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EU SOU A RESSURREIÇÃO
João 11.25-26
DATA: 01/04/18
INTRODUÇÃO
Este é o sétimo, o último e o maior dos milagres públicos
operados por Jesus e registrados nesse evangelho. Foi
realizado na última semana antes de Jesus ser preso e morto
na cruz. Seu propósito foi despertar a fé nos salvos e a fúria
definitiva dos inimigos. Esta narrativa inclui a doença, morte e
ressurreição do amigo de Jesus e a reação do Judaísmo
oficial diante do milagre. Conclui com a notícia do
despertamento do interesse popular por este homem que
estava emocionando a nação. Esse Alguém que provara ser
a Luz do mundo restaurando a vista de um cego provou
agora ser a Vida dos homens, o Vencedor da morte.
A hora havia chegado, e Jesus estava pronto para
enfrentá-la. Na mesma trilha de pensamento, Charles Erdman
diz que essa singular narrativa é de importância vital para a
história desse evangelho. O milagre que ela focaliza foi o mais
admirável e o mais significativo de todos os “sinais” operados
por nosso Senhor; àqueles que o presenciaram, serviu para
lhes despertar e fortalecer a fé, enquanto provocou temor e
ódio mortal nas autoridades que agora se dispuseram
finalmente a levar Jesus à morte.
Charles Erdman nos ajuda a entender o texto em tela,
mostrando que essa passagem tratará de amizade (11.1-6),
coragem (11.7-16), promessa (11.17-27), simpatia (11.2837),
poder (11.38-44) e conspiração (11.45-57).2 Vamos examinar
esses pontos a seguir.
Em nosso texto vemos o Senhor colocando-se como a
"Ressurreição e a Vida", mostrando o seu poder sobre a
morte. Sabemos que as doutrinas da vida eterna e da
ressurreição corporal, sempre ocuparam o interesse dos
estudiosos e religiosos judaicos, principalmente os escribas,
fariseus e saduceus. Já no Velho Testamento, este conceito
de uma ressurreição corporal era difundido entre o povo de
Deus. Pelo menos três profetas fizeram alusão ao fato:
CONCLUSÃO: