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MEDIDAS
RESUMO:
Neste trabalho relata sobre medidas. Na medida, estudamos sobre como se medir
alguma coisa sempre tem sua quantidade e sua unidade. Medida significa medir. Na
medida podemos usar os materiais como fita-metro, copo medir, régua, paquimetro,
anemómetro, cronometro e outros materiais que pode medir alguma coisa. Mas na
pratica que fazermos, usarmos duas matérias específicos como régua e fita-metro e
outros materiais que usa para medir como mesa e outros.
A régua pode ser: centímetrada e milimetrrada.
Antes de praticar preparar sempre os materiais. Depois de preparar os materiais,
podemos praticar como, medir o comprimento, altura da material que já prepararmos,
como:
1. medir a unha da mão (pessoa),
2. medir altura da pessoa,
3. medir o comprimento da sala de aula,
4. medir o comprimento da mesa,
Nas medidas, medirmos a unha da mão (pessoa) com a unidade de mm, medirmos a
altura de uma pessoa com a unidade de cm, medirmos o comprimento da sala de aula
com a unidade de cm e medirmos o comprimento da mesa com a unidade de cm.
Os que na unidade de milímetro (mm) convertamos ao unidade de centímetro (cm) e
milímetro (mm), os que na unidade de centímetro (cm) convertamos ao unidade de
metro (m) e milímetro (mm) e os que na unidade de milímetro (mm) convertamos ao
unidade de metro (m) e centímetro (cm).
Quando estudamos sobre a ciência na medida, medirmos alguma coisa sempre tem
sua quantidade e sua unidade se não tem sua unidade significa estudar a matemática
mas não estuda sobre ciência.
1
INTRODUÇÃO
Medir uma grandeza física significado determinar um numero que indique quantas
unidades de medida a grandeza contem. O número é a representação de uma
quantidade. A unidade e a medida usada para servir da padrão para as outras medidas.
2
Comprimento é a grandeza física que dimensiona o tamanho de um objecto. Sua
unidade é o metro (m).
OBJETIVO:
Para entender melhor sobre a caracterização da mediação e medir alguma coisa com
unidade, como usar fita-metro, copo medir, régua, e outros materiais de medir.
MATERIAL:
Fita-metro
Régua
Mesa
3
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
2. Medir a unha da mão de uma pessoa com a régua e com a unidade de milímetro
(mm);
3. Usar o fita-metro para medir a altura de uma pessoa com a unidade centímetro
(cm);
4
5. Usar o fita-metro para medir o comprimento da mesa com a unidade centímetro
(cm);
RESULTADO DE DISCUÇAO
TABELA 1:
Objeto Mm Cm M
Unha da mão (pessoa) 1,3 … …
Altura da pessoa … 163 …
Comprimento da sala de aula … 950 …
Comprimento da mesa … 120 …
5
Resoluções da tabela:
6
Quando medimos um objecto usando um instrumento de medida.
Exemplo: mediremos o comprimento de uma lapiseira, utilizando uma régua graduada
em centímetros com divisões em milímetros.
Estudamos uma ciência, quando medimos alguma coisa sempre tem sua quantidade e
sua unidade, se não tem sua unidade então este não é uma ciência mas é matemática.
Por exemplo, um carpinteiro queria fazer uma mesa e ele disse que o comprimento da
mesa é 120, ninguém que sabe isso significa 120 metro, 120 centímetro, 120
milímetro, 120 quilómetro ou alguma coisa.
Outro exemplo: um arquitector desenha uma figura para reabilitação de uma escola, e
ele disse que cada comprimento da sala de aula é de 9,5. Quem é que sabe, o que
significa isso? Muitas pessoas confundem. Por isso, na ciência sempre precisamos de
escrever um número e sua unidade.
CONCLUSÃO
Estudamos uma ciência na medida, para medir alguma coisa precisa o fita-metro e
medimos sempre com sua unidade.
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I. VELOCIDADE I
RESUMO
Neste trabalho relata sobre a velocidade I. Na velocidade, estudamos sobre como se a
distancia varia num tempo. Na velocidade, usamos os materiais específicos que
fazermos a pratica como cronometro e fita-metro. Ante de praticar sempre
prepararmos os materiais de pratica. Depois de preparar os materiais vamos praticar.
INTRODUÇÃO
A velocidade significa a mudança de espaço que varia num tempo.
A velocidade escalar média Smed é uma forma diferente de descrever "com que
rapidez" uma partícula esta se movendo. Enquanto a velocidade media envolve 0
deslocamento da partícula ∆𝑥 , a velocidade escalar media e definida em termos da
distancia total percorrida (0 número de metros percorridos, por exemplo),
independentemente da direcção. Assim,
𝒅𝒊𝒔𝒕𝒂𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒕𝒐𝒕𝒂𝒍
𝒔𝒎𝒆𝒅 =
∆𝒕
Como a definição de velocidade escalar media não inclui a direção do movimento, ela
não possui um sinal algébrico. Em alguns casos, Smed e igual (a não ser pela ausência
de sinal) a Vmed.
O velocímetro de um automóvel mede a velocidade escalar instantânea, uma vez que
indica a velocidade do carro em cada instante.
Quando a velocidade escalar de um móvel é constante significa que é a mesma em
qualquer instante e igual à velocidade escalar media em qualquer intervalo de tempo.
O objecto pode ter se deslocado em forma uniforme desde s1 até s2, ou ter
parado em algum instante e andado mais rapidamente em outros instantes.
8
OBJETIVO:
para entender melhor sobre a distância que varia em um tempo.
MATERIAL:
Fita-metro
Cronometro
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PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
1. Prepara os materiais de prática;
4. Movimenta rápido;
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5. Correr;
RESULTADO DE DISCUSSÃO:
Movimento lento: o tempo muito demora
Movimento rápido: o tempo demora mas não muito
Correr: o tempo é muito pouco.
Os resultados que nós sob temos naquela prática são:
Veja na tabela a seguinte;
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Claro que os três tipos que fazem o movimento da velocidade são diferentes de tempo
que aplicam no movimento.
Movimento lenta: a velocidade aplicada é menos e o tempo aumenta.
Movimento rápido: um corpo faz um movimento rápido então o tempo diminui a
velocidade aumenta.
Mas um corpo que aplicam o movimento mais rápido/correr então o tempo mais
diminui e a velocidade mais aumenta.
Então os três tipos que aplicamos no movimento como lento, rápido e mais rápido/
correr os resultados que indicados nos três tipos de movimento são diferentes de tipos.
Através desta prática podemos saber mais profunda sob o processo da velocidade,
distância e tempo.
CONCLUSÃO
A velocidade acontece quando a distancia varia num tempo.
A velocidade escalar não dá informação sobre o movimento num instante
determinada.
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II. FOGUETE I/ ACELERAÇÃO
RESUMO;
Neste tópico relata sobre foguete I ou aceleração. No foguete I, para
estudarmos sobre a aceleração acontece quando algum objecto faz a mudança de
velocidade. Na pratica da aceleração através do foguete usamos muitos materiais
como garrafa de água, pipa, mangueira, fita-cola, cola, jornal ou pode ser papel
branco, tesoura, Pedrinho, borracha e faca. Antes de começar a pratica todos deve
preparar os materiais de pratica. Depois de preparar os materiais podemos praticar.
No foguete I ou aceleração estudamos sobre a mudança de velocidade. A velocidade
significa a distancia varia num tempo.
INTRODUÇÃO
O foguete é um instrumento que usamos para realizar alguma prática. E muitas vezes
a crianças brincam.
A ideia deste projeto surgiu da necessidade de incentivar a pesquisa e interesse
por descobertas científicas que, ao longo dos tempos, têm contribuído para o
progresso da humanidade envolvendo as descobertas espaciais.
A origem do foguete é provavelmente oriental. A primeira notícia que se tem do seu
uso é do ano 1232, na China, onde foi inventada a pólvora. Existem relatos do uso de
foguetes chamados flechas de fogo voadoras no século XIII, na defesa da capital da
província chinesa de Henan.
Os foguetes foram introduzidos na Europa pelos árabes. Durante os séculos XV e
XVI foi utilizado como arma incendiária. Posteriormente, com o aprimoramento da
artilharia.
O foguete bélico desapareceu até ao século XIX, e foi utilizado novamente durante as
Guerras Napoleónicas .
Nos finais do século XIX e princípios do século XX, apareceram os primeiros
cientistas que viram o foguete como um sistema para propulsionar veículos
aeroespaciais
tripulados. Entre eles destacam-se o russo Konstantin Tsiolkovsky, o alemão
Hermann Oberth e o Estadunidense Robert Hutching Goddard, e, mais tarde os
russos Sergei Korolev e Valentin Gruchensko e o alemão Wernher von Braun.
O princípio de funcionamento do motor de foguete baseia-se na terceira lei de
Newton, a lei da ação e reação, que diz que "a toda ação corresponde uma reação,
com a mesma intensidade, mesma direção e sentido contrário".
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A aceleração media, 𝑎⃗⃗⃗⃗⃗𝑚 , é um grandeza vectorial, representada por um vetor, e por
isso, tem um valor, uma direcção e um sentido.
𝒗𝒇 − 𝒗𝒊
𝒂=
∆𝒕
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Movimento retardado é o movimento variado em que o valor absoluto da velocidade
escalar diminui no decorrer do tempo.
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OBJETIVO:
Para compreender melhor sobre a aceleração num objecto inclui o movimento
acelerado e o movimento retardado.
MATERIAL:
Garrafa de água com seu Borracha
tampa
Tesoura
cola
Jornal
Fita-cola
pipa
Faca
Mangueira
Pedrinho
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PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
2. Junta-se a mangueira com a pipa e usar a fita-cola para colar a pipa com a
mangueira;
3. Furando o tampa da aqua com a faca, o furo não pode alargar da mangueira mas
deve apertar com a mangueira;
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4. Inserir a mangueira pelo furo do tampa da aqua e usar a fita-cola para colar a
mangueira com o tampa da aqua.
5. Dobrar o jornal assemelha com o cano e usar a goma para colar o jornal
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8. Coloca a garrafa no seu tampa. Agora já ser um foguete, vamos praticar e observa-
la.
RESULTADO DE DISCUSSÃO:
19
A velocidade do foguete sempre troca, começa de dar a pressão ao garrafa até o
foguete caiu voltando para o solo. Quando o ar que está dentro da garrafa vai
empurrar o foguete, seu aceleração vai para cima. Embora, o foguete voa para cima,
seu aceleração para baixo, porque a força para baixo. Quando o foguete tocar
novamente o solo, a terra deu a força maior, assim, sua aceleração vai para cima.
O foguete caiu de novo ao solo porque a força que damos já termina e vai ser o zero.
Então o foguete deve caiu para o solo com seu velocidade maior igual com a
velocidade que voa recentemente pelo cano.
CONCLUSÃO:
Quando o foguete voar para cima com o movimento acelerado e
O foguete caiu novamente para o solo com o movimento retardado
A aceleração acontece quando algum objecto faz a mudança da velocidade.
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III. QUEDA LIVRE
RESUMO
Neste tópico relata sobre queda livre. Na queda livre, estudamos sobre algum objecto
caiu de altura máxima concluída que não depende a massa e por causa da aceleração
da gravidade. Na pratica da queda livre usamos os materiais como dois papéis
inteiros, uma pedra e um cronometro. Ante de praticar prepararmos sempre os
materiais de pratica. Depois de preparar os materiais fazermos a pratica.
INTRODUÇÃO
Queda livre significa algum objecto que caiu pela cima.
O movimento da queda livre foi estudado primeiramente “ARISTOTELES” , foi um
grande filosofo Grego que viveu aproximadamente 300 a.C.. ARISTOTELES
afirmava que- se duas pedras cair de uma mesma altura, a mais atingiria o solo
primeiro. Tal afirmação foi aceita durante vários séculos.
No século XVII um famoso físico e astrónomo Italiano chamado “ GALILEU
GALILEI” introduziu o método experimental e acabou por descobrir que o
ARISTOTELES havia dito não- se verificava na prática.
Quando dois corpos quaisquer são abandonados no vácuo ou na área com resistência
desprezível da mesma altura, o tempo da queda é o mesmo que eles possuam pesos
diferentes.
“SIR ISAAC NEWTON” em física queda livre é o movimento resultante unicamente
da aceleração provocada pela gravidade. O movimento da queda livre é caracterizado
pelo abandono do corpo a uma altura ( h ) em relação solo.
Na queda livre:
A equação de Torricelli:
𝒗𝟐 = 𝟐 ∙ 𝒈 ∙ ∆𝑺
21
E importante notar que para facilitar os problemas utilizamos 𝑆0 = 0 no
caso da queda livre.
O sinal da aceleração da gravidade é adotado a partir do inicio do
movimento. Se o inicio for de cima para baixo teremos aceleração
positiva (+g), pois o corpo estará descendo auxiliado pela gravidade, caso
seja de baixo para cima teremos a aceleração negativa (-g), pois o corpo
estará sendo lançado contra a gravidade.
movimento −𝑔 movimento +𝒈
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OBJETIVO:
Para determinar a aceleração da gravidade concluído que não depende a massa do
corpo em altura máximo.
MATERIAL:
cronometro
Pedra
2 Papel inteiro
23
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
24
4. Deixa o papel machado ao solo;
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6. Três pessoas vai para cima; uma pessoa pega o papel inteiro, uma pessoa pega o
papel machado e outra pega a pedra e deixa três objectos por uma vez;
RESULTADO DE DISCUSSÃO:
Objecto Tempo
Pedra 0,78s
Papel machado 0,84s
Papel inteiro 5s
Quando deixamos os três objetos por uma vez, observamos que a pedra é que caem
primeiro depois aseguir o papel machado e no fim o papel inteiro.
Nós dizemos que um objeto realiza movimento de queda livre quando a única
força que atua nela é a força gravitacional da Terra. Nenhuma outra força pode atuar;
em particular, a resistência de ar deve ser ou ausente ou tão pequena que
pode ser ignorada. Quando o objeto em queda livre está perto da superfície da
terra, a força gravitacional que atua sobre ele é quase constante. Em
26
consequência, um objeto em queda livre acelera para baixo a uma taxa
constante. Esta aceleração é representada geralmente com o símbolo g.
𝑣0 = 0
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CONCLUSÃO
O movimento da queda livre carateriza-se o abandono do corpo pela altura máxima ao
solo por causa da aceleração da gravidade. A aceleração da gravidade acontece
quando o objeto caiu de cima para o solo ou quando objeto faz o movimento em
queda livre.
RESUMO:
Neste tópico relata sobre o movimento circular. No movimento circular uniforme,
estudamos sobre a relação entre a velocidade linear, velocidade angular e a aceleração
centrípeta acontece num circulo que rodar. Por isso nessa pratica usamos os materiais
como fita-cola, pedra e corda. Antes de praticar precisamos de preparar os materiais.
Depois de preparar os materiais podemos praticar.
INTRODUÇÃO
O movimento circular uniforme (MCU) é um movimento uniforme cuja trajectória é
uma circunferência ou um arco de circunferência.
O movimento circular pode frequentemente observados em nosso quotidiano, por
exemplo; trajetória em torno do sol e o movimento dos planetas.
Diz-se que o movimento de um corpo é circular uniforme (MCU), quando sua
trajetória é circular, o módulo da velocidade não varia no decorrer do tempo. Este é
um movimento periódico que se repete a intervalo de tempo iguais.
Dá-se o nome de período, T, ao intervalo de tempo necessário para que um
movimento volte a ter as mesmas características.
Neste movimento (MCU), o vector velocidade, que é sempre tangente a velocidade,
não varia em tamanho (módulo), mas varia em direção. Assim; a aceleração
tangencial em cada ponto da trajetória é nula, mas a aceleração normal ou centrípeta
existe e é uma grandeza vetorial que tem, em cada instante, a direção do raio está
orientada para o centro da trajetória. A aceleração centrípeta 𝑎𝑐 , é perpendicular à
velocidade em cada instante.
Quando o corpo efetua uma volta completa descreve um ângulo de 2𝜋 radianos e
demora o tempo correspondente a um período.
Tratando-se de um movimento uniforme, o valor da velocidade linear é igual à
rapidez, ou seja, correspondente ao espaço percorrido sobre a trajetória no intervalo
de tempo necessário para percorrer.
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O movimento circular uniforme é considerado o movimento acelerado, pois é um
movimento em que existe aceleração centrípetal. Movimento cuja trajetória é uma
circunferência e v é constante.
Uma partícula está em movimento circular quando sua trajetória é uma circunferência.
Por exemplo, a trajetória descrita por uma pedra que gira na ponta de uma corda.se,
além disso, o valor da velocidade permanecer constante, o movimento é denominado
circular. Neste movimento o vetor velocidade tem módulo constante, mas direção
deste vetor varia continuamente.
No movimento circular uniforme o tempo que a partícula gasta para uma volta
completa é denominada período do movimento e é representado por T.o espaço
percorrido pela partícula, durante um período é o composto da circunferência descrita
que vale 2𝜋R.
A relação entre o ângulo descrito pela partícula e o intervalo de tempo gasto para
descrevê-lo é denominado velocidade angular da partícula. A unidade da velocidade
angular no SI é radiano por segundo ( rad/s ).
No movimento circular uniforme, o módulo da velocidade linear permanece
constante, a partícula não possui aceleração tangencial. Entretanto, como a direção do
vetor velocidade varia continuamente, o movimento possui aceleração, denominada
aceleração centrípeta 𝑎𝑐 . No SI a unidade que mede aceleração centrípeta é metro por
segundo ao quadrado ( 𝑚⁄𝑠 2 ).
Período e frequência
O movimento circular uniforme é um movimento periódico. A posição, a velocidade e
a aceleração se repetem em intervalos de tempo sucessivos e iguais.
O móvel executa uma volta completa sempre no mesmo intervalo de tempo, que é
denominado período que é representado por T.
O numero de voltas que o móvel realiza na unidade de tempo é denominado
frequência e representado por f.
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OBJETIVO:
Estudar a velocidade linear e a velocidade angular;
Saber relacionar velocidade linear e angular;
Conhecer a aceleração centrípeta.
MATERIAL:
Pedra Corda
Tesoura
Fita-cola
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PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
3. Cortar a fita-cola;
4. Atar novamente a corda para a pedra que estava colar com a afita-cola;
31
RESULTADO DE DISCUSSÃO
Na pratica observamos quando movimenta circular a pedra acontece a velocidade
linear, velocidade angular e aceleração centrípeta.
Quando uma partícula faz o movimento num circulo acontece a velocidade linear,
Enquanto uma velocidade linear acontece num circulo com certeza acontece o ângulo
na circunferência de um circulo.
Quando uma velocidade faz a mudança num circulo com certeza que deve acontece
uma aceleração centrípeta.
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Aceleração centrípeta está sempre na direção radial e aponta para o centro do círculo
por essa razão, a aceleração associada ao movimento circular uniforme e que busca o
centro é dado por :
𝒗𝟐
⃗⃗⃗⃗
𝒂𝒄 =
𝑻
CONCLUSÃO
No movimento circular uniforme, o vetor velocidade linear é tangente à trajetória/
distância percorrida, enquanto a velocidade angular é sempre na direção tangente à
circunferência e tem um mesmo sentido que um movimento descreve um ângulo, e
enquanto a aceleração centrípeta está sempre na direção radial e aponta para o centro
do círculo.
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V. 1a LEI DE NEWTON
RESUMO
Neste tópico relata sobre 1a lei de Newton. Na 1a lei de Newton, estudamos sobre a lei
de inércia. Nessa pratica usamos os materiais como pedra e papel branco. Antes de
praticar todos devem preparar o materiais de pratica. Depois de preparar os materiais
podemos praticar.
INTRODUÇÃO
Dinâmica é a parte da mecânica que estuda os movimentos e as causas que os
produzem ou os modificam.
A forca é uma grandeza física vectorial, sendo, portanto, caracterizado pelos
elementos: modulo (ou intensidade), direcção e sentido.
LEIS DE NEWTON:
ISAAC NEWTON, foi o físico e matemático e descreveu as leis que explicavam
vários comportamentos relativos aos movimentos dos corpos. Newton é o autor de
philosophiae naturalista principalmente matemática, obra na qual ele escreveu a lei da
gravitação universal e as leis do movimento – leis de Newton.
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Através de experiencias, GALILEU GALILEI verificou que a tendência dos corpos,
quando não submetidos a acção de forças, é permanecer repouso ou realizar
movimento rectilíneo uniforme.
Baseado nos trabalhos de Galileu e de Johannes Kepler, Isaac Newton estabeleceu
três princípios e a partir deles desenvolveu a teoria sobre o movimento dos corpos,
denominada mecânica clássica. Os princípios são também chamados Leis de Newton.
O principio da inércia ou primeira lei de Newton, confirmado os estudos de Galileu,
estabelece que:
Todo corpo continua em seu estado de repouso ou de movimento em linha reta, a
menos que seja forçado a sair desse estado por forças imprimidas sobre ele.
OBJETIVO:
para entender sobre melhor a lei de inércia.
Um corpo permanece em seu estado de repouso continuamente ou do movimento
rectilíneo uniforme continua com seu velocidade constante.
MATERIAL:
Papel branco
Pedra
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PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
RESULTADO DE DISCUSSÃO
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CONCLUSÃO:
Os corpos tendem a manter seu estado de movimento, seja repouso ou velocidade
constante, quando nenhuma forca resultante age sobre eles.
RESUMO
Neste tópico relata sobre a 2a lei de Newton. Na 2a lei de Newton, entendemos sobre
a lei fundamental da dinâmica. Na pratica refere usamos os materiais como a garrafa
de água e com seus 4 tampão, balão, fita-cola, 2 vassourinha, chu-padeiro, tesoura.
Antes de fazer a pratica preparemos todos os materiais de pratica.
INTRODUÇÃO
No ano de 1687 foi publicado -com o imprimatur de S.Pepys-a Philosophiae naturalis
principia matemática de Isaac Newton (1643-1727).
A modificação do movimento (motus) é proporcional à força motriz
atuante e ocorre na direção em que esta força atua.
Como um carro muda seu movimento quando empurramos e puxamos. Podemos
pensar que quanto mais abruptamente o empurramos, mais rapidamente ele se move.
A velocidade d carro está relacionada à força que aplicamos. Ou a força apenas muda
a velocidade. Além disso, o que a massa do carro tem a ver com a maneira com a qual
o movimento muda.
Um dinamómetro e um acelerómetro deixá-lo-ão medir simultaneamente a força e a
aceleração de um carro. A massa total do carro é fácil de variar adicionando massas.
Usando estas ferramentas, podemos determinar como a força resultante sobre o carro,
sua massa, e sua aceleração estão relacionadas. Esta relação é a segunda lei do
movimento, de Newton.
37
FORÇA PESO
Quando os corpos são abandonados a uma determinada altura do solo, caem sofrendo
variações da velocidade. Dizemos então que a terra exerce uma força de atração
chamada peso, indicada por 𝑃⃗.
Peso de um corpo é a forca de atracção que a terra exerce no mesmo.
As experiências no laboratório mostram que, eliminando o efeito da resistência do ar,
todos os objectos em queda livre são acelerados com a mesma aceleração: aceleração
da gravidade, que tem um valor aproximadamente igual a:
g = 9,8m/s2
Portanto, de acordo com a segunda lei de Newton, o peso de qualquer objecto (força
da gravidade perto da superfície terrestre) é directamente proporcional à sua massa:
𝑃⃗ = 𝑚 ∙ 𝑔
em que a aceleração da gravidade, 𝑔, é um vector constante com direcção vertical,
sentido de cima para baixo e módulo 9,8 m/s2.
O cientista de inglês Roobert Hooke estudou as deformações elásticas a chegou a
seguinte conclusão: em regime de deformação elástica, a intensidade da forca é
proporcional a deformação. Isto é, se aplicarmos a mola anterior uma forca 2F,
obteremos uma deformação 2x, a assim sucessivamente, enquanto a deformação for
elástica.
Se F é proporcional a x, podemos escrever: F = k.x
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OBJETIVO:
para entender melhor sobre a lei fundamental da dinâmica.
Coletar dados da força e aceleração para um carrinho que se move em vai-e-
vem.
Determinar a relação entre força, massa e aceleração.
MATERIAL
Garrafa de água com seu
tampa
Chu-padeiro
Balão
Tesoura
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PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
2. Traz-se a fita-cola para colar o chu-padeiro com a garrafa de água na sua face:
uma está em cima e uma está em baixo;
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5. Monta-se a tampa da garrafa de água;
7. Monta o chu-padeiro com balão em cima da garrafa de água e cola com a fita-
cola;
41
RESULTADO DE DISCUSSÃO
Sopramos o balão e solta ao solo a garrafa de água vai acelerar. Quando sopramos o
balão significa damos a força.
Quando não damos a força ao balão a garrafa de água não vai movimentar ou acelerar.
Todos os materiais sempre tem suas massas. Na 2a lei de Newton diz que um corpo de
massa m actuado por uma força 𝐹 tem um movimento acelerado.
Por isso, como a nossa pratica que nos fazemos a massa da garrafa de água atuando
pela força que nos damos tem um movimento acelerado.
A garrafa de água vai acelerar porque a forca que nos damos através do balão.
Quando o ar que está dentro do balão já saíram tudo a garrafa de água não vai acelerar
mais ou movimentar mais.
CONCLUSÃO
A força resultante sobre um corpo é igual ao produto da massa do corpo pela
sua aceleração.
A aceleração adquirida por um corpo é directamente proporcional à
intensidade da resultante das forças que actuam sobre o corpo, tem direcção e
sentido dessa força resultante e é inversamente proporcional à sua massa”.
E é traduzida pela expressão: 𝐹 = 𝑚 × 𝑎
42
VII. 3a LEI DE NEWTON
RESUMO
Neste tópico relata sobre a 3a lei de Newton. Na 3a lei de Newton, estudarmos sobre a
lei de acção e reacção. Na 3a lei de Newton não há materiais específicos que usarmos
para praticar precisamos de 2 pessoas que podem fazer a pratica. Antes de realizarmos
a pratica precisamos de duas que e que vai praticar sobre conteúdo refere.
INTRODUÇÃO
A toda ação corresponde uma reação igual e de sentido oposto, ou, as
ações mútuas de dois corpos entre si são sempre iguais e dirigidas em direções
opostas.
Segundo Mach "Quando dois corpos interagem, a força provocada por um dos corpos
sobre o outro é sempre igual em módulo, possui a mesma direção pero sentido
contrário à força que o outro corpo exerce sobre ele".
Se um corpo A aplicar uma força sobre um corpo B, receberá deste uma força da
mesma intensidade, mesma direção e sentido oposto.
FA FB
Isaac Newton durante seus estudos percebeu que toda ação correspondia a uma
reação. Ele percebeu que em uma interação entre dois corpos, o primeiro exerce uma
força sobre o outro e o segundo também exerce uma força sobre o primeiro.
Também conhecida como lei da ação e reação, essa é uma das três leis que Sir Isaac
Newton determinou após realizar estudos sobre os movimentos e suas causas. O
enunciado da terceira lei diz que:
43
A toda ação corresponde uma reação, de mesmo módulo, mesma direção e de
sentidos opostos.
Nessa gravura temos o choque entre duas bolinhas de tamanhos diferentes. Quando se
chocam ambas exercem forças uma sobre a outra, e após o choque cada uma segue
um caminho. Lembrando que essas forças são grandezas vetoriais, e como tal elas
possuem módulo, direção e sentido. Tanto a força FBA quanto a força FAB possuem
mesmo módulo, mesma direção, porém sentidos contrários, como se pode perceber.
Uma seta para a esquerda e outra para a direita.
As forças de ação e reação não se equilibram e não se anulam, pois estão aplicadas em
corpos diferentes.
Os pares de ação e reação podem ser formados tanto por forças de contato, com é o
caso desse exemplo acima, como também pelas forças de campo. Essas podem ser
formadas a partir da interação de forças como a elétrica, a magnética e a gravitacional,
que se caracterizam como forças de campo.
Com a sua terceira lei, Newton postula um dos pilares da mecânica clássica.
Para toda interação, na forma de força, que um corpo A aplica sobre um corpo B, dele
A irá receber uma força de mesma direção, intensidade e sentido oposto.
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Assim |FA-B| = |FB-A|
Em casos de troca de forças é indiferente saber qual corpo realizou a ação e qual
realizou a reação, pois as forças sempre estarão aos pares, quando existe uma ação
sendo realizado sempre haverá uma reação. Que é o equivalente a dizer que não existe
uma ação sem reação.
Exemplos quando uma bola bate na parede a parede bate na bola com a mesma
intensidade, direção e em sentido oposto.
É usual utilizamos a notação F e – F quando representamos um par de forças ação-
reação. O sinal negativo representa que o sentido da força é o oposto de F
A natureza da força de reação é sempre a mesma da de ação, por exemplo ambas de
contato, ou ambas elétricas, etc.
Toda força que um corpo recebe é consequência da força que ele aplicou:
Quando uma pessoa caminha sobre uma superfície, ela é direcionada para frente
graças à força que ela aplicou sobre o chão.
Todos nós já batemos com a palma da mão numa mesa e sentimos que, embora
tivéssemos exercido uma força sobre a mesa, houve uma ação recíproca da mesa
sobre a nossa mão, visível pela dor que nós provocou.
Também, quando um veículo colide com o obstáculo, exerce uma força no obstáculo,
cujos efeitos são visíveis pelos estragos que nele provoca, e o veículo sofre estragos
provocados pelo obstáculo, todo este tipo de fenómeno o Newton traduziu numa lei
denominada TRECEIRA LEI DE NEWTON, também conhecida como LEI DA
AÇÃO-REAÇÃO.
Uma vezes os objetos estão parados, outra vezes movem-se. Podem cair, acelerar,
saltar, afrouxar, ou apenas andar em frente. Tudo isto é regulado pelos princípios da
dinâmica que permitem determinar as trajetorias do corpo se conheçam as forças que
atuam sobre eles. Estes princípios também chamados LEIS DE NEWTON, nome do
45
grande estudioso, que juntamente com GALILEU GALILEI, contribuiu para lançados
fundamentos da mecânica. Estes princípios permitem explicar por exemplo, os
movimentos dos corpos celestes e são indispensáveis para calcular as trajetorias dos
foguetões e colocar satélites em órbita.
São inúmeras as situações do quotidiano que nós permitem percecionar que uma força
é uma interação de dois corpos, isto é, quando um corpo exerce uma força sobre
outro, o segundo exerce também simultaneamente uma força sobre o primeiro.
Quando um corpo A exerce uma força sobre um corpo B, 𝐹 A/B, simultaneamente o
corpo B exerce uma força sobre o corpo A, 𝐹 B/A , de igual intensidade e direção, mas
de sentido oposto.
𝐹 A/B = -𝐹 B/A
As forças não atuam isoladamente, mas sempre aos pares, existindo simultaneamente
uma ação e uma reação.
As forças que constituem um par ação-reação podem atuar por contacto ou a distância
e caracterizam-se por terem:
- a mesma direção;
- a mesma intensidade;
- sentido opostos:
- pontos de aplicação em corpos diferentes.
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Sempre que dois corpos quaisquer A e B interagem, as forças exercidas são mútuas.
Tanto A exerce força em B, como B exerce força em A. A interação entre corpos é
regida pelo princípio da ação e reação.
𝐹B 𝐹A
A B
Toda vez que um corpo exerce uma força 𝐹 A no corpo B, este também exerce em A
uma força 𝐹 B tal que:
⃗⃗⃗⃗𝐴 | = |𝐹
a) As forças tem a mesma intensidade |𝐹 ⃗⃗⃗⃗𝐵 | = 𝐹
b) Têm a mesma direcção
c) Têm sentidos opostos
A terceira lei de Newton estabelece que quando um corpo interatua com outro,
exercem-se sempre forças simétricas que constituem um par ação-reação. Estas duas
forças têm o ponto de aplicação em corpos diferentes e possuem a mesma direção e a
mesma intensidade, mas sentidos opostos.
Toda a ação corresponde uma reação da mesma intensidade, mesma direção, mas de
sentido oposto.
Para cada ação (forca) de um corpo sobre outro, existe sempre uma reação (forca de),
de mesma intensidade e direção, mas em sentido oposto, do outro corpo sobre o
primeiro.
OBJETIVO:
para entender melhor sobre a lei de ação e reação.
MATERIAL:
Não há material específico mas podemos usar duas pessoas para fazer a pratica.
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PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
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RESULTADO DE DISCUSSÃO
Quando uma pessoa empurra outra pessoa com certeza acontece a acção e reacção
entre estas duas pessoas.
A toda acção corresponde uma reacção, de mesmo módulo, mesma direcção e sentido
oposto.
Quando uma pessoa empurra outra pessoa para frente os que empurra deve para trás.
A acção e reacção acontece no mesmo tempo. A intensidade de duas pessoas que faz a
pratica mesmo, suas direcções mesmas e de sentido oposto.
O sentido dos que empurra para trás e outro que os empurra seu sentido para frente.
Quando os que da a acção ao outro, o outro sempre da a reacção ao que da acção.
A reacção sempre sentimos ou podemos ver.
CONCLUSÃO
A toda acção corresponde sempre uma reacção oposta igual, ou ainda, a acção mútua
de dois corpos, um sobre o outro, é sempre igual e com direcções contrárias.
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VIII.CENTRO DE MASSA
RESUMO
Neste pratica relata sobre o centro de massa. No centro de massa, para entendermos
sobre o centro da massa de um objecto ou de um corpo. Na pratica do centro de massa
usamos os materiais como o balanço, a pedra. Antes de praticar prepararmos sempre
os materiais de pratica. Depois de preparar os materiais podemos praticar.
INTRODUÇÃO
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corpo maciço, como um taco de beisebol). Mais adiante discutiremos como 0 centro
de massa de um sistema se move quando a sistema e submetido a forças externas.
Definimos a posição do centro de massa (CM) desse sistema de duas partículas como:
𝒎𝟐
𝒙𝑪𝑴 = 𝒅
𝒎𝟏 + 𝒎𝟐
OBJETIVO:
Para estudá-los, é necessário determinar um ponto que possa representar a massa total
do corpo, ou seja, o centro de massa.
MATERIAL:
Pedra (2)
Balanço
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PROCEDIMENTO E EXPERIMENTAL:
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5. Ponha a pedra dentro do balanço e muda para o centro;
RESULTADO DE DISCUSSÃO
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Um objecto com massa maior
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O centro de massa é um ponto que se comporta como se toda a massa de um
corpo estivesse concentrada sobre ele. O seu cálculo depende da distribuição
da massa do corpo.
Quando a massa de dois objectos igual, sua área igual, o centro de massa sempre está
no centro.
Quando a massa do objecto é diferente, sua área também diferente e o centro de massa
está perto do objecto com massa maior.
Quando a massa do objecto diferente precisa de mudar sua área.
CONCLUSÃO
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IX. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Ferraro; G.N. & De Toledo Soares; A.P.(1999); Física Básica; volume único
Costa; c , L. (2012); manual do aluna física 110 ano de escolaridade, 1a edição , vol.I
Halliday; David & Resnick; Robert (2008); fundamentos de física, volume I, mecanica; 8a
edição;
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