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1. INTRODUÇÃO
Evoluindo nossos processos internos, foi detectada uma possibilidade de melhoria no sistema de
impressão da LoadSheet modificada de última hora. O Time de aeroportos terão junto de si um novo
sistema de impressora térmica acoplada a um tablet, que receberá a última Loadsheet emitida pelo
DOV em formato reduzido. Com essa nova tecnologia será evitado o deslocamento do Agente de
aeroporto até o ponto de impressão. O procedimento normal será mantido e essa forma alternativa será
usada em correções que excedam a LMC, evitando a utilização do carimbo de última hora.
2. VALIDADE
3. HISTÓRICO
N/A
4. REFERÊNCIA
5. DIRETRIZ
DATA: 19/02/16
PARA: USUÁRIOS DO MANUAL GERAL DE OPERAÇÕES (MGO)
DE: Vanessa Loureiro Moreira - Publicações Corporativas
ASSUNTO: SUMÁRIO DE MODIFICAÇÕES
MANUAL: MGO REVISADO EM: 19/02/16 REVISÃO NO.: 09
CÓDIGO: M-OPS-001
REVISADO:
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DOCUMENTO NÃO CONTROLADO QUANDO IMPRESSO OU OBTIDO COMO CÓPIA ELETRÔNICA. VERIFIQUE ADDOCS PARA A VERSÃO ATUALIZADA.
NOTIFICAÇÃO DE REVISÃO
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MANUAL GERAL DE OPERAÇÕES (MGO)
CÓDIGO: M-OPS-001
CAPA
OS VALORES DA AZUL
• Segurança
“Respeite a vida em todas as ações”
• Consideração
“Trate a todos como gostariam de ser tratados.”
• Integridade
“Honre sua palavra e aja de forma ética.”
• Paixão
“Use a paixão pelo que faz para servir as pessoas.”
• Inovação
“Inove em tudo o que fizer e busque renovar-se sempre.”
• Excelência
“Faça o melhor para obter resultados excepcionais.”
MÍNIMOS OPERACIONAIS
OPERAÇÕES
CONTROLE DE REVISÕES
15 Revisão: 09 19/02/2016
16 Revisão: 04 19/09/2012
CAPÍTULO 2
Página Revisão Data 17 Revisão: 09 19/02/2016
1 Revisão: 09 19/02/2016
18 Revisão: 09 19/02/2016
2 Revisão: 07 15/09/2014
19 Revisão: 09 19/02/2016
3 Revisão: 09 19/02/2016
20 Revisão: 07 15/09/2014
4 Revisão: 07 15/09/2014
CAPÍTULO 3
5 Revisão: 07 15/09/2014
Página Revisão Data
84 Revisão: 09 19/02/2016
CAPÍTULO 5
Página Revisão Data
CAPÍTULO 4
1 Revisão: 09 19/02/2016
Página Revisão Data
16 Revisão: 05 13/05/2013
CAPÍTULO 6
Página Revisão Data 17 Revisão: 09 19/02/2016
1 Revisão: 09 19/02/2016
18 Revisão: 06 15/04/2014
2 Revisão: 09 19/02/2016
19 Revisão: 06 15/04/2014
3 Revisão: 09 19/02/2016
20 Revisão: 06 15/04/2014
4 Revisão: 09 19/02/2016
21 Revisão: 06 15/04/2014
5 Revisão: 09 19/02/2016
22 Revisão: 09 19/02/2016
6 Revisão: 09 19/02/2016
23 Revisão: 09 19/02/2016
1 Revisão: 09 19/02/2016
210 Revisão: 04 19/09/2012
16 Revisão: 04 19/09/2012
CAPÍTULO 8
Página Revisão Data 17 Revisão: 04 19/09/2012
16 Revisão: 07 15/09/2014
CAPÍTULO 9
Página Revisão Data 17 Revisão: 04 19/09/2012
1 Revisão: 09 19/02/2016
18 Revisão: 04 19/09/2012
2 Revisão: 09 19/02/2016
19 Revisão: 07 15/09/2014
16 Revisão: 04 19/09/2012
CAPÍTULO 10
Página Revisão Data 17 Revisão: 04 19/09/2012
1 Revisão: 09 19/02/2016
18 Revisão: 04 19/09/2012
2 Revisão: 07 15/09/2014
19 Revisão: 04 19/09/2012
62 Revisão: 04 19/09/2012
CAPÍTULO 11
63 Revisão: 04 19/09/2012 Página Revisão Data
1 Revisão: 07 15/09/2014
64 Revisão: 04 19/09/2012
2 Revisão: 04 19/09/2012
65 Revisão: 04 19/09/2012
3 Revisão: 04 19/09/2012
66 Revisão: 04 19/09/2012
4 Revisão: 08 28/10/2015
67 Revisão: 04 19/09/2012
5 Revisão: 09 19/02/2016
68 Revisão: 04 19/09/2012
6 Revisão: 04 19/09/2012
69 Revisão: 04 19/09/2012
7 Revisão: 04 19/09/2012
70 Revisão: 07 15/09/2014
10 Revisão: 04 19/09/2012
CAPÍTULO 12
11 Revisão: 04 19/09/2012 Página Revisão Data
1 Revisão: 04 19/09/2012
12 Revisão: 08 28/10/2015
2 Revisão: 04 19/09/2012
13 Revisão: 08 28/10/2015
3 Revisão: 04 19/09/2012
14 Revisão: 08 28/10/2015
4 Revisão: 04 19/09/2012
15 Revisão: 08 28/10/2015
5 Revisão: 04 19/09/2012
16 Revisão: 04 19/09/2012
6 Revisão: 04 19/09/2012
17 Revisão: 04 19/09/2012
7 Revisão: 04 19/09/2012
18 Revisão: 04 19/09/2012
8 Revisão: 04 19/09/2012
19 Revisão: 04 19/09/2012
9 Revisão: 04 19/09/2012
20 Revisão: 04 19/09/2012
10 Revisão: 04 19/09/2012
21 Revisão: 04 19/09/2012
11 Revisão: 04 19/09/2012
22 Revisão: 07 15/09/2014
12 Revisão: 04 19/09/2012
23 Revisão: 07 15/09/2014
13 Revisão: 04 19/09/2012
24 Revisão: 07 15/09/2014
1 Revisão: 09 19/02/2016
164 Revisão: 04 19/09/2012
2 Revisão: 09 19/02/2016
165 Revisão: 04 19/09/2012
3 Revisão: 07 15/09/2014
166 Revisão: 04 19/09/2012
14 Revisão: 04 19/09/2012
CAPÍTULO 14
15 Revisão: 04 19/09/2012 Página Revisão Data
1 Revisão: 09 19/02/2016
16 Revisão: 04 19/09/2012
2 Revisão: 06 15/04/2014
17 Revisão: 04 19/09/2012
3 Revisão: 06 15/04/2014
18 Revisão: 04 19/09/2012
4 Revisão: 04 19/09/2012
19 Revisão: 04 19/09/2012
5 Revisão: 04 19/09/2012
20 Revisão: 04 19/09/2012
10 Revisão: 04 19/09/2012
CAPÍTULO 15
11 Revisão: 09 19/02/2016 Página Revisão Data
1 Revisão: 09 19/02/2016
12 Revisão: 04 19/09/2012
2 Revisão: 04 19/09/2012
13 Revisão: 06 15/04/2014
3 Revisão: 04 19/09/2012
14 Revisão: 06 15/04/2014
4 Revisão: 04 19/09/2012
15 Revisão: 06 15/04/2014
5 Revisão: 04 19/09/2012
16 Revisão: 06 15/04/2014
6 Revisão: 04 19/09/2012
17 Revisão: 06 15/04/2014
7 Revisão: 04 19/09/2012
18 Revisão: 04 19/09/2012
8 Revisão: 09 19/02/2016
19 Revisão: 06 19/09/2012
9 Revisão: 07 15/09/2014
20 Revisão: 06 15/04/2014
10 Revisão: 07 15/09/2014
21 Revisão: 06 15/04/2014
11 Revisão: 07 15/09/2014
22 Revisão: 06 15/04/2014
16 Revisão: 05 13/05/2013
CAPÍTULO 16
Página Revisão Data 17 Revisão: 05 13/05/2013
1 Revisão: 06 15/04/2014
18 Revisão: 05 13/05/2013
2 Revisão: 06 15/04/2014
19 Revisão: 05 13/05/2013
3 Revisão: 05 13/05/2013
20 Revisão: 05 13/05/2013
4 Revisão: 05 13/05/2013
21 Revisão: 05 13/05/2013
16 Revisão: 04 19/09/2012
CAPÍTULO 17
Página Revisão Data
CAPÍTULO 18
1 Revisão: 04 19/09/2012
Página Revisão Data
ÍNDICE
CAPÍTULO
A Azul e o MGO ....................................................................1
Especificações Operativas..................................................2
Operacionalização e Controle dos Nossos Voos .............3
Segurança Operacional .......................................................4
Artigos Perigosos ................................................................5
Padrões Operacionais .........................................................6
Atendimento ao Cliente .......................................................7
Security .................................................................................8
Operações em Emergência .................................................9
Meteorologia.......................................................................10
Documentos e Formulários da Azul .................................11
Desempenho Humano .......................................................12
Operações Diferenciadas ..................................................13
Operações no SDU.............................................................14
Operações em CGH ...........................................................15
Operações CAT II ...............................................................16
Operações Sobre Montanhas ...........................................17
Radiotelefonia da Azul.......................................................18
ÍNDICE
Plano de Ação
Coleta de
Informações
Escrever Rascunho
Distribuir para
Comentários e
Análise de Risco
SIM
Revisão
NÃO
Publicar
B. INTRODUÇÃO
C. FINALIDADE DO MANUAL
D. ABREVIAÇÕES
EO Especificações Operativas
EUR MNPS European Minimum Navigation Performance
Specifications
EUROCONTROL European Organization for Safety of Air Navigation
FAA Federal Aviation Administration
FAF Final Approach Fix
FAP Final Approach Point
FAR Federal Aviation Regulations
FCAP Flight Crew Airline Policy
FCOM Flight Crew Operation Manual
FD Flight Director
FDR Flight Data Recorder
FF Fuel Flow
FL Flight Level (nível de voo)
FOB Fuel on Board
FOD Fuel Over Destination
F.O.D. Foreign Object Damage
FMS Flight Management System
FPL Flight Plan - Plano de Voo
GL Ground Level
GPS Global Positioning System
GER Gerência Regional
HMU Height Monitoring Unit
HGS Head-up Guidance System
HOTRAN Horário de Transporte Aéreo Nacional
HUD Head-up Display
IAC Instrução de Aviação Civil
IAF Initial Approach Fix
MGO-1-20
VICE-PRESIDENTE
TÉCNICO
OPERACIONAL
VICE-
PRESIDÊNCIA
DIRETOR DE
OPERAÇÕES
DIRETORIA
OPERAÇÕES
GERENTE GERAL
Chefia Pilotos
Pilotos
Chefia de
GER.GERAL
GER
Qualidade e GER GER
FLT STD Frota Eng Ops
GERÊNCIA
COORD COORD
COORD COORD COORD COORD COORD COORD CHEFE EQUIPTO CHEFE EQUIPTO COORD
Revisão: 05
Planejamento Planejamento
Chefia de Base Habilitação FLT STD E.JET FLT STD ATR FLT STD CMS IOSA E.JET ATR 500 e 600 Engenharia
Chapter 1: A Azul e o MGO
Administrativo Operacional
COORDENAÇÃO
ENGENHEIRO
Operações
ENGENHARIA
ANALISTA ANALISTA
CMS FLT STD
ANALISTA Regulação Planej Ops
Indicadores
ANALISTA
Section: A Azul e Sua Estrutura Organizacional
MANUAL GERAL DE OPERAÇÕES
ASSISTENTE ASSISTENTE
ASSISTENTE
DOCUMENTO NÃO CONTROLADO QUANDO IMPRESSO OU OBTIDO COMO CÓPIA ELETRÔNICA. VERIFIQUE ADDOCS PARA A VERSÃO ATUALIZADA.
13/05/2013
MANUAL GERAL DE OPERAÇÕES (MGO)
CÓDIGO: M-OPS-001
F. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
F.13.8. Conduta
F.13.9. Programas
F.14.1. Comandante
NOTA
Operação em aeroportos que não tenham
representantes da Azul requer atenção na
guarda da aeronave afim de garantir a
segurança na continuação do voo. Empresas
contratadas poderão prestar este serviço.
ATENÇÃO
PELO MENOS UMA ESTAÇÃO DE
PILOTAGEM DEVERÁ SEMPRE ESTAR
OCUPADA EM TODAS AS ETAPAS DO VOO,
EVITANDO-SE AO MÁXIMO TROCAS DE
POSIÇÃO DURANTE AS CONDIÇÕES DE
SUBIDA E DESCIDA.
NOTA
Não existe diferenciação salarial para esta
condição, mas devido à necessidade de
acompanhamento nas realizações dos voos os
Diários de Bordo devem ser preenchidos de
forma que o Comandante titular do voo seja
sempre o primeiro lançado no livro.
Eventuais dúvidas remanescentes devem ser
endereçadas para
flightstandards@voeazul.com.br.
F.14.4. Instrutor
G. NOSSAS TRIPULAÇÕES
G.1. Introdução
dm.comissarios@voeazul.com.br
dm.pilotos@voeazul.com.br
NOTA
Para maiores detalhes sobre a entrega de
atestados médicos e odontológicos, ler o
documento POP-PSS-GBE-002.
ATENÇÃO
A REDUÇÃO NÃO É APLICÁVEL À FROTA
ATR
NOTA
Quando a redução de Tripulação de Cabine
ocorrer, a ANAC deve ser informada em até 15
dias.
Cada Tripulante poderá acessar o seu próprio File, desde que solicitado
formalmente e com acompanhamento.
J.1. Responsabilidades
NOTA
No caso dos Despachos de Voo por meios
eletrônicos (via remota) a assinatura do DOV é
dispensável desde que o Código de
identificação do DOV responsável conste da
respectiva Ficha de “Dispatch Release”;
NOTA
No caso dos Despachos de Voo por meios
eletrônicos (via remota) a assinatura do DOV é
dispensável desde que o Código de
identificação do DOV responsável conste da
respectiva Ficha de “Dispatch Release”;
NOTA
No caso dos Despachos de Voo por meios
eletrônicos (via remota) a assinatura do DOV é
dispensável desde que o Código de
identificação do DOV responsável conste da
respectiva Ficha de “Dispatch Release”;
K. DIRETORIA TÉCNICA
M. INFORMAÇÕES CORPORATIVAS
M.1. Endereços
M.1.3.4. Natal
Aeroporto Internacional Augusto Severo , s/n, Bairro Emús
59148-970 – Natal – RN
T.(84) 3643-1038
F.(84) 3643-1038
M.1.3.5. Manaus
Aeroporto Eduardo Gomes TPS 2 – (Sec.) Av. Santos Dumont, n°
1916 - 69041-000 – Manaus – AM
T.(92) 3652 1243
M.1.3.7. Salvador
Praça Gago Coutinho, S/Nº
41.510-055 - Salvador - BA
M.1.3.8. Guarulhos
Rodovia Hélio Smidt, s/nº
07190-100 - Cumbica - Guarulhos - SP
T.: (11) 98148-0335
O. SELEÇÃO DE PILOTOS
O.1. Introdução
O CRP tem por atribuição a análise e seleção dos Curriculums Vitae (CV)
levando em conta a experiência do candidato, seu passado profissional,
sua formação profissional, e as perspectivas latentes para que o
candidato se enquadre nos atributos básicos de um Piloto de linha da
Azul Linhas Aéreas Brasileiras S.A.
NOTA
O requisitos mínimos para comandantes e
copilotos serão os vigentes no plano de carreira
atual e definidos no MPO.
SENIORIDADE
PROMOÇÃO INTERNA
NOTA
O candidato será considerado APTO após a
consolidação dos resultados obtidos, se
aprovado em todas as fases do “Assessment
Day”. Os candidatos que forem reprovados
poderão se candidatar novamente no prazo de
12 meses contados a partir da data do
“Assessment Day”.
O.6. Vagas
O.7.1. Critérios
O.8.1. Critérios
P. SELEÇÃO DE COMISSÁRIOS
Q. SENIORIDADE
Q.1. Objetivo
Sequência Hierárquica
Tripulantes Técnicos:
• 1° Comandante;
• 2° Copiloto.
Fatores restritivos
Q.2.1. Conceituação
R. BASES SATÉLITES
S. HABILITAÇÃO
NOTA
Não será permitido que o Tripulante exerça
suas funções a bordo sem que as provas e os
cheques tenham sido realizados, sob pena de
aplicação de multas aos infratores. Casos
excepcionais enquadram-se em pedido de
prorrogação ou aguardo da emissão de novo
CHT.
2. Tipos de recheques
• Rota – revalida o IFR e terá validade por 1 ano, sendo também
necessário efetuar prova de regulamentos de Tráfego Aéreo
• Simulador – revalida o “Type Rating” e terá validade por 1 ano, sendo
também necessário efetuar prova de equipamento
A. O CHT tem validade por 6 meses a partir do cheque inicial em
simulador para “Type Rating”. Caso o Tripulante não termine a
instrução em voo neste período, retornará ao simulador, visando
nova avaliação, a fim de receber um novo CHT que terá a validade
por 3 meses, não prorrogáveis;
B. Os examinadores deverão enviar as fichas de cheque por meio
eletrônico (quando disponíveis) num prazo máximo de 24 horas
após o término do cheque, para processamento, e a original no
prazo máximo de 5 dias;
C. Experiência recente pilotos: cada Piloto deve realizar pelo menos
três decolagens e três pousos a cada 90 dias;
D. A experiência recente para tripulantes que operam um tipo de
aeronave com variantes deve ser de 90 dias em todas as variantes.
Exemplo: ATR 500 e ATR 600.
Voo doméstico:
• Documento de identidade (RG / CNH);
• CMA impresso;
• Licença (CHT);
• Crachá da empresa.
Voo Internacional:
• Documento de identidade (RG);
• Passaporte e vistos válidos;
NOTA
A validade da CMA é igual ou inferior a 12
meses e a revalidação deve ser feita com no
mínimo 15 dias de antecedência. Quando a
revalidação é feita com até uma antecipação
inferior a 45, o dia e mês do vencimento
permanecem o mesmo.
Algumas CHTs são emitidas com dados equivocados que podem ser
nomes, endereços desatualizados, entre outros. Para solicitar a correção
desses dados enviar e-mail para habilitacao@voeazul.com.br.
S.6. Operação em Equipamentos Diferentes
T. FÉRIAS
U.1. Treinamento
2. Indisciplina comportamental
• Primeiro evento – 2 bandeiras
• Segundo evento – 4 bandeiras
U.5.1. Comportamental
U.5.2. Gerencial
V. DESLIGAMENTOS
V.1.1. Demissão
V.1.2. Demissionário
V.1.3. Óbito
W. UNIFORME / CRACHÁ
W.2. Crachá
X. PASSE DE TRIPULANTES
X.1. Particular
Caso haja previsão de voo lotado, o assento será alocado na última hora
no portão de embarque, e a prioridade para embarque será:
• Hierarquia – Comandantes seguidos dos Copilotos seguidos dos
Comissários;
• Senioridade - critério de desempate dentro de um mesmo grupo de
hierarquia.
ATENÇÃO
TODO TRIPULANTE EXTRA
/SUPERNUMERARIES, EM VOOS
REGULARES OU TRASLADOS, DEVEM
ESTAR ATENTOS ÀS REGRAS DE
SEGURANÇA, RESPONSABILIDADES E
DEVERES E SEMPRE QUE NECESSÁRIO
CONTRIBUIR COM A SEGURANÇA DE VOO.
O CRM DEVE SEMPRE SER UTILIZADO
QUANDO NECESSÁRIO.
NOTA
O Tripulante-extra / supernumeraries deve
evitar entrar e sair da cabine de comando
durante o voo.
ATENÇÃO
O TRIPULANTE-EXTRA/SUPERNUMERARIES
OCUPANDO QUALQUER JUMP SEAT NÃO
DEVE INTERFERIR NAS FUNÇÕES DA
TRIPULAÇÃO TITULAR.
NOTA
As exceções serão autorizadas pela Diretoria
de Operações, que respeitará as legislações de
cada país.
X.1.2. Comutação
X.1.3. Serviço
PROCEDIMENTO:
• Tripulantes - Extra embarcam por último e desembarcam por último
conforme previsto na Sequência de Embarque/Desembarque do
MGO - capítulo 7;
• Tripulantes - Extra devem apresentar-se ao (à) Comissário (a)
Líder durante o embarque, considera-se com isto que estão
apresentados ao Comandante do voo;
• No caso de deslocamento a serviço deve ser entregue ao (à)
Comissário (a) Líder uma relação contendo Nome, Registro AD
(matrícula), Código ANAC e Horário de Apresentação de cada
Tripulante - Extra a serviço. Esta relação será entregue ao
Comandante do voo para lançamento no Diário de Bordo;
• Tripulantes - Extra de congêneres, com as quais a AZUL tem
acordo, também não devem apresentar-se aos pilotos no cockpit
(Tripulantes da TRIP, por exemplo);
• Somente o Tripulante - Extra despachado como JSE (jump-seat)
obrigatoriamente deve apresentar-se ao Comandante do vôo para
obtenção da autorização de viagem e para que seus documentos
sejam verificados;
• O(A) comissário(a) Líder deverá passar aos pilotos no cockpit, no
momento em que solicita autorização para fechamento de portas, a
informação referente a Tripulantes - Extra especificando função e
quantidade.
NOTA
O uso do jumpseat do comissário é exclusivo
para tripulantes de voo.
ATENÇÃO
O ITEM DESTE “CAPÍTULO 13, A.1.” DEVE
SER REALIZADO.
Z. POLÍTICA DA AZUL
A política operacional da Azul descrita neste manual deve ser seguida por
todos os envolvidos com as nossas operações aéreas, fazendo uso
contínuo dos valores da Empresa, dos mínimos operacionais que os
acompanham e obedecendo a legislação estabelecida nos Regulamentos
Brasileiros de Aviação Civil (RBACs) como Empresa de transporte aéreo
regular e conforme o previsto em suas Especificações Operativas (EO).
Em outros países são conduzidas de acordo com as regras brasileiras,
caso não conflitem com as regras locais, e com as regras estabelecidas
pela ICAO, com atenção as diferenças locais estabelecidas e divulgadas
por cada país.
ÍNDICE
A. INTRODUÇÃO................................................................................................................2-3
B. ROTAS ...........................................................................................................................2-4
B.1. Alternados..............................................................................................................2-4
B.2. Operação em rota e aeródromos não-listados ou de aeródromos de alternativa .2-4
C. ESPECIFICAÇÕES OPERATIVAS (EOs) .....................................................................2-6
D. DURAÇÃO E DEVOLUÇÃO DE CERTIFICADOS E EOs.............................................2-7
E. OPERAÇÃO RECENTE .................................................................................................2-8
F. EMENDAS AO CERTIFICADO ....................................................................................2-10
G. EMENDAS ÀS ESPECIFICAÇÕES OPERATIVAS.....................................................2-11
H. OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE DESVIO PARA EXECUTAR UMA OPERAÇÃO DE
EMERGÊNCIA ..................................................................................................................2-14
I. REGULAMENTOS INTERNACIONAIS .........................................................................2-15
I.1. Regras Aplicáveis a Operações em Países Estrangeiros.....................................2-15
I.1.1. Anexos – ICAO ............................................................................................2-15
I.1.2. Documentos Operacionais ..........................................................................2-15
I.1.3. Documentos Técnicos .................................................................................2-16
I.1.4. Documentos Suplementares .......................................................................2-16
J. ”WET LEASING” DE AERONAVES E OUTROS ARRANJOS PARA TRANSPORTE
AÉREO..............................................................................................................................2-17
K.INCLUSÃO DE AERONAVES NAS ESPECIFICAÇÕES OPERATIVAS.....................2-20
A. INTRODUÇÃO
NOTA
O RBAC 119.49 detalha melhor o conteúdo das
autorizações, limitações e procedimentos
supracitados.
B. ROTAS
B.1. Alternados
E. OPERAÇÃO RECENTE
F. EMENDAS AO CERTIFICADO
Exceto como previsto no parágrafo (e) desta seção, quando a ANAC der
início a uma emenda às especificações operativas de um detentor de
certificado os seguintes procedimentos são aplicáveis:
• A ANAC notifica-o, por escrito, da emenda proposta;
• A ANAC estabelece um prazo razoável (não inferior a 7 dias) dentro
do qual o detentor do certificado pode apresentar, por escrito,
informações, pontos de vista e argumentos sobre a proposta recebida.
• Após considerar todo o material apresentado, a ANAC notifica o
detentor de certificado sobre:
A. A adoção da emenda proposta;
B. A adoção parcial da emenda proposta; ou
C. A retirada total da proposta de emenda.
D. se a ANAC emitir uma emenda às especificações operativas, ela
entra em vigor a não menos de 30 dias após o detentor de
certificado ser notificado sobre ela, a menos que:
1) A ANAC considere, segundo o parágrafo (e) desta seção, que
existe uma emergência requerendo ação imediata quanto à
segurança do transporte aéreo; ou
2) O detentor de certificado pode entrar com petição de
reconsideração sobre a emenda de acordo com o parágrafo (d)
desta seção.
E. Quando um detentor de certificado requer uma emenda às suas
especificações operativas, os seguintes procedimentos são
aplicáveis:
I. REGULAMENTOS INTERNACIONAIS
NOTA
A Azul não contrata wet leasing para suas
operações.
NOTA
”Wet lease” (arrendamento com Tripulação)
significa qualquer contrato de arrendamento
onde uma pessoa concorda em prover para
ÍNDICE
A. OS VOOS DA AZUL.......................................................................................................3-3
B. CONTROLE OPERACIONAL DOS VOOS ....................................................................3-5
C. AUTORIDADE SOBRE AS OPERAÇÕES DE VOO .....................................................3-7
D. IRREGULARIDADES OPERACIONAIS (IROPS)..........................................................3-9
D.1. Procedimentos.....................................................................................................3-10
D.2. Comunicação de IROPS .....................................................................................3-11
E. DESPACHO DOS NOSSOS VOOS .............................................................................3-12
E.1. Planejamento dos Voos .......................................................................................3-12
E.1.1. As Rotas .....................................................................................................3-12
E.1.2. Os Aeródromos ..........................................................................................3-12
E.1.3. Operações em Aeroportos Militares ...........................................................3-13
E.1.4. Operações em Pistas de Taxi (TWY) .........................................................3-13
E.1.5. Aeródromos de Alternativa .........................................................................3-15
E.2. Despacho de um Voo da Azul .............................................................................3-19
E.2.1. Despacho ou Liberação de Voo IFR e VFR ...............................................3-21
E.2.2. Decolagem de Aeródromo Abaixo dos Mínimos IFR para Pouso ..............3-21
E.3. Centro de Despacho de Voo (CDV) ....................................................................3-22
E.3.1. Responsabilidade Solidária ........................................................................3-23
E.4. Briefing Pré-Voo ..................................................................................................3-23
E.5. Plano de Voo Operacional ..................................................................................3-24
E.6. Balanceamento....................................................................................................3-25
E.6.1. Last Minute Change ...................................................................................3-26
E.6.2. Bagagem Tripulação: .................................................................................3-28
E.7. Plano de Voo com Redespacho ..........................................................................3-29
E.7.1. Procedimentos do Comandante do Voo ....................................................3-30
E.8. Plano de Voo .......................................................................................................3-31
E.9. Notice to Airmen (NOTAM) ..................................................................................3-32
E.9.1. Classificação dos NOTAM’s .......................................................................3-32
E.10. Voo de Traslado Internacional das Aeronaves ATR..........................................3-34
E.11. Voos Internacionais ...........................................................................................3-51
E.11.1. Voos para os EUA ....................................................................................3-52
E.12. Documentação a Bordo durante o Voo. ............................................................3-52
E.12.1. Operação Doméstica e de Bandeira. .......................................................3-52
E.12.2. Operações Suplementares.......................................................................3-52
E.13. Atribuição do Código de Atraso .........................................................................3-53
A. OS VOOS DA AZUL
A Azul tem como padrão básico que o despacho de seus voos seja
realizado sob as Regras de Voo por Instrumentos (IFR) [RBAC 121.613].
A liberação de cada voo deverá sempre levar em conta as informações e
previsões meteorológicas dos aeroportos de destino e alternativa, que
deverão indicar ou prever que, no horário estimado de chegada, as
condições estarão nos mínimos ou acima dos mínimos IFR publicados
para a pista em uso nestas localidades.
*Mínimos VMC:
• No FL100 e acima – 8km de visibilidade, distância de nuvens: 1000ft
vertical e 1500m horizontal;
• Abaixo do FL100 - 5km de visibilidade, distância de nuvens: 1000ft
vertical e 1500m horizontal.
D.1. Procedimentos
Frota E-mail
chefe.equip190@voeazul.com.br
E-JET
rc.190@voeazul.com.br
chefe.equip72@voeazul.com.br
ATR72
rc.atr@voeazul.com.br
chefe.equip320@voeazul.com.br
A320
rc.320@voeazul.com.br
chefe.equip330@voeazul.com.br
A330
rc.330@voeazul.com.br
E.1.1. As Rotas
E.1.2. Os Aeródromos
1. INTRODUÇÃO
É requisito que a empresa saiba a autonomia real de todos os seus voos e para tal, dentre as variáveis
o combustível abastecido. Isso inclui a responsabilidade solidária entre o DOV e Comandante na
definição do combustível mínimo da etapa.
Da mesma forma no mesmo manual consta que: “...qualquer quantidade de combustível extra solicitado
por iniciativa do comandante (independentemente de se encaixar no limite de LMC) deverá ser
informada ao Despacho Operacional...”.
Esta RT visa utilizar o FREE TEXT do ACARS como complemento de informação para às solicitações
de “Captain Fuel”, isto é, o novo procedimento não exime a atualização da “Load Sheet”, pelos meios
cabíveis.
Combustível remanescente ou aquele que seja maior que o planejado sem a definição do comandante
apenas requerem que a Load Sheet esteja refletindo o valor total, por novo documento ou pelo carimbo.
A empresa está utilizando o despacho da LIDO, ferramenta com condição de produzir planejamentos
com grande precisão. Ainda assim estamos refinando os dados dos despachos para que reforços de
abastecimento evidentes deixem de ser necessários.
A informação do “Captain Fuel” ajudará definir em quais as localidades têm maior incidência de
solicitação de combustível extra que não estava contemplada no planejamento.
O Comandante sempre deve estar focado na segurança do seu voo e este procedimento não deve
inferir no julgamento da definição do combustível necessário para a realização do voo.
2. VALIDADE
3. HISTÓRICO
NIL.
4. REFERÊNCIA
5. DIRETRIZ
Aviões bimotores:
• Especificar um aeródromo de alternativa não mais que uma hora
do aeródromo de partida, em velocidade normal de cruzeiro
monomotor, em ar calmo;
• As condições atmosféricas do aeródromo de alternativa devem
estar nos mínimos ou acima dos mínimos IFR, no horário estimado
de chegada da aeronave ao aeródromo ou aeródromos para os
quais ele foi despachado ou liberado.
• O Comandante, quando nesta situação, deverá efetuar contato
com o CCO para coordenar a partida do voo.
E.6. Balanceamento
NOTA
Os valores dos LMCs das aeronaves da frota
estão disponíveis no DIM de cada avião. Estes
manuais estão disponíveis a bordo e no
ADDOCS (Biblioteca de documentos /
Despacho de Voo / manuais)
+ - : simbolo “+” para peso acrescido e símbolo “–” para peso retirado
da aeronave.
E.9.1.3. Disponibilização
AEVI
PROGRAMAÇÃO DE TRASLADO
ROTA
Escala de pernoite
DESPACHO DO VOO
Contatos na ATR:
Email: tommaso.mazzetti@atr.fr
Email: corine.hus@atr.fr
flight.dispatch@atr.fr
CASH
COLETE REFLETIVO
A Azul tem contrato com a WFS para suporte de nossos voos de traslado,
que ficará responsável pelo faturamento das despesas de abastecimento,
handling, pernoites e taxas aeroportuárias (a exceção de SID, que poderá
solicitar pagamento em cash, conforme descrito acima).
ASPECTOS OPERACIONAIS
LFBO – TLS
“From apron St. Martin Lagardere use TWYs T100, P100, P101 and M11”
EO (Engine Out)
Para falha de motor na decolagem após a V1, manter RWY HDG subindo
para 3.000ft, enviar a mensagem padrão de perigo conforme descrito no
MGO capítulo 9. Dentro de 25nm curvar para a proa do VOR TOU para
espera.
GCRR – ACE
Handling
EO (Engine Out)
Para falha de motor na decolagem após a V1, iniciar curva a direita para a
proa 075° subindo para 5.000ft, enviar a mensagem padrão de perigo
conforme descrito no MGO capítulo 9. Ao atingir 5.000ft curvar a direita
para a proa do VOR LTE para espera.
GVAC – SID
1. O pátio de pernoite não possui bocal de abastecimento no solo. Por
este motivo, o abastecimento deverá ser efetuado na chegada do voo.
Após o abastecimento, a Tripulação taxiará a aeronave para o pátio de
pernoite. Para o pernoite, a aeronave deverá ser trancada, mantendo
todas as “shades” das janelas fechadas, Poe segurança;
2. Para imigração em SID, é necessário o preenchimento de formulários
específicos na entrada e na saída do país. Os passaportes dos
Tripulantes serão retidos e serão devolvidos por ocasião da imigração
na saída. Todos os demais ocupantes da aeronave estão sujeitos ao
pagamento do visto de trânsito, no valor de €25 cada, que deverá ser
efetuado por ocasião da imigração na entrada;
3. O Comandante deverá coordenar na chegada o conteúdo da
comissária a ser embarcada junto a representante da TACV;
4. O Comandante deverá coordenar na chegada o horário de decolagem
do dia seguinte, preenchendo no campo específico do ATC FPL, e
Handling
EO (Engine Out)
Para falha de motor na decolagem após a V1, manter track 012° subindo
para 2.500ft, enviar a mensagem padrão de perigo conforme descrito no
MGO Capítulo 9. Ao atingir 2.500ft e após D8.3 CVS, curvar a esquerda
para a proa do VOR CVS para espera. Atenção a manutenção do track
devido a obstáculos em ambos os lados da trajetória.
ALTERNADOS EM ROTA
Alternados de GCRR:
Alternados de GVAC:
Equal Time Point (ETP) = Total Ground distance x [GSr / (GSr + GSc)]
The ground speed is the average TAS plus the wind. With the wind sign
convention as headwind -ve and tailwind +ve
ETOPS
EO Diversion Speed
O Comandante deverá ter a bordo durante todo o voo até o seu destino,
uma cópia ou original de todos os documentos conforme o tipo de
operação a ser realizada, sendo que, a Azul deverá manter uma cópia
dos mesmos por até 3 meses.
F. ABASTECIMENTO
Condições Básicas:
• Este procedimento pode ser realizado caso a APU esteja inoperante e
não haja disponibilidade de GPU/LPU no referido aeroporto;
• Somente é permitido abastecimento sob pressão;
• Todos os clientes devem ser desembarcados pelas portas disponíveis
no lado direito da aeronave antes do início do abastecimento;
• Os procedimentos normais para aterramento elétrico entre a aeronave
e o equipamento de reabastecimento devem ser obedecidos;
• Limitar o abastecimento a 90% da capacidade dos tanques para evitar
a possibilidade de derramamento de combustível (se acontecer, cortar
o motor em funcionamento imediatamente);
• Abastecer com adicional prevendo o consumo do motor para não
penalizar a autonomia do voo e o balanceamento entre os tanques;
NOTA
Para o caso da aeronave posicionada em plataforma de embarque
o movimento de Clientes pode ser efetuado através da mesma,
desde que autorizado pela administração aeroportuária.
Condições Básicas:
• Este procedimento pode ser realizado caso a APU esteja inoperante e
não haja disponibilidade de GPU/LPU no referido aeroporto;
• Somente é permitido abastecimento sob pressão;
• O abastecimento deve ser realizado somente pela asa direita (RH fuel
coupling);
• Todos os clientes devem ser desembarcados pelas portas disponíveis
no lado direito da aeronave antes do início do abastecimento;
• Os procedimentos normais para aterramento elétrico entre a aeronave
e o equipamento de reabastecimento devem ser obedecidos;
ATENÇÃO
O ATR E O A320 NÃO REALIZAM
ABASTECIMENTO COM UM DOS MOTORES
EM FUNCIONAMENTO.
NOTA
ESTE PROCEDIMENTO É EXCLUSIVO PARA
O EMBRAER E AIRBUS
NOTA
Estes 10% representam uma reserva para
compensar restrições de altitude durante a
subida, condições atmosféricas diferentes da
planejada (ISA, ventos, por exemplo).
F.10.2.1. MFR 1
F.10.2.2. MFR 2
• Peso da aeronave;
• Consumo;
• Custo de desgaste e manutenção.
NOTA
O abastecimento econômico não deve penalizar
o payload ou afetar a segurança de voo.
• Voos domésticos:
Voar até o destino, mais alternativa, mais 45 minutos em velocidade
de espera a 1.500 pés sobre a alternativa.
• Voos internacionais:
De acordo com o RBAC 121, item 121.641 Suprimento de
combustível. Aviões turboélice.
Operações de bandeira. O combustível para voos internacionais está
descrito abaixo:
1. Não despachar ou decolar com um avião turboélice ou com
motores convencionais, a menos que, considerando o vento e
outras condições atmosféricas esperadas, o avião tenha
combustível suficiente para:
A. voar até o aeródromo para o qual foi despachado e pousar
nesse aeródromo;
B. após isso, voar até o aeródromo de alternativa mais distante
constante no despacho de voo e pousar nesse aeródromo; e
C. após isso, voar durante 30 minutos mais 15% do tempo total
requerido para voar com consumo normal de cruzeiro aos
ATENÇÃO
É PROIBIDO TRANSPORTAR CARGAS A
GRANEL OU BAGAGEM SOLTA NOS FWD
E/OU AFT CARGO COMPARTMENT.
Boa Vista
Macapá
Porto Trombetas
São Gabriel de Cachoeira
Sta. Isabel do Rio Negro
Barcelos Belém
Recife
Porto Velho Petrolina
Alta Floresta
Rio Branco Paulo Afonso
Palmas Maceió
Ji-Paraná Sinop
Cacoal Aracaju
Barreiras Salvador
Vitória da
Legenda: Cuiabá Brasília Conquista Ilhéus
Chapecó Joinvile
Navegantes
130.975Mhz
Passo Fundo Florianópolis
Criciúma
Caxias do Sul
131.875Mhz Santa Maria
130.900Mhz Porto Alegre
Pelotas
131.875Mhz
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
“Azul 4-2-8-8 echo, tango, alfa S-B-E-G aos 0-2-1-6 mensagem para
Manutenção Manaus “PRESN AUTO FAULT”
“Azul 4-2-8-8 echo, tango, alfa S-B-E-G aos 0-2-1-6 mensagem para
Manutenção Manaus “PRESN AUTO FAULT, Azulville _____ ciente”
NOTA
Atentar para a maior antecipação possível em
manifestar o(s) reporte(s) feitos em TLB visto
que poderá demandar o acionamento de
técnico devidamente credenciado para a
reposta do item. Reportes de itens “Info Only” e
não essenciais para o despacho, estão
incluídos aos necessários de resposta no TLB.
Exemplo:
Exemplo:
NOTA
A AZUL NÃO UTILIZA O TERMO “DESPACHO”
NAS COMUNICAÇÕES.
Exemplo de chamadas:
• Cabine p/Manutenção:
“AzulTec, Cabine”
• Manutenção /cabine:
“Cabine, AzulTec”
(A320/A330) - As comunicações com a AzulTec/ a partir do momento
da leitura do “Before Start Checklist” devem ser executadas com o
“INT/RAD selector” alternando de “neutral” para “INT” para evitar
confusão com procedimentos na cabine durante a partida
I. EFICIÊNCIA OPERACIONAL
I.2. Azul
O critério utilizado pela Azul para medir a pontualidade de seus voos visa
a Manutenção de elevados índices de pontualidade e regularidade,
permitindo a identificação dos processos que necessitam de ações
corretivas.
O – OUT OF BLOCKS
O – ON THE GROUND
I – IN THE GATE
NOTA
Um voo pousando com atraso em uma base,
caso ultrapasse 30 minutos no solo terá um
novo motivo de atraso, além da chegada tardia,
por exemplo. Neste caso deverá ser reportado o
código de “aeronave em trânsito” mais o código
do novo atraso.
• abalroamento:
• de/ou com outra aeronave;
• com equipamentos de apoio no solo;
• com balizamentos de aeroporto;
• com antenas ou equipamentos de rádio-auxílio tanto na trajetória
de pouso como na de decolagem.
• pousos:
• em aeroportos não homologados para operação da aviação
regular;
• em aeroportos militares;
• inadvertido em aeródromo diferente do previsto;
• com menos de 30 minutos de autonomia.
ÍNDICE
A. SAFETYAZUL ................................................................................................................4-3
A.1. Gerência da Qualidade..........................................................................................4-3
A.2. Gerencia de Prevenção e Investigação .................................................................4-4
A.2.1. Principais atividades:....................................................................................4-4
A.3. Programa de Relatórios de Segurança Operacional .............................................4-4
A.4. Programa de Monitoramento de Dados de Voo – FOQA (Flight Operation Quality
Assurance)..............................................................................................................4-5
A.5. Conceituações .......................................................................................................4-5
A.5.1. Acidente Aeronáutico ...................................................................................4-5
A.5.2. Incidente Aeronáutico...................................................................................4-6
A.5.3. Ocorrência de Solo.......................................................................................4-6
A.5.4. Incidente de Tráfego Aéreo ..........................................................................4-6
A.5.5. Ocorrência Anormal .....................................................................................4-7
A.5.6. Fator Contribuinte.........................................................................................4-7
A.6. Gerencia de Crise e Assistência Humanitária .....................................................4-10
A.7. Principais atividades: ...........................................................................................4-10
A.8. Plano de Resposta em Emergências (PRE)........................................................4-10
A.9. Plano Local de Emergências (PLE) .....................................................................4-10
A.9.1. Procedimento para a Obtenção de Informações de Clientes Embarcados em
Transporte Aéreo Público .....................................................................................4-10
A.9.2. Notificação de Acidentes Aeronáuticos e Procedimentos de Notificação aos
Próprios Familiares (Crew Call Back Home) ........................................................4-11
A.9.3. Localização e Facilidades (Salas, Meios de Comunicação, etc.)...............4-11
A.9.4. Programa de Assistência Especial (SAT) ..................................................4-12
A.9.5. Operações em Emergência........................................................................4-12
A.9.6. Notificação de Operações de Emergência .................................................4-12
A.10. Proteção de Pagamento ....................................................................................4-13
CAPÍTULO 4: SGSO
A. SAFETYAZUL
A.5. Conceituações
NOTA
Exceção será feita quando as lesões resultarem
de causas naturais. Forem auto ou por terceiros
infligidas, ou forem causadas a clandestinos
fora das áreas destinadas a Clientes ou
Tripulantes.
É uma ocorrência anormal com uma aeronave, sem que haja intenção
de voo e da qual resulte dano material e/ou lesão a pessoa nela
trabalhando ou não (independente do grau de danos).
Cada base operada pela Azul deverá ter seu Plano Local de Assistência
às Vítimas de Acidente Aeronáutico e Apoio a seus familiares, contendo
informações e recursos específicos relativos à localidade em que estiver
estabelecida.
A.9.3.1. Endereço
ÍNDICE
A. DEFINIÇÃO ....................................................................................................................5-3
A.1. Orientação para localizar o MAP no EFB: .............................................................5-4
B. INFORMAÇÕES OPERACIONAIS ................................................................................5-5
B.1. Transporte .............................................................................................................5-5
B.1.1. Informação ao Comandante (Notification to Captain (NOTOC)) ..................5-6
B.1.2. Confecção da NOTOC .................................................................................5-7
B.2. Emergência............................................................................................................5-8
B.2.1. Tabela ICAO / ERG CODE ..........................................................................5-8
B.2.2. Informação do Comandante em Caso de Emergência em Voo .................5-10
B.2.3. Incidentes com Artigos Perigosos ..............................................................5-10
B.2.4. Riscos Envolvidos no Transporte de Artigos Perigosos.............................5-10
B.2.5. Ambiente Contaminado ..............................................................................5-11
B.2.6. Emergências ..............................................................................................5-12
B.3. Checklist para incidentes com artigos perigosos.................................................5-14
A. DEFINIÇÃO
B. INFORMAÇÕES OPERACIONAIS
B.1. Transporte
SI
001. UN 3166 3313KGS EACH PACK. PACK INSTRUC 900
PREPARED BY CARLOS BAYER
Assinatura do
responsável pelo
carregamento
B.2. Emergência
NOTA
Todos esses dados encontram-se na NOTOC
B.2.6. Emergências
Etapas Ações
Seguir os procedimentos de emergência de aeronaves
1
adequados para contenção de fogo ou fumaça
2 Não fumar quando o sinal de "não fume" estiver ligado
3 Considerar pouso o mais rápido possível
Desligar dispositivos não essenciais que exijam energia elétrica
4
para procedimentos de safety
5 Identificar a origem da fumaça, fogo ou incêndio
Verificar cheklist, e coordenar com a tripulação sua utilização,
6
para incidentes com artigos perigosos na cabine de passageiros
7 Determinar o procedimento de emergência drill code
Utilizar instruções de emergência da aeronave, conforme a
8
tabela do drill code, para lidar com o incidente
Notificar o controle de trafego aéreo, se a situação permitir, sobre
9
os artigos perigosos a bordo
Após o Pouso
Desembarcar passageiros e tripulação antes da abertura de
1
quaisquer compartimentos de carga
Informar o pessoal de solo/equipe de emergência da natureza
2
dos itens e onde eles foram armazenados
3 Reportar, apropriadamente, no "livro de bordo" (TLB)
1. INTRODUÇÃO
Esta RT tem como objetivo atualizar as informações existentes na atual revisão do MGO e é aplicável
a toda a frota da Azul.
2. VALIDADE
3. HISTÓRICO
Atualmente, alguns aeroportos do Brasil estão passando a executar o controle em solo das aeronaves
através do uso do transponder (APPRON CONTROL). Para que este controle seja possível, é
necessário manter o transponder ligado conforme informado no SOP de cada aeronave.
Este é um controle que tem a tendência de ser aplicado na grande maioria dos aeroportos nacionais e
já é de forte uso nos aeroportos no exterior. Assim sendo, os procedimentos descritos no MGO e SOP
devem ser seguidos.
4. REFERÊNCIA NORMATIVA
N/A
5. DIRETRIZ
A seleção entre XPDR 1 e 2 deve seguir a política de cada equipamento prevista em seus respectivos
SOPs.
Após o pouso, ao livrar a pista, o Transponder deve ser colocado na posição STBY, exceto em
localidades onde é previsto o uso do sistema em solo, sendo que o código 2000 deve ser alocado ao
parar no gate.
ÍNDICE
A. CONCEITOS..................................................................................................................6-7
A.1. Padronização........................................................................................................6-7
A.2. Disciplina Operacional ..........................................................................................6-8
A.3. Atividades e Responsabilidades na Cabine de Comando ....................................6-9
A.4. Pilotos e Comissários Qualificados ....................................................................6-11
B. ROTINAS E CONCEITOS OPERACIONAIS BÁSICOS .............................................6-12
B.1. Cabine Esterelizada (Sterile Cockpit) .................................................................6-12
B.2. Rotinas de Comunicação com a Cabine de Passageiros...................................6-14
B.2.1. Instruções Pré Voo aos Clientes ...............................................................6-15
B.2.2. Operações Sobre Grandes Extensões de Água .......................................6-16
B.3. Ajuste dos Assentos dos Pilotos.........................................................................6-17
B.4. Luzes na Cabine de Comando ...........................................................................6-17
B.5. Leitura na Cabine de Comando..........................................................................6-18
B.6. Refeições a Bordo ..............................................................................................6-18
B.7. Fumo a Bordo .....................................................................................................6-18
B.8. Cintos de Segurança ..........................................................................................6-19
B.9. Porta da Cabine de Comando ............................................................................6-21
B.10. Diário de Bordo:................................................................................................6-22
B.10.1. Instruções para Preenchimento do Diário de Bordo ...............................6-22
B.11. Utilização dos “Normal Checklists” ...................................................................6-26
B.12. Utilização das Cartas Aeronáuticas ..................................................................6-26
B.13. Utilização do Radar Meteorológico ...................................................................6-28
B.13.1. Radar Inoperante - Procedimentos .........................................................6-28
B.14. Standard Operating Procedures (SOP) ...........................................................6-29
B.14.1. Reuniões do Comitê de Revisão e Elaboração ......................................6-30
B.15. Copilotos ...........................................................................................................6-30
B.16. Recursos Automáticos do Voo - Automação ....................................................6-30
B.17. Auto Throttle e Auto Thrust...............................................................................6-31
B.17.1. Auto Throttle (E-JET) ..............................................................................6-31
B.17.2. Auto Thurst (A320/A330).........................................................................6-32
B.18. Política de Utilização do “Propeller Brake System” - HOTEL Mode (ATR).......6-32
B.19. Restrições Operacionais do Piloto Automático.................................................6-33
B.20. Flight Crew Briefing ..........................................................................................6-34
B.20.1. Pré-Voo ...................................................................................................6-34
B.20.2. Táxi e Decolagem ...................................................................................6-37
B.20.3. Aproximação e Pouso .............................................................................6-38
B.63.1. Equipamentos eletrônicos proibidos durante todas as fases de voo: ... 6-106
B.63.2. Equipamentos permitidos em voo somente acima do FL100 / 10.000ft e na
descida até o FL100 / 10.000ft .......................................................................... 6-106
B.63.3. Equipamentos liberados em todas as fases de voo:............................. 6-107
B.63.4. Equipamentos eletrônicos com autorizações especiais (Apenas frota E-Jet):
........................................................................................................................... 6-107
B.64. Giro de Motores.............................................................................................. 6-108
C. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS NA AZUL
(FASE DO VOO E SEQUENCIA DE EVENTOS) .......................................................... 6-109
C.1. Crew Desk........................................................................................................ 6-109
C.1.1. Apresentação para uma Programação ................................................... 6-109
C.2. Procedimentos Pré-Voo ................................................................................... 6-111
C.2.1. Dados no FMS ........................................................................................ 6-113
C.2.2. Portas, Porões e a AzulTec ....................................................................6-113
C.2.3. Bem-Vindos a Bordo............................................................................... 6-115
C.2.4. RWY Para Decolagem............................................................................ 6-115
C.2.5. Potência Reduzida.................................................................................. 6-115
C.3. Autorizações de Tráfego Aéreo........................................................................ 6-115
C.3.1. Push-Back e Acionamento...................................................................... 6-116
C.4. Minimum Equipment List (MEL) ....................................................................... 6-118
C.4.1. E-JET - Procedimento de Ground Reset ................................................ 6-118
C.4.2. Crew Applied MEL (CA-MEL) ................................................................. 6-122
C.5. Taxi-Out............................................................................................................ 6-126
C.5.1. Cuidados Especiais ................................................................................ 6-127
C.5.2. Velocidades no Taxi................................................................................ 6-127
C.5.3. Taxi em Baixa Visibilidade ...................................................................... 6-128
C.6. Low Visibility Take-Off (LVTO) ......................................................................... 6-129
C.7. Ajuste da Potência de Decolagem ................................................................... 6-130
C.8. Subidas ............................................................................................................ 6-132
C.8.1. Gradiente de Subida: ............................................................................. 6-132
C.8.2. Noise Abatement .................................................................................... 6-132
C.8.3. Curvas Após a Decolagem ..................................................................... 6-134
C.8.4. Velocidade .............................................................................................. 6-135
C.8.5. Subida por Instrumentos em Locais Desprovidos de Órgãos de Controle de
Tráfego Aéreo.................................................................................................... 6-135
C.9. Voo de Cruzeiro ............................................................................................... 6-136
C.9.1. Separação Longitudinal .......................................................................... 6-137
C.10. Descida .......................................................................................................... 6-138
C.10.1. Separação com o Terreno ................................................................... 6-138
C.10.2. Descida por Instrumentos em Locais Desprovidos de Órgãos de Controle de
Tráfego Aéreo.................................................................................................... 6-138
C.10.3. Vetoração Radar................................................................................... 6-140
C.10.4. Vigilância Radar.................................................................................... 6-141
C.10.5. Razão de Descida................................................................................. 6-141
A. CONCEITOS
A.1. Padronização
ATENÇÃO
É terminantemente proibido as simulações de
emergência enquanto Clientes e/ou cargas
estiverem sendo transportados.
Sempre que um dos pilotos deixar a cabine, o outro piloto deve se manter
alerta e com consciência situacional todo o tempo, deixando o acesso aos
controles de voo continuamente desobstruídos.
Nos voos com Tripulação Composta, o Piloto que não tiver designação de
tarefas durante as fases de decolagem e pouso permanecerá no Jump
Seat quando abaixo do FL100, sendo mais um elemento a compor o
“Alerta Situacional” da Tripulação.
Decolagem:
• Ao ser autorizado o ingresso na pista, o Copiloto avisa “Tripulação,
preparar para a decolagem”.
Pouso:
• Logo após a primeira seleção de flap na aproximação o PM avisa
“Tripulação, preparar para o pouso”.
NOTA
Durante o Período de Cockpit Estéril, os
Tripulantes não deverão deixar a cabine de
comando e nem trocar de posição com outros
Tripulantes que possam estar na cabine
compondo tripulação.
(ATR) - Seat Belts sign OFF (solo) – o COL poderá proceder a abertura
da porta principal.
NOTA
Em voos internacionais, é compulsória a
repetição de todas as instruções em inglês.
Deve-se ter em mente que o Piloto que ajusta seu assento numa posição
muito baixa terá uma tendência a abaixar o nariz da aeronave na tentativa
de obter referências visuais.
NOTA
Reportar no TLB qualquer derramamento de
líquidos em áreas de equipamentos elétricos /
eletrônicos.
Sempre que for possível prever que a aeronave atravessará uma área de
turbulência moderada ou severa, o Comandante deve informar o
estimado para esta condição ao Comissário líder (COL), que por sua vez
realizará o anúncio aos clientes. Os Comissários verificarão se os
Clientes atenderam às instruções de atar cintos. Assim que o sinal de atar
cintos for ligado, os Comissários retornarão aos seus assentos e seguirão
também a instrução de afivelar cintos.
Padrão Operacional para uso das cartas – A Azul define seu padrão
operacional de utilização das cartas pela “sequência de eventos”:
B.13.1.1. Pré-Voo
B.13.1.2. Em Voo
B.15. Copilotos
ATENÇÃO
OS SISTEMAS AUTOMATIZADOS PODEM
INDUZIR SEUS OPERADORES À
COMPLACÊNCIA POR EXCESSO DE
CONFIANÇA, CABENDO SEMPRE AOS
TRIPULANTES AS TAREFAS DE
PROGRAMAR, MONITORAR, CROSS
CHECAR, OBSERVAR OS RESULTADOS DAS
MUDANÇAS DE MODOS, SUPERVISIONAR
AS RESPOSTAS DA AERONAVE E SEMPRE
INTERVIR CASO APRESENTEM
DISCREPÂNCIAS COM A OPERAÇÃO
DESEJADA.
Fases do Voo:
• Pré-voo;
• Táxi e Decolagem;
• Aproximação e Pouso.
B.20.1. Pré-Voo
NOTA
Para detalhes relacionados ao Plano de Voo,
veja Manual Jeppesen, Air Traffic Control,
Appendix 2 - Flight Plan.
Itens requeridos:
• Condições de tempo, turbulência, tempo de voo, situação de
Manutenção da aeronave (MEL);
• Verificação da Tripulação (porte/validade de documentos);
Itens requeridos:
Planejamento de Saída:
• Condições meteorológicas;
• Acionamento dos motores (SETO);
• Rotas de taxi;
• Decolagem (baixa visibilidade);
• Pista em uso (MCDU);
• Modo de “roll” a ser utilizado;
• Restrições de altitude.
Considerações:
Itens requeridos:
• STAR e IAL (mantendo a “sequência de eventos”);
1. Descrição da trajetória lateral e vertical da STAR, checando as
restrições no FMS;
2. MSA;
3. Procedimento para perda de comunicações;
4. “Briefing Strip” da IAL;
5. Frequências;
6. Curso da aproximação final;
7. Restrições de altitude;
8. MDA, DA, DH (CAT II);
9. VDP (aproximações de não-precisão);
10.TDZE;
11. Aproximação perdida;
12.Mínimos meteorológicos requeridos.
• C-R-A-F-T-S
1. C – Configuração – ajuste dos Flaps, Autobrake e Reverso;
2. R – Runway (Pista) – dimensão, iluminação, condições, saídas
e forma da “troca de controle” (Copilotos transferindo o controle
de volta ao Comandante para o taxi de chegada);
3. A – ATIS – análise das condições meteorológicas e avaliação
da “legalidade” para efetuar a aproximação (mínimos MET, high
minimums, windshear, etc);
4. F – Fuel (combustível) – combustível necessário para a
alternativa, combustível disponível para espera;
5. T – Threats (ameaças) – ameaças latentes específicas para
cada situação devem ser identificadas e discutidas, bem como
as barreiras disponíveis;
6. S – Specials (situações especiais) – considerações especiais
fora de rotina baseadas no QRH, MEL, sistemas que não são
cobertas em outros itens do Briefing e NOTAMs.
B.21.1. Suprimento
NOTA
Para voo no espaço aéreo dos EUA a aeronave
deverá ser capaz de fornecer oxigênio para
toda a tripulação e passageiros pelo período
voado acima de 13.000 ft (620 hpa).
Altitude Requisito
Até FL100 Somente AR
FL100 a 33.700ft Mistura AR-Oxigênio
33.700ft a 40.000ft 100% Oxigênio
Acima de 40.000ft 100% Oxigênio sob pressão
Tabela 6-2 - Sumário dos Requisitos de Oxigênio para o Aeronavegante
B.21.3. Pré-Voo
NOTA
Para o A320/A330 os valores limitantes serão
aqueles constantes no AFM/FCOM.
NOTA
Demais informações sobre componentes de
vento para RWYs contaminadas na Tabela 10-2
- Componentes de Vento no Capítulo 10:
Meteorologia.
Considerações:
• A menos que por questões de segurança, o uso de faróis
indiscriminadamente, como por exemplo, nos cruzamentos com
outras aeronaves em cruzeiro, deverá ser evitado por razões de
durabilidade do equipamento (estará sendo ciclado em ambiente
de baixas temperaturas);
• Os Pilotos deverão estar atentos para situações de redução de
visibilidade, principalmente por nevoeiro, onde o uso dos faróis de
pouso poderá causar ofuscamento.
B.24.1. APU
[Ref.: RBAC 121.393 (C)]
A Azul adota como padrão, durante as chamadas iniciais aos órgãos ATC,
a informação sobre altitude visando a segurança das operações, da
seguinte forma:
• Durante as subidas:
“Controle São Paulo, Azul 4-2-8-8 livrando nível 1-5-0 para nível 3-4-0”
(informação da altitude atual e da altitude autorizada);
• Durante voo de cruzeiro:
“Centro Curitiba, Azul 4-2-8-8 nível 3-4-0” (informação da altitude);
• Durante as descidas:
“Controle Palegre, Azul 4-2-8-8 livrando nível 2-8-0 para nível 1-1-0”
(informação da altitude atual e da altitude autorizada).
ATENÇÃO
SEMPRE QUE HOUVER ERRO NO SOLO OU
EM VOO, QUALQUER MANOBRA
CORRETIVA DEVE SER ACORDADA COM O
ÓRGÃO ATC.
NO SOLO: DEVE PARAR A AERONAVE E
BUSCAR NOVA AUTORIZAÇÃO.
EM VOO: APENAS MANOBRAS QUE VISEM
GARANTIR A SEGURANÇA DO VOO PODEM
SER EFETUADAS DE IMEDIATO COM
POSTERIOR CONTATO COM O ATC.
NOTA
Ao ser encaminhado ao órgão ATS, o elemento
(4.) anterior poderá ser omitido, quando o nível
de voo ou altitude for apresentado
continuamente ao controlador em forma de
etiqueta ou informação do modo C do SSR.
B.27.1. ADFs
• ADF #1 – utilizado para marcações primárias necessárias nos
procedimentos de subida, cruzeiro, descida e aproximação;
• ADF #2 – utilizado para marcações auxiliares (través, secundárias,
etc).
B.27.3. HF
B.27.5. ILS
ATENÇÃO
AS DISTÂNCIAS ANTERIORMENTE
MENCIONADAS REFERENTE A
CONFIABILIDADE DO SINAL DO
LOCALIZADOR E GLIDE SLOPE SÃO AS
DEFINIDAS PELA ICAO. PORÉM, ALGUMAS
LOCALIDADES PODEM TER DIFERENÇAS
QUE ESTÃO MENCIONADAS NO AIP.
O sistema ILS, tanto CAT I como CAT II, torna-se falho fora dos
setores de cobertura mencionados acima. Sinais falsos podem ser
capturados, sem avisos de falhas.
NOTA
Para detalhes relacionados ao Plano de Voo,
veja Manual Jeppesen, Air Traffic Control,
Appendix 2 - Flight Plan.
B.35.1.1. Operação
O sistema:
• Expande a capacidade operacional das aeronaves;
• Aumenta o alerta situacional dos Pilotos;
• Melhora a precisão e o controle do voo manual;
• Mostra constantemente os parâmetros críticos do voo;
• Mostra constantemente as trajetórias do voo e tendências
relacionadas com a “energia” da aeronave (aceleração /
desaceleração);
• Diminui as chances de aproximação não estabilizada;
• Aumenta a precisão do pouso manual;
• Melhora o tempo de reação a alertas de windshear, e TCAS;
• Fornece alerta de tail-strike na decolagem e no pouso.
Os Pilotos das aeronaves equipadas com EFB Classe 1 farão uso das
cartas Jeppesen em papel.
• EFB Classe 2 – são os equipamentos instalados nos painéis laterais
das aeronaves.
NOTA
Em caso de falha, defeito e/ou vencimento da
data de efetividade, de um ou ambos EFBs, a
MEL deve ser consultada.
Este software contém dados extraídos dos AFM das aeronaves ATR,
e, devido as suas características, permite a otimização dos cálculos
em TODAS as operações, por considerar sempre todos os dados que
interferem nos cálculos de performance como QNH, vento,
temperatura, etc.
Como funciona:
B.41. Lanternas
B.42. Comunicação
Ninguém poderá operar um avião em voo VFR diurno a uma altura menor
que 300 metros (1.000 pés) acima da mais alta obstrução existente em
uma faixa de 8 km (5 milhas). Ninguém poderá operar um avião em voo
VFR noturno e IFR a uma altura menor de 300 metros (1.000 pés) acima
da mais alta obstrução existente em uma faixa de 8 km (5 milhas) para
cada lado da rota pretendida e, em áreas montanhosas, a menos de 600
metros (2.000 pés) acima do mais alto obstáculo existente dentro da
referida faixa. Um Comandante operando um avião segundo as regras de
voo IFR deve continuar a seguir tais regras mesmo que as condições
meteorológicas da rota permitam o voo visual.
ILS CAT I:
a. Visibilidade: 800 metros (quando não houver RWY center
line lights ou RVR para a pista selecionada);
NOTA
O Comandante pode rejeitar a aeronave se a
mesma estiver com à aeronavegabilidade em
desacordo com a MEL.
É previsto nesta ICA que, quando uma aeronave voando sob as regras de
voo por instrumento solicitar seguir sob VFR, o plano IFR não será
cancelado a menos que o cancelamento deste seja solicitado ou seja
previsto que o voo continuará durante um período de tempo razoável em
condições meteorológicas de voo visual ininterruptas. Dessa maneira e
através da coordenação com o órgão ATC, pode ser solicitado seguir por
meios próprios, seguindo as regras VFR durante uma aproximação,
sendo que o voo IFR será retomado assim que solicitado ou em caso de
uma arremetida.
Conceito de Mínimos:
NOTA
Todo plano de voo IFR deve ser realizado de
acordo com a autorizações de trafego aéreo.
A Azul Linhas Aéreas operando um avião dentro dos limites de outro país,
deve cumprir as regras de trafego aéreo e de aeródromo do referido país
ou seguir o anexo 2 da ICAO. A Azul Linhas Aéreas poderá operar em
aeródromos fora do Brasil, para isso manterá em seu quadro de
Tripulantes os pilotos (piloto em comando e segundo em comando)
designados para tais operações que conheçam as regras de tráfego
aéreo dos países a serem sobrevoados, inclusive do país do aeródromo
de destino (e de alternativa). Adicionalmente, tais pilotos devem ser
capazes de conduzir todas as comunicações bilaterais com os órgãos de
tráfego aéreo estrangeiro em inglês.
NOTA
A palavra ''interceptação'', neste contexto, não
inclui os serviços de interceptação e escolta
proporcionados a uma aeronave em perigo, por
solicitação, de conformidade com o Manual de
Busca e Salvamento (Doc 7333 da OACI).
NOTA
O indicativo de chamada é aquele usado nas
comunicações em radiotelefonia com os órgãos
ATS e correspondente à identificação da
aeronave constante no Plano de Voo.
NOTA
Segundo as circunstâncias, nem sempre será
possível ou conveniente usar o termo
"HIJACK".
Respostas Da
Sinais Da Aeronave
Série Significado Aeronave Significado
Interceptadora
Interceptada
1 DIA – Balançar asas de Você está AVIÕES: Entendido,
uma sendo DIA – Balançar Cumprirei.
posição ligeiramente interceptado. asas
acima, à frente e Siga-me. e seguir a
normalmente esquerda da aeronave
aeronave interceptada e, interceptadora.
após receber resposta,
efetuar uma curva lenta,
normalmente à esquerda,
para o rumo desejado.
NOITE – O mesmo e, em NOITE – O
adição, piscar as luzes de mesmo
navegação a intervalos e, em adição,
irregulares. piscar
luzes de
navegação
a intervalos
irregulares.
NOTA 2 – Se a aeronave
interceptada não puder
manter a velocidade da
aeronave interceptadora,
esta última efetuará uma
série de esperas em
hipódromo e balançará as
asas cada vez que passar
pela aeronave
interceptada.
Respostas Da
Sinais Da Aeronave
Série Significado Aeronave Significado
Interceptadora
Interceptada
DIA ou NOITE – Afastar-se Você pode AVIÕES: Entendido,
bruscamente da aeronave prosseguir. DIA ou NOITE – Cumprirei.
interceptada, fazendo uma Balançar asas.
2 curva ascendente de 90º
ou mais, sem cruzar a linha
de voo da aeronave
interceptada.
DIA – circular o aeródromo, Pouse neste AVIÕES: Entendido,
baixar o trem de pouso e aeródromo. DIA – Baixar o Cumprirei.
sobrevoar a pista na direção trem
de pouso ou, se a de pouso, seguir a
aeronave interceptada for aeronave
um helicóptero, sobrevoar interceptadora e,
a área de pouso de se
helicóptero. após sobrevoar a
pista de pouso
NOITE – O mesmo e, em considerar
3 adição, manter ligados os segura,
faróis de pouso. proceder ao
pouso.
NOITE – O
mesmo
e, em adição,
manter ligados os
faróis de pouso
(se
possuir).
Respostas Da
Sinais Da Aeronave
Série Significado
Aeronave Significado
Interceptadora
Interceptada
4 AVIÕES: O aeródromo DIA ou NOITE – Entendido,
DIA – Recolher o trem de indicado é Se é desejado siga-me.
pouso ao passar sobre a inadequado. que a aeronave
pista de pouso a uma Impossível interceptada siga
altura entre 1000 pés e cumprir. a aeronave
2000 pés, acima do nível interceptadora até
do aeródromo e continuar um aeródromo de
circulando o aeródromo. alternativa, a
aeronave
NOITE – Piscar os faróis de interceptadora
pouso, ao passar sobre a recolhe o trem de
pista de pouso, a uma pouso e utiliza os
altura entre 1000 pés e sinais da série 1,
2000 pés acima do nível do previstos para as
aeródromo. Se aeronaves
impossibilitado de piscar interceptadoras.
faróis de pouso, acionar Se for decidido
outras luzes disponíveis. liberar a aeronave
interceptada, a
NOTA 2 – Se a aeronave aeronave
interceptada não puder interceptadora
manter a velocidade da utilizará os sinais
aeronave interceptadora, da série 2,
esta última efetuará uma previstos para as
série de esperas em aeronaves
hipódromo e balançará as interceptadoras.
asas cada vez que passar
pela aeronave
interceptada.
5 DIA ou NOITE – Acender Impossível DIA ou NOITE – Entendido
e apagar repetidamente cumprir Utilize os sinais da
todas as luzes disponíveis a série 2, previstos
intervalos regulares, mas para as aeronaves
de maneira que se distinga interceptadoras
das luzes lampejadoras
Respostas Da
Sinais Da Aeronave
Série Significado Aeronave Significado
Interceptadora
Interceptada
6 AVIÕES: Em perigo DIA ou NOITE – Entendido
DIA ou NOITE – Piscar Utilize os sinais da
todas as luzes disponíveis a série 2, previstos
intervalos irregulares. para as aeronaves
interceptadoras.
Tabela 6-7 - Tabela 3
NOTA
As ampliações dos limites das horas de trabalho
deverão ser comunicadas pelo Comandante à
empresa até 24 horas após a viagem. A
companhia submeterá o aumento da jornada a
Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) em
até 15 dias.
NOTA
Para a computação dos totais acima deverão
ser levados em consideração os tempos de voo,
de serviço em terra durante a viagem, de
reserva, de um terço do sobreaviso, de
adestramento em simulador bem como tempo
de deslocamento como Tripulante extra para
assumir voo fora de base ou retorno à mesma.
NOTA
As horas realizadas como Tripulante extra (que
são computadas para cálculo dos limites de
jornada) não serão consideradas para efeito de
computação dos limites de horas de voo acima.
O limite de pousos poderá ser acrescido de
NOTA
Conforme definido na Lei 7.183, viagem é o
trabalho realizado pelo Tripulante contado
desde a saída de sua base até o regresso à
mesma. Ocorrendo o regresso de viagem de
uma tripulação entre 23:00 e 06:00 horas e
tendo havido pelo menos três horas de jornada,
o Tripulante não poderá ser escalado para
trabalho dentro desse espaço de tempo no
período noturno subsequente.
B.61. ETOPS
[Ref.: [RBAC121]
Sem uma aprovação ETOPS, uma aeronave deve ser capaz de, se
ocorrer falha de um motor, aterrissar seguramente em um aeródromo
distante até 75 minutos de vôo para aeronaves bimotoras, ou 180 minutos
para aeronaves com mais de dois motores, considerando-se velocidade
de cruzeiro com um motor inoperante, atmosfera padrão e ar calmo.
NOTA
As regras aplicadas às empresas aéreas são
definidas pela autoridade aeronáutica do país
da empresa. Dessa forma, é normal encontrar
diferenças quando comparando as regras de
um país com as de outro. Um bom exemplo é a
regra do tempo que define o ponto de entrada e
saída dos segmentos ETOPS para as
aeronaves bimotoras. Para a autoridade
aeronáutica brasileira (ANAC), esse tempo é de
75 minutos (RBAC 121). Para a autoridade
norte-americana (FAA), o tempo é de 60
minutos (FAR 121). Já para a autoridade
australiana (CASA), o tempo é de 90 minutos
(CAO 82.0). Mas o mais importante é destacar
que mesmo existindo diferenças entre as regras
de cada país, cada empresa aérea deverá
operar de acordo com as regras definidas pela
sua autoridade aeronáutica, tanto nos seus
vôos domésticos como nos internacionais
(operação de bandeira). Ou seja, as aeronaves
bimotoras a jato, da Azul, utilizarão sempre a
regra dos 75 minutos.
ATENÇÃO
A AZUL REALIZA OPERAÇÕES ETOPS DE
ACORDO COM AS NORMAS E
REGULAMENTOS AERONÁUTICOS EM
VIGOR, BEM COMO AS CONDIÇÕES E
B.62. Supernumerary
1. INTRODUÇÃO
Incluir no MGO a permissão de utilização de aparelhos celulares e/ou PEDs (Portable Eletronic
Devices) após o pouso da aeronave e depois de livrar a pista.
O uso expandido de PEDs em modo avião em diversas fases do voo está autorizado a bordo nas
aeronaves EMBRAER e A320. Nas outras frotas o uso permanece proibido.
O uso de redes sem fio (modo wi-fi) estará liberado somente acima de 10.000 ft, mas mantendo-se os
PEDs em modo avião. Essa permissão só é válida para o A320 Neo.
2. VALIDADE
3. HISTÓRICO
N/A
4. REFERÊNCIA
MGO Rev 09 – Capítulo 6 – Item B.63 Uso Expandido de PEDs (Portable Eletronic Devices).
5. DIRETRIZ
6. CONCLUSÃO
IMPORTANTE:
C.2.2.1. AzulTec
NOTA
(A320/A330) - As operações com potência
reduzida estão detalhadas no FCOM.
• Autorização de Tráfego;
• Controle de Solo; ou
• Torre de Controle de Aeródromo.
Até este momento a M.E.L. deverá ser utilizada. A partir deste momento a
Tripulação se utilizará:
Tripulação Técnica:
Após o RESET informar ao MCC via VHF informando que o RESET foi
bem sucedido e que será reportado no TLB, para que a base de
destino seja informada.
MCC:
Após ter ciência de que foi realizado reset com sucesso, comunicar à
próxima base sobre a necessidade de presença de um técnico
habilitado na aeronave durante o trânsito para a devida ciência e
encerramento (assinatura) do item no TLB. Somente após esse
encerramento a via amarela do livro de bordo poderá ser destacada.
AzulTec:
Coordenação de Voos
QRH
No
Reset RESET GUIDE
Successful
Yes
Yes Reset
Successful
No
MEL Itens
DDPM Sec. 3
OPERATIONAL MAINTENANCE
PROCEDURES PROCEDURES
CONTACT MCC
EVALUATE GO
RETURN TO THE GATE
C.4.2.1. Política
C.4.2.2. Procedimentos
a. Antes do início do push back (aeronave estacionada):
i. O comandante comunica a discrepância ao MCC através
do VHF ou outro meio de comunicação disponível.
Sempre que possível, deve-se utilizar celular ou aparelho
Nextel para melhorar a qualidade da comunicação.
ii. O comandante confirma que a discrepância foi
corretamente reportada no TLB.
iii. O controlador do MCC, sempre que necessário, busca
esclarecimentos junto ao comandante para ter perfeito
entendimento da natureza e escopo do item reportado.
iv. Após conferência com o comandante (e com o
despachante operacional de voo, no caso de item MEL
com restrição operacional) o controlador do MCC
determina se o item pode ser classificado como
“CA-MEL” e se existe alguma ação de manutenção
requerida.
v. O comandante e o controlador do MCC confirmam que
não existe interferência adversa entre o novo item e
outros itens já deferidos via MEL na respectiva aeronave,
de tal forma que possa afetar a operação ou impactar a
carga de trabalho da tripulação.
vi. Com o suporte e coordenação do controlador do MCC, a
tripulação executa os testes operacionais previstos no
item CA-MEL ou seu respectivo manual/guia de
procedimentos de despacho.
C.5. Taxi-Out
C.8. Subidas
C.8.4. Velocidade
NOTA
Nos aeródromos situados no litoral, as subidas
deverão ser efetuadas para o lado do mar, em
rumo formando 45 graus com o eixo da aerovia.
C.10. Descida
NOTA
Abaixo da MSA manter razão de descida
máxima de 2500fpm.
ATENÇÃO
A RAZÃO DE DESCIDA DEVE SER
MONITORADA COM O INTUITO DE EVITAR
RESOLUTION ADVISORY (RA). NESTE
CASOS A RAZÃO DEVE SER REDUZIDA
PARA 1000FPM.
Sempre que o APP previr que a aeronave terá uma espera de trinta
minutos, ou mais, transmitirá, pelo meio mais rápido, a hora estimada
de aproximação.
C.12. Aproximação
[Ref.: RBAC 121.651 (b)(c)(d)(e) - 121.652]
C.12.1. Velocidades
CAT I
Aproximação e pouso de precisão por instrumentos com a DH
(Decision Height) não menor que 200ft e visibilidade não menor
que 800m ou RVR (Runway Visual Range) não menor que 550m.
NOTA
RVR não menor que 500m com Center e
Touchdown Zone Lights (IAC 3208).
CAT II
Aproximação e pouso de precisão por instrumentos com a DH
(Decision Height) menor que 200ft, porém não menor que 100ft e
RVR (runway visual range) não menor que 350m (ICAO).
NOTA
RVR não menor que 400m (IAC 3208 –
aplicável ao Brasil).
CAT IIIA
Aproximação e pouso de precisão por instrumentos com uma DH
menor do que 100ft (ou sem uma DH/AH) e RVR não menor do que
200m.
CAT IIIB
Aproximação e pouso de precisão por instrumentos com uma DH
menor que 50ft (ou sem uma DH/AH) e RVR menor do que 200m,
porém não menor que 50m.
CAT IIIC
Aproximação e pouso de precisão por instrumentos sem uma
DH/AH estabelecida e sem limitação de RVR.
NOTA
Quando os valores reais de DH e RVR
estiverem relacionados a categorias de
aproximação diferentes, as operações serão
conduzidas de acordo com as exigências da
categoria mais restritiva (por exemplo, uma
operação com uma DH na escala de CAT IIIA,
mas com um RVR na escala de CAT IIIB seria
considerada uma operação CAT IIIB ou uma
operação com uma DH na escala de CAT II,
mas com um RVR na escala de CAT I, seria
considerada uma operação CAT II).
C.13.3. Manobras
NOTA
O ângulo máximo de 110° que o cumprimento
do segmento do procedimento de aproximação
é adequado para a antecipação de curva pelo
FMS e para permitir a interceptação do próximo
segmento na velocidade máxima permitida para
o procedimento.
*Mínimos VMC:
• Um fixo;
• Uma distância específica do FAF.
Exemplo:
ATENÇÃO
MESMO QUANDO SOB VETORAÇÃO RADAR
PARA UMA APROXIMAÇÃO VISUAL,
ATENÇÃO
O CALLOUT “NOT STABLE, GO AROUND”
DEVE SER FEITO PELO PM QUANDO
QUAISQUER DOS PARÂMETROS ACIMA
NÃO FOREM ATENDIDOS E O PF DEVE DE
IMEDIATO INICIAR O PROCEDIMENTO DE A
ARREMETIDA. QUANDO TODOS OS
CRITÉRIOS DE ESTABILIZAÇÃO FOREM
ATENDIDOS DEVE SER FEITO O CALLOUT
"ONE THOUSAND STABLE".
NOTA
O descumprimento da arremetida no caso de
uma aproximação não estabilizada será
considerada violação e como tal, sujeito a
penalidade administrativa.
C.16. Pouso
ATENÇÃO
A TRANSFERÊNCIA DE CONTROLE DEVE
SER VERBALIZADA.
NOTA
A velocidade máxima para livrar a pista por uma
hight speed turn-off é de 60kt e já com a
transferência de controle efetuada ao
Comandante.
A velocidade máxima para se livrar uma pista por uma High Speed
Turn-off é 60kt, em desaceleração.
ATENÇÃO
O CRUZAMENTO DA CABECEIRA DEVERÁ
OCORRER A APROXIMADAMENTE A 50 FT
DE ALTURA.
C.17. Taxi-In
Calços
• Coloque os calços! – braços estendidos, palmas para fora, mover as
mãos para dentro cruzando-as diante da face.
• Retire os calços! – mãos cruzadas diante da face, palmas para fora,
mover os braços para fora.
[Ref.: IS91-001C]
RNAV 10
10 - - - - - - -
(RNP 10)
RNAV 5 - 5 5 - - - - -
RNAV 2 - 2 2 - - - - 2
RNAV 1 - - 1 1 1 - 1 1
RNP 4 4 - - - - - - -
RNP 1 - - 1 1 1 - 1 1
APV/BARO-VNAV - - - 1 1 0,3 1 -
B2 RNAV 5 – GNSS
B3 RNAV 5 – DME/DME
B4 RNAV 5 – VOR/DME
B6 RNAV 5 – LORAN C
C2 RNAV 2 – GNSS
C3 RNAV 2 – DME/DME
C4 RNAV 2 – DME/DME/IRU
D2 RNAV 1 – GNSS
D3 RNAV 1 – DME/DME
D4 RNAV 1 – DME/DME/IRU
L1 RNP 4
O2 RNP 1 – GNSS
O3 RNP 1 – DME/DME
O4 RNP 1 – DME/DME/IRU
S1 RNP APCH
D.2.1. RNAV 5
Pré-voo
(FPL-AZU4025-IS
-E190/M-SIWHGRY/S
-SBPA1510
-N0448F370 JUICE1 JUICE UN857 AKNUB AKNU1A
-SBRJ0124 SBKP
-REG/PRAZG SEL/PQCL
RMK/TCAS EQUIPPED
PBN/B1D1O1
-E/0314 P/TBN R/UV S/J)
Operação em Rota
Procedimentos de contingência
Procedimentos Operacionais
NOTA
Pequenas diferenças podem ser percebidas
entre a informação de navegação que é
apresentada pelas cartas e o display de
navegação primário. Diferenças de até 3 graus
podem ocorrer por conta da aplicação de
declinação magnética adotada pelo fabricante do
equipamento e são operacionalmente aceitas.
(FPL-AZU4025-IS
-E190/M-SIWHGRY/S
-SBPA1510
-N0448F370 JUICE1 JUICE UN857 AKNUB AKNU1A
-SBRJ0124 SBKP
-REG/PRAZG SEL/PQCL
RMK/TCAS EQUIPPED
PBN/B1D1O1
-E/0314 P/TBN R/UV S/J)
Procedimentos de contingência
D.2.3. RNP 1
(FPL-AZU4025-IS
-E190/M-SIWHGRY/S
-SBPA1510
-N0448F370 JUICE1 JUICE UN857 AKNUB AKNU1A
-SBRJ0124 SBKP
-REG/PRAZG SEL/PQCL
RMK/TCAS EQUIPPED
PBN/B1D1O1
-E/0314 P/TBN R/UV S/J)
NOTA
A tripulação pode perceber pequenas
diferenças entre a informação de navegação
que é apresentada pelas cartas e o display de
navegação primário. Diferenças de 3 graus ou
menos podem ocorrer por conta da aplicação
de variação magnética adotada pelo fabricante
do equipamento e são operacionalmente
aceitas.
Procedimentos de Contingência
Procedimentos Pré-voo
(FPL-AZU4025-IS
-E190/M-SIWHGRY/S
-SBPA1510
-N0448F370 JUICE1 JUICE UN857 AKNUB AKNU1A
-SBRJ0124 SBKP
-REG/PRAZG SEL/PQCL
RMK/TCAS EQUIPPED
PBN/B1D1O1S1
-E/0314 P/TBN R/UV S/J)
Durante o Procedimento
Procedimentos de Contingência
Procedimentos Pre-Voo
Procedimentos em Voo
1. INTRODUÇÃO
Esta Revisão Temporária atualiza o MGO, Capítulo 6, seção D.5 – “Receiver Autonomous Integrity
Monitoring (RAIM)”, contemplando as alterações decorrentes da nova sistemática de geração da
informação e apresentação da mesma na navegação.
2. VALIDADE
Até que as informações a seguir sejam inseridas no MGO – Manual Geral de Operações.
3. HISTÓRICO
N/A.
4. REFERÊNCIA
N/A.
5. DIRETRIZ
Para cada voo contendo rotas e/ou procedimentos nos quais o GNSS constitua o meio primário de
navegação, deverá ser verificada a disponibilidade e integridade dos sinais recebidos da constelação
de satélites nas fases em que for aplicável. O receptor GNSS básico faz essa verificação por meio do
“Receiver Autonomous Integrity Monitoring” (RAIM).
Além da disponibilidade do sinal, essa verificação abrange dados sobre a sua qualidade, detectando,
por exemplo, se ele fornece informações corrompidas ou se os sinais são confiáveis. Sinais não
confiáveis podem ocorrer devido a um número insuficiente de satélites para se determinar a posição
da aeronave, ou à geometria inadequada dos satélites, o que pode causar erros na posição. A perda
da recepção dos satélites e alertas RAIM podem ser também devido a mudanças de ângulo de
ataque ou curvas na aeronave.
Como as posições relativas dos satélites mudam constantemente, mesmo com prévia experiência em
um aeroporto ou determinada rota, a disponibilidade do RAIM deve sempre ser checada. Na Azul,
essa verificação é realizada pelo DOV e ocorre no ato do planejamento do voo. A cada etapa, o DOV
verifica a disponibilidade de RAIM nos aeroportos de origem, destino, alternativa e ao longo de toda a
rota (incluindo áreas terminais), nos horários estimados de passagem em cada posição.
DOCUMENTO NÃO CONTROLADO QUANDO IMPRESSO OU OBTIDO COMO CÓPIA ELETRÔNICA. VERIFIQUE O AD-DOCS PARA A VERSÃO ATUALIZADA.
REVISÃO TEMPORÁRIA RT-OPS-16/16
RAIM – RECEIVER AUTONOMOUS Página 2 de 2
INTEGRITY MONITORING
Data de Emissão:
Emissor: ENGENHARIA DE OPERAÇÕES
13/04/2016
Data de Efetividade:
Para: PILOTOS
12/04/2016
Aplicabilidade: MGO – Manual Geral de Operações
Caso nenhum problema seja detectado pelo DOV, a navegação será gerada sem nenhuma
observação relativa a RAIM.
Entretanto, se houver previsão de ausência contínua dos níveis apropriados de detecção de falha dos
sinais de satélite superior a 5 minutos na fase do voo em que são requeridos, o DOV deve revisar o
plano de voo e algumas ações podem ser consideradas de forma a tentar garantir o monitoramento
adequado da informação de posicionamento proveniente dos sensores GNSS. Dentre essas ações, é
possível citar a utilização de rotas ou procedimentos alternativos (por exemplo, os que não utilizam o
conceito PBN), a alteração do horário previsto de partida ou chegada do voo, ou até mesmo o seu
cancelamento.
DOCUMENTO NÃO CONTROLADO QUANDO IMPRESSO OU OBTIDO COMO CÓPIA ELETRÔNICA. VERIFIQUE O AD-DOCS PARA A VERSÃO ATUALIZADA.
MANUAL GERAL DE OPERAÇÕES (MGO)
CÓDIGO: M-OPS-001
Para cada voo contendo rotas e/ou procedimentos nos quais o GNSS
constitua o meio primário de navegação, deverá ser verificada a
disponibilidade e integridade dos sinais recebidos da constelação de
satélites nas fases em que for aplicável. O receptor GNSS básico faz
essa verificação por meio do “Receiver Autonomous Integrity Monitoring”
(RAIM).
Identifier: SBKP
Start: 2012-04-20T16:25:00Z
End: 2012-04-20T17:37:00Z
Algorithm: fd
Almanac Time: 589824
Almanac Week: 660
Minimum Duration Outage: 5 Minute(s) 0 Second(s)
Sample Period: 1 Minute(s) 0 Second(s)
Mask Angle: 0
RNP Value: Terminal
Baro Aided: FALSE
No Outages Reported
Identifier: SBBR
Start: 2012-04-20T16:25:00Z
End: 2012-04-20T17:37:00Z
Algorithm: fd
Almanac Time: 589824
Almanac Week: 660
Minimum Duration Outage: 5 Minute(s) 0 Second(s)
Sample Period: 1 Minute(s) 0 Second(s)
Mask Angle: 0
RNP Value: Terminal
Baro Aided: FALSE
No Outages Reported
Identifier: SBUL
Start: 2012-04-20T16:25:00Z
End: 2012-04-20T17:37:00Z
Algorithm: fd
Almanac Time: 589824
Almanac Week: 660
Minimum Duration Outage: 5 Minute(s) 0 Second(s)
Sample Period: 1 Minute(s) 0 Second(s)
Mask Angle: 0
RNP Value: Terminal
Baro Aided: FALSE
No Outages Reported
No Outages Reported
ÍNDICE
A. CLIENTES ......................................................................................................................7-3
A.1. Processo de Embarque .........................................................................................7-3
A.2. Seguem alguns exemplos de cada área onde haveria retenção de embarque: ...7-5
A.3. Permanência de Clientes a bordo em trânsitos superiores a 30 minutos .............7-6
A.4. Segregação de Tripulação.....................................................................................7-6
A.5. Embarque de Clientes ...........................................................................................7-7
A.6. Procedimentos com Clientes .................................................................................7-8
A.6.1. Relacionamento com Clientes......................................................................7-8
A.6.2. Comunicação com a Cabine de Passageiros (Speeches) ...........................7-8
A.6.3. Utilização de Equipamentos Eletrônicos a Bordo ......................................7-12
A.6.4. Temperatura na Cabine de Passageiros....................................................7-15
A.6.5. Uso do Oxigênio Portátil.............................................................................7-16
A.6.6. Oxigênio Medicinal para Uso dos Clientes.................................................7-17
A.6.7. Máscaras de Oxigênio Extras ....................................................................7-17
A.6.8. Água Potável ..............................................................................................7-17
B. CLIENTES ESPECIAIS ................................................................................................7-18
B.1. Clientes com Necessidades Especiais ................................................................7-18
B.1.1. Clientes Obrigatoriamente Acompanhados................................................7-19
B.1.2. Recusa de Clientes por Condição Médica .................................................7-19
B.1.3. Autorização Médica ....................................................................................7-20
B.1.4. Bagagem ....................................................................................................7-21
B.1.5. Briefing .......................................................................................................7-22
B.1.6. Atendimento em Reservas e nos Aeroportos.............................................7-22
B.1.7. Aeroporto Trânsito/Destino ........................................................................7-22
B.1.8. Códigos IATA Clientes com Necessidades Especiais................................7-23
B.1.9. Coletes Salva-Vidas para Clientes com Deficiência...................................7-24
B.1.10. Assento Reclinado por Necessidade Médica ...........................................7-24
B.1.11. Coordenação sobre Informações e Itens Despachados Necessários ao
Cliente...................................................................................................................7-25
B.2. Clientes Gestantes e Recém-Nascidos ...............................................................7-26
B.2.1. Gestação Simples ......................................................................................7-26
B.2.2. Gestação Múltipla (gêmeos ou mais) e/ou Gravidez de Risco...................7-26
B.3. Exceções na Azul ................................................................................................7-31
B.4. Menores Desacompanhados ...............................................................................7-31
B.4.1. Aceitação para Transporte .........................................................................7-32
B.4.2. Regulamentação da Empresa ....................................................................7-34
B.5. Alocação de Assentos e Equipamentos para Clientes Especiais........................7-36
B.6. Clientes com Atendimento Especial ....................................................................7-38
A. CLIENTES
Caso não haja retenção de embarque por uma das áreas envolvidas, o
embarque dos passageiros deverá começar automaticamente (via
ônibus, finger ou embarque a pé ou nas posições que não necessitam de
transporte intermediário).
NOTA
Caso haja troca de tripulação, os 4 minutos
começam a contar após a nova tripulação que
irá assumir o voo esteja dentro da cabine.Ex: O
último cliente saiu da aeronave as 10 horas.
Automaticamente, ou seja, sem pedido de
liberação de embarque, o primeiro cliente será
embarcado na aeronave as 10:04 hs.
NOTA
Um Cliente que compra um bilhete de voo com
escala espera não trocar de aeronave.
Procuramos, na medida do possível, honrar
essa escolha.
Considerações:
• É de responsabilidade do Comandante ou seu preposto, manter os
Clientes informados sobre detalhes do voo e eventuais situações
fora da rotina. O Comandante a seu critério poderá delegar os
speeches ao primeiro oficial do voo, quando este for o PM;
• A comunicação com os Clientes a bordo é considerada uma
poderosa ferramenta de MARKETING. É uma oportunidade onde a
Empresa reúne Clientes num momento muito receptivo à
informações, principalmente às provenientes das palavras
informais do Comandante;
• Portanto, O QUE, QUANDO e COMO falar certamente irão
influenciar na decisão de nossos Clientes continuarem voando com
a Azul.
Coordenação de informação:
• As informações da cabine de comando devem ser coordenadas
com os Tripulantes de cabine, ou mesmo com o outro Comandante
(se aplicável), para evitar duplicidade ou conflito de informações,
bem como interrupções no Live TV ou speeches de Comissários;
• Deve-se ter o cuidado de não perturbar os Clientes com avisos de
rotina em momentos de descanso, principalmente em horários da
madrugada. Sempre que ocorrerem atrasos ou outras
irregularidades é conveniente que o próprio Comandante faça a
comunicação. Entretanto, nos caso de alto work-load na cabine de
comando, poderá ser delegada ao Comissário Líder do voo a
informação inicial, que deverá ser complementada posteriormente
pelo Comandante.
Apresentação da Informação:
• O Comandante deverá planejar o conteúdo, a duração e a
quantidade de anúncios para aquele voo, de forma a tornar os
speeches agradáveis e interessantes para os Clientes e o menos
cansativo possível para aqueles que não os apreciam. Geralmente
anúncios curtos porém mais frequentes, interessam mais aos
Clientes. Devem ser feitos, sempre que possível, de forma positiva,
usando de sinceridade e transmitindo o máximo de tranquilidade,
principalmente em situações não rotineiras. Devem ser evitadas
expressões que possam assustar os Clientes como por exemplo
“mau tempo”, “turbulência”, “panes”, etc;
• Adapte seus speeches ao tipo de cliente predominante; a
comunicação com Clientes executivos e habituados ao voo difere
bastante da comunicação informal dirigida a um grupo de turistas,
muitos dos quais voando pela primeira vez. Um atraso não deve
ser “lembrado” repetidas vezes. Depois de um pedido de desculpas
inicial, continue com a rotina normal de seus speeches. Passe aos
Clientes - e Tripulantes de cabine - informações, ou seja, algo de
seu conhecimento e que possa ser útil. Procure dar informações
novas e positivas, evite aquelas repetitivas como altitude,
temperatura externa, velocidade, etc. A Azul prima pela inovação e
incentiva speeches informais, tomando sempre cuidado redobrado
com brincadeiras e piadas. Nos voos internacionais ou que
possuam Clientes estrangeiros, os anúncios poderão ser feitos
Quando Informar:
Irregularidades (IROPS):
• Retornos de voo ou idas para alternativas deverão incluir na
informação, sempre que possível, dados sobre previsão de espera,
troca de avião, acomodação em outros voos, hospedagem em
hotéis, etc, sempre coordenado com as informações recebidas do
back office ou CCO Azul.
Emergências:
• Um briefing adequado com os Clientes em situações de
emergência é de extrema importância para que seja evitado o
pânico;
• É importante que, caso as condições permitam, o próprio
Comandante passe a informação da emergência. Ele deverá
fazê-lo de forma calma e profissionalmente, de tal maneira que
transmita aos Clientes confiança na habilidade da Tripulação em
lidar com a situação apresentada. Passe SEGURANÇA aos seus
Clientes.
Desembarque:
• O PF da etapa deve despedir-se dos Clientes junto ao Comissário
Líder, deixando a porta da cabine aberta.
NOTA
Para efeitos de utilização de equipamentos
eletrônicos a bordo, o MINIDISK e o DVD são
equiparados ao toca discos CD ou ao CD-ROM.
LAPTOP e PALMTOP (Ref. Documento de
Segurança da Aviação Civil – DSAC nº. 001/ 02
de 18/ 05/2002, emitido pelo DAC).
NOTA
A recusa do cumprimento desse procedimento,
por parte dos Clientes, implicará que o
equipamento seja tratado como suspeito. Os
inspetores deverão acionar os meios
disponíveis de segurança do aeroporto e a
respectiva Empresa aérea, conforme previsto
em seus respectivos planos de segurança.
• Telefones celulares;
• Função rádio aparelhos tipo Nextel;
• Internet sem fio (Wireless);
• Bluetooth;
• Rádios FM,AM, VHF; e
• Unidade GPS.
• Laptops;
• Telefones Celulares deverão estar obrigatoriamente na função “modo
avião” ou “flight/airplane mode”. (incluindo NEXTEL);
• Players (CD, DVD, iPODs, MP3, MP4);
• Jogos Eletrônicos;
• Câmeras filmadoras;
• Câmeras digitais;
• Equipamentos eletrônicos pessoais: pagers, calculadoras eletrônicas;
e PDAs (Personal Digital Assistance) ou Dispositivos Eletrônicos
Portáteis: Blackberry, iPhones, Smartphones. Estes equipamentos
deverão estar obrigatoriamente na função “modo avião” ou
“flight/airplane mode”.
Orientações:
NOTA
Inalação de oxigênio puro a 100% com fluxo de
5 litros por minuto, por tempo superior a 15
minutos, pode ser fatal. É desaconselhável a
utilização deste equipamento em presença de
fumaça densa. As garrafas portáteis
eventualmente utilizadas deverão ser
recarregadas ou substituídas por outras, na
primeira escala do voo.
NOTA
Caso o avião, após uma despressurização,
nivele em altitude fora do nível de segurança,
este equipamento poderá ser utilizado no
cheque pós-despressurização (Walk-Around
Procedure).
B. CLIENTES ESPECIAIS
NOTA
Em caso de dúvidas, consultar o Departamento
Médico da Azul, diretamente ou através do
CCO/Chefia de Pilotos.
NOTA
A Azul não transporta Clientes em maca nas
suas aeronaves.
B.1.4. Bagagem
NOTA
A cadeira de rodas, totalmente dobrável, de
propriedade do cliente, será etiquetada como
bagagem (etiqueta especial), anexando-se
também a etiqueta de identificação, e será
transportada no compartimento de carga, em
local de acesso imediato, quando da chegada.
O transporte de cadeira de rodas com baterias
está sujeito às regulamentações descritas na
Resolução IATA nº 745b.
B.1.5. Briefing
NOTA
Essas exceções de permissão de reclínio de
poltrona em todas as fases do voo só ocorrem
em casos de condição médica informada pelo
Agente de Aeroporto.
Clientes Gestantes:
NOTA
Não é recomendado a viagem de
recém-nascidos durante os 7 (sete) dias
posteriores ao nascimento.
ATENÇÃO
OBSERVAR O CONTIDO NESTE CAPÍTULO
NO ITEM B.3 A SEGUIR.
Atestado Médico
O atestado médico deve ser emitido até 7 (sete) dias que antecede a
viagem. Caso a gestante seja médica, a mesma não pode se auto atestar,
pois isto é contra os artigos 80 e 81 do Código de Ética Médica.
É vedado ao médico:
Atendimento no Aeroporto
NOTA
A via do cliente deve ser apenas apresentada
ao comissário líder do voo e não recolhida pelo
mesmo.
Desembarque:
Por motivo de segurança da cliente gestante e conforto dos demais, o
processo de desembarque será feito após a saída do último cliente. Se
estiverem viajando desacompanhadas, deverão ser assistidas por
Tripulante da empresa.
ATENÇÃO
OS PASSAGEIROS CLASSIFICADOS COMO
MENORES (DE 05 A 12 ANOS DE IDADE)
NÃO DEVEM SER ACEITOS QUANDO
POSSUÍREM CONEÇÃO/PROSSEGUIMENTO
EM VOO INTERNACIONAL CONGÊNERE
(INTERLINE), MESMO QUE EM VOO
AD(CODE SHARE). ELES DEVERÃO SER
ACEITOS SOMENTE QUANDO ORIGEM E
DESTINO FOREM OPERADOS POR VOOS
DA AZUL.
Requisitos Legais:
• Legislação Internacional:
A. Compete ao órgão emissor e/ou Agente de Reservas do porto
de embarque, observar o contido nos Manuais Internacionais de
Tráfego.
B. Menor de 18 anos (incompletos) não necessita de autorização
judicial quando viajar acompanhado de ambos os pais ou
responsável ou quando acompanhado de um dos pais com
autorização do outro, com firma reconhecida.
NOTA
Sem prévia e expressa autorização judicial,
nenhuma criança ou adolescente nascido em
território nacional poderá sair do País em
companhia de estrangeiros residente ou
domiciliados no exterior. A Empresa
transportadora deverá, sempre, manter cópia
dos documentos apresentados na hipótese de
viagem de menor para eventual e/ou futura
comprovação.
Atendimento:
• Com exceção de cliente colo (INF - até 2 anos incompletos), que
tenha pago somente 10% da tarifa integral de adulto, todas as
demais crianças (CHD - 2 anos a 12 incompletos) referidas terão
direito ao transporte de bagagem, em volume e peso, equivalente à
disponibilidade oferecida em uma tarifa integral de adulto. Os
bilhetes e outros documentos de viagem, incluindo as etiquetas de
bagagem, certificados de saúde, etc., deverão ser colocados em
envelope apropriado, a ser entregue ao Comissário Líder,
devendo-se manter uma cópia dos documentos apresentados para
eventual/futura comprovação.
Aeroporto de Trânsito:
• Nas escalas de trânsito, o Comissário Líder será responsável pela
guarda do menor dentro da aeronave. Nos aeroportos em que
houver troca de Tripulação, o Comissário Líder será responsável
pela entrega do menor ao próximo que assume tal posto. Um
funcionário do despacho deverá ser designado para assistir o
menor quando, por qualquer motivo, houver necessidade de
desembarcar os Clientes em trânsito.
Aeroporto de Transbordo:
• O menor deverá ser recebido por um funcionário do despacho
destacado para esta atividade e reembarcado na aeronave de
conexão, estando sob seus cuidados até a entrega do mesmo ao
Comissário Líder.
Aeroporto de Destino:
• Após o desembarque dos Clientes, o Comissário Líder deverá
apresentar o menor ao funcionário do despacho, para que este se
encarregue dele daí por diante, devendo receber do Comissário
Líder toda a documentação referente ao menor. No caso de existir
um aeroporto de transbordo, um funcionário do despacho deverá
assistir o menor.
Assistência Excepcional:
• Em situações excepcionais não mencionadas, ficará a critério do
gerente de aeroporto e Comissário Líder (por exemplo, pouso
extra), quaisquer providências, a fim de controlar eventuais
imprevistos, dentro das suas respectivas áreas de
responsabilidade.
NOTA
Alguns assentos divulgados como próprios para
Clientes incapacitados não possuem braço
removível, devendo ser utilizados apenas
quando não mais houver assento com esta
finalidade. A alocação de assentos pode estar
também sujeita às exigências médicas.
Equipamentos:
Máscara de oxigênio:
Lavatórios Especiais:
Cadeira de Rodas:
• Todas as aeronaves da Empresa estão equipadas com Cadeiras de
Rodas dobráveis, apropriadas para deslocamento a bordo de Clientes
com deficiência física. Este equipamento fica localizado na galley
traseira, atrás dos trolleys.
Atendimento Especial:
• Todos os Clientes devem receber um serviço de conformidade com os
padrões de excelência da Azul. Entretanto, alguns requerem atenção
adicional em função de sua posição social, política ou comercial,
conforme as definições abaixo. A atenção especial deve ser prestada
de forma discreta, evitando-se que os demais Clientes sintam-se
discriminados.
Definições:
• Os códigos SSR são padronizados pela IATA. A Azul utiliza os
mesmos códigos e ainda, outros de uso exclusivo que visam facilitar e
agilizar o entendimento e a comunicação entre as áreas.
São os seguintes:
• 001 2VIA 2a Via Cartão de Embarque;
NOTA
Senhoras grávidas e pessoas idosas deverão
ser acomodadas em assentos próximos aos
lavatórios e saídas de emergências, mas não
em assentos juntos a estas, de forma a não
bloqueá-las na eventualidade de uma
evacuação de emergência. Os que requeiram
atenção a bordo deverão ser apresentados ao
Comissário Líder a fim de facilitar a
identificação.
NOTA
O embarque e desembarque de cliente em
cadeira de rodas será executado por
funcionário da Azul ou por ela contratado, que
utilizarão veículos dotados de sistema de
elevação ou outro equipamento apropriado,
sempre que disponível. A Empresa aérea
deverá possuir cadeira de rodas a bordo, a fim
de facilitar o movimento do cliente
impossibilitado no interior da aeronave.
C. BAGAGEM DE CABINE
[Ref.: Portaria 676/GC-5 de 13/11/2000, IATA Passenger Services – Recomendação 1749/1750, CBA]
NOTA
Os Clientes devem ser informados para não
despachar em sua bagagem, mas transportar
consigo na cabine: remédios, jóias, dinheiro,
documentos importantes, papéis negociáveis,
chaves, laptop, celular e acessórios, e outros
objetos frágeis e de valor (IATA Passenger
Services – Recomendação 1749 – Item 2.2.6).
Tripulantes aeronautas:
• As malas dos Tripulantes que não possam ser acomodadas na cabine
de comando da aeronave deverão ser despachadas no porão dianteiro
da aeronave, devidamente fechadas e trancadas.
Limitações:
Por motivo de segurança e conforto, só poderão ser aceitos para
transporte na cabine os volumes cujo tamanho e forma permitam sua
acomodação na cabine, embaixo do assento à frente do cliente, ou ainda,
no compartimento de bagagem da cabine (desde que este possa ser
fechado), não perturbando o conforto e a tranquilidade, nem colocando
em risco a integridade física dos demais Clientes e dos Tripulantes.
NOTA
O transporte de valores, tais como, dinheiro,
ouro e outros metais preciosos, despachados
como bagagem de mão em voos domésticos de
Clientes, são aceitáveis, uma vez que a
Empresa não arca com responsabilidade além
do peso dessa bagagem. As firmas de
transporte devem prover a segurança requerida
nos embarques e desembarques.
F. BAGAGEM DIPLOMÁTICA
Quando, com fundada razão, pode ser aberta pelos serviços aduaneiros
e/ou de segurança pública competente na presença da representação
diplomática acreditada. A referida mala, devidamente caracterizada,
lacrada e identificada, é acompanhada por pessoal credenciado no
serviço aduaneiro e na administração Aeroportuária.
No Compartimento de Carga:
• O transporte de bagagem do Correio Diplomático poderá ser efetuado
no compartimento de carga, se as condições locais nos aeroportos de
escala e de destino permitirem que o Correio Diplomático acompanhe
e verifique pessoalmente as operações de carregamento e
descarregamento. Por esta razão, a Mala Diplomática será colocada
perto da porta deste compartimento. No caso de restrições impostas
pelas autoridades aeroportuárias a Empresa não se responsabiliza
pela verificação das operações de carregamento e descarregamento
da bagagem Diplomática.
Rotina de Transporte:
• A Mala Diplomática de Correspondência Especial (MCE) deverá ser
entregue ou recebida, no Brasil ou no Exterior, por funcionário
credenciado pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE);
• O Gerente de Aeroporto ou seu substituto imediato acompanhará o
funcionário credenciado do MRE até o Comissário Líder do voo em
que será, ou foi transportada a MCE para sua entrega ou recebimento.
Ocorrências Extraordinárias:
• Serão consideradas Ocorrências Extraordinárias todos os incidentes
que impedirem, dificultarem ou atrasarem a entrega ou recebimento
de Malas Diplomáticas de Correspondência Especial (MCE);
• Toda e qualquer ocorrência extraordinária no transporte de MCE deve
ser registrada no campo específico do Recibo Padronizado.
Conceituação:
• Inspetor de Aviação Civil (Inspac), é o Inspetor da Agência Nacional
de Aviação Civil (ANAC) que exerce a fiscalização da segurança de
voo e das atividades da Aviação Civil. Os Inspac e os Examinadores
Credenciados ao desempenharem suas atividades previstas na
Instrução de Aviação Civil (IAC) 0013, verificando a proficiência
técnica dos aeronautas, a formação, o treinamento e aperfeiçoamento
do pessoal, e inspecionando as aeronaves, oficinas de Manutenção,
Empresas e escolas, estarão contribuindo para assegurar ao
transporte aéreo as condições acima descritas;
• O Inspetor de Aviação Civil (Inspac) da ANAC, sempre que
conduzindo uma inspeção, apresentar sua credencial ao Piloto em
comando de um avião operado por um detentor de certificado, deverá
ter acesso livre e imediato à cabine dos Pilotos. A eles deve ser dada
toda a atenção necessária, com livre acesso a documentos e tudo o
que for necessário para o exercício de suas obrigações. O
Comandante deverá coordenar com o restante da Tripulação e com os
outros setores envolvidos o que for preciso para facilitar o trabalho dos
Inspac’s a bordo.
Voos de Manutenção:
• Não são previstos voos de Manutenção para Inspac's, devendo os
mesmos acompanharem o voo do jump seat. Devidamente
identificados terão acesso irrestrito à cabine de comando durante todo
o voo.
I. SEQUÊNCIA DE EMBARQUE/DESEMBARQUE
Embarque:
• A sequência de embarque de Clientes será:
A. Presos acompanhados da respectiva escolta policial;
B. Menor desacompanhado que será embarcado pelo Supervisor da
Base antes do embarque geral dos Clientes, e posicionado sob a
supervisão do Comandante, com o cinto de segurança afivelado na
primeira ou segunda fileira de poltronas, assento do corredor;
C. Clientes que requeiram assistência para embarque e
desembarque, os quais serão conduzidos a bordo antes do
embarque geral e assentados igualmente na primeira ou segunda
fileira de poltronas, assento do corredor;
D. Clientes idosos;
E. Mulheres grávidas;
F. Clientes acompanhados de crianças;
G. Demais Clientes;
H. Portadores de “Passe de Tripulante”.
Desembarque:
• A sequência de desembarque será:
A. Menores desacompanhados;
B. Clientes em geral;
C. Clientes que requeiram assistência para locomoção;
D. Presos e escolta policial;
E. Tripulantes extras.
Transporte Doméstico:
Transporte Internacional:
• O embarque do corpo deverá ser feito em Aeroporto Internacional,
através dos Terminais de Carga Aérea alfandegados, após liberado
pela Receita Federal e Polícia Federal.
[Ref.: IATA Handling Manual - AHM 346 e IATA Dangerous Goods Regulations- DGR 9.3.12]
ATENÇÃO
É PROIBIDO TRANSPORTAR ÓRGÃOS PARA
TRANSPLANTE NOS PORÕES, DEVIDO A
TEMPERATURA INADEQUADA E RISCO DE
DANOS ÀS EMBALAGENS POR CONTATO
COM BAGAGENS.
L. TRANSPORTE DE PERECÍVEIS
M. EMBARQUE DE ANIMAIS
Quando animais vivos estão para ser transportados por via aérea,
diversos fatores precisam ser considerados, dentre os quais, a espécie,
raça, sexo, idade, peso individual do seu corpo, suas condições, tipo de
embalagem, de aeronave, espaço na aeronave, condições de ventilação,
aquecimento, refrigeração, a presença de documentos referentes à
saúde, importação, exportação, trânsito, etc. (IATA Live Animals –
Chapter 1, 1.3.1).
NOTA
A Azul não transporta animais no
compartimento de carga de suas aeronaves.
NOTA
Caso a solicitação ocorra no check-in, a
aceitação do animal fica condicionada à
possibilidade do cumprimento de todas as
condições e exigências para transporte.
São aceitos até 3 (três) animais por voo e por embalagem e que tenham
mais de 4 (quatro) meses de idade, viajando na cabine, exceto no caso
de ninhada pertencente à mesma fêmea.
NOTA
Filhotes da mesma ninhada podem ser
embarcados em uma única embalagem desde
que tenham no mínimo 4 (quatro) meses e no
máximo 6 (seis) meses de idade limitado a 2
dois filhotes por embalagem.
Fêmeas prenhas não devem ser aceitas, a menos que haja um atestado
de médico veterinário confirmando que o animal se encontra em boas
condições de saúde.Os Clientes devem ser alocados na aeronave
juntamente com seu animal, não é necessário bloquear assentos
específicos, desde que sejam contempladas as seguintes condições:
O animal deve estar gozando de boa saúde e boas condições físicas para
ser aceito,atestadas suas condições através da documentação
apresentada como certificado de vacinação, atestado de saúde e
atestado sanitário.
Documentação:
NOTA
A via do Cliente deve ser apenas apresentada
ao comissário líder do voo e não recolhida pelo
mesmo.
Sedação:
No caso do Cliente optar pela sedação, este deve ser avisado quanto às
implicações dos efeitos das drogas no transporte aéreo, ou seja, da
provável dificuldade respiratória do animal sedado, o que gera um
estresse ao animal.
IATA:
• Container Rígido
• Mala Flexível
N. INSPEÇÃO SANITÁRIA
NOTA
Uma cópia avançada do relatório será enviada
via fax ou telex ao Piloto-Chefe. Uma cópia do
relatório será entregue à Autoridade Policial.
Aeronave em Solo
• O Comandante deverá contactar o Gerente de Aeroporto para tomar
as providências necessárias.
NOTA
O Comandante da aeronave deve reportar,
imediatamente, à Autoridade Sanitária do
Aeroporto de chegada, a ocorrência de morte a
CAPÍTULO 8: SECURITY
ÍNDICE
CAPÍTULO 8: SECURITY
B. IDENTIFICAÇÃO DA TRIPULAÇÃO
D. INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
A inspeção de segurança em uma aeronave será feita toda vez que pelo
menos um dos itens abaixo ocorrer:- Houver algum lacre violado na
aeronave.
• A aeronave ficou fora de operação por um período superior a 6 (seis)
horas.
• Houver suspeita de ocorrência de acesso indevido à aeronave.
• A aeronave passar por atividade de manutenção fora do pátio de
aeronaves situado em Área Restritra de Segurança.
NOTA
Caso o item ``OUTROS´´ esteja assinado, o
comandante deverá conferir que exista uma
justificativa para o mesmo. Em caso negativo,
solicitar a justificativa da assinatura deste
campo ao responsável pela inspeção.
Os itens podem ser modificados a qualquer tempo pela ANAC, bem como
também são respeitadas as restrições de outros países.
Itens proibidos são aqueles artigos que não devem ser transportados na
cabine de aeronaves ou ser conduzidos em ARS, exceto por pessoas
autorizadas e quando necessários para realizar tarefas essenciais. Tais
tarefas essenciais se referem às operações do aeroporto ou aeronave,
Manutenção, abastecimento de aeronaves, provisões de bordo e serviços
de bordo.
Categoria 1 – Armas
• Qualquer arma de fogo;
• Arma de caça;
• Réplica ou imitação de arma, incluindo isqueiro com formato de arma
de fogo;
• Arma tipo "paintball" ou similar;
• Arma de mergulho;
• Peça de armas (excluindo lunetas);
• Pistola ou espingarda de ar comprimido;
• Pistola esportiva de partida;
• Pistola de sinalização;
• Dispositivo capaz de gerar corrente elétrica (dispositivo de choque);
• Pistola industrial;
• Bestas; e
• Soqueira de metal.
Categoria 6 – Outros
• Dispositivo de alarme (excluindo dispositivo de relógio de pulso e de
equipamentos eletrônicos permitidos a bordo); e
F. NO PORTÃO DE EMBARQUE
G. PASSAGEIRO DEPORTADO
A munição não deve ultrapassar o peso bruto de 5kg (11lb) por pessoa
para uso pessoal, excluindo munição com projétil explosivo e incendiário.
Considerar que mais de um passageiro não pode combinar uma ou mais
embalagens dentro da mesma caixa. (DGR)
MGO-8-30
NOTIFICAÇÃO AO COMANDANTE (NOTOC)
Estação de Vôo Número Data
Registro da Aeronave Preparado por: CARLOS BAYER
Carregamento VCP 4079 10/08/09
PR-AYA
DANGEROUS GOODS / ARTIGOS PERIGOSOS Porão
CÓDIGO DE
Local de Classe ou Instrução de Quantidade de Quantidade RESPOSTA DE
Desembarque AWB/Nota Fiscal Código U N Nome Próprio Para Embarque Div. Sub Risco Grupo de Embalagem Embalagem Pacotes líquida IMP CODE EMERGÊNCIA (CRE) Dianteiro Traseiro
Nº do
Formulário
Revisão: 04
Transporte de
Não há evidência de vazamento ou avaria nos volumes contendo Artigos Perigosos carregados nesta Aeronave
CÓDIGO: M-OPS-001
Armas
Outras Cargas Especiais
INSTRUÇÕES: 1ª VIA BASE DE ORIGEM, 2ª VIA ANEXO A CARGA, 3ª VIA PARA O COMANDANTE E DIGITALIZAR O DOCUMENTO ENCAMINHANDO-O PARA "notoc@voeazul.com.br"
MANUAL GERAL DE OPERAÇÕES (MGO)
DOCUMENTO NÃO CONTROLADO QUANDO IMPRESSO OU OBTIDO COMO CÓPIA ELETRÔNICA. VERIFIQUE ADDOCS PARA A VERSÃO ATUALIZADA.
19/09/2012
MANUAL GERAL DE OPERAÇÕES (MGO)
CÓDIGO: M-OPS-001
Voo: 4165
Aeronave: AZB
Local: Porão dianteiro
Trecho: VCP/SSA
Pax: Luciano Portela
Assento: 5A
Quantidade: 02 Cases, Formularios nrs. 465986 e 465987
Fechamento de porão as 18:43
Acompanhado por Cesar, Agt de Atendimento VCP”
NOTA
Não existe limite na quantidade de clientes
embarcando com arma de fogo desde que
sigam as restrições previstas na legislação e
deste MGO.
NOTA
Menores infratores não podem ser
considerados presos, por isso há diferenças no
procedimento de escoltas. Podem ser
acompanhados por um ou mais tutores,
agentes da Fundação Casa ou outros agentes
não policiais.
K. PASSAGEIRO INDISCIPLINADO
NOTA
Identifique sempre o nível do comportamento
indisciplinado em todas as comunicações
NOTA
Mesmo quando não mostrar o comportamento
indisciplinado, o Passageiro aparentemente sob
a influência de substâncias tóxicas ou
alcoolizado será relacionado no Nível II.
ATENÇÃO
NA AERONAVE EM VOO, OS TRIPULANTES
TÉCNICOS EM NENHUMA CIRCUNSTÂNCIA
DEVEM DEIXAR O COCKPIT PARA TRATAR
DE UMA OCORRÊNCIA NA CABINE DE
CLIENTES, DEVENDO SER INFORMADOS
PELO INTERFONE.
Níveis de Ações
Sala/Portão de
Check in No Voo Desembarque
Embarque
• Manter a calma e • Acompanhar o • Manter a calma e • Acompanhar o
N
identificar o motivo comportamento do identificar o motivo comportamento do
Í
gerador do Passageiro. Se gerador do Passageiro. Se
V
problema. observada alguma problema. observada alguma
E
atitude agressiva, atitude agressiva,
L • Acompanhar o • Acompanhar o
informar o Gerente informar o Gerente
comportamento do ou Supervisor e a comportamento do ou Supervisor.
I
Passageiro. Se Tripulação do voo. Passageiro. Se
observada alguma observada alguma
atitude agressiva, atitude agressiva,
informar o Gerente informar os demais
ou Supervisor. Tripulantes.
Níveis de Ações
Sala/Portão de
Check in No Voo Desembarque
Embarque
• Manter a calma e • Manter a calma e • Manter a calma e • A Equipe de apoio
identificar o motivo identificar o motivo identificar o motivo em terra notificada
gerador do problema. gerador do problema. gerador do problema. através da fonia
deverá seguir as
• Informar o Gerente •Informar o Gerente • Informar ao solicitações do
ou Supervisor. ou Supervisor. Comandante a Comandante do voo,
situação através do bem como do CCO,
• Informar a • O Gerente ou interfone. se necessário.
segurança/polícia se Supervisor avaliará
o Passageiro com a Tripulação do • Considerar a leitura • Notificar o Gerente
apresentar sinais de voo a aceitação ou a ao Passageiro da ou Supervisor.
comportamento recusa do Passageiro Notificação de
agressivo. para embarque: Comportamento • Acionar a
Indisciplinado. autoridade policial, se
• Notificar o - Recusa: aplicável.
Passageiro que, informar a • O Comandante
considerando-se o segurança/auto considerará a • No caso de
seu comportamento, ridade policial necessidade de desembarque com
o seu embarque no aeroporto, desembarque com acompanhamento
poderá ser negado. notificar o acompanhamento policial, o Gerente ou
N
motivo da policial. seu preposto deverá
Í
recusa e obter o Termo de
V - Se positivo,
remover Apresentação de
E • Considerar a notificar CCO e
quaisquer Passageiro e
L possibilidade de adiar Base de
bagagens acompanhar o
a viagem do destino para
embarcadas. Passageiro junto à
Passageiro, providências. autoridade
principalmente se - Aceite: notificar Preencher o
I competente sem
apresentar sinais de o Passageiro Termo de
I interrupção do
embriaguez. que a Apresentação prosseguimento do
continuidade do de Passageiro voo.
comportamento para apresentar
indisciplinado a à autoridade • O Gerente ou
bordo poderá policial no ato preposto deverá
resultar em do notificar
acionamento desembarque. imediatamente o
da autoridade Departamento de
policial. - Se negativo, Security e o Jurídico ,
notificar a base enviando cópia da
de destino para documentação
observar o apresentada às
Passageiro em autoridades.
seu
desembarque. • O Comandante e a
Tripulação envolvida
• Na evolução do deverão enviar
comportamento relatório para o
indisciplinado para departamento de
um comportamento Security/Safety e, se
agressivo, o o ato causou risco ao
Passageiro deverá voo, preencher o
ser contido conforme RELPREV.
técnicas de GCI.
Níveis de Ações
Sala/Portão de
Check in No Voo Desembarque
Embarque
• Manter a calma e • Manter a calma e • Considerar a leitura • A Tripulação de
identificar o motivo identificar o motivo ao Passageiro da terra, se notificada
gerador do problema. gerador do problema. Notificação de através da fonia,
Comportamento deverá seguir as
• Informar o Gerente • Informar o Gerente Indisciplinado. solicitações do
ou Supervisor. ou Supervisor. Comandante do voo
•Informar ao bem como do CCO
• Acionar a • Acionar a Comandante através ,se necessário.
segurança/ segurança/ do interfone.
autoridade policial. autoridade policial. • Acionar o Gerente
• Considerar as ou Supervisor.
• Negar o embarque • Negar o embarque técnicas de GCI para
do Passageiro no do Passageiro no conter o Passageiro. • Acionar a
voo. voo. autoridade policial.
• Após a contenção,
• Considerar a • Desembarcar as informar ao • Levantar a
N solicitação de bagagens da Comandante através disponibilidade de
I testemunhas. aeronave, se houver. do interfone que a testemunhas para
V Cabine de Clientes acompanhamento .
E • Informar ao Depto. • Considerar a
está segura.
L Security e Jurídico. solicitação de • No caso de
testemunhas. • O Comandante desembarque com
deve avaliar a acompanhamento
• Informar ao Depto.
necessidade de policial, o Gerente ou
l Security e Jurídico.
pouso imediato ou seu preposto deverá
l
não. Notificar CCO e obter o Termo de
l
base de destino/ Apresentação de
alternado e solicitar a Passageiro e a
presença da Notificação de
autoridade policial no Comportamento
desembarque. Indisciplinado e
acompanhar o
• A Tripulação de Passageiro junto à
cabine deverá, autoridade
através de speech, competente sem
tranquilizar os interrupção do
demais Passageiros. prosseguimento do
voo.
• Considerar a
solicitação de • O Gerente ou seu
testemunhas. preposto deverá
acompanhar o
• O desembarque, se
Passageiro junto à
possível, será feito
autoridade
após o desembarque
competente, sem
dos demais
interrupção do
Passageiros.
prosseguimento do
voo.
Níveis de Ações
Sala/Portão de
Check in No Voo Desembarque
Embarque
• Na abertura de porta, • O Gerente ou preposto
entregar à autoridade deverá notificar o
policial o Termo de Departamento de
Apresentação de Security e Jurídico,
Passageiro e a enviando cópia da
Notificação de documentação
N Comportamento apresentada às
I Indisciplinado. autoridades.
V
• Registrar o incidente • O Comandante e
E
em livro de bordo. Tripulação envolvidos
L
deverão enviar o CSR
para o departamento de
Security/Safety e, se o
l ato causou risco ao voo,
l preencher o RELPREV.
l
M. FORMULÁRIOS
P. LACRES DE CONTENÇÃO
NOTA
Ressaltamos que a contenção é o último
recurso a ser utilizado no gerenciamento de
comportamento indisciplinado de um
Passageiro, devendo ser aplicado
exclusivamente quando envolver agressão
física que ponha em risco a segurança de
Passageiros, Tripulantes e/ou da operação da
aeronave.
Q. LEGISLAÇÃO PERTINENTE
Tripulante-Azul:
Tripulante-Azul recebe Preenche o formulário de recebimento de ameaça
A ameaça Aciona: CCO
Gerente do aeroporto
Representantes
Ameaça ANAC comunica via
no COE avaliam e
VERDE DSAC
classificam a ameaça
Ameaça
AMBAR ou
VERMELHA
Aeronave
Passageiros
Gerencia de Segurança
Operacional ativa sala de Áreas da Empresa
crise (via CCO se adotam ações definidas Bagagens
necessário) pela AAR
Comissaria
Gerencia de Crise aciona
áreas intervenientes Cargas
ATR QRH
A adoção destas medidas pela Tripulação pode incluir, mas não estão
limitadas a:
1. O Tripulante Técnico que receber a comunicação da ameaça deve
certificar-se de que a Cabine de Comando esteja trancada e não
poderá mais ser aberta a partir daquele momento. Caso um dos
Tripulantes Técnicos esteja na Cabine de Clientes, o seu acesso à
Cabine de Comando somente será possível após a adoção dos
procedimentos previstos nos itens (c), (d.1), (d.2) e (d.6) abaixo;
2. Os demais Tripulantes Técnicos devem ser avisados sobre a ameaça;
3. O aviso de atar cintos deve ser ligado e os Passageiros devem ser
orientados a permanecerem sentados;
4. O Tripulante Técnico, via fone, deve informar o Comissário Líder sobre
a ameaça, o qual deve, com discrição, adotar os seguintes
procedimentos:
A. Solicitar que dois Tripulantes (preferencialmente do sexo
masculino) permaneçam na área em frente ao acesso à Cabine de
Comando a fim de impedir a presença de Passageiros naquela
área;
B. Bloquear os toaletes junto a Cabine de Comando ao uso pelos
Passageiros;
C. Orientar os demais Tripulantes a observar discretamente atitudes
suspeitas na Cabine de Clientes;
D. Verificar o Manifesto de Passageiros a fim de identificar qualquer
Passageiro armado a bordo;
E. Suspender o serviço de bordo. Caso já tenha sido servido, recolher
o mais breve possível;
F. Impedir o acesso às galleys pelos Passageiros.
5. O Comandante, assessorado pela AAR, decidirá sobre o pouso no
aeroporto mais próximo possível para adoção das medidas adicionais
de segurança.
V. BEBIDAS ALCOÓLICAS
Esta porta deve ser trancada (exceto quando for necessário permitir o
acesso e saída de pessoas autorizadas), desde o momento em se
fechem todas as outras portas externas após o embarque até que
qualquer outra porta seja aberta para o desembarque.
• Devem ser proporcionados meios para que a Tripulação de Cabine
possa notificar discretamente a Tripulação Técnica quando houver
suspeita ou violação da segurança na cabine;
• A solicitação de refeições pela Tripulação Técnica deve ser feita pelo
interfone;
• Quando as mesmas estiverem prontas para serem servidas, o
Tripulante deve avisar via interfone para que a porta seja destravada e
aberta para a entrega;
• Quando um Tripulante necessitar deixar a cabine de comando, aquela
pessoa, antes de destravar a porta deve:
A. Coordenar a saída da Cabine com o Comissário, certificando-se
que o lavatório esteja desocupado e a área de acesso livre e
protegida de acordo com a seção B.9 do Capítulo Padrões
Operacionais do MGO.
B. O Comissário deve permanecer na entrada da cabine com a porta
fechada. Em voo, não é permitido que o Comissário ocupe o
assento do Comandante ou do Copiloto, esta proibição se estende
a qualquer Tripulante Técnico não habilitado no equipamento. Os
Comissários são orientados a não tocarem nos painéis da cabine,
desta forma, a abertura da porta deve ser feita pelo tripulante
técnico após a certificação que a área externa esteja segura
conforme o tópico a seguir. No E-jet permanece em vigor a
necessidade de bloqueio da área de acesso à cabine de comando
com o posicionamento do trolley. Enquanto no ATR a troca deve
ser feita no corredor de bagagens, após fechada a porta de acesso
X. CLIENTE INADMISSÍVEL
ÍNDICE
A. CONCEITOS ..................................................................................................................9-3
A.1. Procedimentos de Emergência.............................................................................9-3
A.2. Frequências de Emergência.................................................................................9-3
A.3. Operações SSR em Emergência..........................................................................9-3
A.4. Procedimentos de Comunicação em Rádio-Telefonia .........................................9-4
A.5. Fases de Emergência ...........................................................................................9-6
B. EMERGÊNCIAS ............................................................................................................9-8
B.1. 1ª – Estabelecer o Controle da Aeronave.............................................................9-8
B.2. 2ª – Avaliação da Situação ...................................................................................9-8
B.3. 3ª – Tomar Ações Corretivas................................................................................9-8
B.4. Comunicação .......................................................................................................9-9
C. EMERGÊNCIAS DURANTE UMA DECOLAGEM ......................................................9-10
C.1. Interrupção de uma Decolagem (Rejected Take-Off) (RTO)..............................9-10
C.1.1. Callouts .....................................................................................................9-12
C.2. Tail Strike............................................................................................................9-14
C.3. Falhas de Motor a Partir de 5kt Antes da V1(A330/E-JET) ou na V1 (ATR) ......9-15
C.4. Cartas 10-7.........................................................................................................9-16
C.5. Estouro de Pneus na Decolagem .......................................................................9-17
C.6. Problemas no Recolhimento do Trem de Pouso ................................................9-18
D. POUSO COM PESO ACIMA DO MÁXIMO PERMITIDO (OVERWEIGHT LANDING)9-19
E. FALHA DE MOTOR EM VOO .....................................................................................9-20
F. DESPRESSURIZAÇÃO DA CABINE & DESCIDA DE EMERGÊNCIA ......................9-21
F.1. Walk Around Procedure (WAP) (Inspeção da Integridade dos Clientes) ...........9-23
F.2. Descida de Emergência e os Órgãos ATS .........................................................9-23
G. FALHA DE COMUNICAÇÕES ....................................................................................9-25
H. AERÓDROMO ADEQUADO MAIS PRÓXIMO (NEAREST SUITABLE AIRPORT) ..9-28
I. INCAPACITAÇÃO DO TRIPULANTE ..........................................................................9-29
I.1. Incapacitação de um Piloto ..................................................................................9-29
I.2. Incapacitação de Comissário ...............................................................................9-31
J. GERENCIAMENTO DE UMA EMERGÊNCIA A BORDO ...........................................9-32
K. EVACUAÇÃO DE EMERGÊNCIA ..............................................................................9-33
K.1. Evacuação Injustificada ......................................................................................9-33
K.2. Evacuação por Evidência ...................................................................................9-33
A. CONCEITOS
Ex. “Ciente, MAYDAY Azul 4-2-8-8 autorizado descida para 5 mil pés”
Ex. “PAN PAN PAN, Torre Campinas, Azul 4-2-8-8, estouro de pneu na
decolagem, solicita aproar o India-Kilo para espera e regresso a
Campinas, mantém o perfil da subida Dakem cruzando 3.500 pés com o
trem de pouso embaixo”.
B. EMERGÊNCIAS
E-JET/ATR:
• Redução de Manetes de Potência / Condition levers¹;
• Ação de desligar os motores¹;
• Ação atuação dos punhos de fogo (Fire Handle) dos motores² ;
• Atuação dos extintores de fogo dos motores²;
• Atuação dos switches dos geradores (IDG/CSD) dos motores².
A320/A330
• Redução da Manete de Potência (2)
• Atuação das ENG MASTER SWITCHES (A330) (2);
• Atuação dos FIRE P/B (A330) (2);
• Atuação dos switches dos geradores (IDG) dos motores (2);
• Atuação dos switches dos IRS (2).
B.4. Comunicação
Abaixo de 100kt
“REJECT”
Abaixo de 80kt
“REJECT”
C.1.1. Callouts
NOTA
Caso após a interrupção da decolagem tenha
sido determinado que a aeronave está com
avarias, todos os sistemas, flaps, etc, deverão
permanecer na posição comandada, pois um
recolhimento sem uma inspeção prévia poderá
agravar os danos.
G. FALHA DE COMUNICAÇÕES
NOTA
O SELCAL ou outro dispositivo automático de
chamada similar satisfaz o requisito de escuta
permanente.
NOTA
O requisito para uma aeronave manter escuta
permanente em um canal de voz permanece
em efeito após o estabelecimento de
comunicação via CPDLC.
NOTA
Um controlador, ao observar que uma aeronave
selecionou o código para falha de
comunicações, irá avaliar a extensão da falha
solicitando a aeronave para acionar IDENT ou
para mudar o código alocado. Quando for
determinado que o receptor da aeronave está
funcionando, o controlador prosseguirá
emitindo instruções ou autorizações para a
aeronave com a solicitação do acionamento da
IDENT ou mudança de código para confirmação
do recebimento das mensagens.
Procedimentos específicos poderão ser
utilizados para aeronaves com Modo S
instalado ou em áreas de cobertura do Modo S.
I. INCAPACITAÇÃO DO TRIPULANTE
NOTA
Para que os Clientes e Tripulantes assumam a
posição de impacto, deverá ser transmitido um
aviso via P.A., 30 segundos antes do pouso
(pouso de emergência preparado) ou a
qualquer momento que seja iminente um
acidente (pouso de emergência não preparado),
obedecendo a seguinte fraseologia: “IMPACTO”
K. EVACUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
NOTA
É essencial que fique clara a identificação de
uma parada total da aeronave. É muito comum
um primeiro impacto, seguido de outros
impactos. Tenha certeza de que a aeronave
está completamente parada.
L. EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIA
Item Quantidade
Alcohol Swabs – lenços com álcool 1 pacote
Fita adesiva 1
Pinça anatômica 1
Pinça dentada 1
Item Quantidade
Agulhas (vários tamanhos) 3
Antiácido 1
Cânulas orofaríngeas (3 tamanhos) 1 de cada
Cartões informativo de suporte básico a vida) 1
Cateter traqueal de emergência (ou Cânula 3
endovenosa de grande calibre)
Catéter urinário 1
Catéteres endovenosos (vários tamanhos) 3
Clamp umbilical 3
Descongestionante nasal 1
Esfignomanômetro 1
Estetoscópio 1
Fita adesiva 1
Gaze 1 pacote
Lanterna e pilhas 1
Lenços anti-sépticos 10
Luvas descartáveis 1 par
M – Acido acetilsalicílico (aspirina) para uso oral 4
M – Adrenocorticosteroide injetável 2
M - Analgésico de ação leve a moderada 1
M – Analgésico potente 2
M - Anti Hipertensivo 1
M - Antiemético injetável 2
M - Antieméticos 1
Item Quantidade
M - Antihistamínico 1
M - Antihistamínico injetável 2
M – Atropina injetável 2
M – Beta-bloqueador oral 2
M – Broncodilatador 2
M – Cápsulas de nitroglicerina ou spray 2
M – Cloreto de sódio (NaCl) 0,9% 1
M – Dextrose 50% (ou equivalente) injetável – 50ml 2
M – diurético injetável 2
M – Epinefrina 1:10.000 (pode ser uma diluição de 2
1:1.000), se um monitor cardíaco estiverM - Epinefrina
1:1000
M – medicação para sangramento pós-parto 2
M - Sedativo 1
M – Sedativo anticonvulsivante injetável 2
Máscaras cirúrgicas 1
Recipiente (caixa) para descarte de agulhas 1
Seringa (vários tamanhos) 5
Sistema para administração de fluidos endovenosos 1
Termômetro (não de mercúrio) 1
Torniquete venoso 1
NOTA
Na tabela acima, a letra "M" antes de item
significa medicamento.
Item Quantidade
Avental protetor 1
Lenço asséptico 1
Luvas 2 pares
Pá com espátula 1
Item Quantidade
Açucar 50 saches
Apito 1
Bússola 1
Cordel de 50 Metros 1
Espelho de Sinalização 1
Faca 1
Fósforo 2 caixas
Pó Marcador 1
Sinalizador de Fumaça 2
NOTA
Validade de equipamentos não é verificada por
Pilotos nem Comissários. A AzulTec dispõe de
um sistema de registro, rastreamento e controle
de tais vencimentos.
MGO-9-44
2X
2X PORTABLE OXYGEN
HALON EXTINGUISHER PORTABLE BREATHING MANUAL RELEASE HALON EXTINGUISHERPORTABLE BREATHING MANUAL RELEASE CILINDER W/MASK
HALON EXTINGUISHER EQUIPMENT EQUIPMENT
TOOL TOOL
PORTABLE OXYGEN
MEGAPHONE
CILINDER W/MASK
MANUAL RELEASE
TOOL
272X
PASSENGER
COCKPIT LIFE VEST
Revisão: 07
DEMO
CÓDIGO: M-OPS-001
2X 4X 3x
FLASHLIGHT CREW LIFE VEST
SAFETY
S AFETY
CRASH AXE INSTRUCT 2X
FLASHLIGHT IONS FLASHLIGHT
30x
HALON EXTINGUISHER PORTABLE BREATHING FLASHLIGHT CREW LIFE VEST SAFETY
EQUIPMENT INSTRUCTIONS
RESTRAINT STRAP HALON EXTINGUISHER FLASHLIGHT
FIRE GLOVES 2X
CUTTER
CREW LIFE VEST CREW LIFE VEST
AZL0414-R04
AT EACH PASSENGER SEAT
POSITION278X AIRCRAFTS PR-
AIZ/AIV
MANUAL RELEASE Rev 03 Aug 12/
MANUAL GERAL DE OPERAÇÕES (MGO)
DOCUMENTO NÃO CONTROLADO QUANDO IMPRESSO OU OBTIDO COMO CÓPIA ELETRÔNICA. VERIFIQUE ADDOCS PARA A VERSÃO ATUALIZADA.
15/09/2014
EMBRAER 190 - AZUL EMERGENCY EQUIPMENT LAYOUT
15/09/2014
2X FOR
SAFETY
3X EACH INSTRUCTIONS
A
A
Revisão: 07
DEMO
BAG
2X
ENHANCED EMERGENCY
FLASHLIGHT MEDICAL KIT
DEFIBRILLATOR HALON EXTINGUISHER BIO-HAZARD KIT HALON EXTINGUISHER PORTABLE BREATHING
3X 2X
DEMO
CREW LIFE VEST J UNGLE KIT SEAT BELT EXTENSION DISABLED PASSENGER BAG
MEGAPHONE
SEAT BELT
PORTABLE OXYGEN
DEMONSTRATION BAG CILYNDER W/MASK
2X SAFETY
Effectivity for all aircraft,
INSTRUCTIONS 15X except PR-AZA, PR-AZB,
AFT LH WINDSCREEN PR-AZC and PR-AZL
MANUAL RELEASE FIRST AID KIT PORTABLE BREATHING PORTABLE OXYGEN
EQUIPMENT
AND DOGHOUSE
TOOL CILYNDER W/MASK Part Number
(TYPICAL FOR EACH OF 3 AZL0001-R02
ATTENDANT SEAT) IN FWD LH STOWAGE UNIT Revision 02 Jan/2012
DOCUMENTO NÃO CONTROLADO QUANDO IMPRESSO OU OBTIDO COMO CÓPIA ELETRÔNICA. VERIFIQUE ADDOCS PARA A VERSÃO ATUALIZADA.
MGO-9-45
EMBRAER 195 - AZUL EMERGENCY EQUIPMENT LAYOUT
MGO-9-46
2X FOR
EACH SAFETY
INSTRUCTIONS
3X
ROW
HALON EXTINGUISHER PORTABLE BREATHING
CRASH AXE HALON EXTINGUISHER CREW LIFE VEST PASSENGER LIFE VEST PORTABLE OXYGEN
EQUIPMENT
CILYNDER W/MASK
A
A
A
Revisão: 07
CÓDIGO: M-OPS-001
2X DEMO
BAG
3X 2X
DEMO
CREW LIFE VEST
BAG
MEGAPHONE J UNGLE KIT SEAT BELT EXTENSION DISABLED PASSENGER
SEAT BELT
PORTABLE OXYGEN
DEMONSTRATION BAG CILYNDER W/MASK
2X SAFETY
INSTRUCTIONS
15X
AFT LH WINDSCREEN
MANUAL RELEASE FIRST AID KIT PORTABLE BREATHING PORTABLE OXYGEN AND DOGHOUSE Part Number
EQUIPMENT CILYNDER W/MASK
TOOL
DOCUMENTO NÃO CONTROLADO QUANDO IMPRESSO OU OBTIDO COMO CÓPIA ELETRÔNICA. VERIFIQUE ADDOCS PARA A VERSÃO ATUALIZADA.
15/09/2014
ATR72-500 – AZUL EMERGENCY EQUIPMENT LAYOUT
15/09/2014
2X 10X
PORTABLE OYGEN
HALON EXTINGUISHER CRASH AXE PORTABLE BREATHING FLASHLIGHT FLASHLIGHT
PORTABLE BREATHING QUICK
DONNING
CYLINDER W/MASK EQUIPMENT
EQUIPMENT OXYGEN MASK
3X 3X
CREW LIFE VEST HALON/WATER
GLOVES ESCAPE ROPE SMOKE GOGGLES CREW LIFE VEST JUNGLE KIT
EXTINGUISHER
SAFETY
INSTRUCTIONS
Revisão: 07
PAX SEAT
Part Number
AZL0372-R00
Revision 06March/2014
DOCUMENTO NÃO CONTROLADO QUANDO IMPRESSO OU OBTIDO COMO CÓPIA ELETRÔNICA. VERIFIQUE ADDOCS PARA A VERSÃO ATUALIZADA.
MGO-9-47
ATR72-600 – AZUL EMERGENCY EQUIPMENT LAYOUT
MGO-9-48
2X 3X DEMO
BAG
PORTABLE OYGEN
HALON EXTINGUISHER CRASH AXE PORTABLE BREATHING FLASHLIGHT QUICK DONNING FLASHLIGHT MEGAPHONE ENHANCED EMERGENCY
CYLINDER W/MASK
EQUIPMENT OXYGEN MASK MEDICAL KIT
DEMONSTRATION BAG
3X 3X
CREW LIFE VEST MANUAL RELEASE
GLOVES ESCAPE ROPE SMOKE GOGGLES CREW LIFE VEST
TOOL
JUNGLE KIT HALON EXTINGUISHER
SAFETY
INSTRUCTIONS
Revisão: 07
CÓDIGO: M-OPS-001
2X
PORTABLE BREATHING
HALON EXTINGUISHER DISABLED PASSENGER
PORTABLE BREATHING JUNGLE KIT EQUIPMENT
HALON/WATER FIRST AID KIT SEAT BELT
EQUIPMENT
EXTINGUISHER
DOCUMENTO NÃO CONTROLADO QUANDO IMPRESSO OU OBTIDO COMO CÓPIA ELETRÔNICA. VERIFIQUE ADDOCS PARA A VERSÃO ATUALIZADA.
15/09/2014
MANUAL GERAL DE OPERAÇÕES (MGO)
CÓDIGO: M-OPS-001
N. COMBUSTÍVEL A BORDO
NOTA
Lembramos que essa situação não é
considerada emergencial e não provera uma
prioridade no sequenciamento de pouso. Se um
atraso adicional por ventura acontecer poderá
ocasionar uma situação de emergência
conforme o item N.2.
NOTA
Combustível Mínimo (Minimum Fuel)
Soma do combustível de B para C + reserve fuel
NOTA
Combustível reserva (Reserve Fuel)
O.1. Comunicação
NOTA
Independentemente dos comunicados terem
sidos feitos ao SafetyAzul/CCO o Tripulante
deverá encaminhar o relatório de qualquer
evento de urgência ou emergência à Diretoria
de Operações.
Essa medida só deverá ser tomada caso a situação esteja sob controle
da tripulação e uma evacuação de emergência não seja iminente.
ÍNDICE
A. BREVE HISTÓRICO
B. MENSAGENS METEOROLÓGICAS
B.1.1. METAR
• METAR - Informe meteorológico regular de aeródromo. É emitido
de forma regular, toda hora cheia, ou especial, na forma de SPECI,
se ocorrerem mudanças significativas dentro do intervalo de uma
hora;
• METAR - Aviation routine weather report - utilizado para reportar as
condições meteorológicas completas de tempo em um aeródromo;
• SPECI - Aviation selected special weather report - utilizado quando
ocorrerem variações significativas entre os intervalos das
observações regulares.
Decodificação:
• Identificação: Nome do código, METAR ou SPECI.
• Localidade, dia e hora: Código ICAO seguido pelo dia e hora
UTC.
• Vento à superfície: Direção informada em relação ao norte
verdadeiro. É expresso em Kt, Km/h ou mps. No Brasil adota-se a
unidade nó (KT). Se durante os 10min. precedentes à observação
for verificado:
A. Rajadas de mais de 10Kt em relação ao vento médio serão
informadas precedidas da letra G;
B. Variação do vento em direção de mais de 60º porém inferior a
180º com velocidade média de mais de 3 Kt serão informadas
as duas direções extremas, no sentido horário, separadas pela
letra V (150V230). Se a intensidade for menor que 3 Kt ou a
direção variar mais que 180º será informado como VRB seguido
da intensidade (VRB 02KT, VRB 22KT);
C. Vento calmo será informado por grupo de zeros (00000KT).
Ventos maiores que 100Kt serão informados como P99KT.
Unidades menores que 10 serão precedidas de 0 (zero).
• Visibilidade: Será informada a visibilidade horizontal
predominante. Será informada a visibilidade mínima quando essa
for inferior a 1.500 metros (ex. 1200W) ou inferior a 50% da
predominante e inferior a 5.000 metros (ex.4400N). Quando
observada visibilidade mínima em mais de um setor, deverá ser
informada a mais relevante para as operações. Quando sistemas
automáticos de detecção de visibilidade forem instalados e não
possam detectar variação na mesma a sigla NDV (non directional
variation) deve ser informada. Visibilidade igual ou maior que 10
Km será informada como 9999.
• Alcance visual na pista (RVR- Runway Visual Range): Quando
puder ser determinado e informado será precedido pela letra R
seguida pelo designador da pista separadas por uma diagonal
seguida da visibilidade em metros (R15/1000). Os limites de RVR
variam de 50 (min.) até 2000 (máx.) metros. Será acrescido em
valores de 25m até 400m, de 400m a 800m em valores de 50 m e
acima de 800m em acréscimos de 100m. Quando o RVR for menor
que o mínimo será informado como M0050 (menos de 50 metros)
Quando a visibilidade for menor que 2000 e o RVR for maior que o
máximo miscível, será informado como P2000. Tendências de
mudanças de visibilidade observadas nos 10 min. precedentes à
observação de aumento serão informadas pela letra U (up), de
diminuição pela letra D (down) e de permanência pela letra N
(neutral) após o RVR. As letras L (left), C (center) e R (right)
aparecem em caso de pistas paralelas. Caso nesses 10 min.
ocorra variação de mais de 50 metros ou 20% na visibilidade em
apenas um minuto, qualquer que seja, será reportado como
RVR15/1000V1200;
• Tempo presente: Fenômeno a ser reportado (ex. +TSRA). Se for
observado mais de um fenômeno serão postos em grupos
separados, no máximo três. A intensidade só será associada se
houver precipitação, precipitação associada a pancadas e/ou
trovoadas, tempestade de poeira ou tempestade de areia. Quando
for utilizado sistema automático de observação e o tipo de
precipitação não for detectado por esse sistema será informado UP
(unknow precipitation) seguido de um dos seguintes grupos: FZ,
SH ou TS (ex. TSUP).
NOTA
IC (ice), FU (fumaça), HZ (névoa seca), SA
(areia), DU (poeira extensa) somente serão
reportados quando a visibilidade for inferior a 5
Km;
BR (névoa úmida) será reportado quando
houver redução da visibilidade predominante
por cristais de gelo ou gotículas d'água para
entre 1.000 e 5.000 metros;
FG (nevoeiro) será reportado quando houver
redução da visibilidade predominante por
cristais de gelo ou gotículas d'água para menos
de 1.000 metros,
GR (granizo) somente será reportado quando o
Os últimos três indicam a base, com variações de 100 pés até 10.000
pés. Quando for utilizado sistema automático de previsão e não
houver nuvens detectadas se incluirá o código NCD. Quanto ao tipo,
somente serão identificadas no METAR os cumulonimbus (CB) e os
cumulos congestus de grande extensão vertical (TCU). No sistema
automático de detecção, havendo a presença dessas nuvens e a base
ou quantidade não possam ser determinadas essas informações
serão substituídas por //////. O grupo de nuvens é exposto em camadas
e não excederá a três, exceto quando houver nuvens convectivas
significativas.
Informações suplementares:
• RE (recente): indica fenômenos que tenham ocorrido na hora
recente, mas fora dos 10 min. de observação do novo boletim;
• WS (tesoura de vento): observações de aeronaves chegando ou
saindo entre o nível da pista e 1500 FT de altura (ex. WS R33);
• Estado da pista: informações sobre o estado da pista serão
incluídos no código METAR/SPECI, conforme acordo de
navegação aérea, não sendo adotado pelo Brasil;
• Previsão de tendência: Será elaborada para as próximas duas
horas quando prevista em acordo de navegação aérea, não sendo
adotada pelo Brasil.
Exemplo:
METAR SBKP 171800Z 10012G20KT 070V180 2500 +TSRA SCT010
FEW025CB OVC070 24/15 Q1008
B.1.2. TAF
NOTA
Devido à variabilidade dos elementos
meteorológicos da previsão, entende-se como a
NOTA
O Brasil não adota validade de 30 horas.
Descodificação:
• Nome do código: TAF;
• Indicador da localidade ICAO: ex: SBKP;
• Dia e horário da confecção da previsão: ex: 230545;
• Dia e horário do início e final do período de validade: ex:23122412;
• Vento na superfície: Em Kts, Mps ou Kph. O Brasil adota Kts. É
sempre informada em relação ao norte verdadeiro. É composto por
5 números seguidas da unidade de medida. Os três primeiros
indicam direção, sendo os dois últimos para intensidade.
Adicionalmente, se for esperado rajadas excedendo a velocidade
média em 10 Kts essas deverão ser indicadas no grupo, precedida
pela letra G. Caso haja previsão de vento variável em mais de 60º
de direção, esse será indicado no sentido horário no lugar da
direção do vento precedido pela sigla VRB. Para vento calmo a
indicação é 000000KT. Ventos de 100KT ou mais serão indicados
por P99KT;
• Visibilidade: A visibilidade para fins aeronáuticos é a maior
distância que um objeto pode ser visto e quando for predominante
deve cobrir ao menos metade do horizonte num aeródromo em
setores contíguos ou não. Acima de 10Km é indicada por 9999;
• Tempo significativo presente: ex: +TSRA (vide tabela 01);
• Nuvens previstas ou visibilidade vertical: Nuvens com significado
operacional são aquelas que tem base abaixo de 5000ft ou abaixo
Exemplos SNOWTAM:
Exemplo 1
DAMP
DRY SNOW
WET SNOW
SLUSH
ICE
COMPACTED SNOW
NOTA
Quando houver diferentes tipos de
contaminação entre o topo e a base da camada
contaminante, poderá também haver a
combinação de mais de um código. Ex: 48/7/47
Dry Snow sobre Compacted Snow no primeiro
terço da pista, Ice no segundo terço enquanto o
último terço está contaminado com Dry Snow
sobre Ice.
NOTA
Se for usado o termo "Unreliable" (9), é porque
a contaminação está fora do alcance de
qualquer equipamento usado para a medição
de braking action. Isso significa ou que a
contaminação é muito profunda ou que o tipo
de equipamento usado não é aprovado para
essa medição. Ex.: o equipamento Grip Tester
(GRT) não é aprovado para medir Wet Ice.
Então, o SNOWTAM indicará no campo “h” o
valor 9.
Exemplo:
Classificações de pista:
• Bare and dry - limpa e seca;
• Bare - limpa, porém molhada;
• Dry - seca, livre de gelo, neve, água, etc;
• Damp – úmida - a superfície quase não apresenta camada de água,
sendo o brilho resultante de umidade quase imperceptível. A
espessura da camada é inferior a 0,3mm (0.1in);
• Wet – molhada - a superfície apresenta-se brilhante pela fina camada
de água que a encobre. Não ultrapassa a espessura de 3mm (1/8in).
Poucas possibilidades de aquaplanagem dinâmica;
• Standing water or flooded – alagada - é quando grande parte da
extensão da pista está coberta com grandes poças d'água. A
espessura da camada d'água fica cima de 3mm (1/8in), havendo
grandes possibilidades de aquaplanagem dinâmica;
• Ice – gelo - superfície coberta de gelo ou placas de gelo (patched ice);
• Cold Ice - gelo congelante (abaixo de -10ºC);
NOTA
De acordo com o DOC 9137 Parte 2 da ICAO a
pista é contaminada com 25% ou mais da sua
área contaminada.
NOTA
Wet RWYs com menos de 1700x40m ou
taxiways componente máxima de 5Kts.
NOTA
Demais informações sobre componentes de
vento no Tabela 6-3 - Limites de Vento Cruzado
no Capítulo 6: Padrões Operacionais.
C.2. Aquaplanagem
Vp = 9 √ Tp
Sendo:
• Vp a ground speed em Kt;
• Tp a pressão dos pneus principais em PSI.
Uma roda travada ao deslizar (sem o spin up) sobre uma pista
molhada ou congelada, gera calor suficiente para evaporar a água, o
que ocasionará considerável aquecimento na banda de rodagem do
pneu. A pressão desse vapor levanta a roda e a alta temperatura
reverte a banda de rodagem, tornando-a uma massa pegajosa,
resultando em destruição das estrias do pneu, causando perda de
Classificação:
Leve 0 à 4kt/100ft/m
Moderada 5 à 8kt/>100ft/m
Severa 9 à 12kt/>100ft/m
Extrema > 12kt/500ft/m
Nuvens Convectivas:
• THUNDERSTORMS - fortes movimentos descendentes no centro da
célula transportam o ar frio para baixo, e este, ao atingir a superfície
do solo, se espalha para fora do centro. Em volta deste fluxo, existe o
movimento ascendente do ar quente para dentro da célula em direção
oposta ao ar frio. A distância do centro da célula até a borda externa
desse movimento de ar pode ser superior a 15NM, região essa capaz
de produzir as maiores windshears.
Probabilidades de ocorrências:
Informe de Pilotos:
Para orientação dos demais aviões, os Pilotos deverão informar tão logo
possível e com a máxima precisão, as condições de variações de vento
encontradas. Este reporte deve conter:
• Máximo incremento ou diminuição da velocidade indicada;
• Altitude na qual a mudança de vento ocorreu;
• Localização da windshear em relação à pista em uso;
• Tipo da aeronave;
Decolagem :
• Considerar o uso de flaps menores sempre que possível ou conforme
recomendação específica do fabricante da aeronave. Ajuste de
potência para TO-1 e NO FLEX (E-JET);
• Considerar o aumento da velocidade de rotação (VR) até o máximo de
20kt, respeitando o limite máximo de VR para aquela pista (decolagem
limitada pela pista);
• Na corrida de decolagem, havendo oscilações significativas na IAS,
considerar a possibilidade de rejeitar a decolagem, se estiver dentro
de uma faixa de velocidade aceitável para as condições.
Aproximação:
• O uso do Autopilot/Autothrottle/Flight Director é recomendado para
diminuir a carga de trabalho dos Pilotos. Estar atento, entretanto, pois
na falta de um monitoramento adequado, estes sistemas poderão
ATENÇÃO
SEMPRE QUE OCORRER O WARNING DE
WINDSHEAR OU EVIDÊNCIA QUE ESTE
FENÔMENO ESTÁ PRESENTE A
ARREMETIDA OU REJEIÇÃO DE
DECOLAGEM DEVE SER CONSIDERADA
MANDATÓRIA, RESPEITANDO AS
LIMITAÇÕES DA AERONAVE. É
IMPORTANTE SALIENTAR QUE CADA
EQUIPAMENTO TEM A SUA
PARTICULARIDADE EM RELAÇÃO A
DETECÇÃO DE WINDSHEAR, PREVISTAS
NOS SEUS RESPECTIVOS MANUAIS.
NOTA
Turbulência severa e extrema devem ser
reportadas no TLB para ação de Manutenção.
Compulsório o preenchimento do Flight Safety
Report (FSR) e, se for o caso, do Cabin Safety
Report (CSR).
• Tipos de Turbulência:
A. Convectiva: causada por instabilidade térmica e está associada ao
desenvolvimento de nuvens de tempestades tipo CB;
B. Orográfica: o fluxo natural do ar é perturbado no seu
deslocamento horizontal sobre obstáculos, tais como colinas,
montanhas ou prédios. Em certas condições de instabilidade
atmosférica e de velocidade de vento, o fluxo da massa de ar
através de regiões montanhosas, cria, a sotavento, um padrão de
ondas estacionárias conhecidas como Ondas de Montanha
(Mountain Waves), que podem causar turbulências severas. Sinais
típicos para identificação destas ondas são as nuvens do tipo
lenticulares, rotores e nuvens com aparência de cascata. A
turbulência mais severa, nestas condições, será encontrada nas
nuvens tipo rotor;
C. Céu Claro (CAT): caracteriza-se por rápidas mudanças na direção
e/ou velocidade do vento que ocasionam correntes cortantes
(Shears), geradoras de turbulência, geralmente associadas a
Correntes de Jato (Jet Stream) acima de 15,000ft.
NOTA
Para controle convencional não são
especificadas as demais separações. O Piloto
em comando da aeronave em questão deverá
ter a responsabilidade de assegurar que é
aceitável a separação de uma aeronave
precedente quanto à esteira de turbulência. Se
for determinada a necessidade de separação
adicional, a Tripulação de voo deverá informar
ao órgão ATC, declarando suas necessidades.
NOTA
Para aeronave 757, gerador de uma forte
esteira de turbulência, são recomendadas 5NM
de separação na aproximação. Para o A380,
NOTA
A falha em seguir os procedimentos
recomendados de anti-ice pode resultar em stall
de compressor, superaquecimento ou danos ao
motor.
Caso haja vento forte e cruzado, sendo a pista CAT II, é aconselhável
a utilização do HUD A3. A aeronave deve voar estabilizada para a
pista até o ponto de toque. Sem demora coloque a roda do nariz na
pista, a fim de obter melhor controle direcional. Nunca segure a roda
do nariz no ar, fora da pista, quando operando em pistas
escorregadias ou geladas. Use sempre o autobrake, se utilizar o freio
manual, aplique pressão moderada para manter a pressão simétrica,
aumentando a pressão gradativamente até que a parada segura
esteja garantida. Deixe o sistema de autobrake operar, não varie a
pressão no pedal (bombear), o sistema de freios irá monitorar a
frenagem, modulando a pressão do freio evitando que alguma roda
seja arrastada.
Não efetue curvas na pista, até que a velocidade tenha sido reduzida a
um nível seguro (abaixo de 10 Kt). Após o pouso, recolher o flap
somente após inspeção visual. Em caso de taxi longo, após o pouso,
usar engine anti-ice e run-up (conforme o AOM/FCOM do
equipamento). Em caso de pernoite, solicitar a AzulTec que efetue o
COLS SOAK OPERATION PROCEDURE, conforme AOM (water &
waste, brakes, wheels & tires, covers, flight controls e batteries).
NOTA
Esses fatores também afetam a capacidade de
Redução do Ponto de Congelamento (FPD) dos
fluídos anti-congelantes.
Aplicação do Fluido:
Tipos de Fluídos:
• Quando utilizando o FLUIDO TIPO II ou IV para um Anti-icing
normal, para voos iniciais ou trânsito, o mesmo deve ser
aplicado o mais próximo possível da decolagem da aeronave;
• Quando utilizando o FLUIDO TIPO II ou IV para Anti-icing, o
mesmo deve ser aplicado entre 3 a 5 minutos após a fase de
Deicing;
• Procedimentos de Anti-icing com FLUÍDOS TIPO II ou IV não
devem ser iniciados, se existir acúmulo de congelamento na
aeronave;
• O fluido TIPO II / IV contém Thickening Agent, responsável pela
formação de uma película protetora sobre a superfície aplicada,
aumentando o tempo de duração do fluido, geralmente o
suficiente para cobrir as manobras de Push-Back e Táxi;
• Na corrida de decolagem,ocorre um decréscimo rápido na sua
viscosidade, devido as forças geradas pelo fluxo de ar (Shear
Forces), afetando a camada do fluido;
• Oferece proteção contra congelamento mesmo em condições
de precipitação.
A eficácia do TIPO IV como fluido ANTI-ICE é superior ao do
NOTA
Esses fluídos provêm MÍNIMA PROTEÇÃO AS
SUPERFÍCIES DA AERONAVE DO
RECONGELAMENTO.
NOTA
Utilize Concentrado Frio de Fluido TIPO II para
PROPOCIONAR EXCELENTE PROTEÇÃO
DAS SUPERFÍCIES DA AERONAVE.
NOTA
Fluídos não diluidos do TIPO IV
PROPORCIONAM MÁXIMA PROTEÇÃO
CONTRA O RECONGELAMENTO DAS
SUPERFÍCIES DA AERONAVE.
NOTA
Jet Blast e altas velocidades de vento poderão
causar degradação da película protetora do
fluido. Em ventos com velocidade acima de 35
KT ou Rajadas (GUSTS) de até 50 KT,
recomenda-se uma inspeção pré-decolagem.
NOTA
Na operação DE/Anti-icing se o gelo sob a asa
não for removido, o Comandante deverá ser
notificado.
NOTA
O Gelo Transparente, formado por cristais de
gelo translúcidos e, portanto, de aspecto
cristalino e transparente, é de difícil visualização
quando sobre uma superfície, podendo
inclusive estar coberto por camadas de NEVE,
CRISTAIS DE GELO, GEADA, NEVE
MOLHADA e FLUÍDOS Anti-icing.
NOTA
O Gelo Transparente pode estar presente em
condições normais de formação de gelo ou
sobre a superfície da asa, quando exposta a
alta umidade (NEVOEIRO, CHUVISCO,
NOTA
O encarregado do POST Deicing CHECK é o
responsável pela verificação da eficácia do
tratamento. A responsabilidade em aceitar
estes resultados recai porém no PILOTO EM
COMANDO. A transferência da
responsabilidade ocorre no momento em que a
aeronave começa a mover-se por meios
próprios.
Recomendações:
• Não subir, tentando sobrevoar a nuvem de cinzas. Reduzir a
potência para idle a fim de prover maior margem de stall do motor e
diminuir a temperatura da turbina;
• Tentar escapar da nuvem de cinzas descendo e efetuando uma
mudança de 180° graus no rumo;
• Manter atitude/potência/velocidade (IAS);
• Manter o maior número de motores em funcionamento. Caso um
motor tenha sido cortado devido alto ITT, tentar reacendê-lo,
utilizando os procedimentos do AOM/QRH/FCOM;
Informações:
Reportes:
C.7. Granizo
C.8. Tempestades
ÍNDICE
A. GERAL .........................................................................................................................11-3
A.1. Pasta de Formulários...........................................................................................11-4
A. GERAL
NOTA
O Balance Manifest do A320 encontra-se no
DIM.
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ÍNDICE
I. ACELERAÇÃO ............................................................................................................12-78
I.1. Diferenças Entre Aceleração Radial e Angular ...................................................12-78
I.2. Forças G .............................................................................................................12-78
I.2.1. Efeitos de Forças G Positivas no Corpo Humano .....................................12-78
I.2.2. G Negativo de Longa Duração ..................................................................12-80
I.2.3. Forças G de Curta Duração .......................................................................12-80
I.2.4. Susceptibilidade e Tolerância às Forças G ...............................................12-80
I.2.5. Fatores que Aumentam a Tolerância às Forças G de Longa Duração .....12-81
I.2.6. Forças G Positivas de Curta Duração (Impacto) .......................................12-82
I.2.7. Sumário das Tolerâncias as Forças G ......................................................12-82
J. BAROTRAUMA ..........................................................................................................12-84
J.1. Otite (Barotrauma – Inflamação no Ouvido Médio) ............................................12-84
J.1.1. Desobstruindo os Ouvidos ........................................................................12-85
J.2. Barotrauma nos Seios da Face (Sinusite)..........................................................12-85
J.3. Barotrauma nos Dentes (Aerodontalgia) ............................................................12-86
J.4. Barotrauma Gastrointestinal...............................................................................12-86
J.5. Pulmões .............................................................................................................12-87
J.6. Gesso .................................................................................................................12-87
K. RISCO DE INTOXICAÇÃO ........................................................................................12-88
L. ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA (IMC) ....................................................................12-90
L.1. Obesidade..........................................................................................................12-90
L.1.1. Perdendo Peso .........................................................................................12-91
L.1.2. Exercício ...................................................................................................12-91
L.1.3. Nutrição e Higiene dos Alimentos............................................................. 12-92
L.1.4. Vitaminas ..................................................................................................12-93
L.1.5. Principais Minerais ....................................................................................12-93
L.1.6. Elementos Complementares (Trace Elements) ........................................12-94
L.1.7. Incapacitação Devido a Intoxicação Alimentar .........................................12-94
L.1.8. Ações a Serem Tomadas Para Evitar a Contaminação de Comida ou Líquidos
12-95
M. CONVULSÃO .............................................................................................................12-96
N. DESMAIOS .................................................................................................................12-97
O. ÁLCOOL E ALCOOLISMO ........................................................................................12-98
O.1. Álcool.................................................................................................................12-98
O.2. Alcoolismo .......................................................................................................12-100
O.3. O Álcool e o Voo .............................................................................................12-101
P. AS DROGAS E O VOO ............................................................................................12-102
P.1. Cafeína ............................................................................................................12-102
Q. DOENÇAS PSIQUIÁTRICAS ...................................................................................12-105
R. DOENÇAS TROPICAIS E PERIGOS A SAÚDE .....................................................12-106
R.1. Malária .............................................................................................................12-106
B. INTRODUÇÃO
D.2. Treinamento
• Claros e concisos;
• Com duração eficiente;
• Participativos;
• Com inclusão de leituras e material para revisão.
E. O SISTEMA CIRCULATÓRIO
Q num ser humano médio em repouso é de 5,0 a 5,5 litros por minuto.
Os sintomas são:
• Pulsação rápida, porém fraca
• Palidez
• Ansiedade e confusão
• Suor nos pés e mãos com temperatura do corpo baixa
• Fraqueza muscular
• Rompimento das veias
• Diminuição do fluxo de urina
• Perda de consciência
13.Incapacitação em voo – Uma incapacitação repentina de um Piloto
durante um voo é um fato não muito comum, e muito raramente é a
causa de um acidente. Exames médicos rigorosos e cheques de
saúde periódicos minimizam o risco de incapacitação total por
doenças cardíacas, epilepsia, etc. Conforme o Piloto envelhece, a
frequência dos exames médicos aumenta. O monitoramento pelo ECG
(eletrocardiograma) é cada vez mais utilizado para identificar aqueles
casos de maior risco.
14.Transporte insuficiente de Oxigênio – as células de vários tecidos do
organismo podem não ter suas necessidades de Oxigênio atendidas
devido a:
• Quantidade insuficiente de hemoglobina ou glóbulos vermelhos
(Anemia). Causada principalmente pela quebra do processo de
produção pela medula óssea, ou por sangramento excessivo.
• Pressão de Oxigênio insuficiente no ar. A pressão de Oxigênio no
ar (pressão parcial) diminui com a altitude. Indivíduos que vivem
em grandes altitudes por um período prolongado produzem mais
glóbulos vermelhos do que aqueles que vivem ao nível do mar.
Existem outros casos, onde haverá a necessidade da adição de
Oxigênio ao ar aspirado.
15.Monóxido de Carbono – é produzido pela combustão incompleta do
carbono. Pode ser introduzido no ar da cabine através de vazamentos
em dutos ou fuligem. A hemoglobina tem maior afinidade pelas
moléculas de monóxido de carbono do que por Oxigênio (de 210 a 250
vezes mais), e irão transportá-las em preferência ao Oxigênio. O
monóxido de carbono se combina com a hemoglobina para formar a
carboxy-hemoglobina que dá ao sangue a coloração rosada. O
monóxido de carbono não tem cheiro, o que aumenta
significativamente seu perigo.
Pressão alta pode não ter sintomas e precisa ser detectada nas
avaliações de rotina dos Tripulantes. Os sintomas primários de
Hipertensão são:
• Palpitações do coração
• Falta de ar
• Angina (dores no peito)
• Dores de cabeça
• Sangramento de nariz
Função:
• Hipertensão – se detectarem um aumento na pressão sanguínea,
envia impulsos ao cérebro que irão causar uma redução no
batimento cardíaco e relaxamento dos vasos sanguíneos,
causando redução na pressão sanguínea.
• Hipotensão – se detectarem uma diminuição na pressão
sanguínea, envia impulsos ao cérebro que irão causar um aumento
no batimento cardíaco e constricção dos vasos sanguíneos,
causando aumento na pressão sanguínea.
F. OXIGÊNIO E RESPIRAÇÃO
Temos visto nos ítens anteriores que o oxigênio é requerido por todas as
células e tecidos do corpo. Certas células são mais sensíveis a falta de
oxigênio do que outras. Os neurônios, por exemplo, morrerão se tiverem
falta de oxigênio por dois minutos. O oxigênio requerido pelo copo vem do
ar que respiramos. O cérebro constitui 2% do peso do corpo e consome
20% do total de oxigênio para o funcionamento normal do corpo. O
Nitrogênio também é dissolvido no sangue em quantidades pequenas,
mas não é processado, entretanto a importância desse conteúdo de
nitrogênio na Doença Descompressiva é discutida nesse capitulo.
NOTA
os volumes e capacidades pulmonárias são
aproximadamente 20-25% menores nas
mulheres.
A Atmosfera Padrão
Matematicamente: P1=V2
P2 V2
P2 = Pressão Final
V1 = Volume Inicial
V2 = Volume Final
• Lei de Dalton: “A pressão total da mistura dos gases é igual à soma
de suas pressões parciais”
Matematicamente:
V1 = TI = (t1+273)
V2 T2 (t2+273)
Onde:
V1 = Volume Inicial
V2 = Volume Final
T1 = Temperatura Absoluta Inicial = t1 °C+273
T2 = Temperatura Absoluta Final = t2 °C+273
• Lei combinada dos gases: “O produto da pressão e volume de uma
quantidade de gás dividido por sua temperatura absoluta é constante”
Matematicamente: PV = K
T
33.700 ft
Isso não nos limita, entretanto, a voar a 33.700ft quando respirando 100%
de oxigênio. Nós podemos operar normalmente com 55 mm Hg de
pressão parcial nos alvéolos (equivalente a respirar em uma altitude de
10.000ft). Essa pressão parcial é atingida a:
40.000 ft
Acima desse nível, oxigênio deve ser fornecido sob pressão (respiração
sob pressão), embora isto seja mais relevante aos caças militares que
voam em altitude mais elevadas. A respiração sob pressão durante um
longo período de tempo é cansativa e exige a prática para aperfeiçoar a
técnica.
F.6. Hipóxia
Principalmente:
• providenciar Oxigênio;
• descer a um nível onde o Oxigênio atmosférico esteja presente em
quantidades suficientes para as necessidades do corpo
obedecendo as restrições de altitude da área sendo sobrevoada
(MEA, MORA, GRID MORA, etc)
Descompressão Progressiva
Altitude Descompressã
em ft Atividade o Rápida
Sentado
Moderada
18.001 40 minutos 30 minutos 20-25 minutos
20.001 10 minutos 5 minutos 3 minutos
25.001 5 minutos 3 minutos 2 minutos
30.001 1.5 minutos 45 segundos 30 segundos
35.001 45 segundos 30 segundos 20 segundos
40.001 25 segundos 18 segundos 12 segundos
43.001 18 segundos 12 segundos 12 segundos
F.7. Hiperventilação
tem causado incidentes a cada ano que passa, nos quais indivíduos
desenvolvem DCS em voo em altitudes tão baixas quanto 6.000ft.
G.1. Introdução
G.2.1. Geral
G.3.1. O Ouvido
G.3.6. Otólitos
NOTA
Ao iniciar a recuperação de um parafuso, o
Piloto pode ter uma forte sensação de estar
virando em uma direção oposta a da rotação
real.
• Náusea
• Hiperventilação
• Vômito
• Palidez
• Transpiração Fria
• Dor de Cabeça
• Depressão
• (poderá incapacitar o Piloto, mas é uma resposta normal aos
estímulos percebidos)
H. O OLHO E A VISÃO
H.2. A Córnea
A quantidade de luz pode ser ajustada por um fator de 5:1. Esse fator não
é suficiente para lidar com diferentes níveis de luz durante o dia de
completa luminosidade e a noite escura, portanto um mecanismo
adicional será requerido. Em níveis de luminosidade reduzidos ocorre
uma alteração química dentro das células sensíveis à luz na retina, para
permitir uma reação quando em níveis de luminosidade menores.
H.4. A Lente
Depois de passar pela Pupila a luz passa por uma lente transparente. Seu
formato é alterado pelos Músculos Ciliares que a cerca, os quais
permitem o foco final na Fovea. Esta alteração de formato é conhecida
como Acomodação. A capacidade da Acomodação pode ser afetada pela
idade ou cansaço. Quando a pessoa está cansada, a Acomodação
diminui, resultando em imagens borradas.
H.5. A Retina
H.6. Cones
Os cones são utilizados para visão direta com boa luminosidade e são
sensíveis a cor. Cada cone tem seu próprio neurônio, podendo detectar
pequenos detalhes. O olho humano é capaz de distinguir
aproximadamente 1.000 tons diferentes de cores.
H.7. Bastonetes
Vale à pena notar que o olho humano tem aproximadamente 1.2 milhões
de neurônios ligando a Retina ao córtex visual do cérebro, enquanto
existem somente 50.000 neurônios no ouvido interno. O olho é cerca de
24 vezes mais sensível do que o ouvido.
H.8.1. Fóvea
Você deve ter notado que com uma luz fraca é mais fácil focar um
objeto se você olhar um pouco afastado dele. Como a Fóvea não
contém Bastonetes, os quais são requeridos para visão em baixos
níveis de luminosidade, a parte central do olho se torna cega com luz
fraca. É, portanto, necessário olhar longe do alvo visual de modo que
os Bastonetes localizados na periferia do olho possam executar sua
tarefa de detecção, o que pode ser mais notado nos voos noturnos.
Você pode provar este conceito olhando diretamente para estrelas não
ofuscantes em uma noite clara. Algumas delas serão invisíveis através
da visão direta, mas poderão ser vistas se você olhar 10° a 15° para
um dos seus lados.
O ponto na Retina, onde o nervo óptico entra no globo ocular, não existe
nenhuma camada de células detectoras de luz. Qualquer imagem nesse
ponto não vai ser detectada. Isto tem grande importância quando
considerando a detecção de objetos que estão em numa direção
constante do observador. Se o olho continuar a olhando para frente é
possível que um avião vindo na sua direção permaneça no ponto cego
até um curto período de tempo antes do impacto. Quando o Piloto estiver
efetuando vigilância visual para fora, deverá evitar olhar por muito tempo
em uma só direção.
H.15.1. Hipermetropia
H.15.2. Miopia
H.15.3. Presbiopia
H.15.4. Astigmatismo
H.15.5. Catarata
H.15.6. Glaucoma
NOTA
Todos os Tripulantes que usam óculos,
obrigatoriamente devem portar um par reserva
durante seus voos
Muitos Pilotos são atraídos pela idéia de usar lentes ao invés de óculos,
mas existem inúmeros problemas:
• Como a córnea não tem seu próprio suprimento de sangue, ela obtém
seu oxigênio do ar ambiente. A Hipóxia e a desidratação, causada
pela baixa umidade na cabine de Comando, aumenta o potencial de
danos para a córnea quando usando lentes de contato;
• Uma descompressão de cabine pode resultar em formação de bolhas
sob as lentes;
• As lentes pode ser deslocadas de sua posição, por exemplo, ao coçar
os olhos (quando a umidade é baixa), uma batida acidental, ou um
aumento de forca G.
NOTA
Um Piloto liberado para usar lentes de contato
no voo, deve portar um par de óculos de
reserva junto de si o tempo inteiro, enquanto
exercendo os privilégios de sua licença
I. ACELERAÇÃO
I.2. Forças G
25 G no eixo vertical
45 G nos eixos dianteiros e traseiros
NOTA
Os efeitos da aceleração são principalmente
cardiovasculares e pulmonares mas também
podem produzir desordens perceptivas e
ilusões sensoriais nervosas.
J. BAROTRAUMA
Dentes saudáveis não contém ar, mas pode ocorrer a formação de bolsas
de gases nas obturações mal feitas ou antigas. A Aerodontalgia é mais
comum na subida quando os gases se expandem, quando pode ocorrer a
pressão sobre um nervo causando uma severa dor de dente. Um bom
cuidado com os dentes e higiene adequada podem prevenir o problema.
J.5. Pulmões
J.6. Gesso
Vale a pena notar que o ar preso dentro do gesso vai expandir e pode
causar a aflição aguda ao portador, principalmente se o voo for longo.
K. RISCO DE INTOXICAÇÃO
Peso em kilogramas
IMC = --------------------------------
(Altura em metros)²
Um IMC de:
• Até 20 para os homens ou até 19 para = Abaixo do Peso
• Entre 20-25 para os homens e 19-24 para as mulheres = Normal
• Acima de 25 os homens e 24 para as mulheres = Acima do Peso
• Acima de 30 para os homens e 29 para as mulheres = OBESOS
L.1. Obesidade
O uso de dietas severas deve ser evitado. Elas normalmente não têm
efeito a longo prazo e podem causar sintomas perigosos tanto físicos
como emocionais nos Pilotos. O foco deve estar na introdução de
novos hábitos alimentares com uma mudança na frequência,
quantidade e qualidade das refeições. De maneira alguma os
Tripulantes devem ingerir redutores de apetite, a menos que sob
supervisão direta de um médico especialista em aviação.
L.1.2. Exercício
Jogar golfe, natação leve ou levar o cachorro para passear, pode ser
agradável mais não traz benefícios físicos.
Os sintomas são:
• Dor de cabeça
• Dor no estômago
• Falta de energia
• Nervosismo
• Tremedeira
• Sono
• Falta de concentração
• Desmaio
L.1.4. Vitaminas
M. CONVULSÃO
N. DESMAIOS
O. ÁLCOOL E ALCOOLISMO
O.1. Álcool
NOTA
Em altitudes elevadas, onde há menos
oxigênio, o efeito é pior
O.2. Alcoolismo
P. AS DROGAS E O VOO
P.1. Cafeína
ATENÇÃO
É RECOMENDADO QUE O LIMITE MÁXIMO
DE CAFEÍNA SEJA NÃO MAIS DO QUE
250-300 MG POR DIA, O QUE DEVE SER
RIGOROSAMENTE RESPEITADO PELOS
TRIPULANTES DA AZUL.
Q. DOENÇAS PSIQUIÁTRICAS
R.1. Malária
R.2. Tuberculose
A Tuberculose (contágio pelo ar) é uma doença com potencial de ser fatal
e estava quase extinta no mundo desenvolvido e se acreditava que
estivesse sob controle em outros países. Entretanto em anos recentes,
R.3. Varíola
R.4. Cólera
R.6. Tétano
O Tétano é uma infecção que é transmitida por esporos por uma punção
da pele e ataca o Sistema Nervoso Central. O sintoma mais característico
do Tétano é a mandíbula travada. Após a vacinação inicial (3 doses nos
primeiros 12 meses) a revacinação será necessária a cada 10 anos.
R.8. Hepatite
R.8.1. Hepatite A
R.8.2. Hepatite B
R.8.3. Hepatite C
U. HIGIENE PESSOAL
V. RADIAÇÃO
efeitos negativos que não são estudados com cada medicamento, tendo
efeitos desconhecidos.
ATENÇÃO
SE UM PILOTO ESTÁ EM UMA SITUAÇÃO
QUE REQUEIRA MEDICAÇÃO, ENTÃO O
PILOTO DEVE CONSIDERAR-SE INAPTO
PARA VOAR
• frio
• carga de trabalho
• etc.
• Irritabilidade
• Fadiga
• Perda de atenção ou visão de túnel
• Prejuízo para concentração
• Degradação da informação a ser recebida na memória e, portanto,
um aumento na carga de trabalho
• Aumento no número de erros por parte dos Tripulantes
Frequência Efeitos/Sintomas
1-4 Hz Interfere com a respiração
4-10 Hz Dores no peito e abdominal
8-12 Hz Dor nas costas
Dor de cabeça, olhos, garganta, dificuldade em falar,
10-20 Hz
tensão muscular e degradação visual
NOTA
A umidade na cabine varia entre 5% a 15%. Os
Tripulantes devem tomar a quantidade de
líquidos necessários para evitar a desidratação.
X.5.8. Perda
Contagem:
Y. INTRODUÇÃO AO COMPORTAMENTO
Z. ALERTA SITUACIONAL
Os últimos itens têm sido sobre tentar assegurar que o Piloto mantenha
um modelo preciso se seu ambiente (percepção de encontro a realidade)
e esse processo é, algumas vezes, chamado de manutenção do Alerta
Situacional. O grau do Alerta Situacional depende da vigilância, atenção,
comunicação, compressão global e briefing dos Tripulantes.
De qualquer maneira:
AA. MOTIVAÇÃO
AA.1. Introdução
focalizar todos os seus esforços para atingir essa meta, que em sua vez
será refletido em padrões de comportamento dentro e fora do ambiente
de trabalho. Tecnicamente essa motivação é conhecida como “motivação
para realização”, entretanto tem muito mais. Poder, competitividade,
salário, auto-estima, são todas partes de uma lista sem fim.
AB.1. Introdução
Usamos modelos mentais para que o mundo faça sentido e guie nossas
ações. Modelos mentais podem ser incompletos e, portanto, defeituosos.
Em aviação, a diferença entre o que sentimos e nossa expectativa é uma
ilusão, ou em outras palavras, a diferença entre a percepção e a
realidade.
Na figura A nas linhas que vão para fora, uma linha parece maior do
que a outra, mas ambas têm o mesmo comprimento. Não vamos ver
muitas linhas finas e compridas em nossos aeroportos, mas as cenas
naturais, o encontro de duas ruas ou linhas de trem, o alinhamento de
vales, até pistas pequenas ligando um canto do campo de pouso
podem dar uma falsa impressão do tamanho da pista.
AB.6.1. Auto-Cinética
Isso não é verdade. Alguns passos efetivos podem ser dados para reduzir
substancialmente os riscos associados com as ilusões visuais. Os
Tripulantes devem ser educados para reconhecer:
• Que ilusões são fenômenos naturais;
• Os diferentes tipos de ilusões e seus efeitos;
• A suplementação de outras referências visuais com informação de
outras fontes é a forma mais efetiva para combater os efeitos da
ilusão;
• A necessidade de um Briefing abrangente se a ocorrência de ilusões
forem conhecidas ou antecipadas em determinados locais;
• Que um cuidado especial deve ser tomado pelos Tripulantes durante
acelerações, e especialmente quando voando por instrumentos;
• Que o movimento da cabeça, fadiga, cansaço, voo noturno e
condições de visibilidade reduzida são todos fatores que podem
provocar ilusões visuais.
AC.1. Introdução
O ritmo mais comum exibido pelo homem e a maioria dos outros animais
têm periodicidades de mais ou menos 24 horas e são conhecido como
Ritmos Circadianos. Estes ritmos são vistos como mensuráveis e com
AC.5. Zeitgebers
AC.9.1. Geral
O crédito máximo disponível é de16 pontos. Você não pode ter mais
do que 16 pontos de crédito em antecipação a um longo período
acordado. Um sono de 10 - 12 horas após um período de atividade
extenuante somente dará 16 créditos e o indivíduo terá sono
novamente após 16 horas, e não após 20 ou 24 horas.
AC.10.1. Medidas
Estágio 1:
Estágio 2:
Estágios 3 e 4:
Durante os estágios 3 e 4:
• O cérebro fica semi-ativo emitindo ondas lentas longas medidas
pelo rastreamento do EEG. É comumente chamado como sono de
‘ondas lentas’ ou sono Ortodoxo.
• Os olhos estão atrás das pálpebras
• Os músculos estão relaxados
• Ocorrem os pesadelos
Nesta fase:
• O cérebro fica ativo e os traços do EEG são semelhantes ao do
indivíduo que está plenamente acordado, enquanto outras medidas
mostram que o indivíduo está dormindo;
• Há a detecção de movimento rápido dos olhos atrás das pálpebras;
• Os músculos se contraem;
• Ocorrem sonhos complexos, estranhos, e com emoção.
AC.16. Micro-Sono
AC.17.1. Geral
AC.18.1. Geral
AC.18.3. Recuperação
Exemplo:
Solução 1
Vantagens
• O segundo sono será de boa qualidade como o crédito de sono é 0
e a temperatura está diminuindo para a maior pare do tempo.
• Somente um intervalo de sono
Desvantagens
• O primeiro período de sono será de qualidade mista, com quase
zero créditos e a temperatura do corpo estará subindo em parte do
tempo;
• É hora não muito social para estar acordado e a tentação de
dormir de novo antes das 13:00hs será grande.
Solução 2
Acordado 22h20-01h0003h20-06h000
dormindo01h00-05h0006h00-10h00 8 horas
Acordado05h00-13h0010h00-18h000
dormindo13h00-21h0018h00-020016 horas
Vantagens
• Estar acordado em horários mais “sociáveis”
• Ambos os períodos de sono serão de boa qualidade pois os
créditos se esgotam e a temperatura do corpo está diminuindo.
Desvantagens
• Padrão de sono com muitas interrupções, causando dificuldades
para seguir o plano
AC.20.1. Narcolepsia
AC.20.2. Apnea
AC.20.3. Sonambulismo
AC.20.4. Insônia
AC.22. Fadiga
AC.22.1. Introdução
NOTA
A vigilância é um mecanismo muito diferente do
que a atenção.
2. Hipovigilância
Em geral não existe uma quantidade absoluta de sono que deve ser
alcançada. você deve dormir a quantidade de horas que precisar.
ÍNDICE
A. VOOS DE TRASLADO
Quando: Esta inspeção deverá ser efetuada antes de cada etapa de voo,
incluindo trânsitos ou sempre que a aeronave tenha ficado desassistida
pela tripulação por qualquer período de tempo.
• Verificar os equipamentos de emergência localizados abaixo do
assento, incluindo máscara e cilindro de oxigênio, colete salva-vidas, e
lanterna;
• Instruir o extra/supernumeraries:
• Para que siga todas as orientações emitidas pelos pilotos a partir
da cabine de comando via alto-falante (PA passenger address) em
todas as situações normais e anormais;
• Sobre os procedimentos de emergência em caso de: emergência
médica, encontro com turbulência, evacuação de emergência,
situações anormais e acomodação e verificação de bagagem.
• Para que atenda aos avisos luminosos de atar cintos e não
fumar/não usar dispositivos eletrônicos, e informar que a tentativa
de desabilitar quaisquer detectores de fumaça, inclusive do toalete
é contra a lei;
• Como utilizar o sistema de interfone para se comunicar com a
cabine de comando caso necessário, respeitando a filosofia de
cockpit estéril;
• Sobre a proibição do uso de telefones celulares durante todo o voo;
• Para a devida acomodação das bagagens de mão;
• Sobre a proibição do uso de dispositivos eletrônicos durante a fase
de cockpit estéril;
NOTA
O uso do jumpseat do comissário é exclusivo para tripulantes de voo.
B. VOOS DE CERTIFICAÇÃO
C. VOOS PANORÂMICOS
ATENÇÃO
A AZUL NÃO PERMITE A REALIZAÇÃO DE
VOOS PANORÂMICOS.
ESTE IMPEDIMENTO NÃO FAZ QUALQUER
ANALOGIA A ALTERAÇÃO DO PLANO DE
VOO PARA A CONDIÇÃO VFR A FIM DE
CUMPRIR CIRUITO DE APROXIMAÇÃO
VISUAL.
E. REGIÃO AMAZÔNICA
NOTA
Toda preparação para operação e briefing
obrigatoriamente devem incluir a leitura do
Airport Briefing, ressaltando as restrições
descritas para a localidade a ser operada,
ameaça e suas barreiras.
Frequência Máxima
Localidades
Diária Semanal
Barcelos (SWBC) 2 4
Coari (SWCO) 1 6
Eirunepé (SWEI) 1 4
Humaitá (SWHT). 2 4
As ações iniciais dos Pilotos quando não for possível manter o nível de
voo, ou garantir a Manutenção de altitude por razões de meteorologia ou
falha de sistemas da aeronave, incluem notificação ao órgão ATC e
solicitação de assistência, e:
1. Manter o nível de voo autorizado enquanto avalia a situação;
F.3.1. Pilotos
• Quando encontrando desvios de altitude de cerca de 200ft devido a
turbulência, notificar o órgão ATC que a aeronave não tem
condições de voar RVSM;
• Caso não seja instruído pelo controlador, solicitar novas instruções
para evitar outros tráfegos em FLs adjacentes;
• Se desejável, solicitar mudança de nível de voo ou de rota;
• Reportar localização e magnitude da turbulência.
F.3.2. Controladores
• Vetorar a aeronave para evitar que os alvos se fundam na tela do
radar com outros alvos em níveis adjacentes;
• Notificar o Piloto sobre tráfegos essenciais;
• Emitir nova autorização com relação a FL e rota;
• Emitir um AIREP para outras aeronaves.
F.3.3. Pilotos
• “Negativo RVSM devido equipamento”;
• Solicitar nova autorização para voar fora do espaço aéreo RVSM.
F.3.4. Controladores
• Aplicarão separação vertical de 2.000ft ou separação horizontal
• Emitir nova autorização de tráfego aéreo fora do espaço RVSM
Exemplos
Azul 4-2-8-8 confirme aprovação para o controlador se certificar do
RVSM status da aeronave
indicação do Piloto sobre a aprovação
Afirmativo RVSM
RVSM
indicação do Piloto sobre status
Negativo RVSM
negativo de RVSM
Negativo RVSM devido reporte do Piloto sobre a perda do
equipamento status RVSM
Reporte do Piloto sobre a perda da
Negativo RVSM devido
capacidade de Manutenção da
turbulência
altitude devido a meteorologia
Negativo autorização para voo no
Quando o ATC nega autorização para
espaço aéreo RVSM, mantenha
que uma aeronave voe RVSM
FL _ _ _
Quando o ATC indaga sobre a
Informe pronto para reassumir
recuperação do status RVSM de uma
RVSM
aeronave
A aeronave está pronta para
reassumir RVSM após uma
Pronto para reassumir RVSM
contingência técnica ou de
meteorologia
G. OPERAÇÃO ILHÉUS
G.1. Histórico
G.2. Procedimento
Primeiros 110m da RWY29 interditados para pouso e últimos 110m da
RWY11 interditados para decolagem.
RWY 29 1577M 1577M 1627M 1467M REF: AIP BRASIL MAP ADC)
G.7. EPOP
Decolagem
• Não é autorizado efetuar “Rolling Take-off”. Estabilizar ambos os
motores em aproximadamente 50% N1 para executar a “Static
take-off”.
Pouso
• FLAPS – FULL
• AUTOBRAKE – MED
Caso esteja disponível, o reverso dos motores deve ser utilizado sempre
nos pousos em IOS em MAX REV.
• PONTO DE TOQUE - Quando em aproximação no peso máximo
permitido para o pouso, recomendamos o toque no início da
touch-down zone. Caso esta área seja ultrapassada, considerar
seriamente um rejected landing.
ÍNDICE
ICAO - SBRJ
IATA - SDU
S22°54'38” W043°09'53“
NOTA
As especificidades contidas nesse capítulo são
referentes ao E-JET.
B. REFERÊNCIAS VISUAIS
C. ÁREAS
C.3. NDB’s
C.4. VOR’s
D. HISTÓRICO
D.4. Pay-Load
NOTA
As aeronaves AZA, AZB, AZC e AZL não
possuem a opção de CG envelope option
Alternate 1.
NOTA
No caso de limitação de performance em
função da direção do vento, deve-se tentar
obter junto à TWR troca de pista para a
cabeceira mais favorável.
NOTA
Transmitir a informação para o DOV em VHF.
Caso a comunicação não tenha sucesso por
esse meio, o piloto deve solicitar auxílio ao
despacho do SDU.
D.5. Abastecimento
D.6. Ruído
E. AIRPORT REVIEW
E.1.1. Taxi
E.1.2. Decolagem
DECOLAGEM
RWY 20
• Preparação:
• Inserir na DEP/APP SPEEDS V2+10 até 1.500ft;
• Decolar com FMS Speeds;
• Caso a SID permita, decolar com NAV armado;
• Decolar com VNAV armado;
• Iniciar curva a esquerda a 200ft para a proa 155° com bank 15° até
400ft, quando o bank poderá ser aumentado para 25° a 30°;
• Iniciar retração de flaps a 1.500 ft;
• O sobrevoo do Morro do Pão de Açúcar não é permitido;
• O PM notificará o PF quando livre do Morro do Pão de Açúcar para
o início da curva a direita seguindo o perfil da SID. Nas saídas com
curva á esquerda este callout não é necessário;
• Contato automático com o controle RIO a 1.500ft (a TWR não
informará o horário de decolagem).
DECOLAGEM
RWY 02
• Iniciar curva a direita a 400ft, no perfil da SID;
• Decolar com FMS Speeds;
• Caso a SID permita, decolar com NAV armado;
• Decolar com VNAV armado;
• Gerenciar a necessidade de subir na V2+10;
• Não ultrapassar a Ponte Rio-Niteroi;
• Contato automático com o controle RIO a 1.500ft (a TWR não
informará o horário de decolagem).
SDU x GIG
A seguir está demonstrada a relação entre a RWY em uso no GIG e a
aproximação a ser designada no SDU (mesmas cores):
NOTA
Restrição VMC no setor “W”, solicitar tráfego
por Niteroi ( “E”)
E.2. Alternativas
E.3. Copilotos
ÍNDICE
ICAO - SBSP
IATA - CGH
S23°37‘47” W046°39‘27“
A.2. NDB’s
A.3. VOR’s
B. HISTÓRICO
B.2. Performance
B.3. Payload
NOTA
As aeronaves AZA, AZB, AZC e AZL não
possuem a opção de CG envelope option
Alternate 1.
850 kg no E190
400 kg no E195
B.3.1. Taxi
B.6. Limites
LIMITES DE VENTO:
COMPONENTE DE TRAVÉS:
• 15kt
COMPONENTE DE CAUDA :
• Seca: 5 Kt
• Molhada: 0 Kt
• Pista molhada:
A. qualquer vento de cauda
B. través: mais de 15 Kt (Azul)
C. redução de potência (Derated ou Flex)
APROXIMAÇÃO ESTABILIZADA
• São mantidos os critérios que a Empresa adota de 1.000ft (lembre-se
que estas alturas se referem ao altímetro barométrico, e que o
aeroporto encontra-se sobre um “plateau”). Uma arremetida é a opção
no caso de aproximação não estabilizada.
EXTRA-FUEL
• Fica como limite de extra-fuel para as aeronaves com destino a CGH
3.000kg acima do MFOD regulamentar
IAL’s e CIRCLING
• PRINCIPAL: 17R e 35L - ILS, GNSS, VOR, NDB
• AUXILIAR: 17L e 35R - GNSS, VOR, NDB
• CIRCLING: Somente setor W
CABECEIRAS DESLOCADAS
INFORMAÇÕES e ESTACIONAMENTO
B.8. Callouts
C. CONSIDERAÇÕES FINAIS
CGH requer atenção e cautela por estar inserido numa área densamente
povoada com grande volume de tráfego aéreo comercial, executivo, de
helicópteros e de aviação geral (corredores visuais).
ÍNDICE
A. OPERAÇÕES CAT II
A.1. Objetivo
A.2. Regulamentos
A.3. Proficiência
[Ref.: IAC 3208)]
A.4.1. DA
A.4.2. DH
A.4.3. RVR
OU
• A cabeceira da pista;
• As luzes da cabeceira da pista (threshold lights);
• As luzes identificadoras do final da pista (runway end identifier
lights);
• Indicadores visuais de rampa de planeio;
• Zone de toque;
• Luzes da zona de toque;
• A pista ou marcas da pista;
• Luzes da pista.
A.5.1. CAT I
RVR não menor que 500m com center e touchdown zone lights.
[Ref.: IAC3208[
A.5.2. CAT II
A.6.1.1. Comprimento
A.6.1.2. Largura
A.6.1.3. Slope
São meios eficientes para evitar a incursão dos aviões nas áreas
críticas/sensíveis durante as operações em condições da
visibilidade baixa.
ÍNDICE
NOTA
Desvios meteorológicos não são considerados
A.1.3. Despressurização
A.2. Pela Rota DOZ UW44 MLG UB684 ICO DCT AMB
A.2.2. Despressurização
• Entre DOZ e ESITO, descer para o FL100 com curva a esquerda
retornando para pouso em Mendoza (SAME);
• Entre ESITO e MLG, curva a esquerda no rumo de SRA descendo
para o FL100 sem ultrapassar o eixo da UW23, após SRA voar
DCT DOZ para pouso em Mendoza (SAME);
• No trecho MLG UB684 ICO, manter o eixo da AWY descendo para
o FL180 até ANKON, após ANKON descer para FL160 até ICO,
após ICO prosseguir para SNO descendo para o FL100
prosseguindo para pouso em Santiago (SCEL).
A.3.2. Despressurização
• Saída via NEBEG:
A. até a posição D10 W NEBEG, iniciar curva a direita no rumo de
SNO descendo para o FL180, após passar o través de LINER
descer para o FL100 regressando para pouso em Santiago
(SCEL);
B. após a posição D10 W NEBEG, manter o eixo da AWY
descendo inicialmente para o FL250 até D20 W ESITO, após
D20 W ESITO descer para o FL100 prosseguindo para pouso
em Mendoza (SAME) via ESITO.
• Saída via ALBAL:
A. até a posição D10 W ALBAL, iniciar curva a direita no rumo de
SNO descendo para o FL180 após passar o través de LINER
descer para o FL100 regressando para pouso em Santiago
(SCEL);
B. Após a posição D10 W ALBAL, manter o eixo da AWY
descendo inicialmente para o FL200 até D30 E ALBAL, após
D30 E ALBAL voar para DOZ via ESITO e descer para o FL140.
Após ESITO descer para o FL100 prosseguindo para pouso em
Mendoza (SAME).
A.4.2. Despressurização
• Entre SELVA e D224W SELVA, retornar pela AWY, descendo para
o FL100 prosseguindo via SELVA para pouso em Cruzeiro do Sul
(SBCZ).
• Entre D224W SELVA e D264W SELVA, retornar pela AWY
descendo para 220, após o bloqueio de D224 SELVA descer para
FL100 para pouso via SELVA em Cruzeiro do Sul (SBCZ).
• Entre D264W SELVA e LIMA, seguir pela AWY descendo para o
FL220, após o bloqueio de D304 SELVA descer para o FL100 para
pouso em Lima (SPIM).
A.5. De Lima Callao (SPIM / LIM) - Eastbound Rio Branco (SBRB / RBR)
A.5.2. Despressurização
• Entre D23E LIMA e D63E LIMA, retornar pela AWY, descendo para
o FL220, após o bloqueio de D23E LIMA descer para FL100 para
pouso em Lima (SPIM).
• Entre D63E LIMA e D103E LIMA, seguir pela AWY, descendo para
FL220, após o bloqueio de D103 LIMA descer para o FL100
prosseguindo via SELVA para pouso em Cruzeiro do Sul (SBCZ).
NOTA
Chegada monomotor no Aeroporto de Quito –
Mariscal Sucre será evitada em função das
restrições na arremetida.
A.6.2. Despressurização
• Entre IQT e D80 E QIT, descer para 10.000ft com curva a direita
retornando pela AWY para pouso em IQT (SPQT / IQT);
• Entre D80 E QIT e D40 E QIT, descer para o FL220 com curva a
direita retornando pela AWY. A partir de D80 E QIT descer para
10.000ft para pouso em IQT (SPQT / IQT);
• Entre D40 E QIT e QIT, descer para o FL220 com curva a esquerda
prosseguindo DCT DIMIN UW1 GYV. A partir de D80 W QIT descer
para 10.000ft para pouso em Guayaquil (SEGU / GYE).
NOTA
Chegada monomotor no Aeroporto de Quito –
Mariscal Sucre será evitada em função das
restrições na arremetida.
A.8.2. Despressurização
• Entre MTU e VVC descer para 10.000ft com curva a esquerda
prosseguindo DCT SIMAT ou SJE UG427 IQT para pouso em
Iquitos (SPQT / IQT);
• Entre VVC e BOG, descer para 15.000ft no eixo da W17
(VVC-SOA), após QUEZA descer para 14.000ft, conforme a STAR
a partir de SOA realizar procedimento para pouso em Bogota
Eldorado (SKBO / BOG)
A.10.2. Despressurização
• Entre MTU e VVC descer para 10.000ft com curva a esquerda
prosseguindo DCT SIMAT ou SJE UG427 IQT para pouso em
Iquitos (SPQT / IQT);
• Entre VVC e BOG, descer para 15.000ft no eixo da W17
(VVC-SOA), após QUEZA descer para 14.000ft, conforme a STAR
a partir de SOA realizar procedimento para pouso em Bogota
Eldorado (SKBO / BOG)
• Entre BOG e MQU, descer para 12.000ft retornando pela A323
para pouso em Bogota Eldorado (SKBO / BOG);
A.11.2. Despressurização
• Entre TBG e IVROS, descer para 10.000ft retornando pela AWY
para pouso em Panama City (MPTO / PTY);
• Entre IVROS e D76SE IVROS, descer para 10.000ft prosseguindo
DCT PML B510 TBG para pouso em Panama City (MPTO / PTY);
• Entre D76SE IVROS e RNG, descer para 14.000ft prosseguindo
DCT LCE B510 TBG, descendo para 11.000ft após LCE e 10.000ft
após PML para pouso em Panama City (MPTO / PTY);
• Entre RNG e BOG, descer para 14.000ft prosseguindo pela A323
para pouso em Bogota Eldorado (SKBO / BOG);
A.12.2. Despressurização
• Entre TBG e D100 E DAKMO, descer para 10.000ft retornando
DCT DAKMO A317 TBG para pouso em Panama City (MPTO /
PTY);
• Entre D100 E DAKMO e D160 E DAKMO, descer para 14.000ft
retornando DCT DAKMO A317 TBG, após D100E DAKMO descer
para 10.000ft para pouso em Panama City (MPTO / PTY);
• Entre D160 E DAKMO e MQU, descer para 18.000ft prosseguindo
para MQU, após MQU descer 12.000ft prosseguindo pela A323
para pouso em Bogota Eldorado (SKBO / BOG);
• Entre MQU e BOG, descer para 12.000ft prosseguindo pela A323
para pouso em Bogota Eldorado (SKBO / BOG);
ÍNDICE
A. DESCRIÇÃO ................................................................................................................18-5
A.1. Objetivo deste Documento ..................................................................................18-5
A.2. Aplicabilidade deste Documento .........................................................................18-5
A.3. Fontes Utilizadas para a Confecção deste Manual .............................................18-5
A.4. Formato deste Documento ..................................................................................18-5
A.4.1. A Unidade Efetuando a Transmissão Estará Identificada por um Símbolo
Representativo (ex. Aeronave): ............................................................................18-6
A.4.2. O seguinte Protocolo é Utilizado neste Documento: ..................................18-7
B. GLOSSARY ..................................................................................................................18-9
B.1. Terms...................................................................................................................18-9
B.1.1. Definitions ...................................................................................................18-9
B.2. Abbreviations .....................................................................................................18-15
B.2.1. A ...............................................................................................................18-15
B.2.2. C ...............................................................................................................18-17
B.2.3. D ...............................................................................................................18-17
B.2.4. E ...............................................................................................................18-17
B.2.5. F ...............................................................................................................18-17
B.2.6. G ...............................................................................................................18-18
B.2.7. H ...............................................................................................................18-18
B.2.8. I ................................................................................................................18-19
B.2.9. K ...............................................................................................................18-19
B.2.10. M ............................................................................................................18-19
B.2.11. N .............................................................................................................18-20
B.2.12. O .............................................................................................................18-20
B.2.13. P .............................................................................................................18-20
B.2.14. Q .............................................................................................................18-20
B.2.15. R .............................................................................................................18-21
B.2.16. S .............................................................................................................18-21
B.2.17. T .............................................................................................................18-21
B.2.18. U .............................................................................................................18-22
B.2.19. V .............................................................................................................18-22
C. RADIOTELEPHONY ..................................................................................................18-23
C.1. General Procedures ..........................................................................................18-23
C.1.1. Introduction ..............................................................................................18-23
C.1.2. Transmitting Technique ............................................................................18-23
C.2. Transmission of Letters .....................................................................................18-25
C.3. Transmission of Numbers..................................................................................18-26
C.3.1. The syllables to be emphasized are underlined .......................................18-26
C.3.2. All numbers shall be transmitted by pronouncing each digit separately as
follows: ................................................................................................................18-26
A. DESCRIÇÃO
AERONAVE
VEÍCULO
Localidades:
Tráfegos:
Auxílios:
Fixos (Waypoints):
BLUDE
GREDI
WAITE
B. GLOSSARY
B.1. Terms
B.1.1. Definitions
Aerodrome: Any area of land or water designed for the landing and
departure of aircraft that can be equipped with facilities or not.
Base Turn: A turn executed by the aircraft during the initial approach
between the end of the outbound track and the beginning of the
intermediate or final approach track. The tracks are not reciprocal
(ICAO).
Elevation: The vertical distance of a point or level on, or affixed to, the
surface of the earth measured from mean sea level (ICAO).
Known Traffic: Traffic, the current flight details and intentions of which
are known to the controller concerned through direct communication or
co-ordination.
Level Bust: Any deviation from assigned altitude, height or flight level
in excess of 300 feet.
Radar Contact: The situation which exists when the radar position of a
particular aircraft is seen and identified on a situation display (ICAO).
Runway Visual Range: The range over which the pilot of an aircraft
on the Center line of a runway can expect to see the runway surface
markings, or the lights delineating the runway or identifying its Center
line (ICAO).
B.2. Abbreviations
B.2.1. A
Tee-VASIS)
B.2.2. C
C/S Callsign
B.2.3. D
DF Direction Finding
DR Dead Reckoning
B.2.4. E
B.2.5. F
FL Flight Level
Ft Foot (feet)
B.2.6. G
B.2.7. H
H24 Continuous day and night service (H24 pronounced Aitch Twenty
Fower)
HF High Frequency
HJ Sunrise to Sunset
HN Sunset to Sunrise
B.2.8. I
B.2.9. K
Kg Kilograms(s)
kHz Kilohertz
Km Kilometer(s)
Kt Knot(s)
B.2.10. M
mb Millibars
MHz Megahertz
B.2.11. N
B.2.12. O
B.2.13. P
B.2.14. Q
B.2.15. R
RTF Radiotelephone/Radiotelephony
B.2.16. S
B.2.17. T
ACAS)
B.2.18. U
B.2.19. V
C. RADIOTELEPHONY
C.1.1. Introduction
The words in the table below shall be used when individual letters are
required to be transmitted. The syllables to be emphasized are
underlined.
When transmitting time, only the minutes of the hour are normally
required. However, the hour should be included if there is any possibility of
confusion. Time checks shall be given to the nearest minute. Co-ordinated
Universal Time (UTC) is to be used at all times, unless specified. 2400
hours designates midnight, the end of the day, and 0000 hours the
beginning of the day.
It is not correct to use a call sign for a purpose other than that for which it
has been notified.
When establishing communication, an aircraft shall use the full call signs
of both stations.
PR-AZL ZL
N31029 N029
N753DA N3DA
AZUL4288 No abbreviation
An aircraft shall not change its call sign type during a flight. However,
where there is a likelihood that confusion may occur because of similar
call signs, an aircraft may be instructed by an air traffic service unit (ATSU)
to change the type of its call sign temporarily.
Aircraft in the heavy wake turbulence category shall include the word
‘HEAVY’ immediately after the aircraft call sign in the initial call to each
ATSU.
The placement of the call signs of both the aircraft and the ground station
within an established RTF exchange should be as follows:
Ground to Air: Aircraft call sign – message or reply.
Air to Ground:
A. Initiation of new information/request etc. – Aircraft call sign then
message;
B. Reply – Repeat of pertinent information / read back /
acknowledgement then aircraft call sign.
Controllers will pass a clearance slowly and clearly since the pilot needs to
write it down; wasteful repetition will thus be avoided. Whenever possible,
a route clearance should be passed to an aircraft before start up and the
aircraft’s full call sign will always be used. Generally, controllers will
avoid passing a clearance to a pilot engaged in complicated taxiing
maneuvers and on no occasion when the pilot is engaged in line up
or take-off maneuvers.
The words ‘TAKE-OFF’ are used only when an aircraft is cleared for
take-off. At all other times the word ‘DEPARTURE’ is used.
Azul4288 correct
The ATS messages listed below are to be read back in full by the pilot. If a
read back is not received the pilot will be asked to do so. Similarly, the
pilot is expected to request that instructions are repeated or clarified if any
are not fully understood.
Taxi/Towing Instructions
Level Instructions
Heading Instructions
Speed Instructions
Approach Clearances
Runway-in-Use
Altimeter Settings
Frequency Changes
Transition Levels
Items which do not appear in the above list may be acknowledged with an
abbreviated read back.
The phrases and words described in this section are most commonly used
in association with level instructions, but may be used in other
circumstances if appropriate. Examples are shown below:
The operator of the aeronautical radio station being called will assess
the transmission and will advise the aircraft making the test
transmission in terms of the readability scale, together with a comment
on the nature of any abnormality noted (i.e. excessive noise) using the
following format:
• 'the aircraft identification';
• 'the call sign' of the aeronautical station replying;
• 'READABILITY x' (where 'x' is a number taken from table below);
• 'additional information' with respect to any noted abnormality;
NOTA
For practical reasons it may be necessary for
the operator of an aeronautical station to reply
with 'STATION CALLING (frequency or 8.33
channel) UNREADABLE'.
D. GENERAL PHRASEOLOGY
D.1. Introduction
The phraseology detailed in this manual has been established for the
purpose of ensuring uniformity in RTF communications. Communications
shall be concise and unambiguous, using standard phraseology for all
situations for which it is specified. Obviously, it is not practicable to detail
phraseology examples suitable for every situation. However, if standard
phrases are adhered to when composing a message, any possible
ambiguity will be reduced to a minimum. Only when standard phraseology
cannot serve an intended transmission, shall plain language be used.
For all transmissions, with the exception of those used for surveillance
radar approaches or precision radar approaches, the word 'degrees' shall
be appended to heading figures where the heading ends in zero, or in
cases where confusion or ambiguity may result.
For all transmissions, the word 'millibar' shall be appended to figures when
transmitting a pressure setting below 1000 mb, or in cases where
confusion or ambiguity may result.
NOTA
Use of the word ‘millibars’ for pressures lower
than 1000
Transmission of Regional Pressure Setting
limited to regional name and pressure.
Azul 4288
B. If the aircraft is not in level flight, the call shall include the
passing level and the cleared level;
Where adequate flight progress data is available from other sources, such
as ground radar, aircraft may be exempted from the requirement to make
compulsory position reports.
E. AERODROME PHRASEOLOGY
Messages will not be transmitted to an aircraft during take-off, the last part
of final approach or the landing roll, unless it is necessary for safety
reasons, because it will be distracting to the pilot at a time when the
cockpit workload is often at its highest.
Where no ATIS is provided the pilot may ask for current aerodrome
information before requesting start up.
When there will be a delay to the departure of the aircraft the controller will
normally indicate a time to start up or expect to start up.
Meticulous care has been taken to ensure that the phraseology which is to
be employed during the pre-departure maneuvers cannot be interpreted
When line-up will take place at a position other than for a full-length
runway departure the intermediate 'Holding Point' designator shall be
included in the line-up instruction. Controllers may include the runway
‘Holding Point’ designator in any other line-up instruction when considered
necessary.
NOTA
The surface wind will be passed if there is a
significant difference to that already passed.
In poor visibility the controller may prefix the clearance with the runway
designator and request the pilot to report when airborne.
When several runways are in use and/or there is any possibility that the
pilot may be confused as to which one to use, the runway number will be
stated prior to the clearance.
A ‘final’ report is made when an aircraft has turned onto final approach. If
the turn on is made at a distance greater than 4 nm from touchdown a
‘long final’ report is made. The landing clearance will include the runway
designation.
NOTA
Where established, an ‘outer marker’ instead of
a ‘final’ report may be made
The runway may be obstructed when the aircraft makes its ‘final’ report at
4 nm or less from touchdown but is expected to be available in good time
for the aircraft to make a safe landing. On these occasions, the controller
will delay landing clearance.
The controller may or may not explain why the landing clearance has
been delayed but the instruction to ‘continue’ IS NOT an invitation to land
and the pilot must wait for landing clearance or initiate a missed approach.
A pilot may request to fly past the control tower or other observation point
for the purpose of visual inspection from the ground.
If the low pass is made for the purpose of observing the landing gear, one
of the following replies could be used to describe its condition but these
examples are not exhaustive:
A. landing gear appears down;
B. right (or left, or nose) wheel appears up (or down);
C. Weels appear up;
D. right (or left, or nose) wheel does not appear up (or down).
In the event of missed approach being initiated by the pilot, the phrase
‘going around’ shall be used.
… caution work in
progress ahead north side
of taxiway Alpha
NOTA
Cloud may also be reported as follows:
‘Scattered at five hundred feet, scattered
cumulonimbus at one thousand feet, broken at
two thousand five hundred feet.’
In the above example ‘scattered’ equates to 3 or
4 Octas and ‘broken’ equates to 5–7 Octas
NOTA
- Non essential words such as ‘surface wind’,
‘visibility’ etc. are not spoken.
- ‘SNOCLO’ is used to indicate that aerodrome
is unusable for take-off/landings due to heavy
snow on runways or snow clearance.
- All broadcasts are in English.
When transmitting the runway visual range the abbreviation RVR will be
used without using the phonetic word for each letter, e.g. RVR runway 27,
800 meters. The runway designator may be omitted if there is no
possibility of confusion.
NOTA
This area may differ slightly from one runway to
another but will approximate to the central
two-thirds of the width of the runway extending
longitudinally from a point 100 m before the
aiming point to 100 m beyond the aiming point
for the reciprocal runway.
ATIS broadcasts should be no more than thirty seconds duration, and will
include all or part of the elements determined for it.
ATENÇÃO
EXAMPLE OF ATIS BROADCAST:
‘THIS IS BLUE AIRPORT APPROACH
INFORMATION ALPHA. 0850 ZULU
WEATHER. RUNWAY 28. 240 DEGREES 12
KTS. 10 KM. INTERMITTENT LIGHT RAIN.
SCATTERED AT 1000 FT, OVERCAST AT
1800 FT. TEMPERATURE +12. DEW POINT
+7. QNH 1011. REPORT INFORMATION
ALPHA RECEIVED ON FIRST CONTACT
WITH BLUE.’
NOTA
- A Trend may be included in an ATIS broadcast.
- Rapidly changing meteorological situations
sometimes make it impractical to include weather
reports in the broadcast. In these circumstances,
ATIS messages will indicate that weather information
will be passed on RTF.
- Any significant change to the content of a current
ATIS message will be passed to pilots by RTF until
such time as a new message is broadcast.
F. RADAR PHRASEOLOGY
F.1. General
F.1.1. Introduction
The phrase ‘under radar control’ shall only be used when a radar
control service is being provided. Normally however, the call sign suffix
used by the radar unit is sufficient to indicate its function.
Where it is not self-evident the controller will normally advise the pilot
of the service being provided.
3. A controller may not know the aircraft’s heading but does require
the aircraft to fly a particular heading.
NOTA
360 turn spoken as “TREE SIXTY TURN”
In these circumstances the pilot should report when clear of the TCAS
conflict.
or
NOTA
An aircraft experiencing a radio communications
failure is expected to select the appropriate SSR
code.
G. APPROACH PHRASEOLOGY
or
or
or
or
2. Examples of arriving IFR flights (the initial approach fix is Grey NDB
or VOR, call sign GRV)
Descent FL 60 expecting
ILS runway 28 QNH 1011
Azul 4288
Azul 4288
NOTA
Pilots may be requested to change to tower
frequency at any point on final approach.
Azul 4288
Azul 4288
NOTA
The following two ground station instructions
may be given in more than one transmission.
Controllers may additionally use the phrases
‘Report established on localizer’ or ‘Report
established on glide path’ where it is judged that
this will aid situational awareness.
NOTA
360 spoken as “TREE SIXTY”
NOTA
All maneuvers associated with entering the
holding pattern are considered to be part of the
holding procedure.
NOTA
Beacon outbound should be called only at the
final passage over the beacon when
commencing the outbound portion of the
procedure.
Procedure
Position 1: Pilot transmits call sign, aircraft type, position, flight level,
flight conditions, estimate for the beacon and requests type of approach
required.
Position 2: When overhead the beacon, pilot reports ‘Call sign, entering
the hold, maintaining (altitude/flight level)’.
3. Position Reporting
Controllers will instruct the pilot to report at the final approach fix:
or
or
H. AREA PHRASEOLOGY
H.1.1. General
NOTA
Should there be reason to believe that an
aircraft's declared RVSM status is in doubt, then
the controller shall ask the RVSM status in
accordance with in the table above.
I. EMERGENCY PHRASEOLOGY
I.1.1. Introduction
MAYDAY MAYDAY
MAYDAY White Tower
Azul 4288 engine fire
maintaining runway
heading to 9 DME
climbing to 6.000ft
MAYDAY MAYDAY
MAYDAY White Tower
Azul 4288 have
intercepted MAYDAY from
N190E I say again N190E
Embraer 700 engine
failure forced landing 10
miles west of WHV VOR,
1000 feet descending,
heading 120, over
or
J. MISCELLANEOUS PHRASEOLOGY
B. For departing flights ATC will issue take-off clearance when the
required wake turbulence separation minima will be achieved.
The minima to be applied at the time the aircraft are airborne is
dependent on aircraft sequence, wake turbulence categories,
and runway departure configuration.
Holding N190E
SSR Code
Position of AIRPROX
Aircraft heading
Altimeter setting
Weather conditions