dos arrozais, o qual é adorado durante o tempo das
plantações e nos festivais das colheitas. E existe o ikigami, que são deidades
humanas. Os kami que mais se assemelha com os deuses segundo o padrão
ocidental são as divindades celestiais que residem no Takamagahara (Alto
Plano Celestial). Eles são dirigidos por Amaterasu Omikami, a divindade que é
venerada no Santuário Ise, o principal santuário Xintoísta.

Em parte como uma resposta a chegada das doutrinas bem estruturadas


do Budismo no Japão no século VI, a atuante, porém desorganizada crença
nativa, foi gradativamente sistematizada no Xintoísmo. O desejo de impor uma
linhagem imperial legítima sob o fundamento religioso e mitológico levou à
compilação do Kojiki (Compilação dos Assuntos Antigos) e do Nihon shoki
(crônicas do Japão), em 712 e 720, respectivamente. . Ao traçar a linhagem
imperial até a era dos deuses, esses livros ensinam como os kami Izanagi e
Izanami formaram as ilhas japonesas e os deuses principais Amaterasu
Omikami (deusa do sol), Tsukuyomi no Mikoto (deus da lua), e Susano no
Mikoto (deus das tempestades). Acredita-se que o tataraneto de Amaterasu
Omikami foi o imperador Jimmu, o lendário primeiro soberano do Japão.
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A ausência de escritos sagrados no Xintoísmo reflete na falta de


mandamentos morais religiosos. Em contrapartida, o Xintoísmo enfatiza a
pureza no ritual e a purificação daqueles que lidam com os kami.

COSTUMES

Os japoneses têm uma extensa coleção de hábitos e costumes que são


interessantes para aprender. E Neste artigo iremos ver alguns desses
costumes. Iremos citar costumes, maneiras, regras e hábitos aleatórios.
Infelizmente não tem como categorizar neste artigo, iremos somente citar os
mais comuns, e fatos importantes que você deve saber.

Alguns costumes

1. Pode ser rude colocar sua própria bebida – Ao invés de você colocar
sua bebida ou alguém colocar a bebida a todos, eventualmente alguém

ira notar e encher o seu copo. Basta lembrar que é um pouco rude você
encher seu próprio copo de bebida.

2. Ao beber com amigos, espere o Kanpai – Beber antes de dizerem


Kanpai, um tipo de brindar entre amigos. É considerado rude e
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indisciplinável. Geralmente isso acontece ao beberem Sake e Cerveja


numa reunião o comemoração de amigos e colegas de trabalho.

3. Use os hashi somente para comer – é assim que os japoneses


fazem, além de envolver higiene os hashis representam muitas tradições
e culturas, brincar com eles pode ser desrespeitoso.

4. Toque e Abraços – Sabemos que não é comum abraços, tapinha nas


costas entre os japoneses. até mesmo amantes tendem a evitar a
intimidade física em lugares públicos. Sendo assim evite abraçar ou
pegar na mão de pessoas desconhecidas, a não ser que ela esteja com
uma plaquinha escrito Abraços Grátis.

ECONOMIA

O Japão é a terceira maior economia do mundo, ficando atrás da China,


em segundo lugar, e dos Estados Unidos, em primeiro.
Nas décadas de 80 e 90, contudo, o Japão ocupava o posto de segunda
nação mais rica do mundo, tendo os EUA em primeiro lugar.

Entre os principais fatores que justificam o desempenho econômico japonês


em relação às demais nações asiáticas e mesmo ao restante dos países do
mundo, estão as imposições norte-americanas após a Segunda Guerra
Mundial.
Derrotado, o Japão assinou a rendição em 1945 e permaneceu sob o
domínio norte-americano até 1952, quando recuperou a autonomia.
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CURIOSIDADES

- O Japão é o maior fabricante mundial de navios.

- O xintoísmo e o budismo são as religiões mais praticadas no Japão.

- Um costume comum no Japão é a troca de presentes entre amigos no meio e


no fim do ano.

- Outro costume bem interessante é que os japoneses tiram os calçados antes


de entrar em casa. Dentro de casa, usam um chinelo especial chamado suripa.

- O kimono é a roupa mais tradicional da cultura japonesa. Ela é muito usada,


em ocasiões especiais, por crianças e adultos de ambos os sexos.
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- Uma das bebidas mais tradicionais do Japão é o saquê. Originária no século


III, ela é fabricada a partir da fermentação do arroz.

- O povo japonês é o maior consumidor de carne de baleia do mundo. Este tipo


de carne é muito apreciado na culinária japonesa.

- No Japão existem muitos banhos públicos.

- O Japão é o país que tem a população mais vidrada em tecnologia do mundo.

- Embora apresente alto grau de desenvolvimento econômico, cultural e


tecnológico, o Japão ainda utiliza o sistema de pena de morte.

- Um aspecto muito tradicional da cultura japonesa é a cerimônia do chá.

- Ao contrário da cultura ocidental, os japoneses costumam fazer barulho de


sucção ao tomarem sopa. É uma demonstração de polidez durante a refeição.

- Nas casas mais antigas ainda é comum a existência das bacias turcas, vasos
sanitários para serem usados na posição agachada

- Limpar a residência no primeiro dia do ano é uma tradição muito comum entre
as famílias japonesas. Outro costume muito comum nesta data é a entrega de
dinheiro, dentro de envelopes, aos parentes.

- Na véspera da chegada da Primavera, os japoneses costumam atirar grãos


de feijão pela janela. É um costume para atrair sorte e energias positivas.

- O Japão é o país onde se mais produz e consome quadrinhos e desenhos


animados do mundo. Os mangás e animes fazem parte da cultura japonesa.
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CONCLUSÃO

O trabalho trouxe sobre o Japão e sua cultura em geral. Com esse


trabalho, foi possível aprendermos mais sobre a cultura de um país não muito
conhecido por nós. Cumprimos todos os objetivos que foram propostos, uma
vez que foi passado um trabalho sobre a cultura de um país tão rico como este
era claro que com toda a pesquisa ainda não saberíamos tudo, mas no fim o
trabalho seguiu todo o roteiro pedido.

Esse trabalho foi de suma importância para todos nós, envolvidos no


mesmo, pois nos permitiu que nos aprofundássemos no tema. Nós ajudou a
aperfeiçoar competências de investigação, seleção, organização e
comunicação da informação.

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