F[SICA QUA T CA

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CDRiW'!I ecta:oes 1 un
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· UICfSSOf mOdem
. ma,g ~I,J.
 Não se culpe por pensar qu a ff ica de partícula trata de partfculas. No entanto,
verifica-se que as upanlculas descritas pela teoria quântica não se enquadram no
senso comum do termo, referente a blocos de construção discre os e bem localiza-
dos. Falta-lhes, por exemplo, os quatro atribu os clássicos listados abaixo.

O que vemos/calrulamos/fazemos :O ·que inferim~ Por que está errado

I

partJietJa·é Ll'n objeto

esoec~~ca que va

li· o ue realm ve é
uma sucessao de bolhas - é
nlh em um rro uni· las

11 ( •
~amn~é~a~r~~~
ovácuo - estado ·a>m zero-
pa # n5o deveria ter atividade
•-

tvtas a teoria · pndz

oontador lleKI.~ er ou um .nH-... _ , . . .

s·milar siuado um ponto no vácuo

a i ráap de ·
F\>1 tanto·,a matária nao pode ser
oonstitufda de objetos normalme
Meados pelo te1 mo· 1a.
O contador Geiger em· "rá u sinal
m

I f
Para se m<ijetoén!llos
frs.icos cam m ·todas
as cbsa-vadores poder
concon:lar q nto a As
..parti:ulas" (J.te os Hsicos detectam na
~msam ~~~CX:teste. Se
reDC)U.SO r
vácuo frio. mobservacb-
aceJerado verá um gás departfwlas
QLIUI';I\,.I·.oo. o ue sugere eas
--sao dpode miragem Observador • 4eracto,v
gás d pa las a ueci

Admite qu parti· las conl'- ·41:1.1"11'11

energia momentum etc. Mas afrsica

q tica pemíte e o ·etos se
ra do co o
funcio
~ idade. a ,. de nao haver ligações
ma riai 6b · eotr eles. esse
caso as s postas pa las nao tê
mais prop · ades bem dcflnidas;
a -- o - como um odotem Apenas o siste como um
sa caracteristica. n• todo spin bEJn de~nido.

rn.b 87
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•1 C IS .

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((Uantill d
k ·tu . n
I

d
 A teoria mais importante sobre a
matéria é chamada peios ffsicos de
"teoria quân i1ca de campo·: A ideia
soa como uma teona de campos,
mas os campos supostamente
n- descritos pela teoria não são o
que os ffsicos entendem classi-
camente pelo termo ..campo~

1: SI( f

é a~.m 8
fl ido~permeao~a Cada'pontodo
ca 'temi mestado, · ~ ~o
ca · ~ éum1e.~·erno~
8
docampoé • ,em fm,
~próximo de objetos
8
elecrica - · ta I egados.. 'etc,. Se lina
IB'tlk:Uialcanegada formlocadaem m
ponto do espaçoaanp ude~detenrnt
~Lftiodabçal queagesobma
pa1tu · ea , '" , . mm ~aue ~eaa!let'CM
Oampo ,. 1detennil a
a · · ", ,la se desloca (não mostrado}.

ca I a na
' ritos
q ·n ·ca nao se quadrc1m essa
defin"çAo. U ponto is lado do
espaço nao a~u valor (sioo
esr:M~IIK»- m ro d
valores possfveis. 0 valor realmente
1
p 8
escol. ido depende de .
constructo ma , átioo
~ nd pe d nt oomoo . ord ,
e do e oé atriburdo a .
I -

_ · _ espedfieo. 1mas se esten . _

ntar lo espaço,todo.

como un

•.

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 ..

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( o .·1ti m Nvpe ). ~.. · J ''-"XL

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t.ri PARA CtQ ECER MAIS

ddteory.. ·nard _ em lordEnC)dopeffaoiPiibsoplt',2012
http:/ plato.stanfo u/arch~entl'iesA - tum-~ ·theoiy
The ultinate constr ts ofthe material ·wodd: in sea- of an ontalogyfOr funda~
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Aga. - fi d · rpreta ·o s.of nt fieldtheoJY•.DavidJohn iBa rem British
1 . I

Journal rdr Philosophyof · ce, ·- 60 n 3, g .SBs-609.. - -, ro - ·2009.

http:/ phl ·-archi p'' · i\1:32ft'Ag ·n Aeld pdf
-w-ogj I ,ofq ntum dl ' ry.tclltaOO lma Horgef
Lyrc e· ·. rewWayne Wt · Sáenti'c, 2002.
No place · r 1 rtides in ti\' JC qu n H:;atunJI"inn e Roben IK..
Oifto· em Phitosophy oiSdence, voii.IJJ. 1. :p.âg 2002,1}j"~~tvel
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An interpretive·introd'action to quantu -- 1 field theoey~ Pa ITel er. Prinoeton lfniwrsity
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\\! ~L tam. m.b1