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Curso: Farmácia

Disc: QF & Planejamento de Fármacos


Prof.: Msc. Jonas Sanches

São Luís 2017


Baseia-se na troca de
Planejamento, desenho e
determinado fragmento
modificação molecular molecular por outro

BIOISOSTERISMO

Propriedades físico-químicas Modificação racional de um


semelhantes composto protótipo
EXEMPLO DE BIOISOSTERISMO
Por que empregar o bioisosterismo?

Exige conhecimento minucioso das propriedades


estruturais, incluindo contribuições farmacofóricas

Planeja antecipadamente (ainda que de forma teórica)


as eventuais alterações

Permite melhorar o perfil de um composto-hit identificado


por screeming robotizado in vitro.
1919 - Langmuir: Princípio do isosterismo
“Átomos ou grupos de átomos com estrutura eletrônica e
propriedades físico-químicas similares”
*1925 - Grimm: Regra do hidreto
*“A adição de um hidreto a um átomo fornece um pseudo-
átomo, o qual apresenta as mesmas propriedades físicas daqueles
presentes na coluna imediatamente posterior da Tabela Periódica
do átomo inicial.”
Regra do hidreto de Grimm: Regra empírica que beneficiou
a estratégia de modificação molecular por bioisosterismo.
1932 - Erlenmeyer: Amplia o conceito de isosterismo
“Isósteros são átomos, íons e moléculas nos quais acamada
periférica de elétrons pode ser considerada idêntica”.
1951 - Friedman: Introduz o termo bioisosterismo
“Bioisósteros são moléculas que se encaixam na definição de
isósteros e que possuem o mesmo tipo de atividadebiológica”.

2008 - Barreiro: subunidades estruturais de compostos


bioativos que apresentem volumes moleculares, formas,
distribuições eletrônicas e propriedades físico-químicas
semelhantes, capazes de apresentar propriedades biológicas
similares.
1970 - Burger: Classifica e subdivide os bioisósteros
Bioisosterismo Clássico: Atende, de maneira geral, as
exigências preconizadas pelas definições de Grimm e
Erlenmeyer.
BIOISOSTERISMO DE ANÉIS AROMÁTICOS
Exemplo hipotético: modificação da clindamicina
Exemplos
Exemplo: inibidores da COX
BIOISOSTERISMO CLÁSSICO
Exemplo: Bioisosterismo de anel
Não atende as regras eletrônicas e estéricas dos bioisósteros
clássicos, mas produzem atividade biológica similar: Grupos
Funcionais Interconversíveis

Exemplos:
Bioisosterismo funcional: ácido carboxílico
Não apresentam o mesmo número de átomos e as mesmas
características estéricas e eletrônicas dos isósteros clássicos,
mas produzem atividades biológicas similares.
Exemplo: Fármaco “me too”

Cimetidina Ranitidina
Tamanho e volume molecular, distribuição eletrônica,
polarizabilidade, efeitos indutivos.

Grau de solubilidade lipídica e aquosa

Reatividade química (biotransformação e toxicidade)

Fatores conformacionais (ligações de hidrogênio


intermoleculares e intramoleculares)
Não existem regras claras ou restrições básicas para
determinar que substituição bioisostérica deve ser aplicada a
uma molécula em um dado sistema biológico
(experimentação)

O bioisosterismo é uma estratégia de modificação molecular


de sucesso, útil no planejamento de novas substâncias
farmacoterapêuticamente atraentes.

Quando aliado a modelagem molecular e a outras


ferramentas de estratégia de modificação molecular pode-se
ampliar a margem de sucesso na síntese de novas substâncias
bioativas.
REFERÊNCIAS

• BARREIRO, E. J.; FRAGA, C. A. M. Química Medicinal: As Bases


Moleculares da Ação dos Fármacos. Porto Alegre: Artmed,
2008.
*

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