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TEMA:

Análise de Projecto de Investimento

OBJECTIVOS

Segundo (LAKATOS, 1991:107), afirma que é com apresentação dos objectivos que o autor carece
o que se espera com a investigação. Geralmente os objectivos numa pesquisa antecipam o que se
pretende conhecer, alcançar, medir ou provar no decorrer da pesquisa e estes devem ser claros,
precisos e concisos. Todavia, nesta ordem de ideias e de acordo com a complexidade do tema, o
autor delineou o seguinte;

GERAL

 Definir o investimento como ferramenta indispensável na gerência de um projecto,


independentemente do porte, mostrar a importância de sua utilização pelos
empreendedores.

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
 Identificar conceitos relativos ao projecto e investimento;
 Descrever a importância do investimento na criação de um projecto;
 Demonstrar critérios de avaliação de um investimento e de um projecto.

1.5 PROBLEMA

De acordo com LAKATOS e MARCONI (2005, p.161), consensualizam que problema “é uma
dificuldade, teórica ou prática, no conhecimento de alguma coisa de real importância, para o qual
se deve encontrar uma solução”. Em função do trecho acima citado, levanta-se a seguinte questão:

Até que ponto em que, através de financiamentos nacionais, os projectos de investimento


podem ser importantes para o desenvolvimento da comunidade?
1.6 JUSTIFICATIVA

De acordo com os grandes avanços tecnológicos e em paralelo com a competividade registada no


mercado europeu, os países procuram potencializar em mercados nacionais, nisso Portugal esta a
par-e-passo, de tal forma que vê a necessidade de financiar em projectos de investimento. De
salientar que, a grande relevância dos projectos de investimento residem no facto das mesmas
possuírem um importante papel socioeconómico no país. As pequenas empresas não somente
geram riquezas, mas pode-se evidenciar como mais importante o seu papel na geração de empregos
e o seu desempenho nas cadeias produtivas, em forma de fornecedores terciarizados ou
quarteirizados de grandes empreendimentos produtores de bens intermediários e finais, ou mesmo
como fornecedores de pequenos lotes de produção em nichos de mercado, ou em mercados
especializados.
2.METODOLOGIA

A pesquisa foi quantitativa com enfoque qualitativo. Assim, tentando mostrar os benefícios
alcançados com a utilização da contabilidade e analise financeiras pelas pequenas empresas. A
função da contabilidade, que é a de fornecer informações que ajudarão os gestores na
administração de uma empresa.

2.1 MÉTODO DE ABORDAGEM

Segundo LAKATOS & MARCONI (2004, p.44) dizem que:

O método é a forma de proceder ao longo de um caminho. Na ciência os métodos constituem os


instrumentos básicos que ordenam de início o pensamento em sistemas, traçam de modo ordenado
a forma de proceder do cientista ao longo de um percurso para alcançar um objectivo .

2.2 MÉTODO INDUTIVO

Para atingir o objectivo o autor serviu-se do método indutivo, explicativo como a principal forma
de abordagem do tema proposto. Entende-se este método é o mais apropriado para o tipo de
pesquisa realizada.

2.3 MÉTODOS DE PROCEDIMENTO

O tipo de pesquisa aqui apresentado é baseado na metodologia que fora representado por Vergara
(1998, p.30), tendo como carácter bibliográfico.

Bibliográfico, ainda conforme Vergara (1998, p.30), é o estudo sistematizado com base em livros,
jornais, revistas, internet, dentre outros. Fornece dados teóricos para qualquer outro tipo de
pesquisa.
Bibliografia

 Abecassis, FERNANDO e Cabral, NUNO, “Análise Económica e Financeira de


Projectos”, 3ª Ed, Fundação Calouste Gulbenkian, 1992.
 Annual Report (Logica Global) de 2011 e de 2012.
 Brealey-Meyers et al, “Principles of Corporate Finance”, 10th Edition, McGraw-Hill
Companies, 2011.
 Marques, ALBERTINO, “Concepção e Análise de Projectos de Investimento”, 3ª Edição,
ed. Silabo, 2006.
 Menezes, H. CALDEIRA, “Principios de Gestão Financeira”, 10ª Edição, Editorial
Presença, 2005.
 Mithá, OMAR, “Análise de Projectos de Investimento”, 1ª Edição, ed. Escolar Editora,
2009.
 Plano de Desenvolvimento Económico e Social da Região Autónoma da Madeira 2007-
2013, Direcção Regional de Planeamento e Finanças, Agosto 2006.
 Programa Operacional de Valorização do Potencial Económico e Coesão Territorial da
Região Autónoma da Madeira, Instituto de Desenvolvimento Regional, Dezembro 2012.
 Quadro de Referência Estratégico Nacional - Portugal 2007-2013, Observatório do QCA
III, Setembro 2007.
 Relatório e Contas Logica TI Portugal de 2011 e de 2012.

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