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Elementos climáticos
mais importantes
para as plantas
TEMPERATURA
Geadas
Períodos críticos
Emergência Floração
Seca ou
95% Excessos
de chuva
Produtos:
280 Km
_
EMBRAPA CERRADOS / ANEEL
Cálculo da
disponibilidade
hídrica
Balanço Hídrico
Precipitação + Transpiração (T)
Irrigação
Evaporação (E)
Escorrimento (F)
20 cm
50 cm
D Armazenamento
Drenagem profunda ou
Ascensão capilar (D)
BALANÇO HÍDRICO DO PARANÁ
(Thornthwaite & Matter, 1948)
O L
Paranavaí 00 a 05mm
Cornélio 05 a 10mm
Sto Antônio
S
Maringá Procópio 10 a 15mm
Londrina da Platina
Apucarana 15 a 20mm
Umuarama Cianorte
Toledo
Ponta Grossa
Cascavel
Guarapuava
Curitiba
Foz do Iguaçu Paranaguá
Francisco Beltrão
Pato Branco União da Vitória
Palmas
Balanço hídrico com base em modelo físico-fisiológico
Pr
ec
ip
ita Evapotranspiração
çã
o
Trasnpiração
Evaporação
o ff
un
R
Infiltração
q=K( dΨ//dt
q=K(θ) Redistribuição
Percolação
2
J1
J3
J2
J1
J3
2
S1
S3
2
2
1
D
O
A
A
M
Decêndios
Precipitação ETP ETR
Coeficiente de cultura (Kc = ETm / ETo)
ETm/ETo
1,10 – 1,30
1,0
0,5-0,7
0,3-0,4
e
o to ão e o
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M
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r
en g
Coeficientes de cultura (Kc)
Cultura Kc inicial Kc médio Kc
final
Adequado
ETr / ETm
0,5
Deficit
Tempo (dias)
MAMONA
(1-p)CAD
Tempo (dias)
CAD = Capacidade de água disponível no perfil do solo (mm)
p = fração de esgotamento tolerável pela cultura
Esgotamento tolerável (p) por culturas
• Amendoim p = 0,5
• Cártamo p = 0,6
• Girassol p = 0,45
Interpretação:
p = 0,6 – A absorção de água pelas raízes começa a sofrer
restrições (stress) quando há retirada de 60% da CAD do solo
> p > tolerância ao déficit hídrico
Cálculo da
disponibilidade
térmica
Temperatura varia com altitude, latitude e
longitude
300
INVERSÃO TÉRMICA
250
200
ALTURA (cm)
Tmín de 3 a 4oC a 2 m de altura
150
100
T relva em torno de 0oC
50
Gis/2000
GEADA 0
0 1 2 3 4 5
TEMPERATURA ( C )
Risco de geadas pode ser estimado com base nas
temperaturas mínimas registradas em abrigos
meteorológicos
O L O L
O L
Riscos de
S S
_ 24º _ 24º S
_ 25º _ 25º
excesso de _ 26º
54º
I
53º
I
52º
I
51º
I
50º
I
49º
I
_ 26º
54º
I
53º
I
52º
I
51º
I
50º
I
49º
I
chuvas _
O
N
L
_ 23º
O
N
S
L
_ 23º
O
N
S
L
_ S
_ 24º _ 24º
_ _ 25º _ 25º
_ _ 26º _ 26º
54º 53º 52º 51º 50º 49º 54º 53º 52º 51º 50º 49º
I I I I I I I I I I I I
_ 23º N
_ 23º N
_ 23º N
O L O L O L
S
S S
54º 53º 52º 51º 50º 49º 54º 53º 52º 51º 50º 49º 54º 53º 52º 51º 50º 49º
I I I I I I I I I I I I I I I I I I
_ 23º N
_ 23º N _ 23º N
O L
O L O L
S S
S
54º 53º 52º 51º 50º 49º 54º 53º 52º 51º 50º 49º 54º 53º 52º 51º 50º 49º
I I I I I I I I I I I I I I I I I I
Etapas do Zoneamento Agrícola
1. Determinação da variação do Kc
2. Cálculo da ETo (decendial)
3. Organização dos dados de chuva diária
4. Cálculo da chuva efetiva (chuva > 40 mm
ocorre 30% de escorrimento)
5. Profundidade efetiva das raízes (80%)
Riscos de deficiência hídrica
(Metodologia do MAPA)
São mapeadas as
áreas aptas e
inaptas para a
cultura
ZONEAMENTO
DA SERINGUEIRA
IMPACTOS - CULTURA DO MILHO PR (2004)
Fonte: IBGE