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Universidade Unigranrio

Alunos: Jorge Augusto Nascimento de Jesus (2211582)


Marcos Paulo Bueno Rozi (2211036)

Prescrição e Decadência

Ano: 2016
Duque de Caxias
PRESCRIÇÃO:
É tempo para o direito é uma garantia de exercer um direito antes de sua extinção. A
exemplo do usucapião, aquele que não é proprietário de um imóvel, e torna e torna o
imóvel produtivo, usando - a como moradia por cinco anos ininterruptos, se tornará o
proprietário deste imóvel. Se dentro desses cinco anos o verdadeiro proprietário não
requerer seu imóvel, perderá o direito de recupera - lo.
Após o período do prazo da prescrição, aquela ação será inválida, podendo o titular
ingressar com uma ação, mas não será uma fonte legítima para assegurar seu direito.
Uma nota promissória que prescreve em três anos, após seu vencimento, o devedor
poderá reconhecer sua obrigação é cumprindo com o acordado, pagando o credor,
nesse caso ocorre a renúncia a prescrição.

Os prazos da prescrição devem ser seguidos de acordo com a lei, não podendo ser
alterado, nem em caso acordado pelas partes. Assim alega o ART. 192 C.C. A prescrição
poderá ser alegado por qualquer parte a quem aproveita.

Quando a lei priva uma pessoa de ser capaz de administrar seu próprios bens,
instituindo um representante, que venha agir por falta de zelo, terá o seu favor o ART
195 C.C. Que prevê que os relativamente incapaz e as pessoas jurídicas, tem a
legitimidade de propor ação regressiva contra seus assistentes ou representante.
DAS CAUSAS QUE IMPEDEM OU SUSPENDEM A PRESCRIÇÃO
Art.197
I- Entre os cônjuges, na constância da sociedade.
II- Entre ascendente e descendente durante o poder familiar.
III- Entre tutelados ou curatelados e seus tutores, durante a tutela ou curatela.
O Art.198 também não ocorre a prescrição.
I- contra o incapaz do que se trata o Art.3.
II- Contra o ausente dos país em serviços público da união, dos estados ou municípios.
III- Contra os que se acharem servindo nas forças armadas, em tempo de guerra.
A prescrição poderá ser interrompida apenas uma vez, por despacho de juiz, a
prescrição interrompida recomeça a correr da data que a interrompeu, ou do último
ato do processo.
DECADÊNCIA:

É a perda de um direito protestativo, ou seja o titular perde o poder de provocar


mudanças. A decadência, também conhecida como caducidade ou prazo extintivo no
campo jurídico, é a perda de um direito. A decadência tem como seu objeto, o direito
que se encontra pendente a condição de seu exercício.

Ao contrário da prescrição, no campo da decadência o que se extingue é o direito, e


consequente a ação.
O prazo da decadência inicia - se a partir do momento em que o direito nasce. O feito
da decadência é a extinção do direito do titular, em exercer - la a tempo, e também
extingue a ação do titular em juízo, sendo o direito extinto pela decadência.

Os prazos de decadência encontram-se esparsos, na parte especial, junto ao artigo a


que se referem.

Atualmente, os prazos de prescrição da pretensão são discriminados no art. 206, § 1° a


5° do CC, logo, os demais prazos estabelecidos por ele, em cada caso, são
decadenciais.

O prazo de decadência é o prazo fixado em lei, ou convenção, dentro do qual a pessoa


poderá exercer um direito, uma faculdade ou uma opção de acordo com o art. 207 do
CC.

Apesar de serem institutos similares, a decadência não se confunde com a prescrição.

Dentre as principais diferenças entre prescrição e decadência, podem ser apontadas as


seguintes:
• A prescrição extingue apenas a ação que protege o direito. A decadência extingue o
próprio direito.

• A prescrição prejudica só o tipo de ação em que foi estipulada, podendo o direito ser
pleiteado por outra via, se houver. A decadência prejudica todas as ações possíveis.

• A prescrição não pode ser decreta de ofício pelo juiz, salvo se a questão for não
patrimonial. A decadência deve ser decreta de ofício pelo juiz, mesmo em questão
patrimonial.

• A prescrição é sujeita a interrupção e suspensão. A decadência não se interrompe


nem se suspende.

• Na prescrição aplicam-se os prazos gerais, na falta de prazo especial. Na decadência


só tem prazos especiais e expressos.
• A prescrição incide nas ações onde se exige uma prestação. A decadência incide nas
ações em que se visa à modificação de uma situação jurídica.

• A Prescrição abrange todas as ações condenatórias. A decadência abrange as ações


constitutivas que tem prazo especial de exercício fixado em lei.

• A prescrição em regra, abrange direitos patrimoniais. A decadência abrange tanto


direitos patrimoniais como não patrimoniais.

• A prescrição nasce quando o direito é violado. A decadência nasce junto com o


direito.

• A prescrição tem origem na lei. A decadência tem origem na lei e no ato jurídico.

• A prescrição é renunciável. A decadência é irrenunciável.

Assim, devemos buscar o fundamento dos institutos da prescrição e da decadência


com a finalidade de preservar a paz social, a tranquilidade da ordem jurídica, a
estabilidade das relações sociais.
Bibliografia:
http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2584850/prescricao-e-decadencia
http://www.infoescola.com/direito/prescricao-e-decadencia/
http://www.oabgo.org.br/Revistas/30/materia-1.htm
http://www.normaslegais.com.br/guia/prescricao-e-decadencia.htm

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