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PRODUTO

 Conjunto sanitário com caixa acoplada.

DESCRIÇÃO
 Vaso sanitário autoaspirante para caixa acoplada, de cerâmica esmaltada
impermeável: ICASA, linha Vesúvio, cor branca, código de referência IC64:
 Dimensões padrão adulto: (largura 350mm, comprimento 660mm e altura
395mm);
 Funcionamento pleno, quando ensaiado com volume nominal de descarga igual a
6 LPF (litros por fluxo);
 Ausência de defeitos superficiais visíveis como: trinca, rachadura, gretamento,
ondulação, bolhas, acabamento opaco (esmaltado mal-acabado) e corpo exposto
(porção não esmaltada);
 Ausência de empenamento da superfície de fixação e do plano de
transbordamento.
 Caixa para bacia acoplada Vesúvio com mecanismo, cor branca, código de
referência IP61:
 Dimensões: 350mm x 660mm.
 Tubo de ligação com canopla, cromados.
 Anel de vedação para saída de esgoto.
 Kit de fixação de bacia sanitária constituído de buchas de nylon e parafusos zincados
com acabamento cromado, conforme indicação do fabricante.
 Assento com tampa em polipropileno soft classe Vesúvio, na cor branca, código de
referência ASTV-SC.

APLICAÇÃO
 Em banheiros, segundo indicação de projeto.

EXECUÇÃO
 Locar a peça de acordo com os projetos executivos de arquitetura e hidráulica.
 Ligar a bacia diretamente à caixa de inspeção.
 A tubulação de saída deve ser ventilada.
 A peça deve ser fixada com parafusos, nunca com cimento.
 Instalar adequadamente anel de vedação na saída de esgoto.
 Rejuntar a peça ao piso com argamassa de cimento branco (1:6) ou o rejunte do
próprio piso.
SUPERVISÃO
 Verificar na bacia a ausência de defeitos visíveis nas superfícies como:
empenamento da superfície de fixação e do plano de transbordamento, gretamento,
trinca, rachadura, ondulação, bolhas, acabamento opaco (esmaltado mal-acabado)
e corpo exposto (porção não esmaltada), em todas as partes da peça.
 Verificar a fixação e o rejunte ao piso.
 Aferir a ausência de vazamentos.
 Verificar no sifão a auto aspiração e o fecho hídrico.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
 Un. - por unidade instalada.

NORMAS
 NBR 15097-1:2011 - Aparelhos sanitários de material cerâmico - Parte 1: Requisitos
e métodos de ensaio.
 NBR 15097-2:2011 - Aparelhos sanitários de material cerâmico - Parte 2:
Procedimento para instalação.
PRODUTO
Cuba de apoio retangular com mesa.

DESCRIÇÃO
 Lavatório individual, sem coluna, de cerâmica esmaltada impermeável, com furo
apontado para instalação da torneira: ICASA, linha Vesúvio, cor branca, código de
referência ICA13.
 Dimensões horizontais de 500x410mm.
 Parafusos e arruelas cromados, com bucha de nylon.
 Válvula de latão cromado, sem ladrão - Ø = 1".
 Sifão tipo copo de latão cromado - Ø = 1”x 1 1/2".
 Tubo flexível, canopla e niple cromado - Ø = 1/2".

APLICAÇÃO
 Em banheiros, segundo indicação de projeto.

EXECUÇÃO
 Locar a peça de acordo com os projetos executivos de arquitetura e hidráulica.
 A tubulação de saída deve ser ligada a ralo sifonado.
 Altura da instalação do lavatório (da borda da peça ao piso acabado): 85cm.
 O lavatório deve ser rejuntado à parede com argamassa de cimento branco (1:6), ou
a própria pasta de rejuntamento dos azulejos.
 A torneira deve ser instalada corretamente, de acordo com instruções do fabricante.
 A flange de travamento da torneira deverá ser de metal. Caso o fabricante a forneça
em material plástico, esta deve ser substituída.
 Após a limpeza da rosca da torneira passar, obrigatoriamente, a trava química
segundo orientações do fabricante, evitando-se aperto excessivo (não se deve forçar
o aperto e sim voltar a peça até que esteja na posição certa). A fixação se dará pela
trava química após alguns minutos.

SUPERVISÃO
 Verificar a ausência de defeitos visíveis nas superfícies como: empenamento da
superfície de fixação e do plano de transbordamento, gretamento, trinca, rachadura,
ondulação, bolhas, acabamento opaco (esmaltado mal-acabado) e corpo exposto
(porção não esmaltada), em todas as partes visíveis da peça.
 Verificar a locação de acordo com o indicado em projeto, o prumo, o alinhamento, o
nivelamento, a fixação e a ausência de vazamentos.
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

 Un. - Por unidade instalada.

NORMAS
 NBR 15097-1:2011 - Aparelhos sanitários de material cerâmico - Parte 1: Requisitos
e métodos de ensaio.
 NBR 15097-2:2011 - Aparelhos sanitários de material cerâmico - Parte 2:
Procedimento para instalação
PRODUTO
Aditivo impermeabilizante para argamassa rígida de regularização VEDACIT®.

DESCRIÇÃO
 Aditivo impermeabilizante para concretos e argamassas, que age por hidrofugação
do sistema capilar, sem impedir a respiração dos materiais, mantendo os ambientes
salubres.
 Adicionado a argamassa de cimento, areia peneirada (0-3mm) no traço 1:3.
 Consumo do aditivo: 2 litros/saco cimento (50kg) dissolvido na água que vai ser
misturada na massa.

APLICAÇÃO
 Em áreas frias não sujeitas à movimentação estrutural, para impermeabilização
sobre lajes de concreto impermeável, para recebimento de piso em áreas molhadas,
para regularização de superfícies que receberão impermeabilização. Como banheiro,
cozinha e área de serviço

EXECUÇÃO
Preparo do substrato

 As estruturas que serão impermeabilizadas com argamassa devem estar


suficientemente dimensionadas e sem trincas. Já as superfícies a serem revestidas
devem estar chapiscadas e limpas.

Preparo do produto
 Misturar o VEDACIT antes de usar e dissolvê-lo na água de amassamento.

Aplicação
 Como preparo prévio, limpar a superfície e chapiscá-la com um adesivo de alto
desempenho para argamassas e chapiscos.
 Aguardar no mínimo 3 dias para a aplicação do revestimento.
 A argamassa de revestimento deve ser feita no traço 1:4 (cimento:areia média
peneirada) e usar, além da água, 2 litros do VEDACIT para cada saco de cimento de
50 kg.
 O processo do revestimento necessita de 2 camadas, de aproximadamente 1,5 cm
de espessura. Uma camada poderá ser aplicada sobre a anterior, logo após esta já
ter "puxado".
 Excedendo 6 horas, será necessário intercalar com um chapisco aditivado com
adesivo de alto desempenho para argamassas e chapiscos.
 Evitar ao máximo as emendas e não as deixar coincidir nas várias camadas.
Desempenar a última camada com desempenadeira de madeira.
 Nunca queimar e alisar com desempenadeira de aço ou colher de pedreiro.

SUPERVISÃO
 A impermeabilização deve ser recebida se, após teste de estanqueidade ou até o
recebimento da obra, não apresentar falhas que prejudiquem a sua função, devendo
a fiscalização acompanhar a execução do teste.
PRODUTO
 Estruturante para impermeabilização em poliéster: VEDACIT®, Vedatex.

DESCRIÇÃO
 Tela constituída de fios 100% poliéster, utilizada como estruturante para materiais de
impermeabilização, flexíveis e rígidos, possibilitando a formação de membrana e
aumento da resistência a tração.

APLICAÇÃO
 Em áreas frias não sujeitas à movimentação estrutural, para impermeabilização
sobre lajes de concreto impermeável, para recebimento de argamassa
impermeabilizante. Como banheiro, cozinha e área de serviço

EXECUÇÃO
 Colocar o VEDATEX entre a 1ª e a 2ª demãos da impermeabilização ou do
tratamento de trincas e fissuras e cobrir posteriormente com as demãos
subsequentes, de modo que a tela não fique aparente.
 Para realizar cortes na tela, utilizar tesoura. Em lajes, sobrepor, no mínimo, 10 cm
entre as emendas.
 Em trincas e fissuras, colocar a tela ultrapassando pelo menos 10 cm para cada lado.

SUPERVISÃO
 A impermeabilização deve ser recebida se, após teste de estanqueidade ou até o
recebimento da obra, não apresentar falhas que prejudiquem a sua função, devendo
a fiscalização acompanhar a execução do teste.
PRODUTO
Piso Cerâmico Esmaltado.

DESCRIÇÃO
 Placas cerâmicas esmaltadas, lisas, brilhantes: ELIANE®, linha Alpe Po, na cor
branca, de coloração uniforme, arestas ortogonais, retas e bem definidas, esmalte
resistente, de acordo com as seguintes especificações:
 Grupo de Absorção de água: BIII;
 Dimensões 80x80cm;
 Resistente ao gretamento;
 Resistência ao manchamento: classe de limpabilidade 5;
 Tolerâncias dimensionais dentro do mesmo lote: ± 2mm;
 Expansão por umidade: máximo 0,6mm/m;
 Ausência de chumbo e cádmio solúveis;
 Resistência ao ataque químico: mínimo classe GB;
 Produto de primeira qualidade: não deve apresentar rachaduras, base descoberta
por falta do vidrado, depressões, crateras, bolhas, furos, pintas, manchas, cantos
despontados, lados lascados, incrustações de corpos estranhos, riscados ou
ranhurados, bem como diferença de tonalidade.
 Argamassa de assentamento: argamassa colante flexível, tipo AC-I.
 Rejunte flexível, à base de cimento portland, classe AR-II.

APLICAÇÃO
 Para revestimento interno, piso do banheiro, segundo indicação no projeto.

EXECUÇÃO
 Antes de iniciar o serviço de assentamento, verificar se todas as instalações elétricas
e hidráulicas já foram executadas.
 Controle de fornecimento:
 Verificar, na embalagem do produto, a identificação de “primeira qualidade” (no
mínimo, 95% das placas não devem apresentar defeitos).
 Verificar a inexistência de rachaduras, base descoberta por falha no vidrado,
depressões, crateras, bolhas, furos, pintas, manchas, cantos despontados, lados
lascados, incrustações de corpos estranhos, riscados, ranhurados e diferença
acentuada de tonalidade e dimensão, dentro do mesmo lote.
 As placas que apresentarem um dos defeitos acima, desde que se limitem a 5%
do total do lote, devem ser separadas para utilização em recortes.
 A base de assentamento deve ser constituída de um emboço sarrafeado,
devidamente curado. A superfície deve estar áspera, varrida e posteriormente
umedecida.
 A argamassa de assentamento deve ser aplicada no piso e nas peças com o lado
liso da desempenadeira. Em seguida, aplicar o lado dentado formando cordões para
garantir a melhor aderência e nivelamento.
 As peças devem ser assentadas de forma a amassar os cordões, com juntas de
espessura constante, não superiores a 2mm. Recomenda-se a utilização de
espaçadores.
 Nos pontos de hidráulica e elétrica, os azulejos devem ser recortados e nunca
quebrados; as bordas de corte devem ser esmerilhadas de forma a se apresentarem
lisas e sem irregularidades.
 Após a cura da argamassa de assentamento, os azulejos devem ser batidos,
especialmente nos cantos; aqueles que soarem ocos devem ser removidos e
reassentados.
 Após 3 dias de assentamento (as juntas de assentamento devem estar limpas) as
peças devem ser rejuntadas com a pasta de rejuntamento, aplicada com
desempenadeira de borracha evitando o atrito com as superfícies das peças,
pressionar o rejuntamento para dentro das juntas; o excesso deve ser removido no
mínimo 15 minutos e no máximo 40 minutos, com uma esponja macia e úmida.
 A limpeza dos resíduos da pasta de rejuntamento deve ser feita com esponja de aço
macia antes da secagem.

SUPERVISÃO
 Verificar se o serviço não apresenta desvios de prumo e alinhamento superiores a
3mm/m.

NORMAS
 NBR 13753:1996 - Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e
com utilização de argamassa colante - Procedimento
 NBR 13817:1997 - Placas cerâmicas para revestimento - Classificação.
 NBR 13818:1997 - Placas cerâmicas para revestimento - Especificação e métodos
de ensaios.
 NBR 14081-1:2012 - Argamassa colante industrializada para assentamento de
placas cerâmicas - Parte 1: Requisitos.
 NBR 14992:2003 - Argamassa à base de cimento Portland para rejuntamento de
placas cerâmicas - Requisitos e métodos de ensaios
PRODUTO
Pastilhas de porcelana.

DESCRIÇÃO
• Conjunto de pastilhas de porcelana em trama: JATOBÁ®, linha SOFT, código de
referência SC 7650; nas cores branco (SC 5100), névoa (SC 5150) e cinza (SC 5210),
coladas em placas de papel, com arestas bem definidas.

• Controle de fornecimento: não devem apresentar rachaduras, depressões, crateras,


bolhas, furos, pintas, manchas, cantos despontados, lados lascados, incrustações de
corpos estranhos, riscados ou ranhurados, bem como diferença de tonalidade e
dimensão dentro do mesmo lote.

• Argamassa pré-fabricada para assentamento e rejuntamento, adequada tanto ao


assentamento quanto ao rejuntamento de pastilhas de porcelana.

APLICAÇÃO
Em revestimento interno, box do banheiro, conforme especificações do projeto.

EXECUÇÃO
 A base de assentamento das pastilhas deve ser constituída de um emboço
desempenado, devidamente curado.
 A superfície deve estar áspera, ser limpa e posteriormente umedecida.
 A argamassa de assentamento deve ser aplicada na base com o lado liso da
desempenadeira. Em seguida, aplicar o lado dentado criando estrias para garantir
melhor aderência e nivelamento. Esta aplicação deve ser feita em pequenas áreas,
pois ela não pode iniciar seu processo de cura antes de receber as placas de
pastilhas.
 As placas de pastilhas devem estar secas e limpas no lado do assentamento.
 Colocar a placa de pastilhas sobre superfície plana, horizontal e seca, com a face do
papel voltada para baixo. Com o lado liso da desempenadeira, preencher as juntas
com argamassa, deixando um excesso de 2 a 3 mm sobre a placa. A placa deve ser
colocada sobre a superfície, observando-se as linhas de prumo e nível, e pressionada
com as mãos.
 Após colocadas 5 a 6 placas, observando-se sempre o alinhamento devido, fazer
dois cortes verticais em cada placa com a ponta da colher, para expelir o ar, e com o
auxílio do batedor e do martelo, rebater todas as placas aplicadas.
 O papel que prende as pastilhas deve ser removido com solução a 5% de soda
cáustica em água, aplicada abundantemente com a brocha no sentido de cima para
baixo; retirar com cuidado o papel no mesmo sentido.
 As pastilhas devem ser lavadas com água para retirar o excesso de cola.
 Aplicar a pasta de rejuntamento usando rodo de borracha em movimentos
alternados, preenchendo todas as juntas. Deixar secar um pouco e passar a estopa
para a retirada do pó.
 Após 15 minutos do término do rejuntamento, retirar o excesso de material com
esponja úmida de água. Após secagem total, limpar com estopa seca.

SUPERVISÃO
 Não devem ser aceitos desníveis significativos entre peças contíguas.

NORMAS
• NBR 13816 - Placas cerâmicas p/ revestimento - terminologia.
• NBR 13817 - Placas cerâmicas p/ revestimento - classificação.
• NBR 13818 - Placas cerâmicas p/ revestimento - especificações e métodos de
ensaio.
PRODUTO
Piso de granilite polido

DESCRIÇÃO
 Piso de granilite polido: CASA FRANCEZA®, cor branca, código de referência #0101.
 Argamassa à base de cimento Portland comum branco (CPB), preferencialmente não
sendo de escória de alto-forno ou pozolânico; com granilhas de mármore branco, de
granulometria com espessura mínima de 8mm.
 Junta plástica, perfil I com dimensões de 9 x 4mm, de coloração indicada no projeto.

APLICAÇÃO
Para revestimento interno, piso da área de serviço, conforme especificações do projeto.

EXECUÇÃO
 A execução do piso deve estar de acordo com o projeto de arquitetura.
 O preparo da argamassa e a execução do piso de granilite deve ser realizada através
de mão-de-obra especializada.
 O granilite é aplicado sobre uma base de argamassa de regularização (traço 1:3,
cimento e areia), cuja espessura mínima deve ter 2cm.
 Considerar uma declividade mínima de 0,5% em direção a ralos.
 Fixar a junta plástica sobre a argamassa de regularização, coincidindo com as juntas
da base de concreto, buscando formar painéis quadrados de 0,90x0,90m.
 Para o preparo do granilite, deve-se seguir rigorosamente a dosagem da granilha
com o cimento, de acordo com a especificação do fabricante.
 Sobre a camada de regularização ainda fresca, antes que se tenha dado o início da
pega, aplicar o granilite na espessura mínima de 8mm.
 O granilite deve ser nivelado e compactado com roletes (tubos de ferro de 7” a 9”,
preenchidos com concreto), e alisado com desempenadeira de aço.
 Logo que o granilite tenha resistência para que sua textura superficial não seja
prejudicada, deve-se lançar uma camada de areia molhada de 3 a 4 cm de
espessura, mantida permanentemente umedecida durante o mínimo de 7 dias. Este
procedimento é importante para a resistência final do piso.
 O polimento é dado com passagens sucessivas de politriz dotadas de pedras de
esmeril nas granas 36 e 60, estucamento e uma passagem final de esmeril de grana
120.
 Executar os rodapés com altura de 7cm, com cantos e bordas arredondadas, dando
o polimento manualmente.
SUPERVISÃO
 O piso deve ser recebido se apresentar superfície plana e contínua, uniformemente
polida, sem saliências nas juntas.
 O piso deve estar nivelado, sem apresentar pontos de empoçamento de água.
PRODUTO
 Porcelanato esmaltado.

DESCRIÇÃO
 Porcelanato esmaltado: PORTOBELLO®, Bianco Carrara, código de referência
24480E; superfície lisa de fácil limpabilidade, de acordo com as seguintes
especificações técnicas:
 Grupo de absorção: BIa (≤ 0,5%).
 Dimensões 90x90cm (±2cm).
 Espessura de 10,80mm.
 Resistência à abrasão superficial: PEI 4.
 Coeficiente de atrito em áreas molhadas: C.A. ≥ 0,4; - Carga de ruptura: mínimo
1300N (e ≥ 7,5mm).
 Expansão por umidade: máximo 0,6 mm/m ou 0,06%.
 Resistência ao gretamento: não gretar.
 Produto de primeira qualidade: não deve apresentar rachaduras, base
descoberta por falta do vidrado, depressões, crateras, bolhas, furos, pintas,
manchas, cantos despontados, lados lascados, incrustações de corpos
estranhos, riscados ou ranhurados, bem como diferença acentuada de
tonalidade e dimensão dentro do mesmo lote.
 Argamassa de assentamento: argamassa colante flexível, tipo AC-II ou AC-III
(NBR14081).
 Juntas:
 Espessuras: assentamento: 5mm; dessolidarização: 10mm; movimentação: 5 a
10mm.
 Rejunte flexível à base de cimento portland, classe AR-I.
 Selante flexível de poliuretano.

APLICAÇÃO
Para revestimento interno, piso da cozinha, de acordo com especificação em projeto.

EXECUÇÃO
 A execução do piso deve estar de acordo com o projeto de arquitetura.
 Controle de fornecimento:
 Verificar, na embalagem do produto, a identificação de “primeira qualidade” (no
mínimo, 95% das placas não devem apresentar defeitos).
 Verificar a inexistência de rachaduras, base descoberta por falha no vidrado,
depressões, crateras, bolhas, furos, pintas, manchas, cantos despontados, lados
lascados, incrustações de corpos estranhos, riscados, ranhurados e diferença
acentuada de tonalidade e dimensão, dentro do mesmo lote.
 As placas que apresentarem um dos defeitos acima, desde que se limite a 5% do
total do lote, devem ser separadas para utilização em recortes ou rodapés.
 Antes do assentamento das placas cerâmicas, atentar para a execução das juntas
de dessolidarização e, quando necessário, das juntas de movimentação.
 As juntas de dessolidarização devem ser executadas ao longo de todo o perímetro
da área em questão, de modo a garantir que o piso cerâmico não tenha contato com
as paredes, permitindo a sua movimentação:
 Assentamento sobre argamassa de regularização: as juntas de dessolidarização
deverão ser previstas por ocasião da execução da argamassa de regularização,
utilizando chapas de EPS ou sarrafos de 10mm.
 As juntas de movimentação devem ser executadas sempre que a área do piso for
maior que 32m², ou sempre que uma das dimensões for maior que 8m. O
posicionamento destas juntas deve considerar a paginação da cerâmica, pois as
mesmas devem coincidir com as juntas de assentamento:
 Assentamento sobre argamassa de regularização: as juntas de movimentação
devem ter de 5 a 10mm de largura e aprofundar-se até a laje. No espalhamento
da argamassa de regularização, executar as juntas com frizador.
 A selagem das juntas de movimentação e de dessolidarização deve ser executada,
após assentamento do piso cerâmico, limpando as juntas com cinzel e aplicando ar
comprimido para retirada do pó. Proteger as bordas das placas cerâmicas com fita
“crepe”. No caso de assentamento sobre argamassa de regularização, aplicar
tarugos limitadores de profundidade de EPS “Tarucel” para minimizar o consumo de
material selante. O selante monocomponente à base de poliuretano deve ser
aplicado utilizando-se a bisnaga fornecida com o produto. Aplicar nos períodos mais
frios do dia, quando os materiais estarão mais retraídos e, consequentemente, as
juntas mais abertas. As fitas de proteção das placas cerâmicas deverão ser
removidas imediatamente após a aplicação do selante, e este deve ser levemente
frizado com os dedos (utilizar luva de proteção).
 O assentamento dos pisos cerâmicos só deve ocorrer após o período mínimo de cura
do concreto ou da argamassa de regularização. No caso de não se empregar nenhum
processo especial de cura, o assentamento deve ocorrer, no mínimo, 28 dias após a
concretagem da laje ou 14 dias após a execução da argamassa de regularização
(traço 1:3 cimento e areia).
 Considerar uma declividade mínima de 0,5% em direção à ralos.
 O assentamento dos pisos cerâmicos deve obedecer a paginação prevista em projeto
e a largura especificada para as juntas de assentamento que devem ter um mínimo
de 5mm (se necessário, empregar espaçadores previamente gabaritados).
Recomenda-se que o controle de alinhamento das juntas seja efetuado
sistematicamente com o auxílio de linhas esticadas longitudinal e transversalmente.
 • Após limpar o verso da cerâmica, sem molhá-la, o assentamento deve ser realizado
sem interrupções, distribuindo a argamassa em pequenas áreas, que permitam sua
utilização dentro do “tempo em aberto”, de acordo com as orientações na embalagem
do produto.
 Aplicar a argamassa em dupla camada (no piso e na placa cerâmica), utilizando
desempenadeira de aço com dentes de 8mm. A argamassa de assentamento deve
ser aplicada com o lado liso da desempenadeira e, em seguida, deve-se aplicar o
lado dentado formando cordões para facilitar o nivelamento e aderência das placas
cerâmicas. As reentrâncias existentes no verso da placa cerâmica devem ser
totalmente preenchidas com a argamassa. Assentar a placa cerâmica ligeiramente
fora da posição, de modo a cruzar os cordões da placa e do contra piso e, em
seguida, pressioná-la arrastando-a até a sua posição final. Aplicar vibrações manuais
de grande frequência, transmitidas pelas pontas dos dedos, procurando obter a maior
acomodação possível, que pode ser constatada quando a argamassa colante fluir
nas bordas da placa cerâmica.
 Aguardar no mínimo 3 dias após o assentamento das placas cerâmicas, para aplicar
a pasta de rejuntamento, fazendo-se uso de pranchas largas.
 As juntas devem estar previamente limpas e umedecidas para garantir melhor
aderência do rejunte. A pasta de rejuntamento deve ser aplicada em excesso, com
auxílio de desempenadeira emborrachada ou rodo de borracha, preenchendo
completamente as juntas. Deixar secar por 15 a 30 minutos para limpar o
revestimento cerâmico com esponja de borracha macia, limpa e úmida. Por fim,
passar estopa seca e limpa.
 Recomenda-se que nos 3 primeiros dias subsequentes ao rejuntamento, o piso seja
molhado, periodicamente.
 O revestimento só deve ser exposto ao tráfego de pessoas, preferencialmente após
7 dias da execução do rejuntamento.
 A resistência admissível de aderência da argamassa colante se dá aproximadamente
aos 14 dias de idade.

SUPERVISÃO
 Verificar a correta aplicação dos pisos, conforme coeficiente de atrito recomendado
para o ambiente.
 A superfície do piso deve apresentar-se uniforme, sem defeitos acentuados nas
placas cerâmicas.
 O piso não deve apresentar desvios significativos no alinhamento entre peças
contíguas.
 O piso deve estar nivelado, sem apresentar desníveis entre peças contíguas.
 Verificar o correto caimento no sentido dos ralos, não devendo apresentar pontos de
empoçamento de água.

NORMAS
 NBR 13753:1996 - Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e
com utilização de argamassa colante - Procedimento.
 NBR 13816:1997 - Placas cerâmicas para revestimento - Terminologia.
 NBR 13817:1997 - Placas cerâmicas para revestimento - Classificação.
 NBR 13818:1997 - Placas cerâmicas para revestimento - Especificações e métodos
de ensaio.
 NBR 14081-1:2012 - Argamassa colante industrializada para assentamento de
placas cerâmicas - Parte 1: Requisitos.
 NBR 14992:2003 - Argamassa à base de cimento portland para rejuntamento de
placas cerâmicas - Requisitos e métodos de ensaios.
 NBR 15463:2013 - Placas cerâmicas para revestimento - Porcelanato.
 NBR 15575-3:2013 - Edificações habitacionais - Desempenho - Parte 3: Requisitos
para sistemas de pisos.
PRODUTO
 Pastilha de porcelana ATLAS.

DESCRIÇÃO
 Placas cerâmicas esmaltadas hexagonais (junta amarrada) para revestimento,
com espessura de 6mm: ATLAS®, coloração uniforme Belfort, código de
referência M6256; e com as seguintes especificações:
 Dimensões: tamanho real: 26,5cm; área por m² da placa: 0,0896; peças por
placa: 132; placas por m²: 11,16.
 Absorção de água <0,6mm;
 Resistência ao gretamento, ao impacto, a manchas e aos agentes químicos.
 Controle de fornecimento: não devem apresentar rachaduras, base descoberta por
falta do vidrado, depressões, crateras, bolhas, furos, pintas, manchas, cantos
despontados, lados lascados, incrustações de corpos estranhos, riscados ou
ranhurados, bem como diferença de tonalidade e dimensão dentro do mesmo lote.
Além das condições acima, os produtos devem atender aos requisitos mínimos de
qualidade prescritos nas normas da ABNT.
 Argamassa de assentamento colante flexível, tipo AC-I.
 Rejunte flexível à base de cimento portland, classe AR-II.

APLICAÇÃO
 Para revestimento interno, paredes da cozinha, de acordo com especificação em
projeto.

EXECUÇÃO
 Antes de iniciar o serviço de assentamento, verificar se todas as instalações elétricas
e hidráulicas já foram executadas.
 A base de assentamento de cerâmica deve ser constituída de um emboço
desempenado, devidamente curado.
 A superfície deve estar áspera, ser varrida e posteriormente umedecida.
 A argamassa de assentamento deve ser aplicada com o lado liso da
desempenadeira. Em seguida, aplicar o lado dentado formando estrias para garantir
a melhor aderência e nivelamento.
 Após limpar o verso da peça cerâmica, sem molhá-la, assentá-la com juntas de
espessura constante de 5mm. Recomenda-se o uso de espaçadores.
 Nos pontos de elétrica e hidráulica, as peças cerâmicas devem ser recortadas e
nunca quebradas; as bordas de corte devem ser esmerilhadas de forma a se
apresentarem lisas e sem irregularidades.
 Após a cura da argamassa de assentamento, as peças devem ser batidas
especialmente nos cantos; aquelas que soarem ocas devem ser removidas e
reassentadas.
 As juntas devem permanecer abertas durante 3 dias antes de rejuntar.
 Aplicar a pasta de rejuntamento através de rodo de borracha ou desempenadeira de
borracha, retirando o excesso com pano úmido, sendo que as juntas devem estar
previamente limpas e molhadas para garantir melhor aderência e cura.
 Após a cura da pasta de rejuntamento, a superfície deve ser limpa com pano seco
ou esponja de aço macia.

SUPERVISÃO
 O revestimento pode ser recebido se não apresentar desvios de prumo e alinhamento
superiores a 3mm/m.

NORMAS
 NBR 13817:1997 - Placas cerâmicas para revestimento - Classificação.
 NBR 13818:1997 - Placas cerâmicas para revestimento - Especificação e
métodos de ensaios.
 NBR 14081:2004 - Argamassa colante industrializada para assentamento de
placas cerâmicas - Requisitos.
 NBR 14992:2003 - Argamassa à base de cimento portland para rejuntamento de
placas cerâmicas - Requisitos e métodos de ensaios.
PRODUTO
 Porcelanato esmaltado.

DESCRIÇÃO
 Porcelanato esmaltado: CECRISA-PORTINARI®, Off-White Nat Bold, código de
referência 58338; superfície lisa de fácil limpabilidade, de acordo com as
seguintes especificações técnicas:
 Grupo de absorção: BIa (≤ 0,5%).
 Dimensões 45x45cm (±2cm).
 Espessura de 10,80mm.
 Resistência à abrasão superficial: PEI 4.
 Coeficiente de atrito em áreas molhadas: C.A. ≥ 0,4; - Carga de ruptura: mínimo
1300N (e ≥ 7,5mm).
 Expansão por umidade: máximo 0,6 mm/m ou 0,06%.
 Resistência ao gretamento: não gretar.
 Produto de primeira qualidade: não deve apresentar rachaduras, base
descoberta por falta do vidrado, depressões, crateras, bolhas, furos, pintas,
manchas, cantos despontados, lados lascados, incrustações de corpos
estranhos, riscados ou ranhurados, bem como diferença acentuada de
tonalidade e dimensão dentro do mesmo lote.
 Argamassa de assentamento: argamassa colante flexível, tipo AC-II ou AC-III
(NBR14081).
 Juntas:
 Espessuras: assentamento: 5mm; dessolidarização: 10mm; movimentação: 5 a
10mm.
 Rejunte flexível à base de cimento portland, classe AR-I.
 Selante flexível de poliuretano.

APLICAÇÃO
Para revestimento interno, paredes do banheiro fora do box, de acordo com
especificação em projeto.

EXECUÇÃO
 A execução do piso deve estar de acordo com o projeto de arquitetura.
 Controle de fornecimento:
 Verificar, na embalagem do produto, a identificação de “primeira qualidade” (no
mínimo, 95% das placas não devem apresentar defeitos).
 Verificar a inexistência de rachaduras, base descoberta por falha no vidrado,
depressões, crateras, bolhas, furos, pintas, manchas, cantos despontados, lados
lascados, incrustações de corpos estranhos, riscados, ranhurados e diferença
acentuada de tonalidade e dimensão, dentro do mesmo lote.
 As placas que apresentarem um dos defeitos acima, desde que se limite a 5% do
total do lote, devem ser separadas para utilização em recortes ou rodapés.
 Antes do assentamento das placas cerâmicas, atentar para a execução das juntas
de dessolidarização e, quando necessário, das juntas de movimentação.
 As juntas de dessolidarização devem ser executadas ao longo de todo o perímetro
da área em questão, de modo a garantir que o piso cerâmico não tenha contato com
as paredes, permitindo a sua movimentação:
 Assentamento sobre argamassa de regularização: as juntas de dessolidarização
deverão ser previstas por ocasião da execução da argamassa de regularização,
utilizando chapas de EPS ou sarrafos de 10mm.
 As juntas de movimentação devem ser executadas sempre que a área do piso for
maior que 32m², ou sempre que uma das dimensões for maior que 8m. O
posicionamento destas juntas deve considerar a paginação da cerâmica, pois as
mesmas devem coincidir com as juntas de assentamento:
 Assentamento sobre argamassa de regularização: as juntas de movimentação
devem ter de 5 a 10mm de largura e aprofundar-se até a laje. No espalhamento
da argamassa de regularização, executar as juntas com frisador.
 A selagem das juntas de movimentação e de dessolidarização deve ser executada,
após assentamento do piso cerâmico, limpando as juntas com cinzel e aplicando ar
comprimido para retirada do pó. Proteger as bordas das placas cerâmicas com fita
“crepe”. No caso de assentamento sobre argamassa de regularização, aplicar
tarugos limitadores de profundidade de EPS “Tarucel” para minimizar o consumo de
material selante. O selante monocomponente à base de poliuretano deve ser
aplicado utilizando-se a bisnaga fornecida com o produto. Aplicar nos períodos mais
frios do dia, quando os materiais estarão mais retraídos e, consequentemente, as
juntas mais abertas. As fitas de proteção das placas cerâmicas deverão ser
removidas imediatamente após a aplicação do selante, e este deve ser levemente
frisado com os dedos (utilizar luva de proteção).
 O assentamento dos pisos cerâmicos só deve ocorrer após o período mínimo de cura
do concreto ou da argamassa de regularização. No caso de não se empregar nenhum
processo especial de cura, o assentamento deve ocorrer, no mínimo, 28 dias após a
concretagem da laje ou 14 dias após a execução da argamassa de regularização
(traço 1:3 cimento e areia).
 Considerar uma declividade mínima de 0,5% em direção à ralos.
 O assentamento dos pisos cerâmicos deve obedecer a paginação prevista em projeto
e a largura especificada para as juntas de assentamento que devem ter um mínimo
de 5mm (se necessário, empregar espaçadores previamente gabaritados).
Recomenda-se que o controle de alinhamento das juntas seja efetuado
sistematicamente com o auxílio de linhas esticadas longitudinal e transversalmente.
 • Após limpar o verso da cerâmica, sem molhá-la, o assentamento deve ser realizado
sem interrupções, distribuindo a argamassa em pequenas áreas, que permitam sua
utilização dentro do “tempo em aberto”, de acordo com as orientações na embalagem
do produto.
 Aplicar a argamassa em dupla camada (no piso e na placa cerâmica), utilizando
desempenadeira de aço com dentes de 8mm. A argamassa de assentamento deve
ser aplicada com o lado liso da desempenadeira e, em seguida, deve-se aplicar o
lado dentado formando cordões para facilitar o nivelamento e aderência das placas
cerâmicas. As reentrâncias existentes no verso da placa cerâmica devem ser
totalmente preenchidas com a argamassa. Assentar a placa cerâmica ligeiramente
fora da posição, de modo a cruzar os cordões da placa e do contra piso e, em
seguida, pressioná-la arrastando-a até a sua posição final. Aplicar vibrações manuais
de grande frequência, transmitidas pelas pontas dos dedos, procurando obter a maior
acomodação possível, que pode ser constatada quando a argamassa colante fluir
nas bordas da placa cerâmica.
 Aguardar no mínimo 3 dias após o assentamento das placas cerâmicas, para aplicar
a pasta de rejuntamento, fazendo-se uso de pranchas largas.
 As juntas devem estar previamente limpas e umedecidas para garantir melhor
aderência do rejunte. A pasta de rejuntamento deve ser aplicada em excesso, com
auxílio de desempenadeira emborrachada ou rodo de borracha, preenchendo
completamente as juntas. Deixar secar por 15 a 30 minutos para limpar o
revestimento cerâmico com esponja de borracha macia, limpa e úmida. Por fim,
passar estopa seca e limpa.
 Recomenda-se que nos 3 primeiros dias subsequentes ao rejuntamento, o piso seja
molhado, periodicamente.
 O revestimento só deve ser exposto ao tráfego de pessoas, preferencialmente após
7 dias da execução do rejuntamento.
 A resistência admissível de aderência da argamassa colante se dá aproximadamente
aos 14 dias de idade.

SUPERVISÃO
 Verificar a correta aplicação dos pisos, conforme coeficiente de atrito recomendado
para o ambiente.
 A superfície do piso deve apresentar-se uniforme, sem defeitos acentuados nas
placas cerâmicas.
 O piso não deve apresentar desvios significativos no alinhamento entre peças
contíguas.
 O piso deve estar nivelado, sem apresentar desníveis entre peças contíguas.
 Verificar o correto caimento no sentido dos ralos, não devendo apresentar pontos de
empoçamento de água.

NORMAS
 NBR 13753:1996 - Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e
com utilização de argamassa colante - Procedimento.
 NBR 13816:1997 - Placas cerâmicas para revestimento - Terminologia.
 NBR 13817:1997 - Placas cerâmicas para revestimento - Classificação.
 NBR 13818:1997 - Placas cerâmicas para revestimento - Especificações e métodos
de ensaio.
 NBR 14081-1:2012 - Argamassa colante industrializada para assentamento de
placas cerâmicas - Parte 1: Requisitos.
 NBR 14992:2003 - Argamassa à base de cimento portland para rejuntamento de
placas cerâmicas - Requisitos e métodos de ensaios.
 NBR 15463:2013 - Placas cerâmicas para revestimento - Porcelanato.
 NBR 15575-3:2013 - Edificações habitacionais - Desempenho - Parte 3: Requisitos
para sistemas de pisos.
PRODUTO
Azulejo Cerâmico Esmaltado.

DESCRIÇÃO
 Placas cerâmicas esmaltadas, lisas, brilhantes: PORTO FERREIRA®, na cor branco
liso, código de referência 69097. De coloração uniforme, arestas ortogonais, retas e
bem definidas, esmalte resistente, de acordo com as seguintes especificações:
 Grupo de Absorção de água: BIII;
 Dimensões 60x60cm;
 Resistente ao gretamento;
 Resistência ao manchamento: classe de limpabilidade 5;
 Tolerâncias dimensionais dentro do mesmo lote: ± 2mm;
 Expansão por umidade: máximo 0,6mm/m;
 Ausência de chumbo e cádmio solúveis;
 Resistência ao ataque químico: mínimo classe GB;
 Produto de primeira qualidade: não deve apresentar rachaduras, base descoberta
por falta do vidrado, depressões, crateras, bolhas, furos, pintas, manchas, cantos
despontados, lados lascados, incrustações de corpos estranhos, riscados ou
ranhurados, bem como diferença de tonalidade.
 Argamassa de assentamento: argamassa colante flexível, tipo AC-I.
 Rejunte flexível, à base de cimento portland, classe AR-II.

APLICAÇÃO
 Para revestimento interno, piso do banheiro, segundo indicação no projeto.

EXECUÇÃO
 Antes de iniciar o serviço de assentamento, verificar se todas as instalações elétricas
e hidráulicas já foram executadas.
 Controle de fornecimento:
 Verificar, na embalagem do produto, a identificação de “primeira qualidade” (no
mínimo, 95% das placas não devem apresentar defeitos).
 Verificar a inexistência de rachaduras, base descoberta por falha no vidrado,
depressões, crateras, bolhas, furos, pintas, manchas, cantos despontados, lados
lascados, incrustações de corpos estranhos, riscados, ranhurados e diferença
acentuada de tonalidade e dimensão, dentro do mesmo lote.
 As placas que apresentarem um dos defeitos acima, desde que se limitem a 5%
do total do lote, devem ser separadas para utilização em recortes.
 A base de assentamento deve ser constituída de um emboço sarrafeado,
devidamente curado. A superfície deve estar áspera, varrida e posteriormente
umedecida.
 A argamassa de assentamento deve ser aplicada no piso e nas peças com o lado
liso da desempenadeira. Em seguida, aplicar o lado dentado formando cordões para
garantir a melhor aderência e nivelamento.
 As peças devem ser assentadas de forma a amassar os cordões, com juntas de
espessura constante, não superiores a 2mm. Recomenda-se a utilização de
espaçadores.
 Nos pontos de hidráulica e elétrica, os azulejos devem ser recortados e nunca
quebrados; as bordas de corte devem ser esmerilhadas de forma a se apresentarem
lisas e sem irregularidades.
 Após a cura da argamassa de assentamento, os azulejos devem ser batidos,
especialmente nos cantos; aqueles que soarem ocos devem ser removidos e
reassentados.
 Após 3 dias de assentamento (as juntas de assentamento devem estar limpas) as
peças devem ser rejuntadas com a pasta de rejuntamento, aplicada com
desempenadeira de borracha evitando o atrito com as superfícies das peças,
pressionar o rejuntamento para dentro das juntas; o excesso deve ser removido no
mínimo 15 minutos e no máximo 40 minutos, com uma esponja macia e úmida.
 A limpeza dos resíduos da pasta de rejuntamento deve ser feita com esponja de aço
macia antes da secagem.

SUPERVISÃO
 Verificar se o serviço não apresenta desvios de prumo e alinhamento superiores a
3mm/m.

NORMAS
 NBR 13753:1996 - Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e
com utilização de argamassa colante - Procedimento
 NBR 13817:1997 - Placas cerâmicas para revestimento - Classificação.
 NBR 13818:1997 - Placas cerâmicas para revestimento - Especificação e métodos
de ensaios.
 NBR 14081-1:2012 - Argamassa colante industrializada para assentamento de
placas cerâmicas - Parte 1: Requisitos.
 NBR 14992:2003 - Argamassa à base de cimento Portland para rejuntamento de
placas cerâmicas - Requisitos e métodos de ensaios
PRODUTO
Porta de madeira sarrafeada

DESCRIÇÃO

 Porta sarrafeada de folha simples com quadro de madeira e reforço para fechadura
em ambos os lados, revestida com laminas de madeiras, e com largura variável.
 Dimensões:
 Tipo 1 - 0,72x2,10m;
 Tipo 2 - 0,82x2,10m;
 Tipo 3 - 0,92x2,10m.

Constituintes
 Espécies de madeira:
 Folha da porta, batente e guarnições: Cedrorana/Cedro-branco;
 Folha da porta de madeira (e=35mm), núcleo sarrafeado (semissólido) com travessas
de amarração e capa em ambas as faces com laminas de madeira (e=3mm).
 Batente de madeira maciça (3,5 x 14cm) fixado através de chapuz de madeira.
 Complemento do batente destinado a ajustar as dimensões do batente à parede
acabada. Utilizar madeiras desempenadas e lixadas com as mesmas características
do batente.
 Guarnições de madeira maciça (5cm).
 Reforço para fechadura:
 Chapa de ferro nº18 (espessura de 1,25mm) galvanizada a fogo, com dimensões
ajustadas em conformidade com a espessura da porta e com o modelo de
fechadura instalada.
 Quatro parafusos passantes M6 tipo métrico, em aço galvanizado, cabeça
sextavada, comprimento 50mm com 1 porca nº 6 e duas arruelas tipo comum nº
6 por parafuso, para fixação do conjunto à lateral da porta.
 Dois parafusos para madeira, em aço galvanizado, rosca soberba, cabeça chata,
Ø=4,5mm, comprimento 15mm para fixação frontal do componente à porta.

Acessórios
 Conjunto fechadura-maçaneta: LAFONTE, linha Architect Inox, tipo interna modelo
CJ 455
 Dobradiças: PAPAIZ, modelo 1296-1CR, código 0109044, 3 ½" x 3”

APLICAÇÃO
Em ambientes internos conforme indicação em projeto.
SUPERVISÃO
 O serviço pode ser recebido, se atendidas todas as condições de especificação,
projeto, fornecimento e execução.
 A aceitação do produto se fará mediante a comprovação documental da origem da
madeira, exigindo-se:
 Notas fiscais;
 Declaração de emprego apenas de produtos e subprodutos de madeira de origem
exótica ou de origem nativa da flora brasileira adquirida de pessoas jurídicas
cadastradas no CADMADEIRA;
 Comprovante de cadastramento do fornecedor perante o CADMADEIRA.
 Aferir as especificações de todos os itens.
 Folha da porta, batente, complementos e guarnições de madeira:
 Conferir a espécie da madeira utilizada;
 Verificar a inexistência de fungos, apodrecimentos ou furos de insetos;
 Verificar o quadro em todo o perímetro;
 Verificar, auditivamente, com leves batidas em vários pontos da superfície da folha
da porta, a especificação do núcleo sarrafeado. Não serão aceitas portas ocas ou
com núcleo tipo colmeia;
 Rejeitar peças empenadas, desniveladas, fora de prumo ou de esquadro;
 A folha da porta deverá ser colocada em posição semiaberta e permanecer
parada, caso contrário, será sinal evidente de desvio de prumo da esquadria.
 Acessórios:
 Aferir as especificações e protótipo comercial;
 Verificar a correta instalação e funcionamento.
 Verificar se as ferragens foram instaladas corretamente, conforme especificado.
 Verificar seu funcionamento e se estão bem fixadas.
 O funcionamento da porta deverá ser aferido após a instalação da mesma e
subsequente lubrificação, não podendo apresentar jogo causado por folgas.
PRODUTO
 Janela veneziana de correr.

DESCRIÇÃO
 Janela veneziana de correr 6 folhas em aço: LUCASA®, linha Facilità, modelo
central flex, cor branca, sem grade, código de referência 2570.0.
 Dimensões: 100x150x15,5cm
 Acabamento: eletro pintura.
 Tipo de abertura: central
 Vidro plano, transparente, incolor, de faces paralelas e planas. Isento de
distorções óticas, com espessura uniforme e massa homogênea. E=4mm.
 Acessórios:
 Buchas de nylon e/ou grapas metálicas;
 Parafusos de aço inox.

APLICAÇÃO
Em ambientes íntimos/quartos, de acordo com especificação em projeto.

SUPERVISÃO
• Não serão aceitos caixilhos empenados, desnivelados, fora de prumo ou de
requadro, ou que apresentem quaisquer defeitos decorrentes do manuseio e
transporte.
• Durante a execução, deve ser verificada a limpeza da peça.
• Não podem existir rebarbas ou desníveis entre o conjunto e os caixilhos adjacentes.
• O funcionamento do conjunto deve ser verificado após a completa lubrificação; não
deve apresentar jogo causado por folgas.
• Fechado todo o conjunto, lançando-se sobre o mesmo um jato d’água, a sua
estanqueidade deve ser total.
PRODUTO
 Janela de correr.

DESCRIÇÃO
 Janela de correr 4 folhas em aço: SASAZAKI®, cor branca, sem grade, código
de referência 22.12.113-8.
 Dimensões: 120x200x15cm
 Acabamento: Fundo primer
 Tipo de abertura: central
 Vidro plano, transparente, incolor, de faces paralelas e planas. Isento de
distorções óticas, com espessura uniforme e massa homogênea. E=4mm.
 Acessórios:
 Buchas de nylon e/ou grapas metálicas;
 Parafusos de aço inox.

APLICAÇÃO
Em ambientes sociais e de serviço, como cozinha, sala e área de serviço, de acordo
com especificação em projeto.

SUPERVISÃO
• Não serão aceitos caixilhos empenados, desnivelados, fora de prumo ou de
requadro, ou que apresentem quaisquer defeitos decorrentes do manuseio e
transporte.
• Durante a execução, deve ser verificada a limpeza da peça.
• Não podem existir rebarbas ou desníveis entre o conjunto e os caixilhos adjacentes.
• O funcionamento do conjunto deve ser verificado após a completa lubrificação; não
deve apresentar jogo causado por folgas.
• Fechado todo o conjunto, lançando-se sobre o mesmo um jato d’água, a sua
estanqueidade deve ser total.
PRODUTO
 Janela maxim-ar.

DESCRIÇÃO
 Janela maxim-ar em aço: LUCASA®, linha Facilià, cor branca, sem grade, código
de referência 4119.0.
 Dimensões: 60x100x12cm
 Acabamento: Fundo primer/eletro pintura
 Tipo de abertura: central
 Vidro plano, transparente, incolor, de faces paralelas e planas. Isento de
distorções óticas, com espessura uniforme e massa homogênea. E=4mm.
 Acessórios:
 Buchas de nylon e/ou grapas metálicas;
 Parafusos de aço inox.

APLICAÇÃO
Em banheiros, de acordo com especificação em projeto.

SUPERVISÃO
• Não serão aceitos caixilhos empenados, desnivelados, fora de prumo ou de
requadro, ou que apresentem quaisquer defeitos decorrentes do manuseio e
transporte.
• Durante a execução, deve ser verificada a limpeza da peça.
• Não podem existir rebarbas ou desníveis entre o conjunto e os caixilhos adjacentes.
• O funcionamento do conjunto deve ser verificado após a completa lubrificação; não
deve apresentar jogo causado por folgas.
• Fechado todo o conjunto, lançando-se sobre o mesmo um jato d’água, a sua
estanqueidade deve ser total.

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