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UNIVERSIDADE NILTON LINS

ENGENHARIA CIVIL

ESTRUTURAS
DE AÇO

Estruturas de Aço Prof.º Charles Mafra.


UNIVERSIDADE NILTON LINS
ENGENHARIA CIVIL

Prof.º Charles Mafra


Contato Acadêmico

mafra.niltonlins@gmail.com

98132-2780

Obs.: Exclusivamente via TEXTO,


identificando Nome, Turma e Assunto.

Estruturas de Aço Prof.º Charles Mafra.


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UNIDADE I

Estruturas de Aço Prof.º Charles Mafra.


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ASPECTOS GERAIS

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Liberdade no projeto
de arquitetura – A
tecnologia do aço
confere aos arquitetos
total liberdade criadora,
permitindo a elaboração
de projetos arrojados e
de expressão
arquitetônica marcante.

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Maior área útil – As seções dos pilares e


vigas de aço são substancialmente mais
esbeltas do que as equivalentes em concreto,
resultando em melhor aproveitamento do
espaço interno e aumento da área útil, fator
muito importante, principalmente em garagens.

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Maior área útil

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Flexibilidade – A estrutura em aço mostra-se


especialmente indicada nos casos onde há
necessidade de adaptações, ampliações,
reformas e mudança de ocupação de edifícios.
Além disso, torna mais fácil a passagem de
utilidades como água, ar-condicionado,
eletricidade, esgoto, telefonia etc….

Estruturas de Aço Prof.º Charles Mafra.


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Flexibilidade – A estrutura em aço mostra-se


especialmente indicada nos casos onde há
necessidade de adaptações, ampliações,
reformas e mudança de ocupação de edifícios.
Além disso, torna mais fácil a passagem de
utilidades como água, ar-condicionado,
eletricidade, esgoto, telefonia etc….

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Flexibilidade

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Compatibilidade com outros materiais – O


sistema construtivo em aço é perfeitamente
compatível com qualquer tipo de material de
fechamento, tanto vertical como horizontal,
admitindo desde os mais convencionais (tijolos
e blocos, lajes moldadas in loco) até
componentes pré-fabricados (lajes e painéis de
concreto, painéis drywall etc.).

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Compatibilidade com outros materiais

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Menor prazo de execução – A fabricação da


estrutura em paralelo com a execução das
fundações, a possibilidade de se trabalhar em
diversas frentes de serviços simultaneamente,
a diminuição de formas e escoramentos e o
fato de a montagem da estrutura não ser
afetada pela ocorrência de chuvas podem levar
a uma redução de até 40% no tempo de
execução quando comparado com os
processos convencionais.

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Menor prazo de execução

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Racionalização de materiais e mão de


obra – Numa obra, através de processos
convencionais, o desperdício de materiais
pode chegar a 25% em peso. A estrutura em
aço possibilita a adoção de sistemas
industrializados, fazendo com que o
desperdício seja sensivelmente reduzido.

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Racionalização

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Alivio de carga nas fundações – Por serem


mais leves, as estruturas em aço podem
reduzir em até 30% o custo das fundações.

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Alívio de Carga

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Alívio de Carga

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Alívio de Carga

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Garantia de qualidade – A fabricação de uma


estrutura em aço ocorre dentro de uma
indústria e conta com mão de obra altamente
qualificada, o que dá ao cliente a garantia de
uma obra com qualidade superior devido ao
rígido controle existente durante todo o
processo industrial.

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Garantia de Qualidade

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Antecipação do ganho – Em função da maior


velocidade de execução da obra, há um ganho
adicional pela ocupação antecipada do imóvel
e pela rapidez no retorno do capital investido.

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Antecipação do Ganho

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Organização do canteiro de obras – Como a


estrutura em aço é totalmente pré-fabricada,
há uma melhor organização do canteiro
devido, entre outros, à ausência de grandes
depósitos de areia, brita, cimento, madeiras e
ferragens, reduzindo também o inevitável
desperdício desses materiais. O ambiente
limpo, com menor geração de entulho, oferece
ainda melhores condições de segurança ao
trabalhador, contribuindo para reduzir os
acidentes na obra.

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Organização do Canteiro de Obras

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Precisão construtiva – Enquanto nas


estruturas de concreto a precisão é medida em
centímetros, numa estrutura em aço a unidade
empregada é o milímetro. Isso garante uma
estrutura perfeitamente aprumada e nivelada,
facilitando atividades como o assentamento de
esquadrias e a instalação de elevadores, bem
como redução no custo dos materiais de
revestimento.

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Precisão Construtiva

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Prevenção do Meio Ambiente - Reduz


impactos ambientais e urbanos das obras. A
estrutura em aço tem menos “energia contida”
(energia necessária para executar a solução),
praticamente elimina a geração de resíduos
com consequente necessidade energética para
transformá-los. Além disso, o aço é um
material 100% reciclável e as estruturas podem
ser desmontadas e reaproveitadas com menor
geração de rejeitos.

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Prevenção do Meio Ambiente

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CAMPO DE APLICAÇÃO

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APLICAÇÃO

A estrutura de aço ganhou popularidade no


inicio do século 20 e se difundiu mais ainda
após a Segunda Guerra Mundial, quando se
tornou mais disponível. Essas estruturas se
tornaram amplamente aceitas devido à
eficiência de custo, formas geométricas e
rapidez na execução.

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Estruturas de edifícios – Este tipo de


estrutura é característi-co de edifícios de
múltiplos andares como os destinados a
apartamentos, a escritórios ou salas
comerciais e edifícios industriais constituídos
de diver-sos níveis.

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Estrutura de Edifícios

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Estruturas de galpões – São as típicas


estruturas para instalações industriais,
constituídas de filas de colunas,
uniformemen-te espaçadas em eixos
sucessivos, interliga-das transversalmente por
pórticos.

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Estrutura de Galpões

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Estruturas de obras de arte – são as


estruturas de pontes, passarelas e de
viadu-tos, que assumem as mais diversas
formas e tamanhos. Tratam-se de estruturas
destinadas a vencerem vão livres ligando dois
pontos. Podem ser constituí-das de perfis de
alma cheia, treliças de perfis mais leves, ou
mesmo outros tipos especiais.

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Obras de Arte

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Estruturas reticuladas – É o caso típico das


torres, concebidas para sustentação de cabos
elétricos, antenas de transmissão e recepção
de sinais, postes de iluminação e sinalização,
ou mesmo suporte de equipa-mentos
industriais e chaminés. São estruturas
verticalizadas treliçadas que formam um
reticulado tridimensional de perfis muito leves
unidos através de parafusos.

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Estruturas Reticuladas

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Estruturas tubulares – Neste tipo podem-se


classificar as torres e postes tubulares para
telefonia celular, estruturas de jaquetas de
plataformas marítimas de prospecção de
petróleo, ou ainda chaminés e grandes
tubula-ções. No caso de tubulações aéreas,
podem-se citar grandes adutoras de água,
oleodutos, emissários submarinos e condutos
forçados de usinas de geração de energia.
Podem ser feitas de perfis tubulares comerciais
(no caso de pequenas estruturas).

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Estruturas Tubulares

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Estruturas espaciais – Denominam-se


estruturas espaciais aqueles reticulados
tridimensionais constituídos de perfis leves,
tubulares ou não, cujos elementos convergem
de diversas direções em nós de interligação.
São estruturas que apresentam grandes vãos
livres, são eminentemente horizontalizadas e
dotadas de platibanda que oculta e protege a
cobertura.

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Estruturas Espaciais

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Estruturas de armazenagem – São casos


típicos os silos, tanques e esferas de
armazenamento. Possuem como característica
principal as paredes relativamente finas
forma-das por chapas de aço carbono
calandradas.

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Estruturas de Armazenagem

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Estruturas estaiadas ou tensiona-das– São


estruturas que utilizam cabos de aço (ou tubos
esbeltos) tracionados para sustentação de
coberturas ou outras estruturas. Procura
vencer grandes vãos tirando partido da alta
resistência a tração dos cabos de aço.

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Estruturas Estaiadas

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PROCESSO DE
FABRICAÇÃO DO AÇO

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O Processo Siderúrgico

Ductilidade

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O Processo Siderúrgico

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O Processo Siderúrgico

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O Processo Siderúrgico

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O Processo Siderúrgico

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O Processo Siderúrgico

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O Processo Siderúrgico

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NORMATIZAÇÃO

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NORMATIZAÇÃO

247 Páginas

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NBR 8800/2008
Elaboração

 ABNT/CB-02 - Comitê Brasileiro da


Construção Civil;
 CE-02:125.03 – Comissão de Estudos
de Estruturas de Aço.

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NBR 8800/2008

Atende ao projeto de estruturas de aço e


estruturas mistas de concreto e aço à
temperatura ambiente. Incluindo
passarelas de pedestres e suportes de
equipamentos.

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NBR 8800/2008

Atende ao projeto de estruturas de aço e


estruturas mistas de concreto e aço à
temperatura ambiente. Incluindo
passarelas de pedestres e suportes de
equipamentos.

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NBR 8800/2008
Elementos Estruturais
 Perfis de aço laminados ou soldados;

 Seções tubulares com ou sem costura;

 Ligações parafusadas ou soldadas.

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NBR 8800/2008
Estruturas convencionais

 Edifícios destinados à habitação;


 Edifícios comerciais e industriais;
 Edifícios públicos;
 Passarelas para pedestres;
 Suportes para equipamentos.

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NBR 8800/2008
Reforço ou reparo de estruturas

Estudo especial e adaptação considerando:


 Data da construção;
 Tipo e qualidade dos materiais.

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NBR 8800/2008
Situações não aplicáveis

 Situação de incêndio (NBR 14323);


 Sismos (NBR 15421);
 Perfis formados a frio (NBR 14762);
 Impactos e explosões (Outras Normas).

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NBR 8800/2008
Normas Complementares

 AISC – Instituto Americano da


Construção em Aço (American Institute
of Steel Construction);

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NBR 8800/2008
Normas Complementares

 ANSI – Instituto Nacional Americano de


Normas (American National Standards
Institute);

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NBR 8800/2008
Normas Complementares

 ASTM – Sociedade Americana para


Ensaios e Materiais (American Society
for Testing and Materials);

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NBR 8800/2008
Normas Complementares

 AWS – Sociedade Americana de


Soldagem (American Welding Society).

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Conceitos e Definições

Projeto – Conjunto de especificações,


cálculos e desenhos (projeto, fabricação,
montagem, fôrmas e armaduras).
NBR 8800/2008.

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NBR 8800/2008
Condições Gerais

Projeto – Conjunto de especificações,


cálculos e desenhos (projeto, fabricação,
montagem, fôrmas e armaduras).

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NBR 8800/2008
Condições Gerais

Desenho de Projeto – Detalhamento da


estrutura para elaboração do Desenho de
Montagem e Projeto das Fundações.

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NBR 8800/2008
Condições Gerais

Desenho de Fabricação – Informações


completas para a produção de todos os
elementos da estrutura (materiais,
especificações, locação, dimensões,
parafusos e soldas – de fábrica e campo).

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NBR 8800/2008
Condições Gerais

Desenho de Montagem – Indicar as


locações, dimensões, marcas e elevações
(chumbadores, placas, parafusos, soldas)
e todas as informações necessárias à
montagem da estrutura.

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PROPRIEDADES DOS AÇOS


DISPONÍVEIS NO MERCADO
TNSÃO-DEFORMAÇÃO

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Propriedades Gerais em Temperatura


Ambiente
Tensão-Deformação

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O aço é um material que apresenta, ao


ser submetido a tração, uma fase elástica,
em que as deformações não são
permanentes. Aumentando-se ainda mais
a tensão, passa por um patamar de
escoamento e entra em uma fase plástica,
onde as deformações são permanentes. A
partir deste ponto deixa de ser um
material adequado para estruturas.Além
disso, a ruptura pode ocorrer sem aviso.
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Características dos
Aços Estruturas

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SEGURANÇA NAS
ESTRUTURA DE AÇO

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Tipos de Análise Estrutural

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Estados Limites

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Estado Limite Último (ELU)


Condições de Segurança - Global

θ(Sd, Rd) ≥ 0

Sd – Esforços de Cálculo Atuantes.

Rd – Esforços de Cálculo Resistentes.

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Estado Limite Último (ELU)


Condições de Segurança - Isolada

Rd ≥ Sd

Sd – Esforços de Cálculo Atuantes.

Rd – Esforços de Cálculo Resistentes.

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Estado Limite Último (ELS)


Condições de Segurança

Sser ≤ Slim

Sser – Esforços de Serviço Atuantes.

Slim – Esforços de Limites de Serviço.

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DIMENSIONAMENTO DE
BARRAS TRACIONADAS,
COMPRIMIDAS E FLETIDAS

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Ações a Considerar

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ATIVIDADE

Pré-Dimensionar uma estrutura


metálica tipo “tesoura” para cobertura
de um galpão.

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ATIVIDADE
Dados:
Largura = 12,00m
Comprimento = 32,00m
Estrutura metálica (Tesoura)
Telha de alumínio Trapezoidal.

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ATIVIDADE

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ATIVIDADE

Montante

Terça Banzo
Supeior

Montante

Diagonal Banzo
Inferior

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PROJETO
Entende-se por Projeto o conjunto de
especificações, cálculos estruturais, e
desenhos (projeto, fabricação, montagem,
fôrmas e armações).
NBR-8800/2008.

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CONSIDERAÇÕES AO PROJETAR
Ao projetar deve-se levar em
consideração todas as variáveis
envolvidas no estudo e proposta da
solução a ser adotada, visando a
estabilidade, segurança, eficiência e
economia.
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1. GEOMETRIA DA TESOURA
Vão (L) – Distância entre apoios.
O vão é definido pela necessidade
estabelecida no projeto: Cobrir uma área
de (12,00m x 32,00m). Quando possível
adota-se para o vão o menor dos valores.
L = 12,00m.

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1. GEOMETRIA DA TESOURA
Vão (L) – Distância entre apoios.

12,00 m

(Frente – Fachada – Empena)

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1. GEOMETRIA DA TESOURA
Empena (h) – Altura do Montante
Principal.
Uma das formas de definição da Empena
da Tesoura é a inclinação mínima
estabelecida pela telha a ser adotada e
pela NBR 8800/2008.

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1. GEOMETRIA DA TESOURA
Empena (h) – Altura do Montante
Principal.
NBR-8800/2008
Inclinação mínima de 3%.
Para evitar empoçamento progressivo de
água na cobertura.

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1. GEOMETRIA DA TESOURA
Empena (h) – Altura do Montante
Principal. NBR-8800/2008

imín. = (hmín. / 0,5L)x100 [%]

imín. = 3% hmín. = 0,18 m

12,00 m

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1. GEOMETRIA DA TESOURA
Empena (h) – Altura do Montante
Principal. Inclinação Mínima da Telha

Verificar no Catálogo do Fabricante as


Especificações da Telha a ser utilizada.

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1. GEOMETRIA DA TESOURA
Empena (h) – Altura do Montante
Principal. Inclinação Mínima da Telha
As telhas mais utilizadas são as de chapa
de aço com perfil:
TRAPEZOIDAL
SENOIDAL (Ondulada)

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1. GEOMETRIA DA TESOURA
Empena (h) – Altura do Montante
Principal. Inclinação Mínima da Telha
NBR-14514/2008
TELHA TRAPEZOIDAL

Nervura

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1. GEOMETRIA DA TESOURA
Empena (h) – Altura do Montante
Principal. Inclinação Mínima da Telha
NBR-14513/2008
TELHA ONDULADA

Estruturas de Aço Prof.º Charles Mafra.


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ENGENHARIA CIVIL

1. GEOMETRIA DA TESOURA
Empena (h) – Altura do Montante Principal. Inclinação Mínima
da Telha.
Modo de Encomendar: Nos pedidos de compra, feitos de acordo
com esta Norma, deve constar o seguinte:
a) número da Norma;
b) número de telhas solicitadas e seus respectivos comprimentos;
c) tipo e massa do revestimento metálico;
d) para as telhas pintadas, o tipo, a espessura e a cor do
revestimento orgânico para ambas as faces;
e) espessura nominal da telha;
f) nome do produto (designação comercial).
Outras condições específicas devem ser estabelecidas no pedido
de compra.

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1. GEOMETRIA DA TESOURA
Empena (h) – Altura do Montante Principal.
Inclinação Mínima da Telha

Estruturas de Aço Prof.º Charles Mafra.


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1. GEOMETRIA DA TESOURA
Empena (h) – Altura do Montante Principal.
Inclinação Mínima da Telha

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1. GEOMETRIA DA TESOURA
Empena (h) – Altura do Montante Principal.
Inclinação Mínima da Telha

imín. = (hmín. / 0,5L)x100 [%]

imín. = 5% hmín. = 0,30 m

12,00 m

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1. GEOMETRIA DA TESOURA
Empena (h) – Altura do Montante Principal.
Inclinação Mínima da Telha

0,5(alfa) = 80°

imín. = 10° hmín.

0,5L

hmín. = 1,06 m

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1. GEOMETRIA DA TESOURA
Empena (h) – Altura do Montante
Principal.

imín. = 10% hmín. = 1,10 m

12,00 m

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1. GEOMETRIA DA TESOURA
Empena (h) – Altura do Montante
Principal.

1,10 m

12,00 m

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1. GEOMETRIA DA TESOURA
Montantes – Posição.
Deve ser definido conforme o
espaçamento mínimo das terças de
fixação das telhas.

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1. GEOMETRIA DA TESOURA
Montantes – Posição.

Estruturas de Aço Prof.º Charles Mafra.


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1. GEOMETRIA DA TESOURA
Montantes – Posição.

1,10 m

12,00 m

1,10 m

12,00 m

Estruturas de Aço Prof.º Charles Mafra.


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1. GEOMETRIA DA TESOURA
Montantes – Posição.

1,10 m

12,00 m

1,10 m

2,00 m 2,00 m 2,00 m

12,00 m

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1. GEOMETRIA DA TESOURA
Diagonais – Posição.

Qual a mais eficiente?

1,10 m

2,00 m 2,00 m 2,00 m

12,00 m

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1. GEOMETRIA DA TESOURA
Diagonais – Posição.

Tipo 1 - Howe

1,10 m

2,00 m 2,00 m 2,00 m

12,00 m

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1. GEOMETRIA DA TESOURA
Diagonais – Posição.

Tipo 2 - Pratt

1,10 m

2,00 m 2,00 m 2,00 m

12,00 m

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1. GEOMETRIA DA TESOURA
Diagonais – Posição.

Tipo 3 - Belga

1,10 m

2,00 m 2,00 m 2,00 m

12,00 m

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1. GEOMETRIA DA TESOURA
Diagonais – Posição.

Qual a mais eficiente?

Para determinar o tipo mais eficiente


deve-se realizar um estudo da otimização
geométrica da tesoura, considerando
todas as variáveis envolvidas.

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1. GEOMETRIA DA TESOURA
Diagonais – Posição.

Tipo 1 – Howe – Tipo escolhido.

1,10 m

2,00 m 2,00 m 2,00 m

12,00 m

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2. TERÇAS
Perfil e Verificação da Flecha . Perfis
mais utilizados

Perfil Tipo “U” ou “C” Simples

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2. TERÇAS
Perfil e Verificação da Flecha . Perfis
mais utilizados

Perfil Tipo “U” ou “C” Enrijecido

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2. TERÇAS
Perfil e Verificação da Flecha . Perfis
mais utilizados

Perfil Adotado: Tipo “U” Simples.

Deve ser consultado o catálogo do


fabricante para verificação das
especificações da peça.

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2. TERÇAS
Perfil e Verificação da Flecha . Perfis
mais utilizados

Perfil Adotado: Tipo “U” Simples.

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2. TERÇAS
Terças – Perfil e Verificação da Flecha .

Carga Distribuída Sobre a Terça

Q = Q1 + Q2

6,00m

Q – Carga Distribuída Total.


Q1 – Carga Distribuída devido ao Peso Próprio da Terça.
Q2 - Carga Distribuída devido ao Peso Próprio das Telhas.

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2. TERÇAS
Terças – Perfil e Verificação da Flecha .
Q1 – Peso Próprio da Terça - Valor
fornecido pelo fabricante.

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2. TERÇAS
Terças – Perfil e Verificação da Flecha .
Q1 – Peso Próprio da Terça - Valor
fornecido pelo fabricante.

Q 1 = 1,38 kg/m
Adotando G=10 m/s²
Q1 = 13,8 (kg.m/s²)/m = 13,8 N/m

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2. TERÇAS
Terças – Perfil e Verificação da Flecha .
Q2 – Peso Próprio das Telhas

Q2 = Linf. x q

Linf – Largura da área de influência das telhas


sobre a terça.
q – Carga da telha fornecida pelo fabricante.

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2. TERÇAS
Terças – Perfil e Verificação da Flecha .
Q2 – Peso Próprio das Telhas
q – Carga da telha fornecida pelo fabricante.

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2. TERÇAS
Perfil e Verificação da Flecha .
Q2 – Peso Próprio das Telhas

q = 70 kgf/m²

1 kgf = 10 N

q = 700 N/m²

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2. TERÇAS
Terças – Perfil e Verificação da Flecha .
Q2 – Peso Próprio das Telhas
Área de Influência

Terças
Tesoura

Linf. = 2,00m
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2. TERÇAS
Terças – Perfil e Verificação da Flecha .
Q2 – Peso Próprio das Telhas

Q2 = Linf. x q

Q2 = 2,00 m x 700 N/m²

Q2 = 1.400 N/m

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2. TERÇAS
Terças – Perfil e Verificação da Flecha .

Carga Distribuída Sobre a Terça

Q = (13,80+1.400,00) = 1.413,80 N/m

6,00m

Q1 = 13,80 N/m

Q2 = 1.400,00 N/m

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2. TERÇAS
Terças – Perfil e Verificação da Flecha .

Carga Distribuída Sobre a Terça

Q = 1.413,80 N/m

6,00m

Estruturas de Aço Prof.º Charles Mafra.


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2. TERÇAS
Perfil e Verificação da Flecha .
Cálculo da Flecha

Q = 1.413,80 N/m

6,00m

F – Flecha. F(max.) = 600 cm / 180 = 3,33 cm

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2. TERÇAS
Perfil e Verificação da Flecha .
Cálculo da Flecha

Q = 1.413,80 N/m

F = (5xQxL⁴)/(384xExI)
6,00m

F – Flecha.
E – Módulo de Elasticidade do Aço
I – Momento de Inércia da Seção do Perfil
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2. TERÇAS
Perfil e Verificação da Flecha .
Cálculo da Flecha – Viga Biapoiada

F = (5xQxL⁴)/(384xExI)

F – Flecha.
E – Módulo de Elasticidade do Aço
I – Momento de Inércia da Seção do Perfil

Estruturas de Aço Prof.º Charles Mafra.


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2. TERÇAS
Perfil e Verificação da Flecha .
Cálculo da Flecha – Viga Biapoiada

E – Módulo de Elasticidade do Aço


E = 200.000 MPa
6
1 MPa = 10 (N/m²)
5 6
E = 2x10x10 (N/m²)

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2. TERÇAS
Perfil e Verificação da Flecha .
Cálculo da Flecha – Viga Biapoiada

E – Módulo de Elasticidade do Aço


11
E = 2x10 (N/m²)

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2. TERÇAS
Perfil e Verificação da Flecha .
Cálculo da Flecha – Viga Biapoiada

I – Momento de Inércia da Seção do Perfil


Definido pelas Especificações do fabricante

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2. TERÇAS
Perfil e Verificação da Flecha .
Cálculo da Flecha – Viga Biapoiada

I – Momento de Inércia da Seção do Perfil


Definido pelas Especificações do fabricante
I = 6,66 (cm⁴)
I = 6,66 ((0,01 m)⁴)
-8
I = 6,66x10 (m⁴)

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2. TERÇAS
Perfil e Verificação da Flecha .
Cálculo da Flecha

Q = 1.413,80 N/m

Fmax = 0,0333m

11 -8
E = 2x10 (N/m²) I = 6,66x10 (m⁴) F = (5xQxL⁴)/(384xExI)

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2. TERÇAS
Perfil e Verificação da Flecha .
Cálculo da Flecha

Q = 1.413,80 N/m

Fmax = 0,0333m

11 -8
E = 2x10 (N/m²) I = 6,66x10 (m⁴) F = (5xQxL⁴)/(384xExI)

Estruturas de Aço Prof.º Charles Mafra.


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2. TERÇAS
Perfil e Verificação da Flecha .
Cálculo da Flecha

Q = 1.413,80 N/m

6,00m

F = 1,79m > 0,0333m Redimensionar!


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2. TERÇAS
Perfil e Verificação da Flecha .
Redimensionamento
Diminuição do Vão entre as Terças
Mantendo o mesmo Perfil

Q = 1.413,80 N/m

2,00m

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2. TERÇAS
Perfil e Verificação da Flecha .
Cálculo da Flecha

Q = 1.413,80 N/m

A B

VA = 1.413,80 N VB = 1.413,80 N
2,00m

F = 0,0221m > 0,0333m OK!


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2. TERÇAS
Perfil e Verificação da Flecha .
Cálculo da Flecha

Utilizando o FTOOL

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2. TERÇAS
Perfil e Verificação da Flecha .
Cálculo da Flecha

Utilizando o FTOOL

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2. TERÇAS
Perfil e Verificação da Flecha .
Perfil da Terça e Vão entre Tesouras

Perfil – Tipo “U” Simples (50mm x 25mm)

Vão Entre Tesouras = 2,00m

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2. QUANTIDADE DE TESOURAS
Quantidade de Tesouras

Qt = (Lg / L) + 1

Qt = (32 / 2) + 1 = 17 unid.

Lg – Comprimento do Galpãp
L – Vão entre Tesouras
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3. CARGA NAS TESOURAS


Reações de apoio
Terças sobre as Tesouras
Tesoura Terças T1 Terças T2

Beiral (0,40m)
2,00m

Tesoura Linf. = 2,00m Linf. = 1,40m

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3. CARGA NAS TESOURAS


Reações de apoio
Terças sobre as Tesouras
TERÇAS T1
Q1 = 13,8 + (2X700) = 1.413,80 N/m

A B

2,00m

VA = 1.413,80 N VB = 1.413,80 N

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3. CARGA NAS TESOURAS


Reações de apoio
Terças sobre as Tesouras
TERÇAS T2
Q2 = 13,8 + (1,4X700) = 993,80 N/m

A B

2,00m

VA = 993,80 N VB = 993,80 N

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3. CARGA NAS TESOURAS


Reações de apoio
Terças sobre as Tesouras

1.413,80 N
1.413,80 N 1.413,80 N
1.413,80 N 1.413,80 N
993,80 N 993,80 N

2,00 m 2,00 m 12,00 m


2,00 m

12,00 m

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4. DETERMINAÇÃO DOS ESFORÇOS


NAS BARRAS
Identificação dos Nós e das Barras
7
5 10 14 9
3 6 18 11
9 11 13
2 21
5 7 15 17 12
1 3 19
1 4 8 12 16 20
2 4 6 8 10

N – Número de Nós = 12 TRELIÇA ISOSTÁTICA


B – Número de Barras = 21
B + R = 2xN
R – Número de Reações = 3 (21 + 3) = (2x12) = 24

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4. DETERMINAÇÃO DOS ESFORÇOS


NAS BARRAS

TRELIÇA ISOSTÁTICA

Método dos Nós


Método das Seções
 Ftool

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4. DETERMINAÇÃO DOS ESFORÇOS


NAS BARRAS

Ftool

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4. DETERMINAÇÃO DOS ESFORÇOS


NAS BARRAS

Ftool

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4. DETERMINAÇÃO DOS ESFORÇOS


NAS BARRAS
QUADRO DE ESFORÇOS

Identificação da Barra
Incidência (Nó Inicial e Final)
Esforço Atuante:
Tração (+)
Compressão (-)

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