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SISTEMA HIDRÁULICO DE UM GUINDAUTO

Na loja: SISTEMA HIDRÁULICO E SUA OPERAÇÃO


A tomada de força vem acoplada abaixo da caixa de marcha. A tomada de
força só pode ser acionada com o caminhão ligado. O fabricante do caminhão
cria sua própria tomada de força. Na tomada de força, é acoplado uma bomba
hidráulica onde, dependendo do equipamento, a vazão será modificada (quanto
maior o equipamento, maior será a vazão). O modelo mais comum desse
sistema é do tipo acoplado. Más existem outros modelos onde é necessário a
utilização do cardam, eixo chavetado, chaveta, onde tudo isso vai depender das
dimensões do eixo. A bomba pode ter sentido horário, anti-horário, ou bi
rotacional. O mais usual é o anti-horário acoplado. A bomba puxa o óleo do
tanque e distribui para o equipamento. O óleo escoa por mangueiras ou tubos
de aço. Esse equipamento é formado por um comando hidráulico onde possui
entradas e saídas para a execução do sistema. Quando o comando é acionado,
o óleo escoa para dentro do cilindro onde, dependendo do comando, o embolo
pode avançar ou recuar. Nos sistemas hidráulicos mais atuais, devido a questões
de segurança, todo sistema trabalha com a implementação de válvulas,
principalmente no cilindro de giro, onde se trabalha com elevado peso. Nesse
caso, a válvula vai evitar que o cilindro pare instantaneamente, evitando danos
ao maquinário ou que cause algum acidente. Cada alavanca do comando
executa uma função diferente. Existem comandos com uma galeria ou até com
seis. Essas galerias nesse sistema têm funções como: avanço e recuo,
inclinação (ângulo), giro. Para as sapatas, também são utilizadas galerias. As
mangueiras têm um tamanho padrão. Quando se quer aumentar a força de
carga, aumenta – se a vazão da bomba. A pressão que é dada pelo fabricante
não pode ser modificada, ou seja, utilizar sempre mangueiras ou tubos com as
medidas do fabricante, pois a mudança dessa pressão vai comprometer o
sistema hidráulico. O recomendado é que esse sistema não trabalhe tão rápido,
devido ao seu processo de operação ser em partes, bastante complexo e devido
trabalhar cargas bastante pesadas. A válvula mais utilizada e básica em
guindautos é a de retenção dupla pilotada ou de anticapitação. Essa válvula
evita: trepidação, balanços indesejados, bloqueia a passagem do óleo dentro do
cilindro. As mangueiras são feitas de cabo de aço ou de plástico (nesse caso,
para poder trabalhar em locais onde tenha eletricidade. Essas mangueiras
informam a pressão de trabalho, pressão de rompimento, quantidade de tramas.

Na oficina: PREPAÇÃO DO VEÍCULO


O caminhão muque já vem reforçado com chassi para o suporte do guindaste,
más quando o guindaste é montado, é colocado um sobre chassi para reforça o
conjunto. Dependo do guindauto, eles veem reforçados com chapas laterais. O
combustível do caminhão e do que é utilizado para o funcionamento do guindaste
fica em tanques separados.
NR’S PARA FUNCIONAMENTO E/OU OPERAÇÃO:
NR – 11.1: Normas de segurança para operação de guindastes.
NR – 12: Obriga que em determinados casos como rede elétrica ou incêndio,
onde é necessário o uso da cesta de elevação, o operador utilize um sistema de
controle remoto a rádio. Proíbe que durante a manutenção ou operação do
guindauto, o óleo seja despejado no solo ou em qualquer outro local que não
seja adequado. Todas as mangueiras do hidráulico do guindaste só podem ser
utilizadas durante 5 anos, após sua data de fabricação.
NR – 18:
OPERAÇÃO DO VEÍCULO PARA LEVANTAMENTO DE CARGA:
Os equipamentos e acessórios para operações de elevação é escolhido em
função do: peso, volume, centro de gravidade, altura de içamento, condições de
terreno. Após obtido as informações de levantamento, deve-se consultar os
equipamentos e acessórios, e definir um plano de levantamento. Na preparação
de levantamento, as cargas deverão ser amarradas por meios de cabos de aço,
cintas ou correntes. Antes de içar a carga, deve-se verificar o patolamento (que
pode ser dois quando o muck for pequeno ou quatro quando grande), o
patolamento tem a função de estabilizar o caminhão e de possibilitar um
levantamento maior de carga, devido maior área de contado com o solo. O
terreno tem que ser bem nivelado, afim de evitar possíveis tombamento do
guindauto. Em alguns casos, mesmo com o terreno nivelado, são utilizados
sapatas de madeira em baixo dos cilindros, pois mesmo que o terreno ceda, o
caminhão continuará parcialmente estabilizado. Todo equipamento
obrigatoriamente deve ter o gráfico de levantamento de carga, onde são
fornecidos todos os valores que o guindaste pode levantar.

OBS: toda carga deve ser aferida antes de ser içada. O gráfico de carga é um
fator de segurança, então nunca levante cargas que ultrapassem esses valores.
OBS 2: algumas empresas não aceitam que o caminhão tenha mais de 5 anos
de uso. Nesse caso, é realocado o guindaste para um caminhão mais novo,
desde que o guindaste seja todo revisado.
OBS 3: sempre que o operador do muck for funcionar o equipamento ou o
locomover, andar ao redor do caminhão para verificar ou analisar algo que esteja
fora dos padrões.

CONDIÇÕES DE RISCO DE GUINDASTE VEICULAR


(GUINDAUTO):
 Tombamento do veículo durante a movimentação de carga: existe o
rico de tombamento de um guindauto quando opera – se com a
máquina desnivelada, operar sem patolamento ou patolamento
parcial, exceder a capacidade do equipamento abrindo lança com
carga acima de projeto e se o terreno ceder durante movimentação.
 Deslocamento do guindauto sem a “patola“ no berço.
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA UTILIZADOS NOS
GUINDAUTOS:
 Abertura de patolas antes de iniciar abertura e retirada da lança do
berço.
 Controle da inclinação por inclinômetros de modo a permitir que a
movimentação da carga ocorra somente com o veículo totalmente
nivelado.
 Controle de momento (F x D) durante a abertura da lança por meio de
células de carga de modo a impedir sobrecargas.
 Sinalização sonora e visual para o operador, se o mesmo estiver
deslocando – se com as patolas fora do berço.

MANUTENÇÃO DO GUINDASTE:
Primeiras observações:
1. Verificar as mangueiras do sistema hidráulico que tem validade
máxima de 5 anos.
2. Verificar se existe umidade no óleo. Na maioria dos casos o óleo vai
estar com umidade devido trabalhar em um sistema aberto e isso
ocorre principalmente no momento que a bomba succiona o óleo.
Essa umidade prejudica as características do óleo em lubrificar e
proteger as peças que estão em contato.
3. Verificar todos os sistemas de vedação.
4. O filtro que fica localizado dentro do tanque de sucção. Verificar se há
necessidade de troca antes do prazo. Se houver, localizar possíveis
falhas de vedação do sistema. O filtro que deve proteger o óleo de
possíveis contaminações é o de sucção.
5. Verificar a fixação dos pinos localizados nas chapas. É de grande
importância verificá-los, pois podem gerar acidentes no momento que
a carga for içada.
6. Utilizar óleo especifico para o guindaste. Normalmente utiliza-se o
HYDRAULIC AGM 68 (ISO VG 68 mineral).
7. Verificar os cilindros hidráulicos. A parte de cromo do cilindro deve
está em ótimas condições de operação. Se o cromo estiver em
péssimas condições, ocorrerá problemas de corrosão onde danificara
outros elementos do sistema hidráulico e contaminando o próprio
fluido. Nesse caso o cilindro deve ser substituído dependo da sua
condição ou pode ser feita a reversão química devido ser um cromo
duro, faz a recuperação das partes profundas e croma novamente.
8. Observar sempre as camisas onde as mesmas devem estar sempre
bem polidas, para que ocorra o perfeito funcionamento do sistema.
Se todas essas observações forem realizadas durante a manutenção, é possível
uma vida útil do equipamento de 5 a 10 anos, dependo do uso e/ou solicitação
da máquina. Se possível, funcionar sempre o equipamento para lubrificar partes
móveis, isso aumentará também o tempo de vida útil dos componentes.
Manutenção: verificação do óleo, verificar as abraçadeiras de fixação, funcionar
o cilindro de giro (formado por uma cremalheira e dois êmbolos) pelo menos uma
vez por semana, para poder lubrificar todo o equipamento e evitar possíveis
danos causados pela corrosão ou por acumulo de impurezas. A lubrificação é
feita por uma graxa. Deve-se ser feita a lubrificação semanalmente a lubrificação
do guindaste, verificar sempre as travas das patolas, verificar todos os
dispositivos de segurança utilizados no guindaste, realizar a troca do óleo (ISO
VG 68) e dos filtros, verificar sempre a validade das mangueiras hidráulicas que
são de 5 anos e fazer a substituição caso estejam danificadas ou apresentado
vazamento. Esse ultimo é de grande importância ser detectado, pois pode gerar
acidentes durante a operação, já que todo o sistema de movimentação do
guindaste se dá devido a transferência do óleo pelas mangueiras.
UNP – UNIVERSIDADE POTIGUAR
ENGENHARIA MECÂNICA

ALEXANDRE PEREIRA DE AMORIM


VICTOR DE OLIVEIRA CRUZ

PREPARAÇÃO E MANUTENÇÃO DE GUINDAUTOS


NATAL – RN
2018
ALEXANDRE PEREIRA DE AMORIM
VICTOR DE OLIVEIRA CRUZ

PREPARAÇÃO E MANUTENÇÃO DE GUINDAUTOS

Projeto de pesquisa apresentado ao curso de


Engenharia Mecânica, da Faculdade de
Engenharia e Ciências Exatas da UNP, a ser
utilizado como diretrizes para manufatura do
Trabalho de Conclusão de Curso.
NATAL – RN
2018
AGRADECIMENTOS

Acima de tudo, agradecemos a Deus


por mais esta realização. Dedicamos
este trabalho as nossas famílias,
amigos e principalmente aos nossos
professores que foram responsáveis por
nos ajudarem a desenvolver este
trabalho e a concluir o curso de
Engenharia mecânica na UNP.

RESUMO

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