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PIB relacionado à agropecuária de aproximadamente dois empreendidas para atender a sua missão empresarial: “Gerar
bilhões de reais, os quais correspondem a cerca de 17% do energia elétrica de qualidade, com responsabilidade social e
valor estadual [5]. A oferta da biomassa residual decorre do ambiental, impulsionando o desenvolvimento econômico,
grande destaque do oeste paranaense no que diz respeito às turístico e tecnológico, sustentável, no Brasil e no Paraguai”.
atividades da suinocultura e avicultura. Com isso, o foco da entidade ampliou, possibilitando o
De acordo com os dados do Departamento de Economia desenvolvimento e implantação do “Programa Cultivando
Rural (DERAL), da Secretaria de Abastecimento do Estado do Água Boa”, baseado no forte compromisso da ética do
Paraná (SEAB) apontam que o rebanho estático de frangos de cuidado com o futuro sustentável do planeta.
corte ao final de 2007 era de aproximadamente 348 milhões de Em vista disso, como forma de aprimorar essas ações, foi
cabeças e o rebanho de suínos de 2,9 milhões de cabeças, o proposto o desenvolvimento de um projeto para servir de base
que representa uma grande produção de resíduos [6]. às políticas públicas. Dessa forma, iniciou-se o Projeto
Essas cadeias produtivas geram resíduos com elevado Geração Distribuída de Energia Com Saneamento Ambiental,
potencial de poluição ambiental, devido principalmente à com o objetivo de estimular o saneamento ambiental da
grande carga orgânica biodegradável e carga de nutrientes, que região, por meio do tratamento das causas desta poluição e
podem causar contaminação do solo, lençol freático e atingir minimização dos impactos, encontrando na Geração
os corpos hídricos superficiais. Distribuída de energia, a principal ferramenta metodológica
No ambiente aquático, o lançamento de matéria orgânica para atingir estes objetivos.
biodegradável resulta na alteração do equilíbrio entre os seres Considerando a realidade da Região Oeste do Paraná,
vivos existentes no mesmo, provocando a diminuição do quanto às fontes de biomassa residual existentes na Bacia
oxigênio dissolvido da água, prejudicando dessa forma o Hidrográfica do Paraná III, realizou-se o convênio entre a
desenvolvimento de outras espécies. Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e o Instituto de
A emissão de nutrientes está associada ao aumento de algas Tecnologia Aplicada e Inovação (ITAI), tendo como
e outros organismos, que encontram condições favoráveis para intervenientes a Itaipu Binacional (IB), a Companhia
a sua proliferação, devido ao aumento de nutrientes, como o Paranaense de Energia (COPEL), a Fundação Parque
fósforo e nitrogênio. Com isto, aumentam-se os riscos da Tecnológico Itaipu (FPTI), a Cooperativa Agroindustrial Lar,
ocorrência da eutrofização dos recursos hídricos. Companhia de Saneamento do Paraná (SANEPAR) e o
Além desses efeitos, destacam-se os impactos ambientais Instituto Ambiental do Paraná (IAP), para fomentar o Projeto
ocasionados pelo lançamento de contaminantes químicos no de Geração Distribuída de Energia com Saneamento
ambiente e à emissão de metano que está associado ao Ambiental, contribuindo assim com a matriz energética do
aquecimento global. Um estudo realizado por Delgado et al. país ao adotar a biomassa residual como fonte alternativa de
(1999), apud Bley Jr. [3], apresenta que a pecuária mundial energia não poluente.
emite aproximadamente 88 milhões de toneladas de gás O projeto foi estruturado em cinco metas principais,
metano anualmente, e desse valor, 17,6 milhões de toneladas descritas a seguir:
provêm da biodigestão dos dejetos desta atividade. O Brasil, Geração de Biomassa Residual: Trata da
com uma proporção de 8% do rebanho mundial, corresponde a caracterização da biomassa resultante dos processos
1,4 milhões de toneladas, o equivalente a 29,6 milhões de produtivos, bem como do estudo e identificação da
toneladas de CO2. potencialidade de otimização desses processos. Este
Nesse contexto, como forma de sanear o meio, objetivando resulta nos principais parâmetros relativos ao
a minimização dos impactos da agropecuária, e a mitigação consumo de água, energia e insumos dos processos
desses efeitos principalmente sob os aspectos da poluição produtivos, que causam impacto na geração de
hídrica, a utilização de biodigestores vem complementar essas biogás;
medidas de saneamento, oferecendo como subprodutos o Produção de Biogás: Trata dos projetos de produção
biofertilizante e o biogás. Este é aproveitado como fonte de biogás por meio de biodigestores;
energética, para uso na Geração Distribuída. Produção de Energia Elétrica a Partir do Biogás:
O presente artigo apresenta o Projeto Geração Distribuída Trata da elaboração e da especificação da instalação,
de Energia com Saneamento Ambiental, abordando a componentes e acessórios do sistema de geração de
energia, utilizando como combustível o biogás
biomassa residual como fonte alternativa de energia. Dessa
gerado a partir da biomassa residual;
forma, demonstra a viabilidade técnica e econômica da
Sistema de Monitoramento, Controle e Proteção
geração distribuída de energia elétrica a partir da biomassa,
(SMCP): Trata do conjunto de requisitos que deve ser
permitindo assim, a minimização dos impactos ambientais
atendido para garantir a conexão dos geradores de
desse processo com o tratamento sanitário e redução nas pequeno porte à rede de distribuição de energia
emissões dos Gases do Efeito Estufa (GEE’s). elétrica. Este deve garantir a operação estável dos
geradores, a interconexão destes com a rede elétrica e
II. PROJETO GERAÇÃO DISTRIBUÍDA DE ENERGIA COM a segurança de pessoas e instalações, tanto da
SANEAMENTO AMBIENTAL concessionária de energia quanto da proprietária da
Constatando os efeitos negativos da poluição orgânica nas GD;
águas do reservatório da Itaipu Binacional, ações foram
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Metodologia de Gestão das Redes com GD: Avalia os III. GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
marcos regulatórios existentes, identifica as barreiras Geração Distribuída (GD) é um termo usado para designar
técnicas, comerciais e regulatórias e propõe a geração elétrica realizada próxima aos consumidores
alternativas para as concessionárias e os órgãos independente da potência, tecnologia e fonte de energia.
reguladores para viabilizar e regulamentar a GD na De acordo com o Art. 14 do Decreto Federal n º 5.163 de
rede de distribuição. 30 de julho de 2004 [2], a Geração Distribuída foi conceituada
Apresentam-se nesse projeto quatro unidades de como “a produção de energia elétrica proveniente de
demonstração, com a geração de diferentes tipos de biomassa empreendimentos de agentes concessionários, permissionários
residual. Dentre as unidades de demonstração, destacam-se a ou autorizados (...) conectados diretamente no sistema elétrico
Unidade Granja Colombari (UGC) com a produção de suínos de distribuição do comprador, exceto aquela proveniente de
na fase terminação, a Unidade Industrial de Aves (UIA) com a empreendimento:
produção de aves, a Unidade Industrial de Vegetais (UIV) I - hidrelétrico com capacidade instalada superior a
com a produção de vegetais congelados e enlatados, e a 30 MW; e
Unidade Termoelétrica da Estação de Tratamento de Esgoto II - termelétrico, inclusive de cogeração, com
(ETE) Ouro Verde com a produção de esgoto doméstico. eficiência energética inferior a setenta e cinco por cento,
Dessa maneira, permite executar esse processo de Geração conforme regulação da ANEEL, a ser estabelecida até
Distribuída a partir da biomassa residual gerada nesses quatro dezembro de 2004.
protótipos, que por meio de biodigestores será transformada Parágrafo único. Os empreendimentos termelétricos
em biogás, combustível usado na produção de energia elétrica. que utilizem biomassa ou resíduos de processo como
Essa energia elétrica é utilizada para consumo próprio, e o combustível não estarão limitados ao percentual de eficiência
excedente gerado pode ser vendido à concessionária energética prevista no inciso II do caput.”
distribuidora de energia elétrica, que no caso do Estado do O processo de Geração Distribuída é produzido de forma
Paraná é a Companhia Paranaense de Energia – COPEL. especialmente descentralizada e em pequena escala.
Portanto, a adoção de sistemas de tratamento de dejetos O conceito adotado pelos países que se adiantaram em
animais, de frigoríficos e mesmo dos esgotos humanos, agroenergia, em seu sentido mais amplo, traz a possibilidade
através de biodigestores, quando bem manejados, é de se utilizar de fontes geradoras “de varejo”, ou seja, micro e
considerada uma alternativa viável que, além do ganho pequenas centrais elétricas, para suprirem os horários de ponta
ambiental deste tratamento ao reduzir substancialmente a e assim complementar a matriz energética. Trata-se da geração
demanda por oxigênio do efluente, tem como produto o biogás distribuída de energia elétrica, muito conhecida, mas ainda
que pode ser convertido em energia elétrica, gerando receita com incipiente aceitação pelo setor elétrico mundial, já que
aos produtores [6]. propõe a descentralização de parte da geração de energia [3].
Outra receita que pode ser incorporada é a obtenção dos A principal razão dessa resistência é que geração
créditos de carbono através do Mecanismo de distribuída torna muito mais complexo o processo de
Desenvolvimento Limpo (MDL), previsto pelo Protocolo de gerenciamento para garantia da qualidade e quantidade
Kyoto, tanto pela diminuição das emissões de gases de efeito energética necessárias para o atendimento às grandes
estufa como geração de energia elétrica de fonte renovável. demandas, pois inúmeras fontes de energia de pequena escala
Adicionalmente, o biofertilizante, subproduto da biodigestão, são adicionadas em todo o território [3].
é um componente cuja aplicação correta pode gerar economia A geração distribuída de energia elétrica implica uma
na aquisição de fertilizantes químicos provenientes de fora da iniciativa renovadora no Brasil. Entre 1979 e 1983 o país fez
propriedade, além de reduzir o risco da contaminação dos um esforço para introduzir os biodigestores no meio rural, de
cursos hídricos [6]. forma a processar a biomassa residual, porém os resultados
Dessa forma, os resultados esperados do Projeto de não foram animadores. De lá até os dias atuais diminuíram
Geração Distribuída de Energia com Saneamento Ambiental gradativamente os esforços oficiais para estimular o
são uma melhor qualidade ambiental nas águas, no solo e na tratamento de dejetos com geração de biogás e sua utilização
atmosfera; a produção de energia elétrica que leve a uma energética, porém, em várias regiões alguns produtores
redução na pressão de demanda no Sistema Elétrico Nacional, mantiveram o processo por iniciativa própria. Agora, retoma-
especialmente no horário de ponta; o reforço orçamentário dos se aquela experiência com mais probabilidade de êxito, já que
criadores e processadores com fontes de renda que, no se conta com novos processos tecnológicos e um amplo
mínimo, viabilizem o investimento no tratamento sanitário e a mercado setorial/regional consumidor de energia elétrica,
geração de energia elétrica; a geração de emprego e renda a composto pelos próprios estabelecimentos rurais conversores
partir da demanda por equipamentos e serviços necessários de proteína vegetal em animal e pelas suas indústrias
para o tratamento sanitário da biomassa residual e a produção integradoras, que processam esses animais [3].
de energia elétrica; a elevação da renda do setor com a venda Sendo assim, surge a opção pela Geração Distribuída como
de créditos de carbono e dos biofertilizantes [3]. fundamental ao processo da garantia de fornecimento mesmo
Portanto, constata-se que o processo de Geração em momentos de racionamento, já que essa tecnologia
Distribuída de energia desse projeto, apresenta autonomia apresenta uma vantagem estratégica: em princípio independe
energética, além da sustentabilidade ambiental e econômica. de redes de transmissão e distribuição de energia das
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concessionárias, além de aumentar a eficiência e efetuar uma A Granja Colombari (Fig. 1) é considerada o Protótipo de
otimização energética [9]. Referência do Projeto Geração Distribuída de Energia com
Entretanto, o Decreto nº 5.163/2004, como elemento da Saneamento Ambiental (benchmark), devido ao êxito desse
regulamentação do novo modelo do setor elétrico, estabeleceu primeiro protótipo implementado, que já vende energia à
que a compra de energia elétrica pelas concessionárias de COPEL. Por este feito, ressalta-se a importância que esta etapa
distribuição ficou restrita a poucas opções, sendo uma delas a do projeto obteve, garantindo desta forma que mais projetos
compra de eletricidade proveniente de empreendimentos de neste sentido tivessem condições de serem implementados no
geração distribuída, condicionada a determinada eficiência país.
energética [3].
A Resolução Autorizativa ANEEL 1.482, de 29 de julho de
2008, autoriza então o Projeto Geração Distribuída de Energia
com Saneamento Ambiental apresentado pela COPEL, por
seis meses, como projeto piloto de implantação de geração
distribuída em baixa tensão, com potência instalada de até 300
kVA e que utilize biogás produzido por dejetos orgânicos de
animais. Esta resolução foi prorrogada pela Resolução
Autorizativa ANEEL 1.900, de 5 de maio de 2009, por mais
doze meses [7]. Já em 15 de dezembro de 2009 foi aprovada a
Resolução Normativa nº 390 [1], que autoriza a
comercialização dos excedentes de energia para todos os
autoprodutores do Brasil.
Trata-se de um abatedouro de 160 mil aves/dia, e seu O layout das linhas de produção permite industrializar
projeto constitui-se no aproveitamento do biogás gerado pelos paralelamente matérias-primas congeladas e enlatadas, desde
efluentes industriais orgânicos produzidos, que serão que sejam de diferentes vegetais, pois não é possível operar
convertidos em energia elétrica com geração distribuída e conjuntamente as linhas de enlatados e congelados, com um
saneamento ambiental. O projeto da unidade prevê o mesmo tipo de matéria-prima. Este procedimento acontece
tratamento de aproximadamente 3.150 m3/dia de efluentes para que as máquinas sejam otimizadas da melhor forma
gerados em seu processo de produção. possível, no entanto, a operacionalização destas linhas de
O volume diário de biogás está previsto em 900 m3/dia, a produção concomitantemente depende da sazonalidade dos
partir de dois biodigestores em regime contínuo, um com produtos, ou seja, de sua safra durante o ano. Por outra forma,
capacidade de 27.000 m3 e outro com 17.000 m3. tem-se ainda a opção de se congelar qualquer tipo de vegetal
A potência instalada de geração elétrica é de 160 kVA, e sem que a linha de enlatados esteja em funcionamento [8].
produção de energia atenderá à unidade frigorífica nos A Unidade Industrial de Vegetais será composta por dois
horários de pico, período das 18 às 22 horas, onde o custo do biodigestores, com capacidade individual de 5.865 m3, que
kWh se torna mais caro. resultarão da cobertura das lagoas de tratamento já existentes,
e um conjunto motogerador de 40 kVA.
C. Unidade Industrial de Vegetais (UIV)
Essa unidade industrial (Fig 3) está situada no município de D. Companhia de Saneamento do Paraná (SANEPAR)
Itaipulândia, no Paraná, ainda está em fase preliminar A Companhia de Saneamento do Paraná (SANEPAR)
prevendo-se a geração de energia apenas para atender ao implantou na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Ouro
autoconsumo no horário de pico. Verde, localizada no município de Foz do Iguaçu/PR, o
sistema de geração de energia elétrica utilizando o metano
gerado no tratamento do esgoto doméstico. A energia
produzida pelo sistema é maior que a demanda energética da
estação, e o excedente produzido pela mesma pode ser
vendido à concessionária de energia pelo processo de geração
distribuída.
A ETE (Fig. 4) iniciou sua operação em 1997, sendo
projetada para atender 18 mil habitantes, com uma vazão
máxima de 70 litros por segundo. Há nove anos a ETE Ouro
Verde é certificada de acordo com os requisitos da norma
internacional ISO 14.001, assim como todas as demais
unidades do sistema SANEPAR de Foz do Iguaçu, sendo a
primeira da América Latina e América do Norte a receber tal
certificação [11].
Extensão Rural (EMATER), que fazem a assistência técnica e [6] ITAI, Instituto de Tecnologia Aplicada e Inovação. "Relatório
Técnico Parcial I - Projeto Geração Distribuída de Energia Com
o monitoramento ambiental das áreas onde o lodo é aplicado Saneamento Ambiental". ITAI. Foz do Iguaçu, PR, 2009.
[11]. [7] ITAI, Instituto de Tecnologia Aplicada e Inovação. "Relatório
Como subproduto, a Ouro Verde produz anualmente cerca Técnico Parcial II - Projeto Geração Distribuída de Energia Com
Saneamento Ambiental". ITAI. Foz do Iguaçu, PR, 2009.
de 18 mil metros cúbicos de metano por ano, utilizado para [8] C. Kreutz "Avaliação do Consumo e das Potencialidades de Reúso
gerar energia elétrica como resultado da digestão anaeróbia do da Água de Processo em Uma Agroindústria de Vegetais". Dissertação
esgoto doméstico. O sistema de aproveitamento energético da de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola.
ETE Ouro Verde é constituído de coleta, filtração e Cascavel, 2006.
[9] E. E. S. Lora, J. Haddad. “Geração Distribuída: Aspectos
armazenamento do biogás e de geração de energia elétrica. O Tecnológicos, Ambientais e Institucionais,” Rio de Janeiro: Interciência,
sistema gera cerca de 16.000 kWh/ano, equivalente ao 2006.
consumo de anual de cinco residências [11]. [10] R. R. Loures. Apresentação in: SENAI, Departamento Regional do
Paraná, "Cenários Energéticos Globais 2020," 2 ed., Ed. Paraná:
Por meio deste projeto a SANEPAR poderá expandir a Curitiba, 2004, pp. 5-7.
implantação de sistemas semelhantes em estações de grande [11] SANEPAR (2008, dezembro). Sanepar Já Pode Vender Energia
porte, com o objetivo de reduzir seus custos, minimizar a Elétrica à Copel. Governo do Paraná. [Online]. Disponível:
http://www.aenoticias.pr.gov.br/modules/news/article.php?storyid=4332
emissão de gases de efeito estufa e contribuir para maior 9.
oferta de energia. [12] M. T. Tolmasquim. "Fontes Renováveis de Energia no Brasil," Ed.
Rio de Janeiro, 2003, pp. 1-5.
IV. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Projeto de Geração Distribuída, portanto, constitui-se em
real avanço para a sociedade, somando-se os valores da
geração distribuída, importante para um modelo energético
com prognóstico de escassez de oferta para o futuro próximo,
aos valores do saneamento ambiental com a redução de
emissões líquidas e gasosas de importantes atividades públicas
e particulares.
Verificam-se através das Unidades de Demonstração, a
viabilidade técnica, econômica e ambiental do aproveitamento
da biomassa residual para a geração de energia elétrica e como
essa fonte alternativa pode contribuir para a sustentabilidade
energética e ambiental do planeta.
V. AGRADECIMENTOS
Agradecemos a Fundação Parque Tecnológico de Itaipu
(FPTI) e a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), pelo
apoio financeiro concedido ao desenvolvimento das atividades
do Projeto Geração Distribuída de Energia Com Saneamento
Ambiental e aos demais parceiros envolvidos nesse projeto.
VI. REFERÊNCIAS