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CPP – 2 prova

1) Veja as hipótese abaixo:


Hipótese 1: Sentença condenatória –Defesa Interpõe apelação - câmara criminal, por maioria
de votos mantem a sentença condenatória
Hipótese 2: Sentença absolutória – Ministério Publico interpõe apelação – câmara Criminal por
maioria de voto reforma a sentença absolutória, condenado o réu
Hipótese 3: Determinado Prefeito Municipal, ainda no exercício do cargo, é denunciado junto
ao Tribunal de Justiça doestado onde exerce suas funções. É julgado e condenado pela Segunda
Câmara Criminal (para onde os ...foram distribuídos e que possui competência originaria para
julgar o feito), por maioria de votos
b) (X) cabível apenas para as duas primeiras hipótese embargos de infringentes/nulidade

1) Joel foi condenado pela prática do crime de extorsão mediante sequestro. A defesa
interpões recurso de Apelação, que foi recebido e processado sendo certo que o tribunal, de
forma não unanime, manteve a condenação imposta pelo juiz a quo. O advogado do réu
verifica que o acórdão viola, de forma direta, dispositivos constitucionais, razão pela qual
decide continuar recorrendo da decisão exarada pela segunda instancia. De acordo com as
informações acima, assinale a alternativa que indica o recurso a ser interposto (OAB/FGV-
2012)?
R= Embargo de infringente art.609

2) Rodrigo Spanticovisk foi denunciado pela suposta pratica do crime de tráfico de


entorpecentes, respondendo ao processo em liberdade. Em meio à instrução processual
verificou-se que a pretensão punitiva estadual havia se exaurido pelo decurso do termo. Em
razão disso, o advogado do réu peticionou ao juízo informando a ocorrência de tal causa
extintiva da punibilidade, que, após apreciá-la, não a acolheu. Como advogado de
Spanticovisk , qual a peça processual que utilizaria para ver reconhecida a sua pretensão?
R= Rese

3) Maria Trevisan foi processada e ao final condenada pela pratica do delito de furto
qualificado. Mantida a condenação pelo tribunal, resolveu constituir novo advogado para
promover os seus interesses jurídico, nomeadamente porque o aresto condenatório (Acórdão),
apresentava nítida contradição com a lei penal e com a lei processual penal. Na qualidade de
novo defensor da ré, qual o recurso que você interporia?
R= Recurso Especial

4) Em uma ação penal que teve seu tramite natural, foi apurado o cometimento do delito de
roubo seguido de morte. O juiz do feito determinou, em meio à instrução processual, que
fossem expedidas cartas rogatória para a ouvidoria da ofendida e inquirição das testemunhas
então arroladas pela acusação. Finda a instrução do processo sem o retorno das aludidas
diligencias, o juiz prolatou sentença condenando os réus, entre os quais, Pedro Paulo. Diante
disso, os sentenciados apelaram e a condenação foi mantida pelo tribunal, por unanimidade. O
acórdão condenatório transitou em julgado em 20/05/2013.apos essa data, as cartas rogatórias
regressaram, e o juiz do processo (de 1 Grau) mandou junta-las ao processo criminal. Sucede
que o conteúdo das cartas afastou, de forma manifesta e cabal, a participação de Pedro Paulo
nos fatos apurados, tendo ele constituído você como advogado, em 26/05/2012.em face dessa
situação hipotética, indique qual a medida judicial a ser adotada?
R= Revisão Criminal

5) Ruff foi indiciado pelo crime de roubo simples na modalidade tentada. O MP,
tempestivamente ofereceu denuncia e, na inicial representou pela decretação da preventiva,
sob fundamento de que Ruff seria um risco à ordem publica já que o fato ganhou repercussão
nacional, tendo ampla divulgação na TV Globo, com comentários ao vivo do Louro José.
Considerando que o advogado impetrou HC e que o respectivo tribunal denegou a ordem,
como patrono do segredo, que peça se utilizaria? Para onde a endereçaria?
R= ROC ao STJ

6) (2 Fase da OAB) Mário foi condenado a 24 (vinte e quatro) anos de reclusão no regime
inicialmente fechado, com trânsito em julgado no dia 20/04/2005, pela prática de latrocínio
(artigo 157, § 3º, parte final, do Código Penal). Iniciou a execução da pena no dia seguinte. No
dia 22/04/2009, seu advogado, devidamente constituído nos autos da execução penal,
ingressou com pedido de progressão de regime, com fulcro no artigo 112 da Lei de Execuções
Penais. O juiz indeferiu o pedido com base no artigo 2º, § 2º, da Lei 8.072/90, argumentando
que o condenado não preencheu o requisito objetivo para a progressão de regime.
R= O recurso cabível é o agravo em execução, nos termos do art. 197 da Lei 7.210/84 (Lei de
Execuções Penais), a ser interposto no prazo de 5 dias, conforme Súmula 700 do STF, visto que
o objetivo era a impugnação de decisão proferida por juízo da execução.

7) Jaime foi denunciado pela prática de crime político perante a 12.ª Vara Criminal Federal do
DF. Acolhida a pretensão acusatória e condenado o réu, a decisão condenatória foi publicada
no Diário da Justiça.
Nessa situação hipotética, considerando-se que não há fundamento para a interposição de
habeas corpus e que não há ambiguidade, omissão, contradição ou obscuridade na sentença
condenatória, contra esta cabe
a) recurso de apelação ao Tribunal Regional Federal da Primeira Região.
b) pedido de revisão criminal ao próprio juízo sentenciante.
c)( X ) recurso ordinário constitucional diretamente ao STF.
d) recurso ordinário constitucional diretamente ao STJ.

8) José, após responder ao processo cautelarmente preso, foi condenado à pena de oito anos e
sete meses de prisão em regime inicialmente fechado. Após alguns anos no sistema carcerário,
seu advogado realizou um pedido de livramento condicional, que foi deferido pelo magistrado
competente. O membro do parquet entendeu que tal benefício era incabível no momento e
deseja recorrer da decisão.
Sobre o caso apresentado, assinale a afirmativa que menciona o recurso correto.
a) Agravo em Execução, no prazo de 10 (dez dias);
b) Recurso em Sentido Estrito, no prazo de 05 (cinco dias);
c) Agravo em Execução, no prazo de 05 (cinco dias);
d) Recurso em Sentido Estrito, no prazo de 10 (dez dias).

9)Frida foi condenada pela prática de determinado crime. Como nenhuma das partes interpôs
recurso da sentença condenatória, tal decisão transitou em julgado, definitivamente, dentro de
pouco tempo. Pablo, esposo de Frida, sempre soube da inocência de sua consorte, mas
somente após a condenação definitiva é que conseguiu reunir as provas necessárias para
inocentá-la. Ocorre que Frida não deseja vivenciar novamente a angústia de estar perante o
Judiciário, preferindo encarar sua condenação injusta como um meio de tornar-se uma pessoa
melhor.
Nesse sentido, tomando-se por base o caso apresentado e a medida cabível à espécie, assinale
a afirmativa correta.
a) Pablo pode ingressar com revisão criminal em favor de Frida, ainda que sem a concordância
desta.
b) Caso Frida tivesse sido absolvida com base em falta de provas, seria possível ingressar com
revisão criminal para pedir a mudança do fundamento da absolvição.
c) Da decisão que julga a revisão criminal são cabíveis, por exemplo, embargos de declaração,
mas não cabe apelação.
d) Caso a sentença dada à Frida, no caso concreto, a tivesse condenado mas, ao mesmo tempo,
reconhecido a prescrição da pretensão executória, seria incabível revisão criminal.

10) Com base no Código de Processo Penal, acerca dos recursos, assinale a alternativa correta.
a) Todos os recursos têm efeito devolutivo, e alguns têm também os efeitos suspensivo e
iterativo.
b) O recurso de apelação sempre deve ser interposto no prazo de cinco dias a contar da
intimação, devendo as razões ser interpostas no prazo de oito dias.
c) Apesar do princípio da complementaridade, é defeso ao recorrente complementar a
fundamentação de seu recurso quando houver complementação da decisão recorrida.
d) A carta testemunhável tem o objetivo de provocar o reexame da decisão que denegar ou
impedir seguimento de recurso em sentido estrito, agravo em execução e apelação.

11) Adão ofereceu uma queixa-crime contra Eva por crime de dano qualificado (art. 163,
parágrafo único, IV). A queixa preenche todos os requisitos legais e foi oferecida antes do fim
do prazo decadencial. Apesar disso, há a rejeição da inicial pelo juízo competente, que refere,
equivocadamente, que a inicial é intempestiva, pois já teria transcorrido o prazo decadencial.

Nesse caso, assinale a afirmativa que indica o recurso cabível.


a) Recurso em sentido estrito.
b) Apelação.
c) Embargos infringentes.
d) Carta testemunhável

12) Maurício foi denunciado pela prática do delito de estelionato perante a 1.ª Vara Criminal de
Justiça de Belo Horizonte – MG. Por entender que não havia justa causa para a ação penal, o
advogado contratado pelo réu impetrou habeas corpus perante o TJ/MG, que, por maioria de
votos, denegou a ordem.

Nessa situação hipotética, em face da inexistência de ambiguidade, omissão, contradição, ou


obscuridade no acórdão, caberá recurso
a) de embargos infringentes e de nulidade ao grupo criminal competente do TJ/MG.
b) ordinário constitucional ao STJ.
c) ordinário constitucional ao STF.
d) especial ao STJ e(ou) recurso extraordinário ao STF, conforme o teor da fundamentação do
acórdão.

13) (V) A carta testemunhal é cabível genericamente das decisões que denegar ou recurso ou
que admitindo-o obstar a sua expedição e seguimento para o juízo ad quem. É remédio de
caráter subsidiário. Só será viável o uso da carta quando inexistir outro meio de impugnação
das decisões de não recebimento ou não seguimento do recurso. Assim não cabe da decisão
que não recebe a apelação ou declarar deserta, pois para essas hipótese é previsto o recurso
em sentido estrito. Da mesma não é instrumento adequado para ataque à decisão judicial que
não admite o recurso extraordinário ou recurso especial, em virtude de ser cabível o agravo.
Nos casos de não acolhimento de embargos declaratório e de embargos infringentes nos
tribunais os regimentos em regra possibilitam o uso de agravo ficando portanto impedida a via
da carta testemunhável. Na pratica a carta tem serviço quase que exclusivamente para das
decisões que não recebam recurso em sentido estrito. A doutrina porem admite a interposição
extensiva do dispositivo para também aplicar o referido recurso ao agravo em excursão
14) (F) A oposição de embargo infringente devolve ao órgão competente o conhecimento da
matéria que porventura tenha sido objeto de divergência no julgamento do recurso anterior –
à vista disso, a devolução poderá ser total ou parcial sendo nestes ultimo caso limitada pelo
voto vencido. A par disso, por envolver também a participação na turma julgadora de juízes
que já haviam participado da prolação da decisão embargada, envolve também para aqueles
um juízo de retratação constituem recurso exclusivo da defesa pelo que estão legitimado a
interpô-lo o réu ou seu defensor. Se admite o recurso quando a divergência for apenas quanto
aos fundamentos de uma decisão

15) (V) O recurso especial é remédio típico dos sistemas federativos nos quais a pluralidade dos
fontes normativos( união Estado e Municípios) e também de órgãos judicantes ( Justiças
Federal e Estadual) recomenda a previsão de mecanismo através dos quais seja possível a
revisão das decisões de tribunais locais, sempre que nestes tiver sido discutida uma questão de
direito federal

16)(V) Constitui exigências básica e comum aos dois recursos o denominado


prequestionamento isto é, o previsto tratamento do tema de direito federal pela decisão
recorrida. Tal requisito decorrente da própria natureza e finalidade politica dessas
impugnações, criadas para possibilitar o reexame de decisões em que tivesse sido resolvida
uma questão de direito federal. Frise-se que a questão a ser levada ao STF ou STJ deve ter sido
analisada na decisão recorrida não bastando obviamente sua arguição pela parte durante o
processo ou nas razoes do recurso ordinário

17) (F) A coisa julgada representa instituto que obedece a razão politicas de natureza pratica
voltadas a garantir a certeza do direito que assegura a paz social. Exigência essencial à
segurança jurídica a coisa julgada tem entre nós assento constitucional, exatamente porque a
relevância da imutabilidade e da indiscutibilidade das sentenças concretiza anseio de
segurança do direito presente nas relações sociais. A possibilidade de revisão do júri, por meio
da revisão criminal, é defesa, dado o seu caráter constitucional

18)(V) Dentre as ações autônomas de impugnação a decisões proferidas no âmbito da justiça


criminal sobressai a de habeas corpus, não só propiciar o reexame de qualquer tipo de
provimento mas principalmente pela celeridade e simplicidade de seu procedimento, bem
como pela possibilidade de sua utilização como forma de tutela preventiva impedindo
concretização de eventuais ameaças ao direito de liberdade

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