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I.

MEDIDAS

 RESUMO:
Neste trabalho relata sobre medidas. Na medida, estudamos sobre como se medir
alguma coisa sempre tem sua quantidade e sua unidade. Medida significa medir. Na
medida podemos usar os materiais como fita-metro, copo medir, régua, paquimetro,
anemómetro, cronometro e outros materiais que pode medir alguma coisa. Mas na
pratica que fazermos, usarmos duas matérias específicos como régua e fita-metro e
outros materiais que usa para medir como mesa e outros.
A régua pode ser: centímetrada e milimetrrada.
Antes de praticar preparar sempre os materiais. Depois de preparar os materiais,
podemos praticar como, medir o comprimento, altura da material que já prepararmos,
como:
1. medir a unha da mão (pessoa),
2. medir altura da pessoa,
3. medir o comprimento da sala de aula,
4. medir o comprimento da mesa,

Depois de praticar vamos observar o que acontece e podemos discutir porque


acontece.

Nas medidas, medirmos a unha da mão (pessoa) com a unidade de mm, medirmos a
altura de uma pessoa com a unidade de cm, medirmos o comprimento da sala de aula
com a unidade de cm e medirmos o comprimento da mesa com a unidade de cm.
Os que na unidade de milímetro (mm) convertamos ao unidade de centímetro (cm) e
milímetro (mm), os que na unidade de centímetro (cm) convertamos ao unidade de
metro (m) e milímetro (mm) e os que na unidade de milímetro (mm) convertamos ao
unidade de metro (m) e centímetro (cm).
Quando estudamos sobre a ciência na medida, medirmos alguma coisa sempre tem
sua quantidade e sua unidade se não tem sua unidade significa estudar a matemática
mas não estuda sobre ciência.

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 INTRODUÇÃO

A medida é medir alguma coisa.


A necessidade de medir é muito antiga e remonta à origem das civilizações. Por longo
tempo cada país, cada região, teve seu próprio sistema de medidas. Essas unidades de
medidas, entretanto, eram geralmente arbitrárias e imprecisas, como por exemplo,
aquelas baseadas no corpo humano: palmo, pé, polegada, braça, côvado.

A necessidade de converter uma medida em outra era tão importante quanto a


necessidade de converter uma moeda em outra.
O Sistema Internacional de Unidades (SI) surgiu para evitar problemas de conversão
de unidades e fazer com que todos utilizem o mesmo padrão, ou seja, a mesma
unidade de medida.
O metro foi inicialmente definido considerando-se com a quarta parte de u meridiano
terrestre divida em 10 milhões de partes iguais. Cada uma dessas pequena partes foi
chamada de 1 metro.
A física, como ciência experimental, realiza actividades, efetua medições de
grandezas físicas e recolhe dados, quer para confirmar teorias, quer para comparar
resultados obtidos, ou ainda para prever ouros resultados.
A medição consiste na operação de comparar o valor de uma dada grandeza com a
respectiva unidade de padrão. A medida é o resultado de medição.
As medidas podem ser diretas ou indirectas. Medir a temperatura, a massa ou um
comprimento, por exemplo, faz-se directamente com um instrumento que compara o
valor da grandeza com a unidade de padrão. No entanto, a medida de uma área ou de
massa volúmica de uma substância requer medições diretas seguidas do seu calculo
através de um relação matemática, sendo, pois, exemplos de medições indirectas.
Qualquer medição é sempre afetada por erros inerentes ao próprio processo e pro isso
há sempre uma incerteza associada a medida. Assim, uma medida deve conter a
seguinte informação:
𝒎𝒆𝒅𝒊𝒅𝒂 = (𝒗𝒂𝒍𝒐𝒓 𝒏𝒖𝒎é𝒓𝒊𝒄𝒐 ± 𝒊𝒏𝒄𝒆𝒓𝒕𝒆𝒛𝒂)𝒖𝒏𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆

Medir uma grandeza física significado determinar um numero que indique quantas
unidades de medida a grandeza contem. O número é a representação de uma
quantidade. A unidade e a medida usada para servir da padrão para as outras medidas.
2
Comprimento é a grandeza física que dimensiona o tamanho de um objecto. Sua
unidade é o metro (m).

 OBJETIVO:
Para entender melhor sobre a caracterização da mediação e medir alguma coisa com
unidade, como usar fita-metro, copo medir, régua, e outros materiais de medir.

 MATERIAL:

 Fita-metro

 Régua

 Mesa

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 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:

1. Preparar os materiais de pratica;

2. Medir a unha da mão de uma pessoa com a régua e com a unidade de milímetro
(mm);

3. Usar o fita-metro para medir a altura de uma pessoa com a unidade centímetro
(cm);

4. Usar o fita-metro para medir o comprimento da sala de aula com a unidade


centímetro (cm);

4
5. Usar o fita-metro para medir o comprimento da mesa com a unidade centímetro
(cm);

 RESULTADO DE DISCUÇAO

Medimos os materiais que prepararmos, obtemos seus valores apresentados na tabela


a seguir:

TABELA 1:
Objeto Mm Cm M
Unha da mão (pessoa) 1,3 … …
Altura da pessoa … 163 …
Comprimento da sala de aula … 950 …
Comprimento da mesa … 120 …

Medirmos os materiais em mm, em cm e em m. Depois de obtemos os valores de cada


material fazermos a conversão da unidade de cada matéria em vice-versa. Como
apresentados na tabela a seguir:
TABELA 2:
Objeto Mm cm M
Unha da mão (pessoa) 1,3 0,13 0,0013
Altura da pessoa 1630 163 1,63
Comprimento da sala de aula 9500 950 9,5
Comprimento da mesa 1200 120 1,2

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Resoluções da tabela:

 Unha da mão (pessoa)


 1𝑐𝑚 = 10𝑚𝑚  1𝑚 = 1000𝑚𝑚
𝑥 = 1,3𝑚𝑚 𝑥 = 1,3𝑚𝑚
10𝑥 = 1,3𝑐𝑚 1000𝑥 = 1,3𝑚
1,3𝑐𝑚 1,3𝑚
𝑥= 𝑥=
10 1000
𝑥 = 0,13𝑐𝑚 𝑥 = 0,0013𝑚

 Altura de uma pessoa


 1𝑐𝑚 = 10𝑚𝑚  1𝑚 = 100𝑐𝑚
163𝑐𝑚 = 𝑥 𝑥 = 163𝑐𝑚
𝑥 = 163 ∙ 10𝑚𝑚 100𝑥 = 163𝑚
𝑥 = 1630𝑚𝑚 163𝑚
𝑥=
100
𝑥 = 1,63𝑚

 Comprimento da sala de aula


 1𝑐𝑚 = 10𝑚𝑚  1𝑚 = 100𝑐𝑚
950𝑐𝑚 = 𝑥 𝑥 = 950𝑐𝑚
𝑥 = 950 ∙ 10𝑚𝑚 100𝑥 = 950𝑚
𝑥 = 9500𝑚𝑚 950𝑚
𝑥=
100
𝑥 = 9,5𝑚

 Comprimento de uma mesa


 1𝑐𝑚 = 10𝑚𝑚  1𝑚 = 100𝑐𝑚
120𝑐𝑚 = 𝑥 𝑥 = 120𝑐𝑚
𝑥 = 120 ∙ 10𝑚𝑚 100𝑥 = 120𝑚
𝑥 = 1200𝑚𝑚 120𝑚
𝑥=
100
𝑥 = 1,2𝑚

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Quando medimos um objecto usando um instrumento de medida.
Exemplo: mediremos o comprimento de uma lapiseira, utilizando uma régua graduada
em centímetros com divisões em milímetros.

Estudamos uma ciência, quando medimos alguma coisa sempre tem sua quantidade e
sua unidade, se não tem sua unidade então este não é uma ciência mas é matemática.
Por exemplo, um carpinteiro queria fazer uma mesa e ele disse que o comprimento da
mesa é 120, ninguém que sabe isso significa 120 metro, 120 centímetro, 120
milímetro, 120 quilómetro ou alguma coisa.
Outro exemplo: um arquitector desenha uma figura para reabilitação de uma escola, e
ele disse que cada comprimento da sala de aula é de 9,5. Quem é que sabe, o que
significa isso? Muitas pessoas confundem. Por isso, na ciência sempre precisamos de
escrever um número e sua unidade.

 CONCLUSÃO
Estudamos uma ciência na medida, para medir alguma coisa precisa o fita-metro e
medimos sempre com sua unidade.

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I. VELOCIDADE I

 RESUMO
Neste trabalho relata sobre a velocidade I. Na velocidade, estudamos sobre como se a
distancia varia num tempo. Na velocidade, usamos os materiais específicos que
fazermos a pratica como cronometro e fita-metro. Ante de praticar sempre
prepararmos os materiais de pratica. Depois de preparar os materiais vamos praticar.

 INTRODUÇÃO
A velocidade significa a mudança de espaço que varia num tempo.
A velocidade escalar média Smed é uma forma diferente de descrever "com que
rapidez" uma partícula esta se movendo. Enquanto a velocidade media envolve 0
deslocamento da partícula ∆𝑥 , a velocidade escalar media e definida em termos da
distancia total percorrida (0 número de metros percorridos, por exemplo),
independentemente da direcção. Assim,
𝒅𝒊𝒔𝒕𝒂𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒕𝒐𝒕𝒂𝒍
𝒔𝒎𝒆𝒅 =
∆𝒕

Como a definição de velocidade escalar media não inclui a direção do movimento, ela
não possui um sinal algébrico. Em alguns casos, Smed e igual (a não ser pela ausência
de sinal) a Vmed.
O velocímetro de um automóvel mede a velocidade escalar instantânea, uma vez que
indica a velocidade do carro em cada instante.
Quando a velocidade escalar de um móvel é constante significa que é a mesma em
qualquer instante e igual à velocidade escalar media em qualquer intervalo de tempo.

O objecto pode ter se deslocado em forma uniforme desde s1 até s2, ou ter
parado em algum instante e andado mais rapidamente em outros instantes.

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 OBJETIVO:
para entender melhor sobre a distância que varia em um tempo.

 MATERIAL:
 Fita-metro

 Cronometro

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 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
1. Prepara os materiais de prática;

2. Medir a distância ± 10 metros;

3. Uma pessoa vai movimenta lenta e uma pessoa pega o cronometro;

4. Movimenta rápido;

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5. Correr;

 RESULTADO DE DISCUSSÃO:
Movimento lento: o tempo muito demora
Movimento rápido: o tempo demora mas não muito
Correr: o tempo é muito pouco.
Os resultados que nós sob temos naquela prática são:
Veja na tabela a seguinte;

Distância Tempo Velocidade


Movimenta 10 11 0,90 m/s
lentamente
Movimenta 10 8 1,25 m/s
rapidamente
Correr 10 5 2 m/s

A velocidade é a mudança do espaço que varia num tempo.


Através desta pratica usamos os instrumentos como fita-metro, para medir a distancia,
saber seu unidade de metro (m) e o cronometro, para saber seu tempo, em Segundo(s)
ou em minutos, enquanto nós fazemos o movimento devagar, movimento lançado e
movimento rápido.
No pratica aplicamos um movimento diferente, com certeza que acontece a
velocidade. Ness pratica, usamos três movimento como:
1. Movimenta lenta
2. Movimenta rápida
3. Correr

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Claro que os três tipos que fazem o movimento da velocidade são diferentes de tempo
que aplicam no movimento.
Movimento lenta: a velocidade aplicada é menos e o tempo aumenta.
Movimento rápido: um corpo faz um movimento rápido então o tempo diminui a
velocidade aumenta.
Mas um corpo que aplicam o movimento mais rápido/correr então o tempo mais
diminui e a velocidade mais aumenta.
Então os três tipos que aplicamos no movimento como lento, rápido e mais rápido/
correr os resultados que indicados nos três tipos de movimento são diferentes de tipos.
Através desta prática podemos saber mais profunda sob o processo da velocidade,
distância e tempo.

 CONCLUSÃO
A velocidade acontece quando a distancia varia num tempo.
A velocidade escalar não dá informação sobre o movimento num instante
determinada.

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II. FOGUETE I/ ACELERAÇÃO

 RESUMO;
Neste tópico relata sobre foguete I ou aceleração. No foguete I, para
estudarmos sobre a aceleração acontece quando algum objecto faz a mudança de
velocidade. Na pratica da aceleração através do foguete usamos muitos materiais
como garrafa de água, pipa, mangueira, fita-cola, cola, jornal ou pode ser papel
branco, tesoura, Pedrinho, borracha e faca. Antes de começar a pratica todos deve
preparar os materiais de pratica. Depois de preparar os materiais podemos praticar.
No foguete I ou aceleração estudamos sobre a mudança de velocidade. A velocidade
significa a distancia varia num tempo.

 INTRODUÇÃO
O foguete é um instrumento que usamos para realizar alguma prática. E muitas vezes
a crianças brincam.
A ideia deste projeto surgiu da necessidade de incentivar a pesquisa e interesse
por descobertas científicas que, ao longo dos tempos, têm contribuído para o
progresso da humanidade envolvendo as descobertas espaciais.
A origem do foguete é provavelmente oriental. A primeira notícia que se tem do seu
uso é do ano 1232, na China, onde foi inventada a pólvora. Existem relatos do uso de
foguetes chamados flechas de fogo voadoras no século XIII, na defesa da capital da
província chinesa de Henan.
Os foguetes foram introduzidos na Europa pelos árabes. Durante os séculos XV e
XVI foi utilizado como arma incendiária. Posteriormente, com o aprimoramento da
artilharia.
O foguete bélico desapareceu até ao século XIX, e foi utilizado novamente durante as
Guerras Napoleónicas .
Nos finais do século XIX e princípios do século XX, apareceram os primeiros
cientistas que viram o foguete como um sistema para propulsionar veículos
aeroespaciais
tripulados. Entre eles destacam-se o russo Konstantin Tsiolkovsky, o alemão
Hermann Oberth e o Estadunidense Robert Hutching Goddard, e, mais tarde os
russos Sergei Korolev e Valentin Gruchensko e o alemão Wernher von Braun.
O princípio de funcionamento do motor de foguete baseia-se na terceira lei de
Newton, a lei da ação e reação, que diz que "a toda ação corresponde uma reação,
com a mesma intensidade, mesma direção e sentido contrário".

A grandeza física aceleração media caracteriza o modo como a velocidade varia, à


medida que o tempo ocorre.

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A aceleração media, 𝑎⃗⃗⃗⃗⃗𝑚 , é um grandeza vectorial, representada por um vetor, e por
isso, tem um valor, uma direcção e um sentido.

No movimento rectilíneo o valor da aceleração media é dado por:

𝒗𝒂𝒓𝒊𝒂çã𝒐 𝒅𝒐 𝒗𝒂𝒍𝒐𝒓 𝒅𝒂 𝒗𝒆𝒍𝒐𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆


𝑨𝒄𝒆𝒍𝒆𝒓𝒂çã𝒐 𝒎𝒆𝒅𝒊𝒂 =
𝒊𝒏𝒕𝒆𝒓𝒗𝒂𝒍𝒐 𝒅𝒆 𝒕𝒆𝒎𝒑𝒐
∆𝒗
𝒂𝒎 =
∆𝒕

No sistema internacional de unidade (SI) o valor da aceleração vem expresso em


metro por segundo ao quadrado (𝑚⁄𝑠 2 ).

Nos movimentos em que a velocidade varia regularmente com o tempo, o valor da


aceleração media do movimento é constante em cada instante. Por isso, o valor da
aceleração instantânea, a, e igual ao valor da aceleração media.

Movimento progressivo e movimento retrógrado

O movimento é progressivo quando o móvel caminha no sentido adotado para a


trajectória e retrógrado quando caminha em sentido oposto ao adotado.
No movimento progressivo, o espaço s cresce com o tempo e a velocidade escalar é
positiva.
No movimento retrógrado, o espaço s decresce com o tempo e a velocidade escalar
é negativa.

𝒗𝒇 − 𝒗𝒊
𝒂=
∆𝒕

Movimento acelerado e movimento retardado

Chamamos movimento variado a qualquer movimento em que a velocidade escalar


varia no decorrer do tempo.
O movimento variado pode ser classificado em acelerado e retardado, conforme o
modo pelo qual a velocidade escalar varia.
A primeira vista, poderíamos pensar que movimento acelerado é aquele em que a
velocidade escalar aumenta e movimento retardado, aquele em que a velocidade
escalar diminui. Isso seria verdade se as velocidades escalares fossem sempre
positivas.
Movimento acelerado é o movimento variado em que o valor absoluto da velocidade
escalar aumenta no decorrer do tempo.

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Movimento retardado é o movimento variado em que o valor absoluto da velocidade
escalar diminui no decorrer do tempo.

Não fossem os testes do americano Robert Goddard com o primeiro foguete de


combustível líquido da história, que subiu apenas 12 metros em 16 de março
de 1926, o homem nunca teria chegado a Lua, os metereologistas dificilmente
teriam emprego, e provavelmente muitas pessoas ainda acreditariam que os
marcianos poderiam invadir a Terra a qualquer momento.
Os foguetes são as peças fundamentais no desenvolvimento da astronomia, pois
lançaram e ainda hoje lançam instrumentos muito poderosos ao espaço, como
sondas interplanetárias, que nos revelam os segredos dos planetas mais
distantes, telescópios espaciais, que nos revelam os segredos das estrelase galáxias
mais distantes, e satélites voltados para a própria Terra, lembrando-nos que ainda
existem muitos segredos a serem revelados aqui mesmo. Como já foi citado, os
satélites também são de extrema importância na astronomia, pois orbitando a
Terra eles capturam dados científicos impossíveis de serem obtidos do solo.
O desenvolvimento de todos esses equipamentos começou no inicio do século
XX, que talvez fique marcado como "o século em que o homem saiu da Terra".
A origem do foguete provavelmente é oriental, mais especificamente na China,
local onde foi inventada a pólvora que serviu de combustível para os primeiros
foguetes.

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 OBJETIVO:
Para compreender melhor sobre a aceleração num objecto inclui o movimento
acelerado e o movimento retardado.

 MATERIAL:
 Garrafa de água com seu  Borracha
tampa

 Tesoura

 cola
 Jornal

 Fita-cola
 pipa

 Faca
 Mangueira

 Pedrinho

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 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:

1. Prepara os materiais de pratica;

2. Junta-se a mangueira com a pipa e usar a fita-cola para colar a pipa com a
mangueira;

3. Furando o tampa da aqua com a faca, o furo não pode alargar da mangueira mas
deve apertar com a mangueira;

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4. Inserir a mangueira pelo furo do tampa da aqua e usar a fita-cola para colar a
mangueira com o tampa da aqua.

5. Dobrar o jornal assemelha com o cano e usar a goma para colar o jornal

6. Coloca-se o Pedrinho no cume do foguete e outro foguete não se coloca o


Pedrinho no seu cume.

7. Inserir o foguete na pipa

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8. Coloca a garrafa no seu tampa. Agora já ser um foguete, vamos praticar e observa-
la.

 RESULTADO DE DISCUSSÃO:

O foguete voar para cima e caiu recentemente para baixo.

A aceleração é a mudança da velocidade.


Quando o nosso pé espreme a garrafa de água, o volume de garrafa de
água será menor. Quando a pressão será maior, o ar queria sair pela água O ar pode
sair pelo um só lugar. Atraves da mangueira e o cano.Quando o ar saiu, o ar vai
empurrar o foguete.Assim,o ar do garrafa dar a força ao foguete para voar. Quando
foguete já voando pelo cano, o ar que está dentro da garrafa não pode empurrar mais o
foguete.Assim, seu velocidade diminui.Quando foguete saiu recentemente pelo cano,
sua velocidade será maior.Quando o foguete voa até em cima mais alto,seu velocidade
diminui até zero. Aseguir o seu velocidade aumenta novamente,mas com outro
direção (para o solo) logo, o seu velocidade muito maior, sempre aumenta até ao
solo.Quando o foguete caindo mais próxima ao solo a velocidade muito maior (igual
com a velocidade que saio recentemente pelo cano). Mas,quando o foguete já chega
no solo,seu velocidade diminui para o zero.

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A velocidade do foguete sempre troca, começa de dar a pressão ao garrafa até o
foguete caiu voltando para o solo. Quando o ar que está dentro da garrafa vai
empurrar o foguete, seu aceleração vai para cima. Embora, o foguete voa para cima,
seu aceleração para baixo, porque a força para baixo. Quando o foguete tocar
novamente o solo, a terra deu a força maior, assim, sua aceleração vai para cima.
O foguete caiu de novo ao solo porque a força que damos já termina e vai ser o zero.
Então o foguete deve caiu para o solo com seu velocidade maior igual com a
velocidade que voa recentemente pelo cano.

 CONCLUSÃO:
 Quando o foguete voar para cima com o movimento acelerado e
 O foguete caiu novamente para o solo com o movimento retardado
 A aceleração acontece quando algum objecto faz a mudança da velocidade.

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III. QUEDA LIVRE

 RESUMO
Neste tópico relata sobre queda livre. Na queda livre, estudamos sobre algum objecto
caiu de altura máxima concluída que não depende a massa e por causa da aceleração
da gravidade. Na pratica da queda livre usamos os materiais como dois papéis
inteiros, uma pedra e um cronometro. Ante de praticar prepararmos sempre os
materiais de pratica. Depois de preparar os materiais fazermos a pratica.

 INTRODUÇÃO
Queda livre significa algum objecto que caiu pela cima.
O movimento da queda livre foi estudado primeiramente “ARISTOTELES” , foi um
grande filosofo Grego que viveu aproximadamente 300 a.C.. ARISTOTELES
afirmava que- se duas pedras cair de uma mesma altura, a mais atingiria o solo
primeiro. Tal afirmação foi aceita durante vários séculos.
No século XVII um famoso físico e astrónomo Italiano chamado “ GALILEU
GALILEI” introduziu o método experimental e acabou por descobrir que o
ARISTOTELES havia dito não- se verificava na prática.
Quando dois corpos quaisquer são abandonados no vácuo ou na área com resistência
desprezível da mesma altura, o tempo da queda é o mesmo que eles possuam pesos
diferentes.
“SIR ISAAC NEWTON” em física queda livre é o movimento resultante unicamente
da aceleração provocada pela gravidade. O movimento da queda livre é caracterizado
pelo abandono do corpo a uma altura ( h ) em relação solo.

Na queda livre:

 A função horária da velocidade é:


𝒗 = 𝒈. 𝒕

 A função horária do espaço:


𝟏
𝑺= ∙ 𝒈 ∙ 𝒕𝟐
𝟐

 A equação de Torricelli:
𝒗𝟐 = 𝟐 ∙ 𝒈 ∙ ∆𝑺

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E importante notar que para facilitar os problemas utilizamos 𝑆0 = 0 no
caso da queda livre.
O sinal da aceleração da gravidade é adotado a partir do inicio do
movimento. Se o inicio for de cima para baixo teremos aceleração
positiva (+g), pois o corpo estará descendo auxiliado pela gravidade, caso
seja de baixo para cima teremos a aceleração negativa (-g), pois o corpo
estará sendo lançado contra a gravidade.

movimento −𝑔 movimento +𝒈

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 OBJETIVO:
Para determinar a aceleração da gravidade concluído que não depende a massa do
corpo em altura máximo.

 MATERIAL:
 cronometro

 Pedra

 2 Papel inteiro

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 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:

1. Prepara os materiais da prática;

2. Enrolar um papel inteiro ser o papel machado;

3. Uma pessoa vai para cima e deixa a pedra ao solo;

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4. Deixa o papel machado ao solo;

5. Deixa o papel inteiro;

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6. Três pessoas vai para cima; uma pessoa pega o papel inteiro, uma pessoa pega o
papel machado e outra pega a pedra e deixa três objectos por uma vez;

 RESULTADO DE DISCUSSÃO:

Na observação primeiro deixar a pedra de cima ao solo , depois segundo deixar o


papel machado de cima para o solo , terceiro deixar o papel inteiro de cima ao solo e
acompanhamos com o cronometro para ver o tempo de cada objeto atinge de cima ao
solo. O valor da duração do tempo estão na tabela seguinte:

Objecto Tempo
Pedra 0,78s
Papel machado 0,84s
Papel inteiro 5s

Quando deixamos os três objetos por uma vez, observamos que a pedra é que caem
primeiro depois aseguir o papel machado e no fim o papel inteiro.

Nós dizemos que um objeto realiza movimento de queda livre quando a única
força que atua nela é a força gravitacional da Terra. Nenhuma outra força pode atuar;
em particular, a resistência de ar deve ser ou ausente ou tão pequena que
pode ser ignorada. Quando o objeto em queda livre está perto da superfície da
terra, a força gravitacional que atua sobre ele é quase constante. Em

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consequência, um objeto em queda livre acelera para baixo a uma taxa
constante. Esta aceleração é representada geralmente com o símbolo g.

Queda livre é o movimento resultante unicamente da aceleração provocada pela


gravidade. Qeda livre éuma particularização do movimento uniformemente variado
(M.U.V).
Em queda livre so para conhecer o movimento do sentido de cima para baixo com
velocidade inicial de zero (𝑣0 = 0), e aceleração gravidade do sentido monstrar para
baixo.
O objeto que caem de cima para o solo consideramos que É movimento de queda
livre. Os objetos que caem depende da sua massa. Na pratica a pedra É que caem
primeiro porque tem muito pesado e sua aceleração muito rapido para atingir no solo
e durou pequeno tempo, o papel circulo tem a massa bastante e sua aceleração rapido
para atingir no solo e durou grande tempo,o papel quadrado tem a massa leve e sua
aceleração muito devagar para atingir no solo e durou muito tempo.

O movimento da queda livre é caraterizado pelo abandono do corpo a uma altura


máxima em relação ao solo.

𝑣0 = 0

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 CONCLUSÃO
O movimento da queda livre carateriza-se o abandono do corpo pela altura máxima ao
solo por causa da aceleração da gravidade. A aceleração da gravidade acontece
quando o objeto caiu de cima para o solo ou quando objeto faz o movimento em
queda livre.

IV. MOVIMENTO CIRCULAR

 RESUMO:
Neste tópico relata sobre o movimento circular. No movimento circular uniforme,
estudamos sobre a relação entre a velocidade linear, velocidade angular e a aceleração
centrípeta acontece num circulo que rodar. Por isso nessa pratica usamos os materiais
como fita-cola, pedra e corda. Antes de praticar precisamos de preparar os materiais.
Depois de preparar os materiais podemos praticar.

 INTRODUÇÃO
O movimento circular uniforme (MCU) é um movimento uniforme cuja trajectória é
uma circunferência ou um arco de circunferência.
O movimento circular pode frequentemente observados em nosso quotidiano, por
exemplo; trajetória em torno do sol e o movimento dos planetas.
Diz-se que o movimento de um corpo é circular uniforme (MCU), quando sua
trajetória é circular, o módulo da velocidade não varia no decorrer do tempo. Este é
um movimento periódico que se repete a intervalo de tempo iguais.
Dá-se o nome de período, T, ao intervalo de tempo necessário para que um
movimento volte a ter as mesmas características.
Neste movimento (MCU), o vector velocidade, que é sempre tangente a velocidade,
não varia em tamanho (módulo), mas varia em direção. Assim; a aceleração
tangencial em cada ponto da trajetória é nula, mas a aceleração normal ou centrípeta
existe e é uma grandeza vetorial que tem, em cada instante, a direção do raio está
orientada para o centro da trajetória. A aceleração centrípeta 𝑎𝑐 , é perpendicular à
velocidade em cada instante.
Quando o corpo efetua uma volta completa descreve um ângulo de 2𝜋 radianos e
demora o tempo correspondente a um período.
Tratando-se de um movimento uniforme, o valor da velocidade linear é igual à
rapidez, ou seja, correspondente ao espaço percorrido sobre a trajetória no intervalo
de tempo necessário para percorrer.

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O movimento circular uniforme é considerado o movimento acelerado, pois é um
movimento em que existe aceleração centrípetal. Movimento cuja trajetória é uma
circunferência e v é constante.
Uma partícula está em movimento circular quando sua trajetória é uma circunferência.
Por exemplo, a trajetória descrita por uma pedra que gira na ponta de uma corda.se,
além disso, o valor da velocidade permanecer constante, o movimento é denominado
circular. Neste movimento o vetor velocidade tem módulo constante, mas direção
deste vetor varia continuamente.
No movimento circular uniforme o tempo que a partícula gasta para uma volta
completa é denominada período do movimento e é representado por T.o espaço
percorrido pela partícula, durante um período é o composto da circunferência descrita
que vale 2𝜋R.
A relação entre o ângulo descrito pela partícula e o intervalo de tempo gasto para
descrevê-lo é denominado velocidade angular da partícula. A unidade da velocidade
angular no SI é radiano por segundo ( rad/s ).
No movimento circular uniforme, o módulo da velocidade linear permanece
constante, a partícula não possui aceleração tangencial. Entretanto, como a direção do
vetor velocidade varia continuamente, o movimento possui aceleração, denominada
aceleração centrípeta 𝑎𝑐 . No SI a unidade que mede aceleração centrípeta é metro por
segundo ao quadrado ( 𝑚⁄𝑠 2 ).

Período e frequência
O movimento circular uniforme é um movimento periódico. A posição, a velocidade e
a aceleração se repetem em intervalos de tempo sucessivos e iguais.
O móvel executa uma volta completa sempre no mesmo intervalo de tempo, que é
denominado período que é representado por T.
O numero de voltas que o móvel realiza na unidade de tempo é denominado
frequência e representado por f.

Relação entre período e frequência


𝟏
𝒇∙𝑻= 𝟏 𝒇=
𝑻

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 OBJETIVO:
 Estudar a velocidade linear e a velocidade angular;
 Saber relacionar velocidade linear e angular;
 Conhecer a aceleração centrípeta.

 MATERIAL:
 Pedra  Corda

 Tesoura
 Fita-cola

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 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:

1. Prepara os materiais de pratica;

2. Atar a pedra para a corda e colar a fita-cola para a pedra;

3. Cortar a fita-cola;

4. Atar novamente a corda para a pedra que estava colar com a afita-cola;

5. Movimenta circular a pedra;

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 RESULTADO DE DISCUSSÃO
Na pratica observamos quando movimenta circular a pedra acontece a velocidade
linear, velocidade angular e aceleração centrípeta.
Quando uma partícula faz o movimento num circulo acontece a velocidade linear,
Enquanto uma velocidade linear acontece num circulo com certeza acontece o ângulo
na circunferência de um circulo.
Quando uma velocidade faz a mudança num circulo com certeza que deve acontece
uma aceleração centrípeta.

Movimento circular é quaisquer movimento que forma de circulo ( Exemplo : relógio,


roda do carro/motorizada ).
O movimento circular é todo movimento que apresenta :
 Trajetoria circular
 Intensidade da velocidade escalar constante e diferente de zero.
 Aceleração centrípeta não nulo, pois a velocidade varia em direção e sentido.
Velocidade linear quer dizer o objeto que faz movimento circular onde o seu tempo
divulga para o período.
Velocidade angular é a relação entre o ângulo descrito e o intervalo de tempo
correspondente.
Se o ângulo descrito for igual a uma volta ( 2π rad ), o intervalo de tempo será igual a
período ( T ).
A aceleração centrípeta também chamada de aceleração normal ou radial, é a
aceleração originada pela variação da direção do vetor velocidade de um móvel,
característico de movimento curvilíneos ou circulares. Ela é perpendiculares a
velocidade e a ponta para o centro da curvatura de trajetoria.
O movimento circular pode frequentemente observados em nosso quotidiano, por
exemplo; trajetoria em torno do sol e o movimento dos planetas.
No movimento circular uniforme a velocidade constante e sua direção varia
continuamente.
No movimento circular uniforme os vetores velocidade linear e aceleração centrípetal
são perpendiculares.
No movimento circular uniforme, a trajetória é circular e o módulo da velocidade é
constante.
Velocidade linear, no movimento circular, a distância percorrida em cada volta é
dada pelo perímetro da circunferência, 2𝜋r, e o tempo corresponde ao período, T.
Portanto o valor da velocidade será dado por :
v = 2𝜋𝑟 𝑇
Velocidade angular, a velocidade está sempre na direção tangente à circunferência e
tem um mesmo sentido que um movimento descreve um ângulo. Representa a
velocidade angular por W.
W = 2𝜋 𝑇

32
Aceleração centrípeta está sempre na direção radial e aponta para o centro do círculo
por essa razão, a aceleração associada ao movimento circular uniforme e que busca o
centro é dado por :
𝒗𝟐
⃗⃗⃗⃗
𝒂𝒄 =
𝑻

 CONCLUSÃO
No movimento circular uniforme, o vetor velocidade linear é tangente à trajetória/
distância percorrida, enquanto a velocidade angular é sempre na direção tangente à
circunferência e tem um mesmo sentido que um movimento descreve um ângulo, e
enquanto a aceleração centrípeta está sempre na direção radial e aponta para o centro
do círculo.

33
V. 1a LEI DE NEWTON

 RESUMO

Neste tópico relata sobre 1a lei de Newton. Na 1a lei de Newton, estudamos sobre a lei
de inércia. Nessa pratica usamos os materiais como pedra e papel branco. Antes de
praticar todos devem preparar o materiais de pratica. Depois de preparar os materiais
podemos praticar.

 INTRODUÇÃO
Dinâmica é a parte da mecânica que estuda os movimentos e as causas que os
produzem ou os modificam.
A forca é uma grandeza física vectorial, sendo, portanto, caracterizado pelos
elementos: modulo (ou intensidade), direcção e sentido.
LEIS DE NEWTON:
ISAAC NEWTON, foi o físico e matemático e descreveu as leis que explicavam
vários comportamentos relativos aos movimentos dos corpos. Newton é o autor de
philosophiae naturalista principalmente matemática, obra na qual ele escreveu a lei da
gravitação universal e as leis do movimento – leis de Newton.

O SIR ISAAC NEWTON descreveu três leis de movimento como:


1ª LEI DE NEWTON, também chamada o princípio da LEI DE INÉRCIA.
2ª LEI DE NEWTON, também chamada o princípio da LEI FUNDAMENTAL DA
DINÂMICA.
3ª LEI DE NEWTON, também chamada o princípio da LEI DE AÇÃO E REAÇÃO.
Aristoteles elaborou uma teoria para explicar os movimentos dos corpo que
permaneceu, até a idade media e apenas no renascimento começou a ser reavaliada.
Um dos aspectos dessa teoria referia-se ao fato de que um corpo somente estaria em
movimento se fosse continuamente impelido por um força.
Realizando experiencias, Galileu Galilei constatou que a tendência natural dos corpos,
livre da acção de forças, é permanecer em repouso ou em movimento rectilíneo
uniforme. Sendo assim, pode haver movimento mesmo na ausência das forças.
Isaac Newton aceitou e desenvolveu as ideias de Galileu.
Um ponto material é chamado isolado quando não existem forcas atuando nele ou
quando as forcas aplicadas ao ponto tem soma vectorial nula.

Todo corpo permanece no estado de repouso ou do movimento retilíneo


uniforme(MRU), a menos que seja obrigado a modificar seu estado pela ação
de forças agindo sobre ele.

34
Através de experiencias, GALILEU GALILEI verificou que a tendência dos corpos,
quando não submetidos a acção de forças, é permanecer repouso ou realizar
movimento rectilíneo uniforme.
Baseado nos trabalhos de Galileu e de Johannes Kepler, Isaac Newton estabeleceu
três princípios e a partir deles desenvolveu a teoria sobre o movimento dos corpos,
denominada mecânica clássica. Os princípios são também chamados Leis de Newton.
O principio da inércia ou primeira lei de Newton, confirmado os estudos de Galileu,
estabelece que:
Todo corpo continua em seu estado de repouso ou de movimento em linha reta, a
menos que seja forçado a sair desse estado por forças imprimidas sobre ele.

 OBJETIVO:
para entender sobre melhor a lei de inércia.
Um corpo permanece em seu estado de repouso continuamente ou do movimento
rectilíneo uniforme continua com seu velocidade constante.

 MATERIAL:
 Papel branco

 Pedra

35
 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:

1. Ponha a pedra em cima do papel branco e não mexe;

2. Arrastar o papel com rápido;

3. Arrasta o papel com lenta;

 RESULTADO DE DISCUSSÃO

Um corpo em repouso tende, por sua inércia, a permanecer em repouso. Um corpo em


movimento tende, por sua inércia, a manter constante sua velocidade.
Quando ponha a pedra em cima do papel branco e não mexe então o papel e a pedra
não muda seu posição e continua em estado de repouso.
Quando arrasta o papel com rápido com certeza a pedra que esta em cima do papel
mantem seu estado em repouso.
Quando arrasta mais rápido a pedra mantem na sua posição mas quando arrasta
lentamente a pedra exerce com o papel.

36
 CONCLUSÃO:
Os corpos tendem a manter seu estado de movimento, seja repouso ou velocidade
constante, quando nenhuma forca resultante age sobre eles.

VI. 2a LEI DE NEWTON

 RESUMO
Neste tópico relata sobre a 2a lei de Newton. Na 2a lei de Newton, entendemos sobre
a lei fundamental da dinâmica. Na pratica refere usamos os materiais como a garrafa
de água e com seus 4 tampão, balão, fita-cola, 2 vassourinha, chu-padeiro, tesoura.
Antes de fazer a pratica preparemos todos os materiais de pratica.

 INTRODUÇÃO
No ano de 1687 foi publicado -com o imprimatur de S.Pepys-a Philosophiae naturalis
principia matemática de Isaac Newton (1643-1727).
A modificação do movimento (motus) é proporcional à força motriz
atuante e ocorre na direção em que esta força atua.
Como um carro muda seu movimento quando empurramos e puxamos. Podemos
pensar que quanto mais abruptamente o empurramos, mais rapidamente ele se move.
A velocidade d carro está relacionada à força que aplicamos. Ou a força apenas muda
a velocidade. Além disso, o que a massa do carro tem a ver com a maneira com a qual
o movimento muda.
Um dinamómetro e um acelerómetro deixá-lo-ão medir simultaneamente a força e a
aceleração de um carro. A massa total do carro é fácil de variar adicionando massas.
Usando estas ferramentas, podemos determinar como a força resultante sobre o carro,
sua massa, e sua aceleração estão relacionadas. Esta relação é a segunda lei do
movimento, de Newton.

37
FORÇA PESO
Quando os corpos são abandonados a uma determinada altura do solo, caem sofrendo
variações da velocidade. Dizemos então que a terra exerce uma força de atração
chamada peso, indicada por 𝑃⃗.
Peso de um corpo é a forca de atracção que a terra exerce no mesmo.
As experiências no laboratório mostram que, eliminando o efeito da resistência do ar,
todos os objectos em queda livre são acelerados com a mesma aceleração: aceleração
da gravidade, que tem um valor aproximadamente igual a:

g = 9,8m/s2
Portanto, de acordo com a segunda lei de Newton, o peso de qualquer objecto (força
da gravidade perto da superfície terrestre) é directamente proporcional à sua massa:
𝑃⃗ = 𝑚 ∙ 𝑔
em que a aceleração da gravidade, 𝑔, é um vector constante com direcção vertical,
sentido de cima para baixo e módulo 9,8 m/s2.
O cientista de inglês Roobert Hooke estudou as deformações elásticas a chegou a
seguinte conclusão: em regime de deformação elástica, a intensidade da forca é
proporcional a deformação. Isto é, se aplicarmos a mola anterior uma forca 2F,
obteremos uma deformação 2x, a assim sucessivamente, enquanto a deformação for
elástica.
Se F é proporcional a x, podemos escrever: F = k.x

38
 OBJETIVO:
 para entender melhor sobre a lei fundamental da dinâmica.
 Coletar dados da força e aceleração para um carrinho que se move em vai-e-
vem.
 Determinar a relação entre força, massa e aceleração.

 MATERIAL
 Garrafa de água com seu
tampa
 Chu-padeiro

 Balão

 4 tampa de garrafa de água

 Tesoura

 Fita-cola  Vassourinhas (2)

39
 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:

1. Prepara os materiais de pratica;

2. Traz-se a fita-cola para colar o chu-padeiro com a garrafa de água na sua face:
uma está em cima e uma está em baixo;

3. Inserir a vassoura ao chu-padeiro;

4. Furar os 4 tampões de garrafa de água;

40
5. Monta-se a tampa da garrafa de água;

6. Cola-se o balão com o chu-padeiro;

7. Monta o chu-padeiro com balão em cima da garrafa de água e cola com a fita-
cola;

8. Sopra o balão através do chu-padeiro e solta ao solo para fazer um corrida;

41
 RESULTADO DE DISCUSSÃO
Sopramos o balão e solta ao solo a garrafa de água vai acelerar. Quando sopramos o
balão significa damos a força.
Quando não damos a força ao balão a garrafa de água não vai movimentar ou acelerar.
Todos os materiais sempre tem suas massas. Na 2a lei de Newton diz que um corpo de
massa m actuado por uma força 𝐹 tem um movimento acelerado.
Por isso, como a nossa pratica que nos fazemos a massa da garrafa de água atuando
pela força que nos damos tem um movimento acelerado.
A garrafa de água vai acelerar porque a forca que nos damos através do balão.
Quando o ar que está dentro do balão já saíram tudo a garrafa de água não vai acelerar
mais ou movimentar mais.

 CONCLUSÃO
 A força resultante sobre um corpo é igual ao produto da massa do corpo pela
sua aceleração.
 A aceleração adquirida por um corpo é directamente proporcional à
intensidade da resultante das forças que actuam sobre o corpo, tem direcção e
sentido dessa força resultante e é inversamente proporcional à sua massa”.
E é traduzida pela expressão: 𝐹 = 𝑚 × 𝑎

42
VII. 3a LEI DE NEWTON

 RESUMO
Neste tópico relata sobre a 3a lei de Newton. Na 3a lei de Newton, estudarmos sobre a
lei de acção e reacção. Na 3a lei de Newton não há materiais específicos que usarmos
para praticar precisamos de 2 pessoas que podem fazer a pratica. Antes de realizarmos
a pratica precisamos de duas que e que vai praticar sobre conteúdo refere.

 INTRODUÇÃO
A toda ação corresponde uma reação igual e de sentido oposto, ou, as
ações mútuas de dois corpos entre si são sempre iguais e dirigidas em direções
opostas.

Segundo Mach "Quando dois corpos interagem, a força provocada por um dos corpos
sobre o outro é sempre igual em módulo, possui a mesma direção pero sentido
contrário à força que o outro corpo exerce sobre ele".
Se um corpo A aplicar uma força sobre um corpo B, receberá deste uma força da
mesma intensidade, mesma direção e sentido oposto.

FA FB

A terceira lei de Newton é muito comum no quotidiano. O ato de caminhar e o


lançamento de um foguete são exemplos da aplicação dessa lei. Ao caminharmos
somos direcionados para frente graças a força que nosso pés aplicam sobre o chão.
A força é resultado da interação entre os corpos, ou seja, um corpo produz a força e
outro corpo a recebe.

Isaac Newton durante seus estudos percebeu que toda ação correspondia a uma
reação. Ele percebeu que em uma interação entre dois corpos, o primeiro exerce uma
força sobre o outro e o segundo também exerce uma força sobre o primeiro.

Também conhecida como lei da ação e reação, essa é uma das três leis que Sir Isaac
Newton determinou após realizar estudos sobre os movimentos e suas causas. O
enunciado da terceira lei diz que:

43
A toda ação corresponde uma reação, de mesmo módulo, mesma direção e de
sentidos opostos.

Observe a seguinte gravura:

Nessa gravura temos o choque entre duas bolinhas de tamanhos diferentes. Quando se
chocam ambas exercem forças uma sobre a outra, e após o choque cada uma segue
um caminho. Lembrando que essas forças são grandezas vetoriais, e como tal elas
possuem módulo, direção e sentido. Tanto a força FBA quanto a força FAB possuem
mesmo módulo, mesma direção, porém sentidos contrários, como se pode perceber.
Uma seta para a esquerda e outra para a direita.

As forças de ação e reação não se equilibram e não se anulam, pois estão aplicadas em
corpos diferentes.

Os pares de ação e reação podem ser formados tanto por forças de contato, com é o
caso desse exemplo acima, como também pelas forças de campo. Essas podem ser
formadas a partir da interação de forças como a elétrica, a magnética e a gravitacional,
que se caracterizam como forças de campo.

Como as duas primeiras Leis de Newton (lei da inércia e princípio fundamental da


mecânica) descrevem como é o comportamento de uma força, a terceira lei irá
analisar o sistema de troca de forças entre os corpos.

Com a sua terceira lei, Newton postula um dos pilares da mecânica clássica.

Para toda interação, na forma de força, que um corpo A aplica sobre um corpo B, dele
A irá receber uma força de mesma direção, intensidade e sentido oposto.

44
Assim |FA-B| = |FB-A|

Em casos de troca de forças é indiferente saber qual corpo realizou a ação e qual
realizou a reação, pois as forças sempre estarão aos pares, quando existe uma ação
sendo realizado sempre haverá uma reação. Que é o equivalente a dizer que não existe
uma ação sem reação.

Exemplos quando uma bola bate na parede a parede bate na bola com a mesma
intensidade, direção e em sentido oposto.
É usual utilizamos a notação F e – F quando representamos um par de forças ação-
reação. O sinal negativo representa que o sentido da força é o oposto de F
A natureza da força de reação é sempre a mesma da de ação, por exemplo ambas de
contato, ou ambas elétricas, etc.

Aplicações da 3º Lei de Newton

Toda força que um corpo recebe é consequência da força que ele aplicou:

Quando uma pessoa caminha sobre uma superfície, ela é direcionada para frente
graças à força que ela aplicou sobre o chão.

Todos nós já batemos com a palma da mão numa mesa e sentimos que, embora
tivéssemos exercido uma força sobre a mesa, houve uma ação recíproca da mesa
sobre a nossa mão, visível pela dor que nós provocou.

Também, quando um veículo colide com o obstáculo, exerce uma força no obstáculo,
cujos efeitos são visíveis pelos estragos que nele provoca, e o veículo sofre estragos
provocados pelo obstáculo, todo este tipo de fenómeno o Newton traduziu numa lei
denominada TRECEIRA LEI DE NEWTON, também conhecida como LEI DA
AÇÃO-REAÇÃO.
Uma vezes os objetos estão parados, outra vezes movem-se. Podem cair, acelerar,
saltar, afrouxar, ou apenas andar em frente. Tudo isto é regulado pelos princípios da
dinâmica que permitem determinar as trajetorias do corpo se conheçam as forças que
atuam sobre eles. Estes princípios também chamados LEIS DE NEWTON, nome do

45
grande estudioso, que juntamente com GALILEU GALILEI, contribuiu para lançados
fundamentos da mecânica. Estes princípios permitem explicar por exemplo, os
movimentos dos corpos celestes e são indispensáveis para calcular as trajetorias dos
foguetões e colocar satélites em órbita.

As forças atuam aos pares?

São inúmeras as situações do quotidiano que nós permitem percecionar que uma força
é uma interação de dois corpos, isto é, quando um corpo exerce uma força sobre
outro, o segundo exerce também simultaneamente uma força sobre o primeiro.
Quando um corpo A exerce uma força sobre um corpo B, 𝐹 A/B, simultaneamente o
corpo B exerce uma força sobre o corpo A, 𝐹 B/A , de igual intensidade e direção, mas
de sentido oposto.
𝐹 A/B = -𝐹 B/A

As forças não atuam isoladamente, mas sempre aos pares, existindo simultaneamente
uma ação e uma reação.
As forças que constituem um par ação-reação podem atuar por contacto ou a distância
e caracterizam-se por terem:
- a mesma direção;
- a mesma intensidade;
- sentido opostos:
- pontos de aplicação em corpos diferentes.

Na figura abaixo representado o par ação-reação no caso da força gravitacional entre


a Terra e a Lua. É um caso da interação à distância.

TERRA 𝐹 L/T 𝐹 T/L LUA

46
Sempre que dois corpos quaisquer A e B interagem, as forças exercidas são mútuas.
Tanto A exerce força em B, como B exerce força em A. A interação entre corpos é
regida pelo princípio da ação e reação.

𝐹B 𝐹A

A B

Toda vez que um corpo exerce uma força 𝐹 A no corpo B, este também exerce em A
uma força 𝐹 B tal que:
⃗⃗⃗⃗𝐴 | = |𝐹
a) As forças tem a mesma intensidade |𝐹 ⃗⃗⃗⃗𝐵 | = 𝐹
b) Têm a mesma direcção
c) Têm sentidos opostos

A terceira lei de Newton estabelece que quando um corpo interatua com outro,
exercem-se sempre forças simétricas que constituem um par ação-reação. Estas duas
forças têm o ponto de aplicação em corpos diferentes e possuem a mesma direção e a
mesma intensidade, mas sentidos opostos.
Toda a ação corresponde uma reação da mesma intensidade, mesma direção, mas de
sentido oposto.

Para cada ação (forca) de um corpo sobre outro, existe sempre uma reação (forca de),
de mesma intensidade e direção, mas em sentido oposto, do outro corpo sobre o
primeiro.

 OBJETIVO:
para entender melhor sobre a lei de ação e reação.

 MATERIAL:
Não há material específico mas podemos usar duas pessoas para fazer a pratica.

47
 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

1. Uma pessoa empurra outra pessoa;

2. Os pês de duas pessoas deve acerca mútua;

48
 RESULTADO DE DISCUSSÃO

Quando uma pessoa empurra outra pessoa com certeza acontece a acção e reacção
entre estas duas pessoas.

A toda acção corresponde uma reacção, de mesmo módulo, mesma direcção e sentido
oposto.
Quando uma pessoa empurra outra pessoa para frente os que empurra deve para trás.
A acção e reacção acontece no mesmo tempo. A intensidade de duas pessoas que faz a
pratica mesmo, suas direcções mesmas e de sentido oposto.
O sentido dos que empurra para trás e outro que os empurra seu sentido para frente.
Quando os que da a acção ao outro, o outro sempre da a reacção ao que da acção.
A reacção sempre sentimos ou podemos ver.

 CONCLUSÃO
A toda acção corresponde sempre uma reacção oposta igual, ou ainda, a acção mútua
de dois corpos, um sobre o outro, é sempre igual e com direcções contrárias.

49
VIII.CENTRO DE MASSA

 RESUMO
Neste pratica relata sobre o centro de massa. No centro de massa, para entendermos
sobre o centro da massa de um objecto ou de um corpo. Na pratica do centro de massa
usamos os materiais como o balanço, a pedra. Antes de praticar prepararmos sempre
os materiais de pratica. Depois de preparar os materiais podemos praticar.

 INTRODUÇÃO

o centro de massa é um ponto representativo do sistema, que se desloca como se


possuísse massa igual à do sistema e como se todas as forças que atuam no sistema
estivesse nele aplicadas.
O modelo de centro de massa usa uma idealização de um corpo, útil quando as
dimensões, a forma e a estrutura interna não tem interna não tem interesse para a
descrição do movimento.
Quando se aumenta a área da base de sustentação a estabilidade dos corpos apoiados
aumenta.
É fácil concluirmos que, a estabilidade do equilíbrio dos corpos apoiados depende da
área da base de sustentação e da posição do centro de gravidade em relação à base.
O mesmo se aplica quando temos vários corpos em conjunto, como se fora um único.
Para determinar o centro de massa de um conjunto de pontos materiais em um único
plano, consideramos um conjunto de pontos materiais P1, P2, … Pn, de massas m1, m2,
… mn. Em relação a um sistema cartesiano, estes pontos estão
nas posições (x1, y1), (x2, y2), … (xn, yn).
Centro de massa é o ponto cujas coordenadas x e y são dadas pelas médias
ponderadas das coordenadas x e y dos diversos pontos, sendo as massas dos corpos os
pesos na média.
Um conjunto de corpos em um sistema isolado pode ser estudado externamente como
se fora um só corpo, tomando se como base o seu centro de massa.
Determinar a existência localização de um ponto denominado centro de massa para
um corpo plano com distribuição homogénea de massa.
Definimos o centro de massa (CM) de um sistema de partículas (uma pessoa, par
exemplo) para podermos prever com facilidade o movimento do sistema.
O centro de massa de um sistema de partículas e o ponto que se move como se (1)
toda a massa do sistema estivesse concentrada nesse ponto e (2) todas as forças
externas estivessem aplicadas nesse ponto.

Nesta seção discutimos a forma de determinar a localiza9iio do centro de massa de


um sistema de partículas. Começamos com um sistema de poucas partículas e, em
seguida. Consideramos sistemas com um número muito grande de partículas (um

50
corpo maciço, como um taco de beisebol). Mais adiante discutiremos como 0 centro
de massa de um sistema se move quando a sistema e submetido a forças externas.
Definimos a posição do centro de massa (CM) desse sistema de duas partículas como:
𝒎𝟐
𝒙𝑪𝑴 = 𝒅
𝒎𝟏 + 𝒎𝟐

 OBJETIVO:
Para estudá-los, é necessário determinar um ponto que possa representar a massa total
do corpo, ou seja, o centro de massa.

 MATERIAL:

 Pedra (2)

 Balanço

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 PROCEDIMENTO E EXPERIMENTAL:

1. Prepara os materiais de pratica;

2. Ponha a pedra dentro do balanço na parte esquerda;

3. Ponha a pedra dentro do balanço na parte direita;

4. Ponha a pedra dentro do balanço na parte esquerda e na direita;

52
5. Ponha a pedra dentro do balanço e muda para o centro;

 RESULTADO DE DISCUSSÃO

 Os objectos com massa igual

 Os objectos com massa diferente

53
 Um objecto com massa maior

 Um objecto com massa menor

 Os objectos com massa igual, a área diferente

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O centro de massa é um ponto que se comporta como se toda a massa de um
corpo estivesse concentrada sobre ele. O seu cálculo depende da distribuição
da massa do corpo.

O centro de massa de um corpo é um ponto que se comporta como se toda a massa


do corpo estivesse concentrada sobre ele. Quando um objeto é homogêneo, o centro
de massa coincide com o seu centro geométrico. Porém, isso nem sempre ocorre, e o
centro de massa não precisa nem mesmo de estar dentro do corpo.

Quando se aumenta área da base de sustentação a estabilidade dos corpos apoiados


aumenta.
E fácil concluirmos que a estabilidade do equilíbrio dos corpos apoiados depende da
área da base da sustentação e da posição do centro da gravidade em relação a base.

Quando a massa de dois objectos igual, sua área igual, o centro de massa sempre está
no centro.
Quando a massa do objecto é diferente, sua área também diferente e o centro de massa
está perto do objecto com massa maior.
Quando a massa do objecto diferente precisa de mudar sua área.

 CONCLUSÃO

 A utilização do centro de massa para estudar o movimento de determinado


sistema equivale reduzi-lo à uma única partícula, desprezando, por isso, as
interacções das partículas constituintes do sistema.

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IX. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Silva; S. H. (2010); física experimental 1

Villate; E.J. (2010); física 1. Dinâmica,

Ferraro; G.N.(1999); Física Básica; volume único

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Costa; c , L. (2012); manual do aluna física 110 ano de escolaridade, 1a edição , vol.I

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Júnior; J. F. (2008); física; 10 ano secundário;

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De carvalho costa; F. L. (2009); tópicos de ensino de física I.

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