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Universidade Federal do Triângulo Mineiro – UFTM

Processos de Fabricação
por Usinagem
Aula 1

Luciano Antônio Fernandes


2018-1
Calendário Acadêmico 2018-1


DISTRIBUIÇÃO DA NOTA AGENDA
 60% Avaliações  Avaliações: 08/05, 03/07
 10% Estudos dirigidos  Estudos dirigidos: 13/03, 27/03 e 29/05
 10% Listas de exercícios
 Seminário: 26/06/2018
 10% Artigos
técnicos/Seminário  Listas de exercícios: Aleatório
 10% Relatórios
Bibliografia
1. Básica
1. FERRARESI, D. Usinagem dos metais: fundamentos da usinagem dos metais. 1ª Ed. São Paulo: Blucher, 2012.
751 p. ISBN 9788521202578.
2. DINIZ, A. E.; MARCONDES, F.C., Tecnologia da usinagem dos materiais. 8ª Ed. São Paulo: Artliber, 2013. 270 p.
ISBN 8587296019.
3. LESKO, J. Design Industrial – Guia de Materiais e Fabricação. 2ª Ed. São Paulo: E. Blucher, 2012.

2. Complementar
1. CHIAVERINE, V. Tecnologia Mecânica. Volumes 1, 2 e 3. 2ª Ed. São Paulo: Makron Books, 1986.
2. FISCHER, U.; GOMERINGER, R.; HEINZLER, M.; KILGUS, R.; NAHER, F.; OESTERLE, S. Manual de Tecnologia
Metal Mecânica. 2. Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
3. GROOVER, M. P. Introdução aos Processos de Fabricação. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2016
4. MACHADO, A. R.; DA SILVA, M. B. Teoria da Usinagem dos Materiais. 2ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
5. SOMMER, C. Nontraditional Machining Handbook. 1ª Ed. Editora Advanced Publishing Inc., 2000.

3. Recomendada
1. AMERICAN SOCIETY FOR METALS. ASM – Metals Handbook Machining. 9.ed. Editora ASM, 1989.
2. KALPAKJIAN, S.; SCHMID, S. Manufacturing Engineering & Technology. 6.ed. New York: Prentice Hall, 2010.
3. HONG HOCHENG e JHUNG-YIN TSAI Advanced Analysis of Non Traditional Machining. 1ª Ed. Editora Springer,
2012.
Conteúdo Programático
1. Introdução
2. Processos de fabricação por usinagem convencional.
2.1. Torneamento;
2.2. Fresamento;
2.3. Furação;
2.4. Rosqueamento;
2.5. Alargamento;
2.6. Aplainamento;
2.7. Brochamento;
3. Processos de fabricação por usinagem não convencional
3.1. Eletroerosão;
3.2. Ultasom;
3.3. Eletroquímica;
3.4. Processos híbridos;
4. Processos de Fabricação por usinagem com ferramenta de geometria não definida
4.1. Retificação;
4.2. Brunimento;
4.3. Lapidação;
4.4. Polimento;
4.5. Jateamento;
5. Aspectos gerais sobre planejamento na fabricação de peças e segurança aplicado aos processos de
usinagem.
INTRODUÇÃO

CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
Introdução
Usinagem é um dos processos básicos de fabricação. Existem
vários processos de usinagem destinados a produzir diferentes
geometrias - Forma. Usinam-se peças com as mais variadas
tolerâncias dimensionais e acabamento. Qualquer que seja o
processo de usinagem utilizado, o princípio básico é o mesmo: uma
ferramenta removendo material de uma peça na forma de cavacos
até a obtenção da geometria final.
Fatores na seleção de um processo de fabricação

• Detalhes da peça – tamanho, forma e complexidade


• Material empregado – propriedades
• Tolerâncias dimensionais e geométricas
• Integridade superficial
• Custo de produção – “Lead time”
• Quantidade – taxa de produção
• Impactos ambientais
Introdução
As Pesquisas na área de usinagem, visam entender melhor o
processo, as superfícies produzidas, melhorar a produtividade, uso
de novos materiais para ferramentas e de revestimentos, novas
geometrias, fluidos de corte, monitoramento do processo,
desenvolvimento de máquinas ferramentas.

Figura - Distribuição de temperatura na região de corte. Notar o gradiente de temperatura no


cavaco e ferramenta. Fonte: G. Vieregge.
Introdução

(a) (b) (c)

(d)
(e) (f)
Figura – Micrografias dos tipos básicos de cavacos produzidos em usinagem: (a) cavaco contínio com
estreitas bandas de cisalhamento no plano primário; (b) zona secundária de cisalhamento na interface
cavaco e ferramenta; (c) cavaco contínuo com larga zona primária ; (d) cavaco contínuo com aresta
postiça de corte; (e) Cavaco segmentado e (f) cavaco descontínuo. Fonte: M. C. Shaw, P. K. Wright,
and S. Kalpakjian.
Introdução
Superfície produzida por corte

(a) (b)
Figura – Superfícies produzidas em aço, observadas com o emprego de microscopia eletrônica :
(a) torneamento e (b) aplainamento. Fonte: J. T. Black and S. Ramalingam.
Introdução

(a) (b) (c)

(d) (e)

Figura: Ferramenta empregada no torneamento: (a) desgaste de flanco e de cratera. A ferramenta


move para a esquerda. (b) Padrão de desgaste de cratera na superfície de saída. (c) vista do
desgaste de flanco médio e definição da profundidade de corte empregada (desgaste de entalhe) (d)
cratera e (e) e desgaste de flanco em ferramenta de metal duro. Fonte: J.C. Keefe, Lehigh University.
Introdução

(b)

(a) (b)
Figura (a) Variação da dureza de várias ferramentas em função da temperatura, (b) Comparação entre
tenacidade e dureza (resistência ao desgaste)
Introdução
Hoje uma das áreas de maior
concentração de pesquisas é a
materiais de ferramentas.
Novos materiais de
revestimentos visam aumentar
a vida da ferramenta, ou
possibilitar a utilização de
velocidades de corte cada vez Fonte: Cortesia da Kennametal, Inc., and
Manufacturing Engineering Magazine, Society of
Manufacturing Engineers.
mais elevadas.
A ferramenta deve ser quimicamente inerte, ter estabilidade térmica
e apresentar resistência ao desgaste. Os revestimentos também tem
a finalidade de eliminar a utilização de fluido de corte, funcionando
em alguns casos até como um lubrificante sólido.
Introdução

A ferramenta possui uma geometria adequada para cada processo e


material a ser usinado. Na verdade, a ferramenta de corte representa
um custo muito pequeno em relação ao custo de uma peça usinada,
mas ela tem influência:

No processo de usinagem

No tempo não produtivo

Número de operações necessárias

Número de peças perdidas

Número de ferramentas necessárias em estoque


Introdução

Além de conseguir usinar determinado material, uma ferramenta


deve também controlar o cavaco. Assim, deve-se evitar a obtenção
de cavaco em fita, que nos aços são favorecidos pela velocidade de
corte. O cavaco em fita causa muitos problemas não só durante a
usinagem mas também após, quanto no descarte dos mesmos. Não
se deve também obter cavacos muito pequenos, que penetrariam
em qualquer orifício da máquina ferramenta.
CLASSIFICAÇÃO E NOMENCLATURA DOS PROCESSOS DE USINAGEM
CLASSIFICAÇÃO E NOMENCLATURA DOS PROCESSOS DE USINAGEM
CLASSIFICAÇÃO E NOMENCLATURA DOS PROCESSOS DE USINAGEM
CLASSIFICAÇÃO E NOMENCLATURA DOS PROCESSOS DE USINAGEM
CLASSIFICAÇÃO E NOMENCLATURA DOS PROCESSOS DE USINAGEM
CLASSIFICAÇÃO E NOMENCLATURA DOS PROCESSOS DE USINAGEM
Processo de Torneamento
Aula prática Nº 1 (Processo de Torneamento – Acessório: Luneta fixa.)

Situação problema: Executar furo de centro em barra com relação


comprimento/diâmetro > 3, na qual não é recomendável estar em balanço
em placa de três castanhas e/ou cujo diâmetro > 52mm diâmetro do furo
de passagem do eixo árvore.

Detalhes construtivos, Aplicação, Limitações, Procedimento de uso.

Materiais e Métodos
Torno convencional Marca: Nardini Modelo: Nodus 220 Gold, potência do
motor principal 7,5 / 7,5 cv
Relógios comparadores.
Bases magnéticas.

Procedimento: (Desenvolvimento em aula)

Atividade Proposta: O objetivo desta prática é produzir um procedimento


padrão para se adotado em atividades de pesquisa no manuseio de
materiais a serem ensaiados.
Processo de Torneamento
Processo de Torneamento

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