c o l o n i z a c i ó n e s p a ñ o l a y ei p o s t e n o r a i s l a m i e n t o o margi-
nación. CARACTERÍSTICAS SINTÁCTICAS '
( 4 ) M u c h o s dialectos c e n t r o - n o r t e ñ o s , p o r e j e m p l o e n C ó r d o b a y T u c u m á n , p r e s e n t a n una tendencia hacia u n r i t m o acentual (1) Los argentinos, c o m o la mayoría de los hispanohablantes del t e m p o r a l ( F o n t a n e l l a de W e i n b e r g , 1966, 1971, 1980), C o n o Sur, suelen e m p l e a r la duplicación m e d i a n t e clícicos de (5) M n o suele r e c i b i r u n a p r o n u n c i a c i ó n fricativa r e h i l a d a , sino los n o m b r e s de objeto d i r e c t o definidos y de persona: lo co- q u e suele ser u n a fricativa palatal débil. nozco a Juan, d o n d e el clítico /osería r e d u n d a n t e e inacepta- ble en ocros diaíeccos d e i español. Suñer (1988) ofrece algu- CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS nas explicaciones sobre el valor sintáctico de la duplicación mediante_clíticos- en-ei- e s p a ñ o l de- Argentina.; - G ó m e z 'López' ( 1 ) El e s p a ñ o l de A r g e n t i n a e m p l e a u n i f o r m e m e n t e vos en vez de Terán y Assís (1977) ofrece muchos ejemplos d e l uso p o - de tú. El uso de vos se acepta en todos ios niveles sociales y pular, en el cual también se p r o d u c e ia duplicación mediante en codos los c o n t é x i o s , y a u n q u e algunos i n d i v i d u o s mues- clítico ( n o r m a l m e n t e c o n lo) de objetos directos i n a n i m a d o s . tren ciertas reservas personales sobre la " c o r r e c c i ó n ' ' de vos, (2) En el noroeste, con i n f l u j o q u e c h u a , los hablantes rurales sin A r g e n t i n a en su c o n j u n t o ha a f i r m a d o su i d e n t i d a d criolla en instrucción p u e d e n usar lo g e n é r i c a m e n t e incluso c u a n d o no p a i t e m e d i a n t e el uso universal de vos ( G r e g o r i o de Mac, hay referencia masculina singular (Rojas. 1980: 83): Lo quiere 1967; M a r t o r e l l de Laconi, 1986; W a m e r m a n , 1972. 1976). mucho a su hijita: ¿Me lo va afirmarla libreta-' C o m o e n U r u g u a y , está algo estigmatizada la utilización de ^ki (3) El uso de los tiempos verbales en el esoañoi de .Argentina no las f o r m a s d e l v o s e o en el s u b j u n t i v o ( p o r e j e m p l o no me di- siempre sigue los m o d e l o s establecidos p o r las gramáticas gas), a u n q u e tales formas sean frecuentes ( D o r m í de Mirande, normativas. Por ejemplo, se p u e d e emplear el pretérito inde- 1968, 1980). Casi inexistente e n .Argentina, salvo e n unas f i n i d o en lugar de! pretérito perfecto incluso c u a n d o se ha es- cuancas c i u d a d e s d e l norte ( p o r e j e m p l o Rojas. 19S0: 78 para tablecido la c o n t i n u i d a d c o n el m o m e n t o presente: en Argen- T u c u m á n , M a r t o r e l l de Laconi y Rossi de Fiori, 1986: 7-38), es tina Juan no llegó puede significar 'Juan no ha llegado aún", la c o m b i n a c i ó n d e vos + forma;- verbal c o r r e s p o n d i e n t e a tú mientras q u e en otras zonas sólo puede significar "Juan no ( p o r e j e m p l o vos eres). Puesto que tú está, e n g e n e r a l , au- llegó", esto es, queda e x c l u i d a la p o s i b i l i d a d d e - u n c a m b i o sente d e l e s p a ñ o l de A r g e n t i n a , no se e n c u e n t r a n c o m b i n a - posterior ae la situación. A s i m i s m o u n verbo p r i n c i p a l e n pa- c i o n e s de tú + f o r m a verbal d e l voseo. (Sin e m b a r g o , tales r sado o en c o n d i c i o n a l se c o m b i n a ubremencr r>n u n verbo c o m b i n a c i o n e s sí aparecen e n el pasado: cfr. Ro¡«3, 1985: 282 s u b o r d i n a d o en presente d e subjuntivo, c o m b i n a c i ó n que para T u c u m á n . ) Las t e r m i n a c i o n e s verbales asociadas a vos r o m p e c o n la consecutio temporum prescriptiva: Juan me s u e l e n ser -ás, -es e -ís, pero e n el noroeste, c o n i n f l u j o q u e - dijo que lo haga (= hiciera/ en seguida. c h u a , se da el uso de -ís c o n ios verbos de la s e g u n d a c o n j u - >fe (4) En el habla vernácula de muchas regiones ( p o r e j e m o l o Ro- g a c i ó n ( p o r e j e m p l o comís) entre hablantes rurales sin ins- jas, 1980: 75, para el norte de Argentina), yo sustituye a mica t r u c c i ó n (Rojas, 1980: 79). Vidal de B a t u m (1947: 117 y ss.) re- las construcciones de verbos de dativo: yo{= a mi/ me parece gistró f o r m a s d i p t o n g a d a s en -ai(s), -ei(s), etc. e n San Luis, que me voy. p e r o este uso ha desaparecido salvo entre los hablantes an- (5) En el habla p o p u l a r del n o r t e de Argentina, nos aparece en cianos de regiones rurales aisladas. posición preverbai en construcciones exhortativas del tipo (2) La mayoría de A r g e n t i n a es estrictamente ioísta, y e m p l e a lo nos sentemos [= sentémonos/. c o m o cíítico de o b j e t o d i r e c t o de tercera p e r s o n a singular, (ó) Entre los hablantes con m e n o s instrucción de t o d o ei país, el t a n t o para los referentes a n i m a d o s c o m o i n a n i m a d o s . En el clítico r e f l e x i v o se suele usarse genéricamente i n c l u s o c u a n d o n o r d e s t e ( M i s i o n e s , Corrientes), el uso de le es m á s frecuente no hay referencia a ¡a tercera persona: se ¡= nos/ llevamos ( A m a b l e , 1 9 o : 19). En Jujuy, ¡o se usa a veces c o m o clítico bien. se{= nos/ vamos. de d a t i v o : lo [= leí di mi palabra (Lacunza de P o c k o r n y y Pos- (7) Entre los hablantes rurales, especialmente en la zona centrai t i g o d e B e d í a , 1977). 195 194 j ¡ l > i l £ C «11 , ^ pv. -•• — '-- ' •' " -• S >- \ u n p r o n o m b r e sujeto p r e c e d e a una f o r m a verbal no fintea ( i n f i n i t i v o o g e r u n d i o ) : al yo venir, yo llegando (Vidal de Bat- CARACTERÍSTICAS LÉXICAS L i n i . 1949: 378). (8) En zonas de A r g e n t i n a d o n d e el e s p a ñ o l está e n contacto b i - El léxico argentino condene una rica v a r i e d a d de regionalismos, lingüe c o n lenguas indígenas, a veces se p r o d u c e n mezclas pero, naturalmente, es el dialecto de Buenos Aires el q u e tiene la d i - sintácticas. Por e j e m p l o , Q u a n t e I r i g o y e n (1977, 1980) han fusión más a m p l i a . Los principales estudios sobre el léxico nacional y e s t u d i a d o la i n f l u e n c i a g u a r a n í e n el d i a l e c t o v e r n á c u l o de regional d e la Argentina son: A b a d de Santüián (1976), Aguilar (1986), Resistencia^eerca de Corrientes en el .Chaco.argentino. Avala A r a m b u r u (1944), Belgeri (1959), Cáceres Freyre (1961), Casullo G a u n a (1964) presenta datos sobre el habla d e Corrientes. (1964a), C o l u c c i o Ü985)^Díaz..Salazar (1911),-Fidalgo (196-5), Flores- (Í96I), Huertas (1963), Kaul (1977b), Lafone y Q u e v e d o (1898), Li- M u c h o s d e estos rasgos t a m b i é n aparecen e n el español de Para- z o n d o Borda (1927), Paieari (1982), Rojas (1976), Saubidet G a c h é guay. Entre los casos típicos de p e n e t r a c i ó n sintáctica se encuentran (1948), Sola (1975), Viggiano Esaín (1956) y Vüiafuerte (196l). ios siguientes: El léxico d e l español de A r g e n t i n a puede dividirse al menos en tres categorías: (1) el c o m p o n e n t e d e r i v a d o d e l e s o a ñ o l ; (2) unidades ( i ) Ausencia de c ó p u l a , c o m b i n a d a c o n u n o r d e n de palabras en de o r i g e n italiano; (3) el lunfardo, de origen híbrido. En la primera q u e el sujeto o c u p a la p o s i c i ó n final, c o m o e n muy malo vos categoría, el vocativo che, de o r i g e n c o n t r o v e r t i d o , es tan llamativo /= vos sos muy malo/. q u e los habicances de los países vecinos lo e m p l e a n para caracterizar ( i i ) Posesivos r e d u n d a n t e s c o n posesión i n a l i e n a b l e : de mi ca- a todos ¡os argentinos como los che. De uso antes habitual, aunque beza sufro [= sufro de la cabezal. ahora en recesión, son pibe/piba, c o m o términos apelativos. Estas pa- (iii) D o b l e n e g a c i ó n c o n n e g a c i ó n antepuesta: nadie no está [= no labras p u e d e n haber llegado a través de las Islas Canarias, d o n d e to- hay nadie}. davía se e m p l e a n e n algunas zonas. La inmigración canaria fue espe- ( i v ) Ausencia de clíticos r e f l e x i v o s en construcciones de posesión cialmente numerosa en Argentina a fines del xrx y p r i n c i p i o s d e l xx. inalienable: pone tu pollera [= pónete la pollera/. El c o m p o n e n t e italiano se limica a ios c o l o q u i a l i s m o s y en parte ( v ) O b j e t o directo n u i o : llevé los papeles para la farmacia y no se solapa c o n el lunfardo. Chau. d e l italiano ciao, lo e m p l e a n todos sé si [losj perdí. los argentinos, e n el senado de "adiós". A l g u n o s ítalo-argentinos tam- ( v i ) Uso d e eso p o s p u e s t o para incluir otros m i e m b r o s de u n bién lo e m p l e a n c o m o saludo, c o m o ocurre en Italia. g r u p o : las batatas eso 'las batatas y otras cosas", mi mamá El lunfardo (abreviado a veces e n lunfa) se desarrolló entre las eso ' m i madre y otros", etc. En Misiones se usa y eso (Amable, clases socialmente más marginadas de Buenos Aires. C o m o el pa- 1975: 141) mi hermana y eso '"mi hermana y los otros". chaco mexicano, algunos creen q u e el l u n f a r d o nació c o m o jerga de (vií) Uso d e grande e n vez de mucho: comió grande. criminales. Lo n o r m a i en ese t i p o d e jergas es q u e se sustituyan las (viü) Uso d e ir en para expresar m o v i m i e n t o : él se va en Comentes palabras para i m p e d i r la c o m p r e n s i ó n a los n o iniciados. El uso del [= ... va a ../. término lunfardo para designar a los criminales y a su lengua apoya (Lx) Mismo se usa a veces para expresar u n a respuesta afirmativa esta teoría. En realidad, lo más p r o b a b l e es q u e los orígenes del l u n - a una p r e g u n t a , c o n el s i g n i f i c a d o a p r o x i m a d o de "sí. eso es fardo fueran menos siniestros (cfr. T e r u g i , 1978), a u n q u e es indiscuti- correcto". ble q u e los elementos criminales se a p r o p i a r o n de este s u b c o n j u n t o léxico y lo a m p l i a r o n . En su s e n t i d o más a m p l i o , el l u n f a r d o es s i m - (9) En la región de Misiones también se p r o d u c e cierta penetra- p l e m e n t e el habla vernácula de las clases obreras de Buenos Aires, si- ción d e l portugués brasileño. A u n q u e se suele limitar al léxico, milar al cockne?/ londinense. M u c h o s habitantes cuitos de Buenos A i - p u e d e n aparecer transferencias morfosintácticas entre los res seguramente aceptarían esta definición: a u n q u e algunos tienen al- hablantes c o n menos instrucción. Por e j e m p l o , el diminutivo g u n a reserva sobre la corrección d e l l u n f a r d o , la mayoría lo considera -iño p u e d e ser a d j u n t a d o a nombres y adjetivos españoles, y a u t é n t i c a m e n t e c r i o l l o y una f u e n t e de o r g u l l o regionalista. T e r u g i tenerse usa c o m o v e r b o a u x i l i a r e n vez de haber(Kaul, 1977). (197S: 26) amplía la definición más, para-designar todas las unidades 196 197 léxicas d e ! habla p o p u l a r de .Argentina q u e n o se suelen encontrar (al m e n o s c o n los m i s m o s significados) e n los d i c c i o n a r i o s d e l español estándar. Las p r i n c i p a l e s c o m p i l a c i o n e s de v o c a b u l a r i o y de expresio- nes lunfardas s o n : Barcia (1973), B i o y Casares (1978), Borges (1953), El cocoliche C a p p a r e l l i (1980), Casullo (1964b), C o m m a r o t a (1970), Dis (1975), Raúl Escobar. ( 1 9 8 6 ) , G o b e l l o ( 1 9 6 1 , 1963, 1975, 1990), Rodríguez La inmigración de cientos de italianos a B u e n o s Aires, M o n t e v i - (1987), Terrera (1968), T e r u g i o (1978), Valle á 9 6 6 ^ Ü l _ a m a v o r ( 1 9 6 9 1 deo y otras.grandes. ciudades d e l - R í o d e la Plata e n l a s primeras d é c a ^ - y-V'ülanueva'(1962). das d e l siglo XX d i o lugar a u n c a m b i o d e m o g r á f i c o drástico. En la N o se sabe c o n certeza el o r i g e n d e l término lunfardo. Una h i - c ú s p i d e de la eclosión migratoria, la mayoría de los habitantes de pótesis es q u e d e r i v a d e l i t a l i a n o lombardo ( V i l l a n u e v a , 1962), pero B u e n o s Aires era de origen extranjero, y la p r o p o r c i ó n de italianos esta e t i m o l o g í a es p r o b l e m á t i c a ( T e n i g i , 1978: 21-2). N o hay d u d a de iba del 25 % a más del 50 %, d e p e n d i e n d o de la é p o c a y de la zona q u e la c o m u n i d a d italiana d e Buenos Aires t u v o u n p a p e l f u n d a m e n - urbana. La mayoría de los inmigrantes italianos eran pobres y analfa- tal e n el d e s a r r o l l o d e l l u n f a r d o , si es q u e n o l o t u v o en su creación. betos, y pocos hablaban el italiano estándar: en su lugar, e m o í e a b a n Sin e m b a r g o , m u c h a s palabras lunfardas p r o c e d e n de España y P o r t u - una amplia variedad de lenguas y dialectos regionales. Muchos dia- gal, otras d e la jerga y d e l argot franceses, y unas cuantas d e l ingiés. lectos regionales italianos están emparentados c o n el español, y era En la é p o c a m o d e r n a , el l u n f a r d o ha p e r d i d o muchas de sus c o n n o t a - natural que los italianos de la clase trabajadora d i e r a n el esperable c i o n e s etnolingüísticas para abarcar todos los elementos resultantes paso de modificar sólo mínimamente sus patrones de habla para c o n - de la e v o l u c i ó n d e ! h a b l a p o p u l a r de Buenos Aires, incluidas las jer- seguir una mayor inteligibilidad, en vez de intentar d o m i n a r todas las gas d e los j ó v e n e s y de los estudiantes y la d e p o r t i v a . En esencia, estructuras d e l español y olvidar sus dialectos nativos. A i m i s m o lunfardo designa el uso preferente de u n d e t e r m i n a d o léxico, c o m b i - t i e m p o , el italiano hablado por esos inmigrantes sufría la influencia n a d o c o n una e n t o n a c i ó n y u n a pronunciación segmental q u e tipifica cada vez m a y o r del español ( M e o Zíiio. 1955a. 1955b). Así. se c r e ó y p o n e d e m a n i f i e s t o las tendencias de la clase trabajadora. En Bue- una situación general de contacto lingüístico en B u e n o s Aires y M o n - nos Aires esto s i g n i f i c a u n a p r o n u n c i a c i ó n f r i c a t i v a rehilada fuerte de tevideo, c o n o c i d o genéricamente c o n el término ( u n tanto despec- /y/-/A/, n o r m a l m e n t e e n s o r d e c i d a e n [si, j u n t o c o n cambios entona- tivo) de cocoliche, que designa el habla híbrida ítalo-españoia emplea- tivos m a r c a d o s , y pérdida t o t a l de /s/ final de palabra. La e l e c c i ó n de da p o r la primera generación de inmigrantes ¡calíanos (cfr. Meo Ziiio, las u n i d a d e s léxicas sigue s i e n d o el criterio más d e f i n i t o n o ; u n o pue- 1955c, 1956, 1958. 1959. 1989; Moncoya, 1979; Lavandera, 1984: 6 l - de h a b l a r el l u n f a r d o s i n e m p l e a r todos los rasgos fonéticos, m i e n - 75; Rose!!, 1970). El origen de ia palabra cocoliche no escá del codo tras q u e se p u e d e n u t i l i z a r esos rasgos f o n é t i c o s e n ausencia d e l l u n - claro, pero una anécdoca adscribe el cérmino a u n a representación de fardo. ia c o m e d i a Juan Moreira de J o s é "Pepino S8" Podestá en 1890 (Po- destá, 1965). U n o de ios actores, l l a m a d o A n t o n i o Cocoliche, se mofó M u c h a s palabras d e l l u n f a r d o h a n pasado al habla vernácula de esponcáneamence del habla de u n i n m i g r a n t e italiano, d o n d e se mez- B u e n o s Aires; las letras de los tangos han t e n i d o u n p a p e l f u n d a m e n - claban italiano y españoi: "Ma q u i a m e Franchisque Cocoliche, e s o n ó tal e n la i n t r o d u c c i ó n de las palabras lunfardas en el habla cotidiana c r e g o i l o gasta lo güese" (Podescá. 1930: 62-3). Cualquiera q u e sea su d e las ciases medias argentinas. Algunas palabras d e l l u n f a r d o q u e se origen, los aurores de comedias, los poetas y los coiumnistas adopta- e m p l e a n c o m ú n m e n t e s o n : bacán " h o m b r e , t i p o " , cana "policía, p r i - r o n rápidamente el término cocoliche para designar tanto a ios i n m i - sión", falluto "jactancioso, hipócrita", minga " n o , nada", farabute grantes italianos como sus esfuerzos p o r hablar e s p a ñ o l . Ei cocoliche " l o c o " , menega " d i n e r o " , manyar "entender, saber", mina "mujer", sufrió la estereotipación y se h i c i e r o n creaciones m u y p o c o verosími- micho " p o b r e , m a r g i n a d o " , cafisbío/cafisio " c h u l o , proxeneta", etc. les para agradar al público, de f o r m a m u y parecida a lo q u e ocurrió ( M e o Z i i i o , 1960; D o n g h i de H a i p e r i n . 1925; T e r u g i , 1978). Otras pa- c o n el español, "africanizado" en manos de los poetas y dramaturgos labras lunfardas habituales s o n gil y otario " l o c o , m a m ó n " , sofaifa del Siglo de O r o . Muchos Uegareir-a-creer que el c o c o l i c h e s ó l o exis- " h o m b r e " , fiaca "pereza", morfar "comer", y falopa "droga ilícita". tía e n la imaginación de los autores y actores de comedias, pero, en C o m o o c u r r e c o n otras jergas, el l u n f a r d o es u n a c r e a c i ó n dinámica; realidad, durante varias décadas, e n el Río de la Plata se habló u n las palabras antiguas d e s a p a r e c e n d e l uso, y p e r m a n e c e n , si acaso, en c o n t i n u o estable y sistemático de e s p a ñ o l c o n i n f l u e n c i a italiana ( d i a - la literatura, mientras q u e constantemente eneran nuevas palabras. lectal). Muchos inmigrantes italianos q u e llegaron antes de la Segun- 198 199 da G u e r r a M u n d i a l h a b l a b a n p o c o o ningún i t a l i a n o estándar, sino ¿No m e c o n ó s c a n o ? So Pascuales V e n t r i c e i l o , lo guarda. O i d o s ó l o dialectos regionales, cuyas características v a r i a b a n enormemente. a cornbrá t o d o esto pe q u e h o y c u m b i e v e n d e a ñ o la chica mía, e q u i e r o c o n v i d a r e a lo n o v i o , q u e va a tocarle la serenata esta n o - En l o q u e a t a ñ e a su s i m i l i t u d g l o b a l c o n el e s p a ñ o l , los dialectos del che. Yo cengo na hija q u e se me va a casa. ¡ P a r e c e m e n t i r a ! Lo n o - n o r t e d i f i e r e n tanto q u e i m p i d e n u n a transferencia fácil, mientras que v i o , Rafaeie L i o r e n d e , la ha c o n o c i d o a lo cranguay. £ me a g r o - los d e l c e n t r o y d e l sur (hasta Calabria al m e n o s ) g u a r d a n u n pare- piano. c i d o - m a y o r c o n él. La demografía regional de la inmigración italiana al R í o de la Plata e v o l u c i o n ó rápidamente (Cacopardo y Moreno, 1985) El siguiente es u n e i e m p i o de_cocoliche.más cercanO-al español, - ' d e s d e u ñ a m a y o r í a "de" italianos "de r ñ o r t e (1880) á una mezcla dispar q u e intenta representar el habla de los inmigrantes italianos posterio- de italianos d e l n o r t e y d e l sur (1890), para pasar, posteriormente, a res a la Segunda Guerra M u n d i a l ( M e o Z i i i o , 1989: 249): u n a mayoría de italianos d e l centro y d e l sur (desde la última década d e l X I X e n a d e l a n t e ) . El c o c o l i c h e reñeja la i m p o r t a n c i a creciente de Quella cerra cropicate era propno una confusione deárbore e los dialectos regionales d e l centro y del sur, p e r o e n la práctica cada clore, More e árbori, a tai punco que sepoceva sapere quí había por i n m i g r a n t e c r e ó u n a v e r s i ó n l i g e r a m e n t e d i f e r e n t e d e l español, en la detrás de canco cronco cupido si uno no sacaba il machetee e se q u e ios d i a l e c t o s r e g i o n a l e s italianos se c o m b i n a b a n c o n ei a p r e n - abría ü paso. ío tomé la decisione de facerme un camino per la d i z a j e i m p e r f e c t o d e l e s p a ñ o l para p r o d u c i r u n a m p l i o espectro de selva a machercazo limpio, pero pnma lo afilé in comoagnía di aquella exhuberance leona qui me aveva ricebuco in a paese. v a r i a n t e s morfológicas,- sintácticas y f o n o l ó g i c a s . M e o Ziiio (1989: 207-254) c o n s t i t u y e una d e s c r i p c i ó n c o m p l e t a d e los resultados l i n - U n e j e m p l o de habla ítalo-argentina grabada de la realidad es güísticos de la mezcla español-italiano, mientras q u e Roseil (1970) (Lavandera, 1984: 68): traza la historia d e l c o c o l i c h e en la literatura y la c u l t u r a popular. La- v a n d e r a ( 1 9 8 4 ) presenta los resultados de una investigación s o c i o l i n - El hombre se interesó micfüsimo e, ya había comaco informe, güística s o b r e la estructura y el uso d e l cocoliche. ei dueño que me había comaco a trabajar estaba muy concento d i - Ei c o c o l i c h e estaba asociado a las clases sociales más bajas, a che que yo muchacho é un muchacho que crabaja encónese ei q u i e n e s la l u c h a p o r la subsistencia impedía el e s t u d i o formal y-la ad- jombre me dijo, dice sí, dishe, hacece valere, dierte, hacece valere q u i s i c i ó n d e las variantes más prestigiosas d e l e s p a ñ o l . A los ojos de porque el hombre sea muy concerno, muy conforme. A mí el hom- los p o r t e ñ o s más cultos, el c o c o l i c h e era c ó m i c o y macarrónico, y bre me había dicho, diche. Soque, dice, vo ce queda tre día... casi de i n m e d i a t o se convirtió en u n estereotipo literario que aparecía e n tiras c ó m i c a s , c o l u m n a s periodísticas, novelas, poemas y obras de teatro. .Algunas representaciones d e l cocoliche s o n parodias inexactas El habla gauchesca f{\Q lfc^-n /H <¿* £ desde el p u n t o d e vista lingüístico, p e r o otras reflejan una mejor per- c e p c i ó n d e l uso real. A m e d i d a q u e descendía la inmigración argen- El e s p a ñ o l de Argentina actual se identifica c o n la n o r m a urbana tina y ios d e s c e n d i e n t e s d e los p r i m e r o s i n m i g r a n t e s nacidos ya en culta de Buenos Aires, pero en ei pasado el gaucho rural, el vaquero .Argentina a d q u i r í a n el e s p a ñ o l c o m o lengua nativa, el cocoliche fue de las Pampas, proporcionó el m o d e l o iíngüístico c o n el cual se iden- d e s a p a r e c i e n d o , y h o y se recuerda más c o m o una c r e a c i ó n de la cul- tificaban A r g e n t i n a y Uruguay e n la literatura y en la vida cotidiana. tura p o p u l a r q u e c o m o una forma d e habla q u e e m p l e ó en el pasado H o y el g a u c h o real es tan raro c o m o el convoy americano, y pocos u n a m p l i o s e g m e n t o de la p o b l a c i ó n de Buenos Aires y M o n t e v i d e o . de los gauchos q u e q u e d a n saoen i m p r o v i s a r payadas o c o m p e t i c i o - Los m o d e r n o s a r g e n t i n o s y u r u g u a y o s p u e d e n d u d a r de que se ha- nes de canciones. Los m o d e r n o s gauchos t a m p o c o conservan todos blara a l g u n a vez r e a l m e n t e el c o c o l i c h e , pero a q u e l l o s cuyos abuelos ios patrones lingüísticos rústicos y arcaicos i n m o r t a l i z a d o s en los clá- o bisabuelos de o r i g e n italiano aún v i v e n saben q u e el cocoliche se sicos de la literatura gauchesca: Fausto de Estanislao del Campo, conserva todavía e n la i n t i m i d a d de sus casas y barrios. U n ejemplo l i - Santos Vega y Paulino Lucero de H i l a r i o Ascasubi, ios 'Diálogos" de terario típico, d e c o c o l i c h e , extraído de la c o m e d i a El guarda 323 de B a r t o l o m é H i d a l g o , y ei é o i c o Martín Fierro de J o s é Fernández. El A r m a n d o D i s c e p o l o (1990: 270) es: habla gauchesca es m u v c o n o c i d a para los argentinos cultos, y apa- rece todavía en la música p o p u i a r , las películas y el teatro. Tiscornia (1930) ofrece el escudio más c o m p l e t o de la lengua gauchesca. Otros 200 201 estudios s o n B e l g e r i ( 1 9 5 9 ) , C a y o l (1985), G u a r n i e r i (1971), ínchaus- i De (1949, 1953), L e u m a n n (1953), López O s o r n i o (1945), Pacheco D e Paulino Lucero (Ascasubi, 1900: 214-5): (1968), P i n t o ( 1 9 6 3 ) y Rossi (1933-37). No ce crujera esta lonja La e s e n c i a d e i h a b l a gauchesca, al m e n o s tal y c o m o la repre- que le he sacao a un francés, senta la l i t e r a t u r a , es u n a c o m b i n a c i ó n de u n i d a d e s léxicas, formas para vos,- ahí la tenes: m o r f o l ó g i c a s p o p u l a r e s y e r o s i ó n fonética. Las u n i d a d e s léxicas esto es querer, no lisonja. ¡ — i n c l u y e n e i e m e n t o s - a r c a i e o s - y - r ú s t i c o s - y argentinismos—lesíttmosr m u c h o s d e o r i g e n i n d í g e n a . El p r i m e r g r u p o está t i p i f i c a d o p o r Ansí es que me acuerdo yo, mesmo, agora, y truje, afusilar, dir " i r " , y gamitar. Palabras y ex- toma, y déjate de quetas; presiones t í p i c a m e n t e g a u c h e s c a s son: yuyo ''hierba, pasto", sobre juncala con las orejas el pucho ' i n m e d i a t a m e n t e " , cbinchulines/chunchulines "tripa d e que Oribe ce regaló. c o r d e r o o d e vaca asada", etc. Muchas de escás palabras han sido aceptadas p o r el e s p a ñ o l g e n e r a l de A r g e n t i n a y se h a n e x t e n d i d o a U n ejemplo m o d e r n o , que conserva todavía el espíritu gauches- países v e c i n o s . co, es el siguiente (Belgeri. 1959: 80): La m o r f o l o g í a p o p u l a r d e l habla gauchesca sigue tendencias Como bienes de dijunco existentes e n E s p a ñ a y e n otras zonas rurales de Hispanoamérica. Se ni dencre cieñe el alcaide, r e g u l a r i z a n los v e r b o s irregulares o se c o n j u g a n analógicamente a por no inceresarle a naide, otros verbos irregulares, h a y usos no estándar de las preposiciones y creo, sospecho, barrunto, c o n i u n c i o n e s , y la e t i m o l o g í a p o p u i a r c o n d u c e a la modificación de no preocuparte un asunto, muchas palabras. Las m o d i f i c a c i o n e s fonéticas t a m b i é n son despre- al gúen Dios se lo encomiendo, ciables sí se sitúan e n el c o n t e x t o del español rural. Se pierde la / d / ir llegando, va cayendo, intervocálica ( a u n q u e n o e n ia medida e n que se p r o d u c e en el habla- por ignorar, en ayuna, cener poca fe o ninguna, rural actual d e A r g e n t i n a ) , se i n t e r c a m b i a n Pol y /g/ ante /o/ y /u/, la la ganancia no le arriendo. s e m i v o c a l [ w ] se refuerza e n [gul ( p o r e j e m p l o huevo > güevo). N i n - / g u n a de estas m o d i f i c a c i o n e s es p r o p i a d e l e s p a ñ o l gauchesco o ar- g e n t i n o . Lo q u e d i s t i n g u e al h a b l a gauchesca es la mezcla de termino- logía rústica, i m á g e n e s y metáforas ligadas a la tierra, y la altísima d e n s i d a d d e f o r m a s r e c o n o c i b l e s al instante ( p o r lectores y oyentes c u l t o s ) c o m o f o r m a s n o e s t á n d a r y arcaicas. U n a lengua similar se p u e d e encontrar, p o r e j e m p l o , e n ámbitos rurales d e México, C o l o m - bia, E s p a ñ a y las Islas Canarias, pero s ó l o c u a n d o se c o m b i n a c o n el fascinante m o d o d e v i d a d e l g a u c h o adquiere ese g r a d o de esplendor literario y c u l t u r a l . Veamos u n e j e m o l o d e l Martín Fierro (Tiscornia, 1925: 286): Vos, p o r q u e sos ececuao, ya ce q u e r é s suievar, n o vinisces a vocar c u a n d o h u b i e r o n elecciones: n o ce valdrán eseciones, y o ce v o y a enderezar. 202 203 Wdentai fricativa sonora;- [dedo] - (dedo)——:^áM±7'i^M •'^^Áé^t-'á^r A L F A B E T O FONÉTICO DE L A " R F E ' ^variante debiten los "participios eñ'-ado y,'en g^§pí : -£^r- neral,- en .posición intervocálica- final- [kañp¿~| : a ; 7: |fkT sá o] (cansado) : ^ T ; T ^ C v*.;3í ^'-'Sf-Ti^^ñ ••' [ i ] , fe], [o], [ u ] cerrabas *• variante débil ensordecida en posición final [bpn- LÍJ> [?]> [o]., [u] abiertas 9 dá ] (bondad) [í]> [é], [á], [ó], [ú] iónicas . labiodental. fricativa sorda [fwégo] (fuego) [a] media velar oclusiva sonora [géfa] (guerra) ; [a] veZar velar fricativa sonora [daga] (daga) [í], [é], [á], [ó], [ü] nasales ' 5 velar oclusiva sorda [kalamiáá ] (calamidad) [']» í^3» [ 2 ] , [ó], [ " ] nasales y tónicas alveolar fricativa lateral sonora [ala] (ala) interdental lateral sonora [a]8ál] (alzar) Semiconsonantes dental lateral sonora [alto] (alto) [j], [w] •palatal lateral sonora [kále] (calle) bilabial nasal sonora [muco] (mucho) Sewñ'ocoles m labiodental nasal sonora [érnférmo] (enfermo) al eolar nasal sonora [tenemos] (tenemos) [i], [y] interdental nasal sonora [ónGe] (once) dental nasal sonora [anduoimos] (anduvimos) Co72S07zaníes velar nasal sonora [tengo] (tengo) palatal nasal sonora [una] (uña) [b] bilabial oclusiva sonora [bjén] (bien) bilabial oclusiva sorda [tapa] (tapa) [ra] bilabial fricativa sonora [tubo] (tubo) alveolar vibrante simple [pero] (pero) [c] •palatal africada sorda [mucáco] (muchacho) alveolar fricativa, vanante relajada de cases como [0] interdental fricativa sorda [8óna] (zona) . [d] dental oclusiva sonora [dái] (dar) [kolgi] (color) -- - alveolar vibrante múltiple [pero] (perro) la finalidad de una transcripción fonética, debe consultarse el artículo alveolar fricativa sorda [kása] (casa) • de A . M A H H K E T , en Le Maitre Phonétique, L X X X V I , 1946, pp. 14-17 dental oclusiva sorda [lata] (lata) (reimpreso en La lingüística sincrónica, Madrid, Gredos, 1968, pp. 161- velar fricativa sorda [káxa] (caja) • : 166). Vid., además, J. V A C H E E , _"Some Remarles on W r i t i n g and Phone- tic.Transcriptíon", en Acia Lingüistica, V , 1945-1949, pp. 86-93 (reim- palatal fricativa sonora [ayo] (ayo) .. preso en R1L, II,- pp. 152-157), y Robot. W . Albright, The Interna- palatal'_africada sonora [kcjnyuxe] (cónyuge) '_ tional Phonetic Álphahei. lts Backgrounds and Develcnrment, Baltimore, alveolar fricativa seniora [ázrio] (asno) " 1'. Waveríy Press, 1958.. interdental fricativa sonora [alázgo] (hallazgo) - ...... "inter^ 2& —SAy." Labiales dentales dentales" " Dentales^. Alveolares. Palatales^ Sordas A/i/- - - - - - i " '. * , Oclusivas Sonoras /V /d/. /g/ Africadas Sordas /c/. Sordas /f/ /0/ . /s/ ' - /x/ ' Frica ti vas . Sonoras /y/ 1—— 1 i /m/ /n/ /n/ • Nasales Sonoras i ¡Latentes Sonoras /]/ /!/ « Simple /r/ Vibrantes Múltiple /f/ 86 PRINCIPIOS DE FONOLOGÍA Y FONÉTICA ESPAÑOLAS ALFABETOS FONÉTICOS 87 Fonemas Alófanos Grafías Ejemplos Fonemas Alófanos Grafías Ejemplos Vocales Consonantes A/ [i] /pipa/ [pipa] ¿ri/>a A/ [f] [f] / f o f o / [fofo] fofo IV J -/ /pisáR/ [pisar] pisar, /8/ /e/ [6] [6] /6e6ína/ [6e8ína] cecina c + e, i / m i m o / [ m i m o ] mtmo Z + C, 0, V /a8uSáR/ [a9u6ár] chuzar [i] ÜJ /biéne/ [bjéne viene /soso/ [soso] soso /%/ /s/ [s] [s] s [>] /aire/ [aire] aire /)'/ [y] )'• AF1: /majo/ [ m a j o ] mayo /e/ te] /pepa/ [pepa] Prto /)/ /)/ hi- + vocal RFE: /mayo/ [mayo] mayo /pesáR/ [pesar] pesar [d~ ] 5 [y] A F I : / j o / [ 0 5 0 ] yo ¡e; /mema/ ¡mema] m m c /kóNjuxe/ [ k ó n , d j u x e j ámyugr [a] /papa/[papa] papo / e l j é l o / [eL d j é l o ] el hiela /pasáR/ [pasar] posar RFE: /yó/ [yó] yo [5] /mama/ [mama] mame /kóNyuxe/ [kón,yuxe] cónyuge /o/ ¡o] /popa/ [popa] popa /el velo/ [eL yélo] el hielo /posáR/ [posar] posar /x/ /X/ [x] [x] g + e, i /xitáno/ [xitáno] gitano [o] /mono/ [ m o n o ] mona j + a, c, i, o, v /xosé/ [xosé] _/osf /u/ [u] /pupa/ [pupa] pupa /£/ [í] ch AFl:/mutJátlo/ [mutTátlo] muchacho /puxáR/ [puxár] putar AT/ tf] RFE: /mucáco/ [mucaco] muchadw ,/múNdo/ [ m u n d o ] mundo /bueno/ [bwéno] bueno /m/ [m] [m] m /káma/ [káma] cama /m/ [y] /auto/ [auto] auto [n] [n] 71 /kána/ [kána] cana /n/ /«/•' Consonantes [n] ñ .AFI: /kápa/ [kájia] caño /T/ /n/ W AFf 1 RFE: /kána/ [kána] caria RFE AF) RFE •'p/ /p/ /kípa/ [kápal «opa /-N7 /-N / I-m] !-m] Ti, TK /ÚN bóNbo/ [üm b o m b o ] un homtxi ÍP] l-mj fi .AFI: /ÚN farol/ (úrrj farol] un faro! /1/ /•/ [t] ÍO /para/ [pata] paía í-rn] RFE: /ÚN farol/ [úm faroi] un farol /k/ /k/ [k] [k] /kóka/ [kóka] cace 7'i .-'ÚN diéNte/ [ün djénte] un diente ID] [-ni /késo/ [késo] cuelo r, /ÚN 6íne/' [ün 8íne] un cinc t-n] í-n] / k i l o / [kilo] tí'to T, /ÚN sol/ jün sol.] un JO/ i-n] t-n) 'b/ /b/ fb] [b] ./bóNba/ [bomba] íwmin [n-'j Ti .ATI: /ÚN lííko/' [ün, uíko] un cftíco [n.] tPJ [b] .AF1: /la boba/ [la (xjjiaj /a ÓOOÜ RFE: /únN cíko/ [ 6 a , cíko] un chico RFE: /la boba/ [la boba] ¡a feoia í-n] t-n] Ti 'ÚN kóNgo/ [úrj kóngo] un Congo /d/ /d/ Id] [di /dóNde/ [dónde] dónde /)/ /l/ [1] [1] /lilas/ [lilas] a/as; /el sol/ [el sol] ti sol / t o l d o / [toldo] toldo i [1,] ti] /el toldo/ ¡el toldo] el toldo \o] [d] AF): /ése dedo/ [ése oéoo] esc dedo [1] 11] /el Gíne/_[el 6 i n e ] ^ cinc RFE: /ése dedo/ [ése dedo] ese dedo [L] [L] .API: /el Uíko/ [eL tlíko] el chico /g/ /g/ [g] tg] o, o, u. cons /gáNga/ [ganga] panja RFE: /el cíko/ [eL cíko] eZíAieo f u - £, í /gíso/ [gíso] pulso /géfa/ [géfa] guerra /X/ [k] [|] ü A F I : /káÁe/ [kále] calle /!/ RFE: /kále/ [káje] calle IYI íel .AJI: /béga/ [béya] vega 1 iJ /r/ A/ [r] /pero/ [ p e r o ] pero RFE: /béga/ [béga] ¡«ya /f/ [f] i?] r-; -ir-; /péfo/ [péfo] perro /?/ n. 1 + r .API: Alfabeto Fonético Internacional. RFE: .Alfabeto de la Revista (UFihlop'a Española.
RESEÑA "Escribir La Historia Del Derecho, El Delito y El Castigo en América Latina" de Carlos Aguirre y Ricardo D. Salvatore y "La Interpretación de Las Culturas (Capítulos 1 y 4) " de Clifford Geertz