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Centro Universitário Padre Anchieta

Ciência dos Materiais


Professor Ailton
1. Materiais para Equipamento de Processo
Introdução
No dicionário novo Aurélio tem-se a seguinte definição:

• Material: pertencente ou relativo à matéria


• Matéria: qualquer substância sólida liquida ou gasosa que ocupa lugar no espaço.

Vários subconjuntos desta definição podem ser formulados abaixo apresentamos um que é do
interesse da disciplina:

“são substâncias com propriedades que as tornam úteis em: máquinas,


estruturas, dispositivos e produtos. Em outras palavras, os materiais que o
homem utiliza para melhorar sua existência”
Os materiais se colocam entre os recursos básicos da Sociedade, juntamente com os alimentos, a
energia, a informação entre outros. Um ciclo simplificado dos materiais é mostrado na figura 1.

MATERIA MATERIA MATERIA


PRIMA PRIMA BASICA PRIMA
Transformação
BRUTA Processamento Metais, fibras, INDUSTRIAL
ou
Carvão, minérios, pós, cerâmicas, Ligas metálicas,
Processamento
rochas, madeiras, papel, produtos chapas, plásticos,
petróleo, etc químicos, etc tecidos, cristais,
etc

Fabricação ou
Prospecção, Montagem
Mineração Reciclagem
ou Colheita

Bens de consumo
Prédios, casas,
carros, máquinas,
Sucata Uso, serviço equipamentos,
Meio Descarte ou
Ambiente e/ou componentes,
Residuo deterioração vestuário, fármacos,
etc

Figura 1.1 - Ciclo esquemático da transformação de materiais.

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A classificação dos materiais sólidos pode ser feita sob vários pontos de
referência. De maneira resumida, os materiais sólidos podem ser classificado como mostrado na tabela 1

Tabela 1- Classificação dos materiais:


MATERIAL ALGUMAS CARACTERISITICAS
Bons condutores elétricos e térmicos; alta densidade; não são
Metais
transparentes à luz visível; são resistentes;
Maus condutores elétricos e térmicos; possuem alta dureza, porem
Cerâmicos
são quebradiços.
Orgânicos;flexíveis;baixa densidade; baixa dureza;grande
Polímeros
elasticidade
Projetado com a mistura de dois ou mais materiais diferentes onde
alguns constituem a matriz e outros fazem parte como aditivos (ou
Compósitos
reforços) para a melhoria do desempenho em algumas das
propriedades da matriz
A condutividade elétrica nos semicondutores é grandemente
Semicondutores
influenciada pela quantidade de impurezas contida nos materiais,
São compatíveis com os tecidos dos seres vivos, podem ser
Biomateriais
qualquer um dos citados acima
Materiais Quando os materiais acima são melhorados com o uso de alta
Avançados tecnologia, ou os materiais utilizados na tecnologia de ponta.

1.1- Equipamentos de Processo


Toda vez que um material sofre uma transformação física ou química, ou é armazenado, manuseado ou
distribuído em um equipamento, o equipamento é definido como equipamento de processo. Os equipamentos
de processo estão divididos em:
 Vaso de pressão:
o Torres de destilação, de fracionamento, de absorção, etc.
o Vasos de acumulação, de estocagem de mistura, etc
o Reatores
o Esferas de armazenagem de gases
 Trocadores de calor
o Trocadores de calor propriamente ditos
o Resfriadores
o Aquecedores
o Condensadores
 Fornos
 Caldeiras
 Máquinas
o Bombas
o Compressores
o Sopradores
o Centrifugadores
 Tubulação industrial

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o Tubulação de processo
o Tubulação de utilidades
o Tubulação de transporte
o Tubulação de drenagem

Todos os equipamentos, na maioria das industria de processamento funcionam 24h por dia, assim a
escolha do material correto para os equipamentos de processo será decisivo no custo do produto. Uma vez
que uma interrupção não programada para manutenção de um único equipamento, na melhor das hipóteses,
diminui o fluxo de produção da industria, aumentando o custo da manufatura do produto.

A Norma Regulamentadora NR-13 (caldeiras e vasos de presssão) do ministério do trabalho regulamenta os períodos de campanas de acordo com
a classe desses equipamentos

13.1.9 Para os propósitos desta NR, as caldeiras são classificadas em 3 (três) categorias, conforme segue:
a) caldeiras da categoria A são aquelas cuja pressão de operação é igual ou superiora 1960 KPa (19.98 Kgf/cm2); campana de 80h
b) caldeiras da categoria C são aquelas cuja pressão de operação é igual ou inferior a 588 KPa (5.99 Kgf/cm2) e o volume interno é igual ou inferior
a 100 (cem) litros; Campana de 40h
c) caldeiras da categoria B são todas as caldeiras que não se enquadram nas categorias anteriores. Campana de 60h
(mais informações no site do Ministério do trabalho e saúde)

1.2- Fatores gerais na seleção de materiais para equipamentos de processo


A seleção do material adequado é influenciada por diversos fatores, alguns destes conflitantes (o
material menos corrosivo é geralmente o mais caro) alguns são gerais para todos os equipamentos e alguns
são específicos para alguns tipos de equipamentos: Abaixo apresentamos resumidamente alguns tipos de
fatores do material que influenciam na sua escolha:

1.2.1 Fatores relativos as Propriedades Mecânicas


A determinação e/ou conhecimento das propriedades mecânicas é muito importante para a escolha do
material para uma determinada aplicação, bem como para o projeto e fabricação do componente.
As propriedades mecânicas definem o comportamento do material quando sujeitos à esforços
mecânicos, pois estas estão relacionadas à capacidade do material de resistir ou transmitir estes esforços
aplicados sem romper e sem se deformar de forma incontrolável.
As propriedades mecânicas de um material podem ser “didaticamente” dividas em estáticas,
dinâmicas e físicas
 Estáticas: quando as forças aplicadas a um material são constantes;

 Dinâmicas: quando existem variações nas forças


o carregamentos repentinos (impactos) ou carregamentos que variam rapidamente em
magnitude;
o ciclos repetitivos de carga e não-carga;
o mudanças freqüentes na forma do carregamento (tensão/compressão);

 Físicas: (térmica, condutividade, óticas, etc.)

1.2.2 Fatores relativos ao Serviço

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 Temperatura de trabalho
Geralmente igual à temperatura do fluido
 Composição química do fluido, pH do fluido, caráter redutor/oxidante
pode levar a fragilização do material, causar alterações químicas no material, corroer o material
 Corrosividade do material.
os efeitos da corrosão do material contaminam o fluido
 impurezas e contaminantes existentes ou possíveis de existir
existência ou não de gases dissolvidos ou sólidos em suspensão
 Pressão, temperatura e velocidade de escoamento do fluido
o material deve resistir mecanicamente aos esforços solicitados, os esforços podem ser feitos
pelo fluido assim como por agentes externos

1.2.3 Fatores relativos à fabricação do equipamento


Os materiais apresentam determinadas limitações quanto à possibilidade de fabricação de
equipamentos tais quais soldabilidade, usinabilidade e facilidade de conformação; independente do tipo,
formato ou tamanho do equipamento. A exceção é o aço carbono

1.2.4 Disponibilidade do material


Facilidade de obtenção (importação, prazo de entrega) do material em sua forma de apresentação
(tubos, chapas grossas ou finas, bobinas, etc). Caso não se tenha facilidade na obtenção do material é
necessário manter um estoque no almoxarifado.

1.2.5 Custo do material


Para este fator é necessário computar o custo da aquisição assim como o tempo de vida, custo da
fabricação, manutenção, amortização, etc.

1.2.6 Experiência prévia


Este fator nos diz que é mais seguro utilizar materiais que já demonstraram sua eficácia para um
serviço.

1.2.7 Tempo de vida previsto do material


Igual ou superior ao tempo de vida do equipamento. O tempo de vida do material depende da natureza
da aplicação, da importância do equipamento e da amortização do investimento.

1.2.8 Variações toleradas de forma ou dimensões


Para a maior parte dos equipamentos é tolerada variações (próximas de 1%) de forma e dimensões.
Mas existem exceções, por exemplo nas emendas parafusadas, nestas exceções o material selecidonado deve
apresentar uma boa estabilidade dimensional.

1,2,9 Segurança
É necessário prever os efeitos de dilatação, corrosão, desgastes do material para evitar a paralisação
dos equipamentos e mesmo para evitar desastres. São exemplos de risco potencial os materiais que trabalham
com fluido infamáveis, tóxicos, explosivos, ou substancias radioativas, ou em temperaturas e pressões
elevadas

1.2.10 Outros fatores específicos de certos equipamentos

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• Coeficiente de atrito (tubulações)
• Condutividade térmica (tubos de troca de calor)
• Método de fixação dos tubos aos espelhos em aparelhos de troca de calor
• Compatibilidade dos espelhos ou chicanas com os tubos de troca de calor por causa da corrosão
galvânica
• Dureza e resistência a abrasão
• Possibilidade de solda com outros materiais

Para a escolha do material mais adequado é indispensável a experiência do projetista ou usuário do


equipamento, resultante do acumulo de informações adquiridas ao longo de sua carreira. Para a maioria dos
trabalhos já existem materiais consagrados pela tradição ou pelas normas e códigos existentes. Numa nova
prática onde os materiais ainda não sejam consagrados cabe ao projetista o estudo do melhor material. O
projetista deve sempre estar atento ao mercado que evolui e propõem novos materiais. Indica-se a seguinte
rotina para a seleção de materiais de um determinado serviço

1- Relacionar e estudar a experiência prévia existente para o serviço em questão


2- Analisar todos os fatores de influência na escolha dos materiais
3- Classificar os fatores em ordem de importância
4- Conhecer os materiais disponíveis e suas formas de apresentação
5- Se necessário realizar teste e ensaios com o material escolhido
6- Escolher dentre os materiais possíveis, levando em conta o custo e a amortização.

1.3. Classificação dos Materiais para Equipamentos de Processo


Os materiais metálicos são de longe os mais usados na fabricação de equipamentos de processos,
assim receberão uma maior atenção nessa disciplina. Abaixo mostramos a tabela 2 com os materiais mais
usados na fabricação de equipamentos de processo.

Tabela 2 – Materiais para equipamentos de processo


Metais ferrosos
Materiais para vaso de pressão e Aço-carbono, aço-liga, aço inoxidável
trocadores de calor
Metais não ferrosos Alumínio, cobre, níquel, titânio, zircônio e as ligas destes materiais
Materiais para caldeiras e fornos Metais ferrosos Aço carbono, aço liga, aço inoxidável
Metais ferrosos
Aço-carbono, aço-liga, aço inoxidável
Materiais para tanques de Metais não ferrosos
Alumínio, cobre, níquel, titânio, zircônio e as ligas destes materiais
armazenamentos
Materiais não metálicos
Concreto armado, Materiais Plásticos
Metais ferrosos Aço-carbono, aço-liga, aço inoxidável, ferros fundidos, ferro maleável,
ferro forjado, ferro-ligado
Materiais para tanques de
Metais não ferrosos Alumínio, cobre, chumbo, níquel, zircônio, titânio e ligas desses
armazenamentos e outros
materiais
reservatórios sem pressão
Materiais não metálicos
Concreto armado, cimento amianto, vidro, cerâmica e materiais plásticos

Aço inoxidável, zinco, níquel e ligas, chumbo e ligas, titânico, zircônio e


Materiais metálicos
ligas
Materiais para revestimentos
internos de equipamentos de
processo
Materiais não metálicos Concreto, vidro cerâmica borrachas, grafita,asfalto e plásticos

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1.4. Resistência dos materiais
Abaixo citamos os principais parâmetros que caracterizam a resistência dos materiais

Ensaios de tração
É realizado em máquinas de ensaio de tração universal utilizando corpos de provas
normalizados por associações nacionais e internacionais
PARTE ÚTIL

CABEÇA

Raio de concordância
A

C B

R
D

C B

R
D

Figura 1.2 – a) Desenhos esquemáticos não dimensionados de corpos de prova para ensaio de tração (Sousa S. A.), b)Desenho
esquemático de uma máquina de teste de tração.

Tabela 3 – Medidas dos corpos de prova


C (mm) D (mm) R (mm)
Associação Corpo de Prova A (mm) B (mm)
aprox. Aprox. Mínimo

Redondo 70 10 18 150 15
ABNT
Associação Brasileira de Chapa grossa 240 40 50 400 25
Normas Técnicas
Chapa fina 75 12,5 20 200 20
Redondo 60 12,5 18 130 15
ASTM
American Society of Chapa grossa 225 40 50 450 25
Materials Testings
Chapa fina 60 12,5 20 200 12,5

σ
Curva real

Limite de
resistência

Tensão de Curva
escoamento convencional

Fratura
Limite de
proporciona-
lidade

Escoamento
ε
Fase Endurecimento de Estricção
elástica deformação
Figura 1.3 – Diagrama tensão deformação. (Gere J M)

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Tensão Admissível

A resistência real de uma estrutura deve exceder a resistência exigida, a qual a estrutura será
submetida.
Define-se fator de segurança como

Fator de segurança n = Resistência real .


Resistência exigida
Define-se margem de segurança como

Margem de segurança = n–1

Para muitas estruturas é importante que o material permaneça dentro da região elástica. Dessa
forma a tensão admissível de um material será:

Tensão admissível = Tensão de escoamento


fator de segurança

Ductilidade:
é a extensão de deformação plástica do material antes da fratura
é a capacidade do material mudar de forma antes da fratura (ruptura)

A ductilidade de um material pode ser calculada pela estricção (redução da área transversal) em um
ensaio de tração
Dureza:
dureza é a propriedade característica de um material sólido, que expressa sua resistência a
deformações permanentes e está diretamente relacionada com a força de ligação dos átomos.
Pode significar a resistência que um corpo faz à penetração de outro, independente de deformações
permanentes.

Para a medição da dureza, utiliza-se o chamado ensaio de penetração . A partir de um referencial


intermediário, a dureza pode ser expressa em diversas unidades. Dependendo da penetração podem
ser positivas ou negativas. Sendo comum usar os processos Brinell, Rockwell ou Vickers. Também há
a popular escala de Mohs para o minerais, que é uma tabela arbitrada de 1 a 10 na qual figuram alguns
desses em escala crescente a partir do talco ao diamante.

Tenacidade:

Tenacidade, ou módulo de tenacidade, é definido como o trabalho por unidade de volume para
romper o material. Corresponde à capacidade do material de absorver energia até sua ruptura

A tenacidade, assim como a dureza, é obtida no ensaio de tensão-deformação do material e


corresponde a área abaixo da curva de tensão deformação.

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Fluência

Fluência é o fenômeno lento e progressivo de deformação permanente que se observa nos


materiais metálicos quando submetidos a um esforço estático de tração a uma temperatura
elevada.

A fluência de um material pode ser medida com o ensaio de tensão constante para uma certa
temperatura

Fadiga

É a fratura do material submetido a esforços repetitivos de tensões menores que aa tensões


críticas do material. È responsável por 90% das falhas mecânicas dos materiais

Normalmente utilizá-se ciclos senodais nos ensaios de tração deformação. Os gráficos de tensão
deformação são plotados em função da amplitude de tração e do número de ciclos

Resiliência.

Corresponde à capacidade do material de absorver energia quando este é deformado


elasticamente

1.5. Fatores que determinam a resistência dos materiais


Vários fatores influenciam na resistência dos materiais: A composição química; o processo de
fabricação, acabamento e apresentação; tamanho dos grãos do material e tratamentos térmicos. Abaixo
discutiremos um pouco de cada um desses fatores.

Composição Química:
A composição de um material pode ser alterada para mudar suas propriedades mecânicas, por
exemplo: as resistências limite do ferro e do alumínio são de 1.406 kg/cm2 e 281 kg/cm2 já suas ligas são
13,5 e 19,5 vezes maiores que estes materiais respectivamente. Isso ocorre por uma mudança microestrutural
do material, dificultando a movimentação das discordâncias, pela formação de novos componentes mais
resistentes. A adição de elementos de liga também podem alterar a resistência a fluência, a tenacidade e a
abrasão (desgaste produzido pelo atrito das mós, lixa, etc) do material.

Processo de Fabricação:
Laminação: reduzir a lâmina (o metal), com o auxílio do laminador ou máquina de laminar
Extrusão; passagem forçada de um metal, ou plástico, através de um orifício, tendo em vista
conceder-lhe uma forma alongada ou filamentosa
Trefilação: fabricar fios metálicos, por estiramento (de um metal) através dos orifícios de uma fieira
Forjamento: dar forma ao ferro ou a qualquer outro metal, por meio do fogo, da bigorna e do martelo
Fundição: o metal é derretido pela ação do calor e depois lançado no molde

Todos os processos de fabricação que resultam em deformações plásticas (exceto a fundição)


melhoram a resistência dos materiais por diminuir a quantidade de discordância do material. Quanto mais

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rigorosa for a deformação maior a resistência do material. Por este motivo materiais
com pequenas espessuras possuem maiores resistências unitárias que materiais com grandes espessuras.
Alem disso os materiais espessos, por exemplo: chapas grossas têm um custo maior por peso e maior
dificuldade no controle de qualidade.
Nos trabalhos de deformação a frio acontece o fenômeno do encruamento que é o aumento da carga
necessária para nova deformação plástica do material, isto ocorre devido à interferências mútuas entre as
discordâncias. A conseqüência do encruamento é um aumento na resistência a deformação do material e uma
diminuição de sua ductilidade.
Deformação a frio refere-se a deformação realizada em temperaturas abaixo à temperatura de
recristalização do material. Temperatura de recristalização é a temperatura em que ocorre um rearranjo
completo dos átomos e a nucleação de novos cristais não deformados.

Tamanho do Grão do Material:


O tamanho do grão da estrutura metalúrgica tem também grande influencia nas propriedades
mecânicas dos materiais, quanto menor for o grão maior será a resistência mecânica do material. Pois fica
mais difícil para as discordâncias propagarem.

Tratamentos Térmicos
Um grande aumento nos limites de resistência dos materiais e de escoamento, e na dureza, pode ser
conseguido pelo tratamento de têmpera (banho em que se temperam os metais, introduzindo-os candentes
em água fria) A têmpera sempre é seguido do tratamento de revenido (tratamento térmico que tem por fim
levar o metal a um estado mais estável depois da têmpera) que melhora a ductilidade do material, mas reduz
um pouco sua dureza e resistência.

De forma geral pode-se dizer que os recursos para modificar a resistência de materiais são:

 Adição de elementos de liga


 Encruamento
 Modificação do tamanho dos grãos
 Tratamentos térmicos

Finalizando devemos lembrar que todos os materiais são regularizados por norma técnicas. As
principais instituições de normas técnicas são:

Brasil
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
ABRACO – Associação Brasileira de corrosão

USA
ASTM – American Society for Testing and Materials
AISI – American Iron and Steel Institute
API – American Petroleum Institute
SAE – Society of Automotive engineers

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Europa
BSI - British Standards Institution (Grã-Betanha)
DIN – Deutches Institut für Normung (Alemanha)
AFNOR – Association Française de Normalization (França)

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