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CIMENTO PORTLAND COMO UM


MATERIAL DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Nilson do Prado Rodrigues ¹(*)

RESUMO
Cimento Portland foi inventado em 1824 por Joseph Aspdin, um construtor inglês, o nome se dá a
semelhança com as pedras de Portland depois de hidratado com água. Em sua hidratação há uma reação
química endotérmica que pode ser corrigida ou controlada com elementos adicionados ao clínquer, à
argila e o gesso que são a composição principal do cimento. Sua produção é feita por industrias que
extraem as matérias-primas das jazidas e levam para trituração, aquecimento, resfriamento e dosagem
correta de cada elemento que o compõe. As especificações no Brasil sobre o cimento portland é definida
pelas ABNT a partir das NBRs que regulamentam todas as etapas do cimento desde a extração até a
aplicação das argamassas e concretos.

Palavras-chave: construção civil, resistência, clínquer


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INTRODUÇÃO
Cimento Portland é um dos materiais mais utilizados na construção civil. Caracterizado
por fazer parte da maioria dos processos de construção. Convencionalmente chamado somente
de cimento ele é misturado com agregados como areia, pedra brita, cal, que obtém como
resultado argamassas e concretos utilizados em construções de residências, edifício, pontes,
estradas, entre tantas outras construções.
A criação do Cimento Portland se dá a Joseph Aspdin, um construtor inglês. Foi
patenteado em 1824. O nome de Cimento Portland, criado por Aspdin se dá pela semelhança do
cimento com as pedras de Portland, na cor e dureza, pedras muito usadas na construção naquela
época na Inglaterra.

DEFINIÇÃO
Caracteriza-se como um pó fino com propriedades aglomerantes, aglutinantes ou ligantes,
que endurece sob ação da água. Depois de endurecido, mesmo que seja novamente submetido à
ação da água, o Cimento Portland não se decompõe mais (ABCP, 2002). O Cimento Portland é
um aglomerante por possuir a função de unir materiais
Por ser o material que mais contribui para a solidificação das argamassas e concretos tem
suma importância o seu estudo para que seja aproveitado da melhor forma possível na
construção, e isso é um dos princípios fundamentais da engenharia civil a economia de materiais.

¹(*) Aluno do Curso de Engenharia Civil, 5ª fase, da UNIFACVEST -Campus Lages


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FABRICAÇÃO
No Brasil a fabricação do Cimento Porland é baseada em normas estabelecidas pela
ABNT- associação brasileira de normas técnicas. Diversos processos são feitos para se chegar a
composição química correta do Cimento Cortland.
Extração: O primeiro processo é o processo de extração que é feito a partir da explosão
de rochas, desmontando-as para a extração do calcário que é a principal matéria-prima do
cimento, pode ser extraído de jazidas subterrâneas ou a céu aberto. Nesse processo também é
extraído argila. Após a extração o calcário vai para locais onde se possam diminuir o tamanho do
calcário extraído, deixando de acordo com o tamanho compatível para que possa ir para os
processos industriais. Nessa etapa é eliminado parte das impurezas do calcário. O calcário
britado e a argila vão para depósitos diferentes. Diversos testes são feitos nesses materiais no
tempo que estão nos depósitos. Em cada depósito há mistura da matéria para que haja uma pré-
homogeneização de cada material. 90% da mistura do cimento é formada por calcário que
fornece oxido de cálcio ao cimento, 10% é argila que fornece silicatos de alumínio e ferro.
Durante essa etapa é usado areia para corrigir o teor se sílica da argila e minério de ferro para
corrigir o óxido de ferro da argila também. A dosagem correta de todos os componentes da
mistura é feita por balanças dosadoras.
Fabricação do cru: A mistura formada por calcário e argila é moída em moinhos para
chegar a um tamanho de 0,050 mm em média o tamanho das partículas. A mistura moída tem o
nome de cru. Em seguida é aquecido o cru em fornos rotativos com temperatura de 1500ºC e
resfriada rapidamente com rajadas de ar. A partir disso é produzido o Clínquer que é o material
básico para a produção de todos os tipos de cimentos.
Moagem do cimento: Nessa etapa é adicionado 3% a 5% de gesso para controlar o tempo
de pega do cimento. Por fim a mistura é moída, o que dá origem ao “cimento puro”. Após isso
são adicionados às adições que são materiais para a caracterização e melhores propriedades
especificas dos cimentos. As adições definem resistência, impermeabilidade, desempenho,
acabamento entre outras propriedades dependendo do material e da quantidade das adições no
cimento.

COMPOSIÇÃO
O Cimento Portland é composto basicamente por Clínquer, que é a mistura de calcário e
argila extraídos das jazidas após uma série de procedimentos de trituração do calcário. O
Clínquer é responsável pela resistência necessária dos materiais ótima.
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Junto ao Clinquer há uma adição de 3% a 5% de gesso a fim de controlar o tempo de


pega do cimento. Sem o gesso no Clínquer haveria a cristalização instantânea ao entrar em
contato o Clínquer com a água, o que tornaria impossível a utilização.
Um componente importante na composição do Cimento Portland é a escória um
composto utilizado por sua característica aglomerante semelhante a do Clínquer. Esse composto
é obtido das indústrias siderúrgicas com a produção de ferrogusas. Tem objetivo proporcionar
mais resistência final e maior durabilidade a escória permite os usos comuns do cimento.
Também existem alguns materiais chamados Pozolânicos que permitem maior resistência
a alguns meios como é o caso de água do mar, esgotos e agregados reativos pois proporciona um
calor de hidratação menor, permeabilidade e maior trabalhabilidade. Esses materiais podem ser
obtidos de rochas vulcânicas ou matérias orgânicas.
Além desses existem algumas substancias que são adicionadas ao Cimento Portland que
ajudam a proporcionar melhores desempenhos no momento de trabalho ou no resultado final da
obra para garantir maior economia e segurança para os trabalhadores, diretores e engenheiros.

PROPRIEDADES
O Cimento Portland possui propriedades físicas e químicas que o caracterizam, são elas:
densidade, finura, tempo de pega, pasta de cimento, resistência, exsudação, estabilidade, calor de
hidratação, resistência aos agentes agressivos e reação álcali-agregado.
A densidade do Cimento Portland é de 3,15 podendo variar para menos. Nas misturas de
cimento como argamassas a densidade tende a aumentar com o passar do tempo no decorrer do
processo de hidratação.
A finura do cimento é relacionada com o tamanho das partículas dos grãos. A finura
controla o tempo de reação hidratação do cimento, o que contribui para a qualidade da
argamassa. Um cimento mais fino permite maior trabalhabilidade, impermeabilidade, menor
exsudação entre outros. Durante a fabricação do cimento é que é feito a partir de peneiras e
regulamentados pelas especificações brasileiras nas NBRs.
O tempo de pega é outra propriedade que compreende o processo de secagem da
argamassa ou do concreto com cimento na sua composição a partir do inicio do endurecimento
da argamassa ou concreto, e a partir de um tempo torna imprópria o manuseio. O endurecimento
é a segunda parte da secagem após a pega.
A pasta de cimento é a propriedade em que permite o manuseio da argamassa antes do
tempo de pega. Há casos em que é necessário diminuir o tempo de pega do cimento o que faz
com que o concreto seque mais rápido, também tem casos em que necessita de aumentar o tempo
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de pega do cimento, nesses dois casos a adição de aditivos e substancias que retardam ou
aceleram o tempo de pega do cimento.
A resistência do cimento é obtida travas de forcas de compressão, no Brasil, em corpos de
prova cilíndricos. Vários fatores influenciam para determinar a resistência da argamassa ou
concreto, ambos compostos por cimento entre eles as dimensões do corpo de prova e agregados
como areia.
A ultima propriedade física do cimento é a exsudação. A exsudação é a água que se
acumula na parte superficial da argamassa ou concreto. Ocorre quando há excesso de água já que
os componentes da argamassa são mais densos que a água. Obviamente ocorre antes do tempo de
pega do cimento.
A primeira propriedade química é a estabilidade. A estabilidade é as indesejadas
expansões do concreto ou argamassa resultantes da secagem da cal ou de magnésia livre. A cal
possui uma secagem mais lenta que o cimento, por esse motivo causas tensões internas após a
secagem do cimento o que acaba ocasionando microfissuras.
O calor de hidratação é uma propriedade em que o cimento ao ser hidratado tem sua
temperatura elevada, esse aumento de temperatura pode ocasionar rachaduras em obras de
grande porte. Varia a quantidade de calor elevado dependendo da composição do cimento. No
Brasil um grande exemplo de calor de hidratação foi a construção da usina hidrelétrica de Itaipu
onde foi misturado gelo aos materiais do concreto.
A resistência a agentes agressivos é outra propriedade marcante nas construções. Em
geral as construções são sensíveis a agentes que químicos naturais que com o passar dos anos
tendem a causar grandes danos às construções. Devido a um grande numero de substancias
presentes nas argamassas, cada substancia é sensível a algum agente, que em grande quantidade
pode ocasionar em grandes danos.
A reação Álcali-agregado é uma reação caracterizada pelos sérios problemas resultantes
de agregados gelatinosos na composição de argamassas e concreto. Por isso a grande
importância de conhecer e testar todos os novos produtos para a construção.

TIPOS DE CIMENTO PORTLAND


Vários tipos de Cimentos Portland são usados na construção civil, a tabela a seguir
mostra os tipos de cimentos de acordo com a ABCP- Associação brasileira de Cimento Portland.
Cada sigla de identificação dos Cimentos Portland esta associada ao percentual de cada
substância que o compõe.
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Tabela 1: Quais são os tipos de Cimento Portland?


Tipo de Cimento Adições Sigla Norma
Cimento Portland Comum Escória, pozolana ou fíler (até 5%) CP I-S 32 5732
CP I-S 40
Cimento Portland Composto Escória (6-34%) CP II-E 32 11578
CP II-E 40
Pozolana (6-14%) CP II-Z 32
Fíler (6-10%) CP II-F 32
CP II-F 40
Cimento Portland de Alto-Forno Escória (35-70%) CP III 32 5735
CP III 40
Cimento Portland Pozolânico Pozolana (15-50%) CP IV 32 5736
Cimento Portland de Alta Materiais carbonáticos (até 5%) CP V-ARI 5733
Resistência Inicial
Cimento Portland Resistente aos Estes cimentos são designados pela sigla RS. Ex.: CP III-40 5737
Sulfatos RS, CP V-ARI RS
Fonte: ABCP

Cimento Portland Comum é o tipo de cimento mais básico, utilizado em construções que
não necessitem de tratamentos especiais e não estejam expostas a riscos como de águas
subterrâneas, água do mar e esgoto. Possui gesso como nos demais tipos para retardar o
endurecimento.
Os Cimentos Portland composto são os mais utilizados correspondendo por ate 75% das
produções industriais brasileiras. Utilizado na substituição do antigo Cimento Portland comum.
Os Cimentos Portland de Alto-Forno são cimentos com adição de escórias que com
propriedades hidráulicas latentes aceleram o processo de hidratação do cimento.
Os Cimentos Portland Pozolânicos possuem materiais Pozolânicos que, ao contrario de
escórias, possuem a função de retardar o endurecimento do cimento.
Na adição de materiais Pozolânios e escórias o cimento tende a diminuir a
permeabilidade, a porosidade capilar e a difusão iônica, alem de aumentar a durabilidade e a
estabilidade do concreto.
Cimentos Portland de Alta Resistência Inicial são tipos de cimento que possuem
diferentes modos de trituração e dosagem de calcário e argila na composição do Clínquer. Nesses
comentos o Clínquer possui uma finura menor e consequentemente reage mais rápido na
hidratação proporcionando maior resistência já nos primeiros dias de secagem.
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Cimentos Portland Resistente aos Sulfatos são os cimentos que possuem maior resistência
a esgotos, águas de indústrias e águas do mar, assim como substancias que contenham sulfatos
na sua composição.
Também existem cimentos como o Cimento Portland de baixo calor de hidratação que
que permite que não haja um grande aquecimento de temperatura ao ser hidratado, evitando
fissuras em grandes obras. O Cimento Portland branco tem como finalidade a estética
arquitetônica, ou seja, não utilizado em partes estruturais, exige condições especiais de
fabricação com um teor menor de óxidos de ferro e manganês. O cimento para poços petrolíferos
é um cimento com maior plasticidade o que permite a utilização em pressões altas, em sua
composição há somente Clínquer e gesso.

NORMAS TÉCNICAS E CONTROLE DE QUALIDADE DO CIMENTO PORTLAND


No Brasil existem normas técnicas que regulamentam o tipo, a fabricação e muitos outros
aspectos e composições do Cimento Portland as NBRs.
A NBR 5732 trata do Cimento Portland comum, nela define a composição do cimento,
como deve ser a armazenagem. Nessa norma define que o Maximo de escórias, materiais
Pozolânicos e material carbonático não podem ultrapassar 5% da composição do cimento.
A NBR 5736 define os materiais Pozolânicos que fazem parte do Cimento Portland. Nela
estão definidos o percentual de materiais Pozolânicos que devem ser de 15 a 50% do cimento,
também estão definidos nela a armazenagem, a origem dos materiais Pozolânicos, e classificação
quanto a resistência.
A NBR 5735 trata sobre as escórias que tema função de aceleram o endurecimento de
cimento, a quantidade de escórias do Cimento Portland de alto fornos são regulamentados por
essa norma.
Para ensaios feitos nos cimentos devem ser seguidos as seguintes normas segundo a
ABNT( Associação Brasileira de Normas Técnicas).
6.10 Os ensaios devem ser realizados de acordo com os seguintes métodos:
a) perda ao fogo - MB-1866;
b) trióxido de enxofre - MB-512;
c) óxido de magnésio - MB-1866;
d) resíduo insolúvel - MB-1866;
e) atividade pozolânica do cimento - MB-1154;
f) finura - MB-3432; g) expansibilidade - MB-3435;
h) tempo de pega - MB-3434;
i) resistência à compressão - MB-1;
j) anidrido carbônico - MB-3377;
k) água de consistência da pasta - MB-3433;
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l) índice de consistência da argamassa normal - MB-1;


m) atividade pozolânica do material empregado como adição - MB-1153.
(NBR 5736, 1991)
Segundo a ABNT(Associação Brasileira de Normas Técnicas) para a NBR 5732 ser cumprida
deve ser seguido outras normas estabelecidas também pela ABNT a partir de métodos de
ensaios: NBR 5741, NBR 5742, NBR 5743, NBR 5744, NBR 5745, NBR 5752, NBR 5754,
NBR 7215, NBR 7224, NBR 8347, NBR 9203, NBR 11579, NBR 11583, NBR 11580, NBR
11581 e NBR 11582.

RECEBIMENTO E ESTOCAGEM
O Cimento Portland é muito sensível a umidade por esse motivo deve ser mantido em
locais seco e protegidos de umidades que possam de uma maneira ou outra possa entrar em
contato com o cimento. O armazenamento ou transporte inadequado pode ocasionar em
modificações na composição do cimento ocasionando em desempenhos inferiores. Algumas
indústrias recomendam a utilização do cimento em ate 60 dias para evitar que pequenos teores de
umidade ate mesmo a umidade da atmosfera venha a atrapalhar o desempenho do cimento. Nos
depósitos das indústrias alguns cuidados são tomados com a altura mínima de 10cm do chão e
empilhamento Maximo do 10 unidades.

APLICAÇÕES DO CIMENTO NA CONSTRUÇÃO CIVIL


O Cimento Portland é o material mais utilizado na construção civil pois esta em todas as
obras de construção civil. Desde a fundação de um prédio ou residência ate o acabamento, nos
concretos de fundações e estruturas como vigas e pilares, na parte de rebocos, assentamentos de
cerâmicas e tijolos. Cada tipo de Cimento Portland é ideal para cada utilização dependendo de
sua resistência, impermeabilidade, trabalhabilidade entre tantos outros aspectos diferentes para
cada cimento.
Desde as pequenas residências ate as grandes obras usam o cimento como matéria base
do toda construção. Grandes hidrelétricas, portos, aeroportos, edifícios entre outros fazem do
cimento uma das maiores invenções da humanidade e contribuiu muito para o desenvolvimento
humano.

CONCLUSÃO
O Cimento Portland desde sua criação vem por vários melhoramentos buscando a sua
maior empregabilidade, buscando a economia da matéria prima-principal de qualquer
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construção. As inovações do mesmo no Brasil são muito importantes para um desenvolvimento


da infraestrutura como um todo facilitando a vida de quem utiliza as obras.
As NBRs da ABNT regulamentam a produção de Cimento Portland no Brasil desde a
extração, a produção de Clínquer, ate a empregabilidade do mesmo em argamassas e concretos, a
fim de manter uma melhor qualidade de obras, maior qualidade de vida e segurança para as
pessoas.

REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Cimento Portland. Guia básico de utilização do cimento portland.
7.ed. São Paulo, 2002.

ARMAZENAGEM do cimento. Disponível em:


<http://www.cimentoitambe.com.br/armazenagem-do-cimento/>. Acesso em: 24 de abril de
2017

BAUER, L.A. Falcão - Materiais De Construção Volume 1 , editora LCT 5ª edição revisada.

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. EB 208 Cimento Portland De Alto-Forno,


Disponível em: <https://pt.slideshare.net/profNICODEMOS/nbr-5735-cimento-portland-de-alto-
forno> Acesso em: 24 de abril de 2017.

FABRICAÇÃO do cimento. Disponível em: <http://www.lafarge.com.br/wps/portal/br/2_2_1-


Manufacturing_process>. Acesso em: 23 de abril de 2017

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5732 Cimento Portland Comum.
Disponível em: <https://engenhariacivilfsp.files.wordpress.com/2015/02/nbr-05732-1991-
cimento-portland-comum.pdf>. Acesso em: 24 de abril de 2017.

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5736 Cimento Portland pozolânico.
Disponível em: https://engenhariacivilfsp.files.wordpress.com/2015/04/nbr-05736-1991-
cimento-portland-pozolc3a2nico.pdf>. Acesso em: 24 de abril de 2017.

QUAIS são os tipos de Cimento Portland? Disponível em:


<http://www.abcp.org.br/cms/perguntas-frequentes/quais-sao-os-tipos-de-cimento-portland/>.
Acesso em: 23 de abril de 2017
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PEREIRA, Ariany Cardoso. Cimento Portland - Ariany Cardoso Pereira, Camila Silva Kloster,
João Luiz da Silva Sobrinho, Tamiris Luiza Soares Lanini, Úrsula Maira Maciel Rigon; Sinop
MT 2013*

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Materiais de construção / Antonio Carlos da


Fonseca Bragança Pinheiro, Marcos Crivelaro. – 2. Ed.- São Paulo: Érica, 2016

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