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PULMÕES

 COLAPSO PULMONAR

O Pulmão quando está dentro da cavidade torácica tem pressão negativa então, os pulmões ficam inflados; quando
se faz a necropsia e abre-se o tórax do animal, as pressões de dentro da cavidade torácica e da atmosfera se
igualam; então nesse momento ocorre o colabamento dos pulmões, retração pulmonar- e isso é normal de
acontecer, já que o ar sai dos alvéolos.

Caso esse colapso não ocorra, significa que há alguma obstrução, como um líquido do edema pulmonar.

 HIPOPLASIA PULMONAR – nome que se dá quando órgão não atinge seu tamanho esperado (só citou)

LIVRO: Caracterizada pelo desenvolvimento incompleto dos pulmões, que se apresentam nitidamente diminuídos de
volume; geralmente está associada à hérnia diafragmática congênita, que permite o deslocamento de vísceras
abdominais para o interior da cavidade torácica, resultando em compressão dos pulmões durante o
desenvolvimento fetal.

 HIPOSTÁSE- ALTERAÇÃO POST MORTEM

LIVRO SANTOS E ALESSI, 2010: Acúmulo post mortem de sangue no hemiórgão posicionado do lado de baixo
quando o cadáver é mantido em decúbito lateral. Tal acúmulo se deve à ação da gravidade e o hemiórgão
posicionado próximo ao solo apresenta coloração vermelho-escura.

É importante fazer a diferenciação entre essa condição e a congestão ante mortem, que geralmente é bilateral e tem
distribuição difusa e edema pulmonar ante mortem.

 MELANOSE

Patologia em que o melanócito migra pra um local inesperado, é bastante comum em suínos. Prejuízo apenas
econômico. Há a presença de manchas enegrecidas na superfície do pulmão. Achado acidental. Diferente de
melanoma que é uma neoplasia; de hemangiossarcoma que tem cores escuras, porém, tema tendência de formar
nódulos.

 ANTRACOSE

Há também a presença de pigmentos enegrecidos no pulmão; se desenvolve principalmente em pulmões de animais


que vivem em cidades grandes; onde tem muita poeira, partículas de carvão que se depositam no pulmão; essas
partículas conseguem ultrapassar o sistema de defesa e se depositar principalmente nos alvéolos pulmonares.

Essas partículas acabam sendo fagocitadas por macrófagos que vão carrear parte delas para os linfonodos
mediastinais, que ficarão pigmentados.

Macroscopia: Áreas de manchas enegrecidas espalhadas no parênquima pulmonar, tanto na parte superficial (na
pleura visceral), quanto na superfície de corte.

Microscopia: Macrófagos com pigmentos enegrecidos no citoplasma

 ISQUEMIA

Alteração circulatória pouco vista nos pulmão, uma vez que este tem circulação dupla- e vai evitar essa isquemia. O
Pulmão recebe sangue venoso através dos ramos da artéria pulmonar e também sangue arterial, além de possuir
abundante anastomose vascular (comunicação entre dois vasos ). Porém pode acontecer em decorrência de
enfisemas ou de fibrose.
 HIPEREMIA

Ativa- Aumento do fluxo sanguíneo para os capilares alveolares, já é um processo mais comum, associada a
processos inflamatórios agudos; e está sempre relacionada a um aumento da luz dos vasos sanguíneos arteriais.

 CONGESTÃO

É um quadro muito comum. Sempre que houver congestão cardíaca esquerda ou bilateral, vai haver congestão
pulmonar, e consequentemente, aumento da pressão hidrostática nos capilares alveolares e desenvolvimento de
edema pulmonar.

Outras causas são traumas e lesões agudas graves no hipotálamo, que resultam em vasoconstrição periférica com
aumento abrupto do aporte sanguíneo para os pulmões.

Macroscopia: Os pulmões não se encontram totalmente colapsados, tem coloração vermelho- escura, e ao corte flui
grande quantidade de sangue.

 EDEMA

(De acordo com as causas):

 Aumento da Pressão hidrostática

EDEMA PULMONAR CARDIOGÊNICO: É causado por ICC, mas outras causas podem ser: Hipervolemia (em casos de
superdosagem na fluidoterapia) por que supera a capacidade do rim excretar aquele excesso de soro.

EDEMA PULMONAR NEUROGÊNICO: Por lesão do hipotálamo, devido à vasoconstrição PERIFÉRICA, e aí se tem
uma rede de distribuição sanguínea com excessos de sangue nos órgãos vitais (cérebro, coração, pulmão).

EDEMA POR AUMENTO DA PERMEABILIDADE VASCULAR: Associados a lesões no endotélio; essas lesões podem ser
através da inalação de gás, substancias toxicas, e pneumonia.

 Diminuição da pressão Oncótica

Causas básicas: doenças hepáticas crônicas, nefropatias, enteropatias, hipoalbuminemia., obstrução linfática devido
a neoplasias (linfadenites, linfossarcoma, linfangiomas).

LIVRO: No caso de diminuição acentuada na concentração de proteínas plasmáticas, particularmente albumina, o


sangue perde sua capacidade de retenção de liquido intravascular pelo mecanismo osmótico.

Como a hipoalbuminemia é uma condição sistêmica, o edema pulmonar nesses casos está associado à ocorrência de
edema em outros órgãos e tecidos, podendo estar associado à Anasarca.

Macroscopia: Pulmão com superfície lisa, brilhante, não colapsa; ele infla. Presença de líquido espumoso.
Hipocrepitante e ao corte na abertura da traqueia e brônquios há muito liquido espumoso.

A espuma ocorre devido à movimentação do pulmão com liquido que tem proteína.

Microscopia: O fluido do edema é eosinofilico (proteína se cora em rosa) e preenche too o alvéolo, presença de
pneumócitos.

 HEMORRAGIA PULMONAR

Em geral se localizam sob a pleura e comumente são do tipo petequial.

Causas: Diáteses hemorrágicas, toxemia, septicemias, congestão intensa, ruptura de aneurismas; traumas, migração
de larvas de ciclo hepatotraqueal, como por exemplo Ascaris sp. em suínos.
 EMBOLISMO

Frequente já que o pulmão recebe grande quantidade de sangue. No caso de embolo séptico causa processo
inflamatório no pulmão.

Em casos de neoplasia, onde se tem a metástase e essa pode ocorrer no pulmão.

Restos de placentas e células que se alojam no pulmão

 TROMBOSE

Pode acontecer em decorrência de um embolismo, por hipercoagulabilidade, estase sanguínea ou lesão ao endotélio
vascular. Outra causa seria lesão causada pela Dirofilaria immitis que pode migrar para o pulmão através da artéria
pulmonar, causando insuficiência pulmonar.

 INFARTO

É incomum devido à dupla circulação; porém quando ocorre é o infarto vermelho, onde se tem área de necrose,
porém, devido à dupla circulação o sangue chega da outra direção e se tem essas áreas avermelhadas.

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