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MARÇO 2009

Climatizador Eclipse YM projetado para a nova Norma ABNT NBR16401


A nova Norma ABNT NBR16401, foi um trabalho do Comitê Brasileiro de Refrigeração (ABNT/CB-55),
envolvendo entidades de classe e agências do governo como: ABRAVA, SINDRATAR, ANVISA, DN Projetistas
de HVAC, Fabricantes de Equipamentos, Projetistas e Instaladores de ar condicionado.

• Norma: ABNT NBR 16401


• Escopo: Instalações de Ar Condicionado - Sistemas Centrais e Unitários
• Emissão: Primeira edição: 04.08.2008
• Validade: A partir de: 04.09.2008
• Elaborada por: Comitê Brasileiro de Refrigeração (ABNT/CB-55).
• Substitui: Esta norma cancela e substitui a ABNT NBR 6401:1980

A NBR 16401 estabelece parâmetros básicos e os requisitos mínimos de projeto para sistemas de ar-
condicionado centrais e unitários. Sua aplicação é para instalações de ar-condicionado especiais que são
regidas por normas específicas (salas limpas, laboratórios, centros cirúrgicos, processos industriais e outras),
apenas nos dispositivos que não conflitem com a norma específica. Também se aplica a pequenos sistemas
unitários isolados, para conforto, em que a soma das capacidades nominais das unidades que compõem um
sistema inferior a 10 kw (2,85 TR) e só tem validade para sistemas novos, instalações novas ou parte de
instalações existentes que são objetos de reformas, não se aplicando de modo retroativo em instalações
existentes.

A Norma entrou em vigor em setembro de 2008, cancelando e substituindo a ABNT-NBR 6401 de 1980, sob o
titulo geral “ Instalações de Ar Condicionado – Sistemas Centrais e Unitários”

A NBR 16401 contém as seguintes partes:

Parte 1 – Projeto das Instalações;


Parte 2 – Parâmetros de Conforto Térmico;
Parte 3 – Qualidade do Ar interior.

Estaremos destacando as suas principais alterações e a relacionamos ao Climatizador Eclipse da Johnson


Controls (Figura 1), que foi projetado e modificado, visando o cumprimento desta norma, principalmente em
ambientes Hospitalares e de alta performance.
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Começaremos pela Parte 3 – Qualidade do Ar interior, pois se trata do ar que respiramos e consideramos de
muita relevância. Iremos destacar as principais alterações relacionadas aos equipamentos de climatização.

Parte 3 - Qualidade do Ar interior


A norma define:
1-Vazões mínimas de ar de renovação para cada tipo de ambiente;
2-Tipos de filtros aplicados com as exigências mínimas aceitáveis;
3-Requisitos técnicos dos Sistemas e componentes relativos à qualidade do ar como: materiais empregados
que estarão em contato com o ar dentro dos produtos, posição dos filtros de ar de renovação e a limpeza ou
troca dos mesmos para manter sempre um ambiente saudável.

Figura 2: Tabela 4 da NBR 16401


Eficiencia gravimétrica Eficiência gravimétrica média Classe conforme Norma
Tipo de Filtros Classe média Eg% para partículas de 0.4 m Ef% antiga NBR 6401
G1 50 Eg < 65 --- G0
G2 65 Eg < 80 --- G1
Grossos
G3 80 Eg < 90 --- G2
G4 90 Eg --- G3
F5 --- 40 Eg < 60 F1
F6 --- 60 Eg < 80 F2
Finos F7 --- 80 Eg < 90 F2
F8 --- 90 Eg < 95 F3
F9 --- 95 Eg F3

Figura 3: Tabela 5 da NBR 16401


A plic aç ão Tipic a C las s e A plic aç ão Tipic a C las s e
S uperm erc ado, agenc ias banc árias e de c orreios , lojas G4 Hotéis - outros , m otéis - apartam entos , G inás io G4
E s c ritórios , s ala de reunião, CP D, Call Center, c ons ultórios F5 Teatro, c inem a, auditório, s ala de aula F5
A eroporto - s aguão, s alas de em barque F5 Lanc honete, c afeteria G4
Res taurante, bar, s alão de c oquetel, dis c otec a,
A eroporto - torre de c ontrole G 3+ F 6 danc eteria, s alão de fes tas , s alão de jogos F5
B ibliotec a - A reas do public o F5 Centrais telefonic as - s ala de c om utaç ão G 3+ F6
B ibliotec a, m us eu - ex pos iç ão G 3+ F 8 Res idenc ias G3
Hotéis três es trelas ou m ais - apartam entos , lobby , s alas F5 S ala de c ontrole G 3+ F6

Destacamos :
A classificação dos Filtros foi alterada da ABNT para a EN779-2002 (Figura 2) que determinam a eficiência dos filtros grossos por
ensaios gravimétricos, com poeira padronizada e a eficiência dos filtros finos em relação à retenção de partículas de 0,4 microns
metro produzidas por aerossol.
Essas classificações estão na tabela 4 da norma NBR16401.

A Norma também define as classes de filtros, conforme o tipo de ambiente e aplicação, sendo informadas na tabela 5 .
Seleção dos Climatizadores Eclipse (YH / YM / YP):
O programa de seleção de climatizadores ECLIMA (Figura 4), da Johnson Controls, em sua versão 3.61, já contempla a nova
nomenclatura da norma ABNT NBR16401, este software é de fácil utilização e pode ser obtido através do link abaixo :
http://www.johnsoncontrols.com.br/publish/br/pt/products/building_efficiency/hvac/programa_eclima_york.html

Figura 4:
Climatizador
Eclipse YM
Software
Eclima
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Gabinetes metálicos:
Painéis :
-Os painéis devem ser preferivelmente em parede dupla rígida, com isolamento térmico, hermeticamente
encerrado entre a duas paredes protegidas contra corrosão. Não são aceitos revestimentos internos porosos ou
fibrosos desprotegidos ou que produzam chama ou fumaça.
Destacamos :

Figura 5:
Climatizador
Eclipse YM

Estanqueidade :
- A estanqueidade do gabinete deve ser compatível com a classe de estanqueidade da rede de dutos. (Ver Parte 1
da norma na página 8 deste boletim)
Destacamos: O climatizador Eclipse YM foi testado e aprovado, conforme à ABNT NBR 16401, para áreas de conforto e filtragem
fina (Hospitalar). O painel do Gabinete é construído com sua face interna contendo 3 bandas de aderentes mecânicos e térmicos que
promovem total estanqueidade (Figura 6).

Figura 6:
Climatizador
Eclipse YM

Acesso a Manutenção:
- Todos os componentes internos passíveis de manutenção devem ter fácil acesso através de painéis removíveis
ou portas de inspeção.
Destacamos: Nosso sistema de painéis. permitem a fácil remoção e colocação dos painéis, devido ao sistema de fechamento
rápido (Figura 7) , projetados para atender o requerimento de estanqueidade do Gabinete.

Figura 7:
Climatizador
Eclipse YM
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Bandeja de Condensado
- A bandeja de recolhimento de água condensada deve ser de material resistente à corrosão, por exemplo, aço
inoxidável, aço galvanizado e pintado a pó epóxi ou plástico.
Destacamos: A bandeja do climatizador Eclipse YM (Figura 8) é fabricada num sistema de conformação a vácuo, garantindo a
rigidez e formato ,conforme exigido pela nova norma NBR 16401.

Figura 8:
Climatizador
Eclipse YM

Ventiladores
- A carcaça do ventilador deve promover condições de acesso para permitir a limpeza interna, como, por exemplo,
porta de inspeção.

Destacamos: Desenvolvemos a opção de porta de inspeção na carcaça dos ventiladores, afim de que possa ser feita a limpeza
interna. Esta porta de inspeção possui parafusos auto-atarrachantes. Oventilador é fabricado em chapa de aço galvanizada e essa
alternativa de porta de inspeção pode ser orçado como um acessório especial.

Figura 9:
Climatizador
Eclipse YM
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Serpentinas de resfriamento do ar
- As molduras das serpentinas devem ser de material resistente à corrosão, como aço inoxidável ou alumínio. Não
é aceita moldura de chapa de aço galvanizado.

Destacamos: Desenvolvemos várias opções de molduras que podem ser cotadas especialmente para sua preferência

Figura 10:
Climatizador
Eclipse YM

Espaçamento entre aletas nas serpentinas de resfriamento do ar:


- Recomenda-se não utilizar serpentinas com mais de 480 (12FPI) aletas por metro em serpentinas com mais
de três fileiras, com intuito de facilitar a remoção de biofilme.
Destacamos: Desenvolvemos várias opções de n.o de Aletas, mas sempre abaixo de 480 (12FPI) aletas por metro e
selecionados com o auxíliio de um software de seleção e de acordo com a sua preferência

Figura 11: Características:

Climatizador Opções de espaçamento de 8 ou

Eclipse YM
12 Aletas por polegada (FPI), fixadas
por expansão mecânica do tubo de
cobre.
Benefícios:

Otimização do projeto para um


maior número de FPI , gerando
maior capacidade de troca de calor,
em uma mesma área de face e
número de rows, sem gerar uma
perda de pressão excessiva no fluxo
de ar.

Elevada eficiência na troca


térmica.
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Números de filas nas serpentinas de resfriamento do ar:


- Recomenda-se que não seja utilizada serpentina com mais de seis fileiras de profundidade. Caso necessário,
devem ser instaladas serpentinas em série, com espaço entre elas para permitir a limpeza no contra-fluxo.

Destacamos: Desenvolvemos uma serpentina especial para aplicação de serpentinas de 8 rows, onde existe um espaçamento, após
a quarta fileira de tubos para permitir o escoamento da sujeira, quando de sua limpeza.

Velocidade de face das serpentinas de resfriamento de ar


- O arraste de gotículas no fluxo de ar em qualquer condição operacional não é admissível sendo recomendável
uma velocidade média frontal do ar não superior a 2,7 m/s, não sendo aceitas velocidades locais superiores a 3,2
m/s.

Destacamos: Nosso Softwara ECLIMA (Figura 13) permite o Projetista a limitar a velocidade para dimensionar o climatizador de
forma a atender a NBR 16401..

Figura 13:
Climatizador
Eclipse YM
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Umidificadores
- Não são admissíveis umidificadores do tipo de bandeja aquecida, devem ser utilizados os umidificadores a
vapor com tubo difusor.
O arraste de gotículas de água ou a condensação de umidade em partes do sistema não é admissível. Deve-
se prover para tanto:
• Uma distribuição homogênea do vapor;
• Espaçamento entre o difusor de vapor e as partes do sistema a jusante suficiente para garantir a
completa mistura do vapor com o ar, resultando em umidade relativa não superior a 90 % a fim de
evitar qualquer possibilidade de condensação;
• Um trecho de duto reto sem qualquer obstrução (curvas, registros etc.) de 2,5 diâmetros
equivalentes em área da secção transversal do duto a jusante do tubo difusor;
• Um caimento de 10 mm/m do tubo difusor no sentido da entrada de vapor, para permitir a drenagem
do condensado;
• O fechamento automático da válvula de controle do vapor quando o ventilador for desligado;
• Deve ser previsto drenagem automática para evitar a concentração de sais e água estagnada.
• Os materiais utilizados no dispositivo de geração de vapor e no tubo difusor do sistema de
umidificação devem ser de aço inoxidável, cobre ou outro material imune a corrosão.

Destacamos: Que não serão mais aceitos Umidificadores de bandeja na instalação , também não serão mais aceitos umidificadores
montados nos equipamentos, devendo ser instalados externamente e conectados nos dutos de de distribuição de ar , sendo
respeitado o devido espaçamento informado na norma ; (de 2,5 diâmetros equivalentes da secção transversal do duto)

Figura 13
Exemplo de
Umidificador
com tubo
difusor
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Incluímos neste boletim alguns comentários as parte 1 como referencia de consulta

Parte 1 – Projetos de Instalações


Define :
1-Cálculo preliminar da carga térmica e da vazão de ar necessária para o sistema;
2-Seleção preliminar dos equipamentos com dados referenciais de dimensões, capacidade, consumo de
energia, consumo de água e peso;
3-Definição preliminar de localização das casas de máquinas e suas dimensões mínimas;
4-Dimensionamento preliminar das redes de dutos principais e redes hidráulicas, e difinição dos espaços de
passagem vertical e horizontal necessários;
5-Representação preliminar gráfica das instalações de forma esquemática para identificação preliminar de
interferências;
6-Complementação ou atualização dos dados gerais do empreendimento fornecidos na etapa preliminar dos
itens anteriores;
7-Definição consensual sobre o sistema a ser adotado em conjunto com o arquiteto e proprietário;
8-Desenhos preliminares de arquitetura e lay-outs de ocupação, com plantas e cortes;
9-Lançamento preliminar de formas de estrutura.
Destacamos: A estanqueidade requerida no sistema de dutos e equipamentos envolvidos com na distribuição e tratamento do ar do
sistema de ar-condicionado unitário e central. O projeto deve definir a classe de pressão do duto, que representa a máxima pressão
interna em PA (Pascal = N/m2), inclusive sobre pressão ocasional, que possa ocorrer em condições normais de operação. As classes
de pressão consideradas nesta Parte 1 são : 124, 250, 500, 750, 1000, 1500, 2500, conforme sua Tabela 1 (Figura 14).

Figura 14 :
Tabela 1 - Recomendação de
classe de vazamento de acordo
com a aplicação
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• Limites de Vazamento em Dutos (Estanqueidade):


O projeto deve determinar o limite de vazamento admissível, expresso em termos de classe vazamento.
Tabela 2 - Recomendação de Classe de vazamento de acordo com a aplicação
Classe Amostragem para ensaio
Aplicação maxima de por área de superfície
vazamento planificada de duto
Duto no Ambiente 17 20% a 30%
Duto sobre o forro 17 20% a 30%
Duto externo ao ambiente condicionado 8 20% a 30%
Duto dentro de ambiente condicionado de outra zona 17 20% a 30%
Com filtragem Fina 8 50%
Áreas estéreis/baixa umidade relativa < 45% 4 100%
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• Cálculo da Classe de Vazamento em Dutos (CL):


A classe de vazamento CL é definida como o vazamento em mililitros (mililitros) por segundo por metro
quadrado de superfície do duto, quando o diferencial de pressão entre o duto e o ambiente é de 1 Pa. É
expressa pela formula a seguir.

Onde:
Ps é a diferencial de pressão entre o duto e o ambiente, em Pa .
Q é a taxa de vazamento, em litros por segundo por metro quadrado de superfície de duto.
Destacamos: Um exemplo de cálculo ou verificação de um típico ambiente de filtragem fina:
A Classe máxima de vazamento CL = 8, para aplicação em áreas filtragem fina como sala de circurgia em hospitais, com a classe de
pressão de operação de 1000 Pa.
Q = (CL x 1000 Pa ^ 0,65) / 1000 = (8 x 1000^0,65)/1000 = 0,72 L/s.m² em duto com P s = 1000 Pa.

Recomendações de construção dos dutos e Testes de Estanqueidade :


Para se enquadrarem com a classe de vazamento do nosso Climatizador YM para Hospitais, recomenda-se que o projeto estipule a
exigência de realização de ensaios de vazamento da rede de dutos , como condição de aceitação da obra. Os ensaios podem ser
exigidos para o conjunto da rede ou para partes da rede. Devem ser realizados de acordo com o manual SMACNA Air duct leakage
test manual. A pressão de ensaio de vazamento dos dutos não modifica a sua Classe de vazamento. A escolha da pressão para
execução do ensaio deve levar em conta a capacidade do equipamento de ensaio com relação ao tamanho do trecho a ser ensaiado
e a Classe de Pressão do Duto. A pressão de ensaio não deve exceder a Classe de Pressão de construção do duto.

Figura 16 :
Teste de estanqueidade para
Determinação de vazamento de
acordo com a aplicação

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