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CORTINAS DE VEDAÇÃO

“There is no Glory Attached to the Foundations”


“Karl Terzaghi”
IV .6- CORTINAS DE VEDAÇÃO

Uma barragem de terra nunca fica apoiada sobre um maciço


perfeitamente estanque, existindo sempre um fluxo de água subterrâneo.

Em grandes extensões de área do sul do Brasil, os solos superficiais,


até vários metros de profundidade são não saturados, apresentando um
valor de porosidade e coeficiente de permeabilidade que possibilitam o fácil
fluxo de água. Por exemplo, na região de Campinas - SP, encontram-se
solos argilosos com 70% de porosidade ( Volume de vazios / Volume total )
até 6 metros de profundidade. Em cerca de 50% do interior do Estado de
São Paulo, encontram-se solos arenosos com 50% de porosidade até pelo
menos 6 metros de profundidade.

Aliado a esse fato, o solo superficial, até certa profundidade, que pode
chegar a metros, apresenta certa quantidade de matéria orgânica e presença
de raízes. É comum também a presença de buracos de animais, que podem
ser de canais menores, como o de formiga, a buracos maiores, como o de
tatu, etc. Esta alta porosidade do solo superficial, aliada a presença de
buracos, facilita a percolação de água sobre a barragem, podendo conduzir à
sua ruptura, devido a subpressões e à erosão interna da fundação. Mesmo
que a barragem seja apoiada em rocha, dependendo do grau de
fraturamento da rocha, pode haver grande volume de fluxo sob a
barragem. Também pode ocorrer a presença de solos de baixa resistência
na fundação da barragem (“solos moles”, como argilas orgânicas saturadas),
exigindo sua remoção total ou parcial.

Apresenta-se nas Figuras IV.6.1 a IV.6.4 cortes em terrenos onde


pode-se observar o buraco de animais no subsolo. Apresenta-se na Figura
IV.6.5, detalhes da rocha fraturada na fundação de uma barragem.
Havendo um fluxo de água sobre a barragem deve-se analisar pelo
menos os aspectos:
- A vazão, que significa uma perda de água do reservatório, cujo
volume pode ser importante, dependendo da região do país de sua
localização;
- O gradiente hidráulico de saída que condiciona a pressão
hidrodinâmica suscetível de provocar a erosão interna do subsolo;
- As subpressões, que estão associadas à estabilidade do maciço
de terra.
- As ações físico-químicas, que dependendo do tipo de solo,
podem condicionar a estabilidade do maciço. São exemplos destes solos, os
solos colapsíveis (são solos que sobre a ação de carga e com variação de
umidade sofrem colapso de sua estrutura), os solos expansivos ( com
aumento da umidade sofrem aumento de volume), argilas dispersivas ( sobre
a ação do fluxo perdem sua estrutura e são carreadas pela água), etc.

É necessário garantir que esses quatro aspectos que estão


associados ao fluxo subterrâneo sejam aceitáveis, já que a vazão determina
a perda de água que condiciona a rentabilidade do aproveitamento, o
gradiente e as subpressões estão diretamente associados à segurança, e as
ações físico-químicas podem causar efeitos prejudiciais a longo prazo. De
acordo com os tipos de problemas enfrentados, deve-se geralmente procurar
modificar as condições de escoamento de fluxo subterrâneo. Isto pode ser
feito através de um tapete impermeável à montante e/ou um sistema de
drenagem à jusante e/ou uma cortina de vedação sob o corpo da barragem.
A construção da cortina de vedação sob o corpo da barragem e a
construção do tapete impermeável são objetos deste capítulo sendo a
construção do sistema de drenagem objeto dos capítulos IV.7 (Drenagem
Interna), IV.8 (Dimensionamento de Filtros), IV.9 (Filtro em Chaminé), IV.10
(Filtro Horizontal), IV.11 (Transições), IV.12 (Dreno de Pé) e IV.13 ( Poços de
Alívio).
A cortina de vedação sob o corpo de uma barragem visa, portanto a
interrupção do fluxo sob a mesma, através da construção de uma barreira
impermeável. A cortina pode ser construída de diversas maneiras, das quais
destacam-se:
- Cortina preenchida com material argiloso compactado,
conhecida como trincheira de vedação (“cut-off”);
- Diafragama plástico;
- Cortina de concreto;
- Cortina de injeção.
São apresentados nos itens IV.6.1 a IV.6.4 deste capítulo, detalhes deste
elementos

Também com o objetivo de diminuir a percolação de água através da


fundação pode ser construído um tapete impermeável à montante conectado
à seção impermeável da barragem. É apresentado no item IV.6.5, detalhes
deste elemento.

IV.6.1- TRINCHEIRA DE VEDAÇÃO (“CUT-OFF”)

Mesmo para barragens pequenas e solo da fundação com baixa


permeabilidade, sempre é importante a construção de uma cortina de
vedação. Isto porque, sempre ocorre nesta camada a presença de material
orgânico e buracos deixados por raízes e animais. A escavação de
trincheiras atravessando as camadas superficiais, e o seu preenchimento
com materiais argilosos compactados é a forma mais utilizada para
interromper o fluxo de água sob a fundação da barragem.

Apresenta-se nas Figuras IV.6.6 a IV.6.19 detalhes da construção de


trincheiras de vedação.
A execução das trincheiras com solos argilosos compactados têm as
seguintes vantagens:
- “permite uma inspeção visual das paredes de escavação, bem
como do fundo da trincheira;
- permite a boa execução de um preparo superficial da base da
trincheira;
- permite o preenchimento da trincheira por materiais
impermeáveis selecionados, compactados em camadas sob controle
tecnológico;
- permite o uso dos equipamentos convencionais de escavação e
terraplenagem;
- é relativamente econômica principalmente quando os materiais
escavados da trincheira são utilizáveis para a construção do maciço da
barragem (Bordeaux, 1980).”

A trincheira de vedação deve ser posicionada sob a crista da barragem


ou a montante da mesma, observando-se que:
- em barragens em que há um núcleo impermeável, a trincheira deverá
ser construída diretamente abaixo do núcleo, independentemente de onde
este núcleo se localize;
- em barragens homogêneas (construídas com um tipo apenas de
solo), a trincheira geralmente é construída na parte central da mesma;
- em situações em que a configuração das camadas permeáveis do
subsolo é bastante variável, por razões econômicas, deve-se procurar
construir a trincheira o mais próximo possível da superfície do terreno.

A profundidade da trincheira vai depender do subsolo local, identificado


através de sondagens, e da altura da lâmina de água do reservatório. Esta
trincheira pode ter, desde pequena espessura, até a vários metros de
profundidade, dependendo da condição do subsolo local. A profundidade fica
limitada pela viabilidade da escavação ser executada mecanicamente, por
meio de tratores, escavadeiras, etc. A presença de nível de água no subsolo
limita a facilidade de escavação, e caso seja necessário prosseguir a
escavação e necessário realizar o rebaixamento do lençol freático, com seu
conseqüente custo financeiro. Caso seja necessária a utilização de
explosivos para remoção de materiais mais resistentes, isto só pode ser feito
em casos especiais, por meio de fogo controlado, em pontos localizados, de
forma a não danificar o maciço subjacente.

A base da trincheira deve ter, no mínimo, a largura da lâmina do trator


de esteira, devendo-se iniciar a escavação numa largura maior para levar em
conta a inclinação do talude. Esta inclinação deve ser adequada à
estabilidade do talude, sendo que nos casos que trincheira alcance
profundidades maiores, um cálculo de estabilidade deve ser realizado. Não
se recomenda a utilização de tabelas, que não considerem as condições do
subsolo local e as características geométricas da barragem, para a
determinação da largura da base, topo e profundidade da trincheira.

A trincheira de vedação deve ser preenchida por aterro, compactado


nas mesmas condições em que o núcleo impermeável da barragem, no caso
de barragens zoneadas. No caso de barragens homogêneas, o material de
preenchimento da trincheira deve ser compactado nas mesmas condições
que o maciço compactado da barragem.

IV.6.2- DIAFRAGMA PLÁSTICO

O diafragma plástico tem a vantagem de poder ser construído até


grandes profundidades, podendo ser construído abaixo do lençol freático.
Também tem a vantagem de não ser um elemento rígido na fundação, o que
poderia dar origem a tensões na zona do aterro sobre o topo da parede.
Estas tensões podem ser provocadas por deslocamentos (recalques)
diferenciais, entre o diafragma e a fundação. Camadas aluvionares de
fundação, de até 100 metros de espessura, já foram impermeabilizadas por
paredes diafragama (Gaioto, 2003).

Deve ser executado por empresa especializada e se constituí da


escavação de uma vala com largura pré-determinada (por exemplo, 1 metro)
e seu preenchimento com material plástico (solo-cimento). A estabilidade da
escavação é mantida, pois fica cheia com uma suspensão de argila
bentonítica denominada usualmente de lama de perfuração, com
composição e dosagem especificada para cada caso. Esta lama é
progressivamente introduzida dentro da trincheira para compensar o volume
de material retirado bem como as perdas suscetíveis de se produzirem
através das paredes e do fundo da escavação. O material é retirado
juntamente com a lama através de corrente de suspensão que penetra pelas
bordas do equipamento de perfuração (trépano) e sobe no interior de tubos
de sucção. Uma vez transportado o material escavado para a superfície, ele
é separado da lama de perfuração que é retificada e reenviada à trincheira.
O material de preenchimento da trincheira deve ser especificado para cada
caso, para que se conseguir uma mistura econômica, que deve ser
essencialmente estanque para impedir a percolação, e deformável para
acompanhar sem fissuração os movimentos verticais e horizontais do terreno
encaixante.

São apresentados nas Figuras IV.6.20 a IV.6.24 detalhes da execução


de um diafragma plástico.

IV.6.3 - CORTINA DE CONCRETO

Cortinas de concreto podem ser utilizadas para a vedação da


fundações de barragens. É importante que se faça as seguintes observações
sobre sua utilização:
- a ligação de uma cortina de concreto apoiada sobre rocha sã,
com o núcleo impermeável de uma barragem constitui uma condição
delicada a ser examinada, pois ela é um elemento rígido que pode puncionar
a base do núcleo e criar zonas de tração com eventuais fissuras dentro do
mesmo;
- para uma melhor distribuição das solicitações a que é
submetida, uma cortina de concreto só é recomendável quando posicionada
ao longo do eixo da barragem e quando não é muito profunda. Isto para não
ser esmagada sob os esforços criados pelas deformações dos solos
adjacentes devido ao efeito do peso da barragem; uma cortina de concreto
construída fora do eixo da barragem irá ser submetida a momentos fletores
de eixo horizontal capaz de rompe-la, a não ser que a mesma seja
fortemente armada;
- acima do lençol freático a cortina de vedação pode ser construía
com facilidade, enquanto que abaixo do lençol freático deve-se recorrer a
processos executivos mais sofisticados, com a utilização de concretagem
submersa.

IV.6.4- CORTINA DE INJEÇÃO

Se abaixo da trincheira de vedação a fundação ainda apresentar


permeabilidade elevada para determinado tipo de reservatório, o tratamento
pode ser feito por meio de injeção de nata de cimento ou de outros materiais
impermeabilizantes, tais como, silicatos ou resinas. A cortina de injeção deve
ser realizada por empresa especializada e é constituída por uma ou mais
linhas de furos, executados no maciço rochoso por meio de equipamento
rotativo ou roto-percurssivo.

O tratamento do maciço de fundação através de injeção consiste em


introduzir sob pressão, em furos, um líquido capaz de se solidificar nas
fissuras, fendas ou vazios do maciço. Forma-se assim uma cortina capaz de
provocar perda de carga hidrostática e reduzir a percolação d’água. É
importante ressaltar que uma cortina de injeção não é totalmente estanque,
pois é praticamente impossível se conseguir preencher todos os vazios e/ou
descontinuidades presentes em um maciço de fundação.

“As cortinas de injeções conseguem reduzir substancialmente as


vazões de percolação, mas são, muitas vezes, pouco eficientes na redução
das subpressões. Casagrandre, 1961, demonstra que as injeções realizadas
em várias barragens de concreto não conseguiram reduzir substancialmente
tais subpressões, chamando a atenção dos técnicos sobre a importância da
drenagem em fundações de barragens, na luta contra as subpressões, e
alertando-os, contra uma confiança demasiada nas cortinas de injeção.
Portanto, é indispensável lembrar que as injeções e a drenagem são
intimamente associadas quando se estuda o tratamento da fundação de uma
barragem; a adoção de um tipo (injeções) ou de outro (drenagem) ou de
ambos tipos de tratamento exige amplos conhecimentos teóricos e
experiências práticas da equipe encarregada de estudos, bem como requer
um domínio profundo do condicionamento geomecânico e geo-hidráulico do
maciço a ser tratado e, principalmente, um percepção intuitiva das eventuais
descontinuidades e anomalias presentes, as quais geralmente comandam
toda a tratabilidade do maciço. Tendo em vista que a percolação em maciços
rochosos ocorre através de fissuras e juntas, a eficiência de uma cortina de
injeção dependerá da natureza do sistema de juntas (abertura, espaçamento,
preenchimento) bem como das caldas utilizadas, dos tipos de equipamentos
escolhidos e dos processos tecnológicos adotados.
Existem numerosos fatores a serem levados em consideração na hora
de se decidir se injeções são necessárias e, em caso positivo, até qual nível
de intensidade as mesmas devem ser realizadas. Os principais fatores a
serem analisados são:
1- natureza do maciço rochoso, suas fraturas e sua
permeabilidade;
2- valor da água: a quantidade de água perdida por percolações
representa um valor tal que justifica despesas de injeções para eliminar ou
reduzir tal percolação?
3- erosão interna: existem riscos de “piping” pela fundação e/ou
pelo material do núcleo em contato com o maciço de fundação, os quais
devem ser eliminados?
4- no caso da barragem ser de terra e enrocamento, qual será o
efeito das injeções sobre as pressões intersticiais dentro do núcleo argiloso?
5- se existe a probabilidade de ocorrência de eventuais defeitos
construtivos dentro do núcleo e/ou dentro dos filtros de transição, deve se
prever injeções na fundação para compensar tais deficiências?
6- quais são as preocupações a serem tomadas para impedir o
eventual carreamento dos finos do núcleo através de fissuras do maciço da
fundação?
7- no caso de uma barragem de concreto, as injeções deverão
desempenhar o papel de aliviar o sistema de drenagem profunda a fim de
reduzir as subpressões no maciço da fundação? As injeções são necessárias
para consolidar e reforçar o maciço de fundação?
8- para uma barragem de enrocamento com face de concreto, os
caminhos de percolação reduzidos sob o plinto exigem cuidados especiais?
(Bordeaux, 1980).
São apresentadas nas Figuras IV.6.25 e IV.6.28 a execução de
injeções em fundações de barragens.

IV.6.5- TAPETE IMPERMEÁVEL À MONTANTE

O tapete impermeável à montante é construído com o objetivo de


reduzir o gradiente hidráulico através da fundação, diminuindo assim a
vazão, pelo aumento do caminho que a água tem que percorrer sob a
barragem. Como é visto no Capítulo IX, referente a permeabilidade de solos:
Q = K.i.A
K.i.A,
.i.A sendo,
Q = vazão;
A = área normal (secção) ao escoamento;
i = gradiente hidráulico = ∆ H / L;
L representando a
perda de carga que decorreu da percolação da água na distância L.
Desta maneira, aumentando-se a distância L, diminui-se a vazão Q.

Em geral, o tapete é construído com o mesmo material e nas mesmas


condições de compactação da barragem, para barragens homogêneas e
com o mesmo material do núcleo impermeável, para barragens zoneadas.

A espessura e o comprimento do tapete dependem da sua


permeabilidade, da estratificação e da espessura da camada permeável da
fundação e da carga do reservatório. São freqüentes espessuras variando
entre 0,60 e 3,00 metros, podendo alcançar maiores valores na região logo a
montante do núcleo, para aumentar a sua eficiência.

São apresentados nas Figuras IV.6.29 e IV.6.30 tapetes impermeáveis


de 2 barragens.
Figura IV.6.1- Buracos de animais no subsolo
Figura IV.6.2- Buracos de animais no subsolo (MAGINO)
Figura IV.6.3- Buracos de animais no subsolo

Figura IV.6.4- Buracos de animais (canalículos) dentro da trincheira de


vedação (marcados em branco)
Figura IV.6.5- Rocha fraturada na fundação de uma
barragem.(MAGINO)

CANALÍCULOS EM SOLO ELUVIAL (S1) - SP-


SP-99 - KM 72+100 (VAZ,2011)
CANALÍCULOS EM SOLO ELUVIAL (S1)
SP-
SP-255, KM 260, AVARÉ, SP (VAZ,2011)

CANALÍCULOS EM SOLO ELUVIAL (S1) - SP-


SP-99 - KM 72+100 (VAZ, 2011)
CAMADA DE SOLO ARGILOSO NA FUNDAÇÃO DE BARRAGEM
Canalículos na trincheira exploratória – Dique 19B (UHE – Belo Monte)

Canalículos na trincheira exploratória – Dique 19B (UHE – Belo Monte)


Escavação de cava para ensaio Matsuo – Dique 19B (UHE – Belo Monte)

Escavação de cava para ensaio Matsuo – Dique 19B (UHE – Belo Monte)
Injeção de canalículo com calda de cimento Dique 19B (UHE – Belo Monte)

Figura IV.6.6- Início da construção de uma trincheira de vedação. (MAGINO)


Figura IV.6.7- Trincheira de vedação em construção.

Figura IV.6.8- Trincheira de vedação em construção.(MAGINO)


Figura IV.6.9- Limpeza da base de uma trincheira de vedação.(MAGINO)

Figura IV.6.10- Limpeza da base de uma trincheira de vedação.


Figura IV.6.11- início do preenchimento com solo argiloso
compactado.(MAGINO)

Figura IV.6.12- Início do preenchimento com solo argiloso compactado.


Figura IV.13- Regularização de “taludes negativos” com concreto.

Figura IV.6.14- Preenchimento da trincheira com solo argiloso.


Figura IV.6.15- Preenchimento da trincheira com solo argiloso.

Figura IV.6.16- Preenchimento de uma trincheira com solo argiloso.


Figura IV.6.17- Construção de trincheira de vedação

Figura IV.6.18- Construção de trincheira de vedação.


Figura IV.6.19- Construção de trincheira de vedação.

Figura IV.6.20- Construção de diafragma plástico


Figura IV.6.21- Construção de diafragma plástico

Figura IV.6.22- Construção de diafragma plástico


Figura IV.6.23- Construção de diafragma plástico – PCH Garganta da Jararaca.

Figura IV.6.24- Construção de diafragma plástico – PCH Garganta da Jararca –


Escavação em arenito.
Figura IV.6.25- Execução de injeção na região do núcleo.

Figura IV.6.26- Execução de injeção.


Figura IV.6.27- Execução de injeção de calda de cimento para vedação das
fundações da barragem. Injeções sendo executadas de dentro da galeria de
drenagem da barragem.

Figura IV.6.28- Cut 0ff executado na Barragem Porto Primavera através de


injeção de calda de cimento (Sitema Rotocret)
Foto Terraplan

TERRAPLAN
Figura IV.6.29- Tapete impermeável na Barragem de Jupiá (SCGBAP, 1983).
Figura IV.6.30- Tapete impermeável na Barragem de Porto Colombia (SCGBAP, 1983)
CONCRETO DE REGULARIZAÇÃO

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