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I

II

UNIVERSIDAD TECNOLOGICA DE HONDURAS

INGENIERIA EN PRODUCCIÓN INDUSTRIAL

ESTUDIO DE LA REDUCCIÓN DEL CONSUMO DE

YESO EN EL PROCESO DE LA PRODUCCIÓN DE

C E M E N TO U T I L I Z A N D O C E N I Z A S D E L P R O C E S O D E

L A C O M B U S T I Ó N D E P E T- C O K E D E L A E M P R E S A

BECOSA EN LA EMPRESA CENOSA

E D W I N J O E L M O T I Ñ O T EJ A D A

20 1 2 1 0 01 0 2 2 6

PREVIA OPCIÓN AL TITULO DE INGENIERIA EN

PRODUCCIÓN INDUSTRIAL

J U N I O 20 1 7
III

A U TO R I D A D E S A C A D E M I C A S

Presidente De La Junta De Asociados:

L i c . R o g e r Va l l a d a r e s

Vi c e r r e c t o r : M á s t e r. J a v i e r M e j í a B a r a h o n a

D i r e c t o r A c a d é m i c o : M á s t e r. J o s é J e s ú s M o r a

S e c r e t a r i o : M á s t e r. E d w i n R o m e l G a l o
IV

D i r e c t o r d e C a r r e r a : M á s t e r. D e n i s A g u i l a r

C A R TA D E A P R O B A C I Ó N

San Pedro Sula, Cortes Mayo del 2017

Ing. Denis Aguilar


Director de la Carrera de Ingeniería Industrial
U n i v e r s i d a d Te c n o l ó g i c a d e H o n d u r a s

Presente
Estimado Denis Aguilar por medio de la presente hacemos
constar que el trabajo monográfico titulado “ESTUDIO DE
REDUCCIÓN DEL CONSUMO DE YESO EN EL PROCESO
D E L A P R O D U C C I Ó N D E C E M E N TO U T I L I Z A N D O C E N I Z A S
D E L P R O C E S O D E L A C O M B U S T I Ó N D E P E T- C O K E D E L A
EMPRESA BECOSA EN LA EMPRESA CENOSA ” Realizado
p o r e l a l u m n o E d w i n J o e l M o t i ñ o Te j a d a c o n n ú m e r o d e
cuenta 201210010226, ha sido debidamente asesorado y
revisado por los suscritos, y cumple con todos los requisitos
necesarios para su respectiva aprobación.
Por consiguiente, queda a su consideración la fecha de la
defensa de la misma.
Atentamente;
V

____________________ _____________________ Ing.

Edgar Sanabria Ing. Daniel Jacinto

Asesor Profesional Asesor Técnico

FRONTISPICIO

La Posibilidad de realizar un sueño es lo que hace que la

vida sea interesante.

Paolo Coello
VI

D E D I C ATO R I A

Dedico este logro a Dios que me dio la vida, por darme la

sabiduría y la fuerza necesaria para llevar acabo mi carrera

con éxito.

A m i m a d r e D a n e i d a Te j a d a R u i z y a m i p a d r e E d w i n

Motiño Vásquez que me apoyaron para poder verme culminar

esta etapa de mis estudios académicos con éxito.


VII

A G R A D E C I M I E N TO

Agradezco primeramente a Dios la oportunidad de poder

haber podido llegar hasta esta etapa profesional de mi vida,

p o r s e g u n d o a m i m a d r e D a n e i d a Te j a d a R u i z q u e m e m o t i v o

a continuar mis estudios profesionales y a mi padre Edwin

Motiño Vásquez por darme de su apoyo cuando se lo

solicitaba, agradezco a mis tías las cuales en varias

o c a s i o n e s m e a y u d a r o n f i n a n c i e r a m e n t e L e d y Te j a d a R u i z y

Lourdes Leticia Gonzáles Ruiz.

A g r a d e z c o a m i t í a G a b r i e l a Te j a d a R u i z p o r h a b e r m e

ayudado a conseguir la práctica profesional en la empresa

CENOSA y a la empresa CENOSA por haberme dado la

oportunidad de poder trabajar para ellos haciendo de mi

persona un mejor profesional y de poder haberme enseñado

un nuevo proceso de trabajo en el cual me han apoyado para

ser mejor cada día.


VIII

Agradezco al Ingeniero Edgar Sanabria y al Ingeniero

Daniel Jacinto por haberme asesorado en esta monografía.

Les doy las gracias a todas aquellas personas que me

ayudaron a culminar esta carrera universitaria.


IX

INDICE

CONTENIDO
C A R TA D E A P R O B A C I Ó N .............................................................I V

F R O N T I S P I C I O ......................................................................................V

D E D I C ATO R I A .......................................................................................V I

A G R A D E C I M I E N TO ...........................................................................V I I

I N D I C E .....................................................................................................I X

I N T R O D U C C I O N ....................................................................................1

C A P Í T U L O I : ............................................................................................2

O B J E T I V O S Y M E TO D O L O G Í A ........................................................2

1.1 O b j e t i v o s ...................................................................................2

1.1.1 O b j e t i v o s G e n e r a l e s ......................................................2

1.1.2 O b j e t i v o s E s p e c í f i c o s ...................................................3

1.2 M e t o d o l o g í a .............................................................................4

1.2.1 F u e n t e s P r i m a r i a s ..........................................................4

1.2.2 F u e n t e s s e c u n d a r i a s .....................................................4

1.3 C o n s u l t a s P r o f e s i o n a l e s .....................................................5

1.4 E x p e r i e n c i a P r o f e s i o n a l ......................................................6
X

1.5 L i m i t a c i o n e s y A l c a n c e s .....................................................6

1.5.1 A l c a n c e s .............................................................................6

1.5.2 L i m i t a c i o n e s ......................................................................8

1.6 J u s t i f i c a c i ó n d e l E s t u d i o ....................................................9

C A P I T U L O I I : ........................................................................................11

L A E M P R E S A ........................................................................................11

2.1 A n t e c e d e n t e s d e l a E m p r e s a .........................................1 2

2.1.1 Reseña Histórica De Cementos Del Norte S.A.

12

2.2 Ti p o d e E m p r e s a .................................................................1 6

2.2.1 M i s i ó n ................................................................................1 7

2.2.2 Vi s i ó n ................................................................................1 8

2.2.3 P r i n c i p i o s Y Va l o r e s ....................................................1 9

2.2.4 P o l í t i c a D e C a l i d a d .....................................................2 0

2.2.5 S e g m e n t o D e M e r c a d o ...............................................2 1

2.2.6 O r g a n i g r a m a ...................................................................2 2

C A P I T U L O I I I : ......................................................................................3 1

S I T U A C I Ó N A C T U A L D E L A E M P R E S A .....................................3 1
XI

3.1 A n á l i s i s d e l E n t o r n o E x t e r n o .........................................3 1

3.1.1 A n á l i s i s d e l M a c r o E n t o r n o ......................................3 7

3.2 A n á l i s i s d e l E n t o r n o I n t e r n o ...........................................4 4

3.2.1 L o c a l i z a c i ó n .......................................................................4 6

3 . 2 . 2 C a s a M a t r i z ............................................................................4 7

S u c u r s a l e s .........................................................................................4 8

Ta m a ñ o d e l a E m p r e s a .................................................................4 8

P r o d u c t o s o S e r v i c i o s ...................................................................4 9

D i s t r i b u c i ó n d e P l a n t a ( L a y o u t ) ................................................5 8

D e s c r i p c i ó n D e P r o c e s o s ............................................................5 9

D i a g r a m a d e P r o c e s o s ..................................................................8 6

3.3 A n á l i s i s F O D A C e m e n t o s D e l N o r t e , S . A . ................9 2

C A P I T U L O I V: ....................................................................................1 0 0

S I T U A C I O N P R O B L E M Á T I C A ......................................................1 0 0

4.1 D e s c r i p c i ó n d e l P r o b l e m a a I n v e s t i g a r ...................1 0 0

S i t u a c i ó n A c t u a l .........................................................................1 0 6

C A P I T U L O V: P R O P U E S TA ........................................................1 0 9

5 . 1 O b j e t i v o s y E s t r a t e g i a s ....................................................1 0 9
XII

5 . 1 . 1 O b j e t i v o s ...........................................................................1 0 9

5 . 1 . 2 E s t r a t e g i a .........................................................................11 0

5 . 2 S i t u a c i ó n P r o p u e s t a ............................................................11 0

5.2.1 Plan de Acción para llevar a cabo la Propuesta

111

5.2.2 Especificaciones Técnicas de defectos y

r e c t i f i c a c i o n e s ................................................................................11 2

5 . 2 . 3 P r o c e d i m i e n t o E s t a n d a r i z a d o ..................................11 3

5 . 2 . 4 D i a g r a m a d e P r o c e d i m i e n t o E s t a n d a r i z a d o .......11 5

5 . 2 . 6 R e c u r s o s N e c e s a r i o s ...................................................11 5

5 . 2 . 7 C a p a c i t a c i ó n d e l P e r s o n a l ........................................11 6

5.3 A n á l i s i s d e l C o s t o – B e n e f i c i o ....................................11 6

5 . 3 . 1 P r e s u p u e s t o s d e C o s t o s d e l a p r o p u e s t a ...........11 7

5 . 3 . 2 D e t a l l e d e I n v e r s i ó n To t a l .........................................1 2 0

5 . 3 . 3 A h o r r o ................................................................................1 2 0

5 . 3 . 5 C a l c u l o d e l P R I ..............................................................1 2 5

C A P I T U L O V I : ....................................................................................1 2 6

C O N C L U S I O N E S Y R E C O M E N D A C I O N E S ............................1 2 6

6 . 1 C o n c l u s i o n e s ..........................................................................1 2 6
XIII

6 . 2 R e c o m e n d a c i o n e s ................................................................1 2 7

B i b l i o g r a f í a .........................................................................................1 2 8

A P E N D I C E S .................................................................................1 2 8

A N E X O S ........................................................................................1 2 9
1

INTRODUCCION

El siguiente estudio se llevó a cabo en la empresa CENOSA

dedicada a la producción de cemento.

Este se desarrolló en el departamento de control Central.

Ti e n e c o m o f i n a l i d a d e l a n á l i s i s d e l a s u s t i t u c i ó n d e l y e s o

natural en los molinos de cemento por cenizas del proceso

de combustión de la empresa hermana BECOSA dedicada a

la generación de energía, En el estudio de análisis se verán

r e f l e j a d a l a d i s m i n u c i ó n d e m a t e r i a l ( Ye s o N a t u r a l ) , l o c u a l

minimiza los costos de producción de la fabricación de

cemento, manteniendo una excelente calidad del producto

para la satisfacción del cliente y en beneficio de la empresa.

Se describen los antecedentes y el entorno de la empresa,

el proceso que lleva la fabricación de cemento, servicio de

incineración de AFR´S, cartera de clientes y análisis del

proceso.
2

CAPÍTULO I:

O B J E T I V O S Y M E TO D O L O G Í A

1.1 Objetivos

1.1.1 Objetivos Generales

1. Estudiar la utilización de materia prima residual de la

combustión de las calderas de BECOSA (Cenizas)

como sustitución porcentual del yeso en el proceso de

molienda del cemento. Evaluar el área de operación de

la producción de la molienda del cemento de acuerdo al

p o r c e n t a j e d e c e n i z a s s u s t i t u i d a s p o r e l Ye s o n a t u r a l .
3

1.1.2 Objetivos Específicos

1. Demostrar mediante análisis químicos que la calidad

del cemento utilizando los residuos de BECOSA

(Cenizas) mantiene las propiedades requeridas por las

normas ASTM.

2. Mostrar a detalle el análisis de proporción de ahorro

utilizando los residuos de BECO (Cenizas) como

s u s t i t u t o d e l Ye s o n a t u r a l e n b a s e a l a p r o d u c c i ó n

anual.
4

1.2 Metodología

1.2.1 Fuentes Primarias

 Información de datos estadísticos proporcionada por

parte de la empresa CENOSA, en el proceso de

producción del cemento.


 Información de datos estadísticos proporcionada por el

laboratorio de CENOSA con análisis químicos del

cemento.

1.2.2 Fuentes secundarias

 Internet, Google Maps.


 Documentos proporcionados por la universidad tecnológica

de Honduras (UTH),
 Citas textuales.
5

1.3 Consultas Profesionales

1. Se Consultó con el Jefe de Hornos de CENOSA, sobre

el estudio y se mostró interesado en que se

desarrollara ya que la empresa lo está desarrollando y

necesita un estudio a detalle de lo factible que será y

los beneficios que traerá a la empresa.

2. Consultas al personal técnico sobre los cambios que

conlleva realizar este proyecto si el uso de Cenizas de

BECOSA tendría algún cambio en el proceso de

molienda en cuando a producción del cemento.

3. Se consultó y llevo un análisis de calidad durante el

proceso de producción de la molienda del cemento con

los operadores de los molinos.


6

1.4 Experiencia Profesional

El desarrollo de este estudio no solo deja beneficios a la

empresa, si no también deja la experiencia profesional

adquirida para todos los involucrados en el proceso.

To m a n d o en cuenta que es un estudio que incluye

aspectos químicos, técnicos y de seguridad el cual requiere

de personal capacitado y experto en el ramo de la industria

cementera para poder llevarlo a cabo este estudio es y

seguirá siendo una fuente de conocimiento que se puede

adherir al curriculum para ser tomado en futuras

oportunidades laborales.

La industria cementera es un área que asegura un

crecimiento elevado, estabilidad laboral y la cual genera un

aporte significativo a la economía nacional y agregando el

uso de combustibles como punto fundamental en el proceso

de la experiencia adquirida es garantizada.


7

1.5 Limitaciones y Alcances

1.5.1 Alcances

El alcance que tendrá este estudio será utilizado por la

empresa CENOSA S.A. para mostrar que la implementación

de los residuos de la combustión de las calderas de

B E C O S A ( C e n i z a s ) c o m o u n a s u s t i t u c i ó n d e l Ye s o n a t u r a l e s

un punto clave para los beneficios económicos y ambientales

que aseguraran la buena calidad del producto e incentivar a

otras empresas del rubro de fabricación de cemento a

utilizar materias de adición alternas o sustitutos para la

materia prima con la cual se elabora el cemento.


8

1.5.2 Limitaciones

 Falta de conocimientos técnicos sobre el tema.


 Cambios de precios del yeso y tasas de cambios no

actualizados debido a lo cambiante de estos.


 Medidas de seguridad industrial estrictas debido al

riesgo del tipo de producto a utilizar (combustibles y

altas temperaturas).
9

1.6 Justificación del Estudio

La idea de llevar a cabo este estudio surge de la necesidad

de poder cuantificar la cantidad de materia prima utilizada

según los datos históricos de la producción de cemento,

para poder tener un inventario con un control más detallado

procurando tener un sistema de llenado de silos justo a

tiempo y así poder cumplir con los estándares de calidad de

cemento según las normas ASTM.

Es importante mencionar que ya se está efectuando el

proyecto dentro de la empresa pero se necesita sustentar

mediante documentación los beneficios obtenidos.

Entre los beneficios están la reducción del uso de la

m a t e r i a p r i m a d e Ye s o N a t u r a l u t i l i z a d a p a r a l a m o l i e n d a d e

cemento y la satisfacción del cliente de tener cemento de

óptima calidad y así poder ayudar al cuidado del medio

ambiente reutilizando y aprovechando los componentes

químicos que contienen las cenizas de BECOSA para que así

estas no sean desechadas.


10

Este estudio requiere de un análisis de componentes

químicos que pueden alterar el resultado del producto y con

la ayuda del personal competente y capacitado se podrá

determinar si la calidad del mismo cumple con los

requerimientos de las normas ASTM.


11

CAPITULO II:

LA EMPRESA
12

2.1 Antecedentes de la Empresa

2.1.1 Reseña Histórica De Cementos Del Norte S.A.

La empresa Cementos del Norte fue Fundada el 30 de

Septiembre de 1958, con el nombre de Cementos de

Honduras S.A., teniendo como principal promotor de su

f u n d a c i ó n a l S r. F e i s a l S i k a f y, q u i e n d e s p u é s d e a l g u n o s

años de dirigir dicha organización con financiamiento del

estado, dejó de producir por la mala situación económica

que vivía dicha empresa, y debido a las deudas que

mantenía con el Estado esta paso a formar parte de las

empresas del gobierno en el año de 1981. (CENOSA)

Luego de un tiempo en el cual la empresa era

administrada por el estado y precisamente por la mala

administración fue llevada a la quiebra, motivo por el cual

fue puesta a la venta, interesándose en la compra algunos

empresarios hondureños que procedieron a su compra, entre

ellos se encontraban: Ing. Jaime Rosenthal Oliva, quién

inició como socio mayoritario, Reinaldo Panting y Leo

Starkman. Estos tomaron la administración de la empresa en


13

el año de 1992 y a la cual le cambiaron el nombre, el cual

paso a ser “Cementos del Norte S.A.” (CENOSA)

La empresa Cementos del Norte S.A., es una empresa

dedicada a la fabricación de cemento, la cuál está ubicada

en la aldea de Rió Bijao del municipio de Choloma, Cortes a

unos 28 kilómetros de San Pedro Sula. (CENOSA)

Es aquí donde esta empresa cuenta con sus instalaciones

operativas y administrativas, contando para realizar sus

funciones y actividades con 255 empleados directos para el

funcionamiento de esta, de los cuales el 25% pertenecen a

la administración y 75% a producción. Además se cuenta con

personal indirecto que anda alrededor de algunos 200

empleados, estos para llevar a cabo proyectos de

mejoramiento de las instalaciones y equipos. (CENOSA)

Esta empresa exporta cemento a algunos países

centroamericanos: Belice, Guatemala y El Salvador; aunque

su principal mercado es el nacional. Ta m b i é n se ha

exportado a Islas Gran Caimán. (CENOSA)


14

Con los tratados de libre comercio y como medida

estratégica esta empresa se ha asociado con otra gran

cementera a nivel centroamericano, como lo es: Cementos

Progreso de Guatemala, la cual es la principal abastecedora

de cemento en este país y cuenta con dos plantas

cementeras en el mismo. (CENOSA)

Durante los años 1983 – 1988, se realizaron los montajes

d e u n a m o d e r n a z o n a c o n o c i d a c o m o E x p a n s i ó n V, q u e

comprende la adquisición de avanzada tecnología desde la

trituración hasta el horno y capaz de producir 600,000.00 TM

al año. (CENOSA)

En 1996 se realizó la instalación del Molino de Carbón,

sustituyendo éste el uso de bunker como combustible para el

horno. (CENOSA)

En el 2007 se inicia el montaje de una nueva línea de

producción que incluye un molino de carbón, un molino de

crudo, un horno y un molino de cemento. (CENOSA)


15

En la actualidad cuenta con dos líneas de producción.

Línea 1: Con una capacidad instalada de aproximadamente

1 6 0 To n e l a d a s d e C e m e n t o p o r h o r a y u n a c a p a c i d a d d e

2200 toneladas de Clinker por día.

Línea: 2: Una nueva línea de producción con las

s i g u i e n t e s c a p a c i d a d e s , 3 , 5 0 0 To n e l a d a s d e C l i n k e r p o r d í a

y 130 toneladas de cemento por hora.


16

2.2 Ti p o d e E m p r e s a

Es una empresa dedicada a la conversión de materiales,

donde se procesa material calcáreo y arcilloso (trituración y

molido) para obtener harina cruda (crudo) para

posteriormente obtener Clinker; y de este en conjunto de

otros materiales poder obtener a través de la molienda de

los mismos varios tipos de Cemento.


17

2.2.1 Misión

Elaborar y distribuir Cemento comprometiéndonos a hacer

una empresa altamente productiva y plenamente humana,

innovadora, competitiva y fuertemente orientada a la

satisfacción de nuestros clientes y consumidores.- Líder

Nacional en su ramo, con creciente presencia Internacional.


18

2.2.2 Vi s i ó n

Nos visualizamos ser una empresa que exceda las

expectativas de sus clientes llevando soluciones rentables e

innovadoras a los mercados, con un ambiente organizacional

c o n v e r t i d o e n e l m e j o r l u g a r p a r a t r a b a j a r, c o n s i d e r á n d o n o s

un ejemplo de operación sustentable a nivel Nacional y

siendo activos participantes en el desarrollo de las

comunidades.
19

2.2.3 P r i n c i p i o s Y Va l o r e s

 Integridad: Nuestro comportamiento está regido por la

honestidad, el respeto y la ética en todas nuestras

interacciones. Asumimos nuestros compromisos con

responsabilidad, somos congruentes entre lo que pensamos,

lo que decimos y lo que hacemos.

 Colaboración: Nuestras relaciones internas y externas, se

guían por la prosecución de objetivos de mutuo beneficio y

el diálogo continuo y transparente. El trabajo en equipo es

elemento fundamental para el logro de nuestros objetivos.

 L i d e r a z g o : Vi s u a l i z a r e l f u t u r o y o r i e n t a r e l e s f u e r z o h a c i a

la excelencia en el servicio y la competitividad, sintiéndonos

orgullosos de que lo que nos proponemos y hacemos, lo

ejecutamos con pasión, entrega y compromiso.


20

2.2.4 Política De Calidad

En Cementos del Norte trabajamos para lograr la

satisfacción del cliente, mediante el mejoramiento continuo

de los procesos, proporcionándoles productos que cumplan

con las normas internacionales establecidas usando como

herramientas: Un sistema de Administración de Calidad,

Personal Competente mediante Capacitación y Optimización

de los recursos.
21

2.2.5 Segmento De Mercado

CENOSA cuenta con una gran diversidad de clientes, tanto a

nivel nacional, como en el extranjero, aunque su principal

mercado es en nacional. Los clientes con los que cuenta

CENOSA, se clasifican en tres principales grupos:

1. Mayoristas

2. Distribuidoras

3. Constructoras

Debido a que CENOSA ha realizado una alianza

estratégica con Cementos Progreso de Guatemala y los

inversionistas nacionales, CENOSA ha extendido su mercado

nacional e internacional. Lo cual le permite ser una de las

empresas más importantes de centro América en el rubro de

producción de cemento.
22

2.2.6 Organigrama

Organigrama de Administración

Ilustración 1: Organigrama de Administración


23

Organigrama de Gerencia Técnica

Ilustración 2: Organigrama de Gerencia Técnica


24

Organigrama de Gerencia de Recursos Humanos

Ilustración 3: Organigrama de Gerencia de Recursos Humanos


25

O r g a n i g r a m a d e G e r e n c i a d e Ve n t a s

I l u s t r a c i ó n 4 : O r g a n i g r a m a d e G e r e n c i a d e Ve n t a s
26

Organigrama de Jefatura de Mantenimiento General

Ilustración 5: Organigrama de jefatura de Mantenimiento

General
27

Organigrama de Jefatura de Producción

Ilustración 6: Organigrama de Jefatura de Producción


28

Organigrama de Contraloría

Ilustración 7: Organigrama de Contraloría


29

O r g a n i g r a m a d e J e f a t u r a d e C a n t e r a s y Tr i t u r a c i ó n

Ilustración 8: Organigrama de Jefatura de Canteras y

Tr i t u r a c i ó n
30

Organigrama de Compras

Ilustración 9: Organigrama de Compras


31

CAPITULO III:

SITUACIÓN ACTUAL DE LA EMPRESA

3.1 Análisis del Entorno Externo

Demografía

Honduras un país con una población 8,598,561, situándose

la tasa de crecimiento de población entorno al 1.9%. El 50%

de la población es masculina con una esperanza de vida de

70 a 92 años (OFICINA DE INFORMACIÓN DIPLOMÁTICA) .

Te g u c i g a l p a d e n o m i n a d a l a c a p i t a l d e l p a í s s i t u a d a e n e l

centro del país con una población de 1,900,000 habitantes.

Honduras situada en el centro del istmo centroamericano,

c o n u n a s u p e r f i c i e d e 11 2 , 4 9 2 K m s 2 , H o n d u r a s l i m i t a : a l

o e s t e c o n G u a t e m a l a y e l S a l v a d o r, a l n o r t e c o n e l m a r

caribe al este con Nicaragua y al sur con el Océano pacifico

(OFICINA DE INFORMACIÓN DIPLOMÁTICA).


32

Factores Sociales y Educación

Se trata de un país de renta media-baja con un PIB per

cápita de 2.180$ (2013) y con serias dificultades para

alcanzar las metas planteadas por los Objetivos de Milenio,

ya que cuenta con una notable desigualdad en la

distribución de la riqueza. El porcentaje de hogares que

viven en pobreza, según datos del PNUD, se sitúa torno al

66,5%. Esta situación se agudiza en el caso de la población

rural, que representa alrededor del 54% de la población total

del país. En general, los departamentos del occidente del

país presentan mayores niveles de pobreza. El Te r c e r

Informe de País 2010 de progreso hacia los ODM apunta que

la mitad de los objetivos se podrán alcanzar para 2015. Los

mayores progresos se encuentran en la alfabetización de

jóvenes, la vacunación de niños menores de 2 años, la

reducción de la tasa de paludismo y tuberculosis y la

igualdad de género. Por el contrario, no se prevé, de manera

general, que se alcance las metas en educación, salud y

pobreza. Honduras presenta los menores avances en:

desnutrición crónica y reducción de la mortalidad de los

niños menores de 5 años. La desnutrición tiene un impacto


33

elevado en los menores de 5 años. El 29% padece de

desnutrición crónica y el 8% moderada o grave. Después de

Guatemala, Honduras es el segundo país de la región

centroamericana más afectado. Afecta más a la niñez del

área rural (32%) que a la del área urbana (14%). Algunos

departamentos del occidente presentan tasas de

desnutrición que llegan a afectar al 50% de la niñez menor

de 5 años. La actual plaga de roya en el cultivo del café en

Centroamérica, que se constituye en la principal actividad

económica en muchas áreas rurales, ha tenido efectos

negativos sobre la economía familiar y amenaza con

profundizar la crisis alimentaria en muchas regiones.

(OFICINA DE INFORMACIÓN DIPLOMÁTICA).

Factores políticos

Honduras es una República democrática y unitaria, de

carácter presidencialista (OFICINA DE INFORMACIÓN

DIPLOMÁTICA).
34

Los periodos presidenciales son de 4 años, sin posibilidad

de reelección, lo que data la constitución vigente desde

1982. (OFICINA DE INFORMACIÓN DIPLOMÁTICA).

Honduras se divide en 18 departamentos, cada cual

con un gobernador designado por el presidente; los

departamentos se dividen en 298 municipios que están a la

vez divididos en pueblos y aldeas (OFICINA DE

INFORMACIÓN DIPLOMÁTICA).

Relación de Gobierno:

 Presidente constitucional de la república: Juan

Orlando Hernández Alvarado.

 Coordinador gerente de gobierno: Jorge Ramón

Hernández Alcerro

 Designado Presidencial, ministro de gobernabilidad y

descentralización: Ricardo Álvarez

 Ministro de la Presidencia: Reinaldo Sánchez

 Ministro de interior y Población : Rigoberto Chang

Castillo, entre otros. (OFICINA DE INFORMACIÓN

DIPLOMÁTICA).
35

Honduras pertenece a 39 organizaciones

internacionales, entre ellas Naciones Unidas, la OEA y el

SICA (OFICINA DE INFORMACIÓN DIPLOMÁTICA) .

Factores Económicos

Las relaciones comerciales y de inversión entre dos países

presentan unos volúmenes moderados, acordes con un

mercado pequeño y de bajo poder adquisitivo, como es

honduras, unido a los problemas de seguridad. El flujo de

inversión española bruta de España en Honduras se

mantiene en los últimos años por debajo de los 5 millones de

euros. Las cifras de comercio bilateral de bienes se sitúan

en torno a los 50 millones de dólares en los últimos años y

la balanza bilateral ha mostrado tradicionalmente superávit

a favor de España (OFICINA DE INFORMACIÓN

DIPLOMÁTICA).

Los intercambios turísticos entre de Honduras se han

reducido en los últimos años debido a la situaciones

enfrenta el país, Honduras tienen un desarrollo turístico

bajo, aunque si cuanta con bastante potencial,


36

especialmente por disponer de unas condiciones naturales

muy favorables, principalmente para turismo de playa.

(OFICINA DE INFORMACIÓN DIPLOMÁTICA).

Los datos sobre la inseguridad en Honduras, unido a la

falta de infraestructura y unos servicios todavía poco

cualificados, son los factores que dificultan el desarrollo de

este sector (OFICINA DE INFORMACIÓN DIPLOMÁTICA) .

Infraestructura

El crecimiento de la infraestructura es muy importante para

el desarrollo de un país, uno de los problemas que impide

el desarrollo de obras que aportan positivamente la

economía de nuestro país, es la cantidad de leyes e

impuestos que los inversionistas extranjeros deben pagar al

estado para poder comenzar con el crecimiento

infraestructural (OFICINA DE INFORMACIÓN

DIPLOMÁTICA).
37

3.1.1 Análisis del Macro Entorno

Fuerzas Económicas

Una empresa de esta magnitud, para poder ser competitiva y

cumplir con todo lo requerido en las leyes de nuestro país

d e b e d e i n v e r t i r e n e q u i p o s t e c n o l ó g i c o s d e m u c h o v a l o r, p o r

lo cual los accionistas se han visto en la necesidad de

buscar financiamientos con la banca nacional e incluso

internacional, pagando grandes sumas en concepto de

intereses.

La constante inflación en el país ha venido a incrementar

los costos de las empresas en general y por ende de esta

e m p r e s a e n p a r t i c u l a r, e l i n c r e m e n t o e n l o s c o m b u s t i b l e s

afecta enormemente a esta, debido a que toda la maquinaria

funciona por medio de combustibles sólidos, líquidos y

energéticos, todo esto da como resultado una disminución

en la Rentabilidad de la Empresa.

Por otro lado también se ven afectados por el incremento

de los gastos del Sector Publico, esto a través del pago de


38

más impuestos, lo que produce menos dinero en circulación

y por ende una disminución en las ventas.

Ta m b i é n n o s a f e c t a e l d e s c e n s o d e l a i n v e r s i ó n n a c i o n a l y

extranjera, lo que viene a disminuir también la circulación

del dinero y vuelve lento el desarrollo del país, produciendo

a la empresa disminución también en las ventas.

Fuerza Legal Y Regulatoria

Para poder llevar a cabo nuestros procesos de producción,

es necesario someternos a muchos requisitos legales y

regulatorios, estos son regulados y aprobados por las

siguientes entidades:

- Secretaria de Recursos Naturales

- Secretaria de Comercio

- Municipalidad

Ta m b i é n s o m o s r e g u l a d o s y c u m p l i m o s c o n t o d a s l a s l e y e s

legales de nuestro país, como lo son:


39

- C ó d i g o d e l Tr a b a j o

- Leyes de la Dirección General de Ingresos

- Ley de la Higiene y seguridad industrial

Las regulaciones, principalmente contempladas por la

Secretaria de Recursos Naturales (SERNA) y en especial

para las plantas cementeras tienen incidencias positivas

como negativas.
40

Incidencias Positivas

Para poder recibir un permiso de explotación de canteras,

acarreos de materiales, exportación de materiales y

exploración de terrenos, así como todo permiso emitido por

esta secretaria, se deberá antes cumplir con otra serie de

requisitos que conllevan a garantizar el cumplimiento en

otras Secretarias:

Cumplimiento del Código de Tr a b a j o , Reglamentos,

Contrato Colectivo y toda Ley Laboral, que deberá ser

emitido a través de una constancia emitida por el Ministerio

d e Tr a b a j o .

Revisión de las instalaciones de la planta en general,

cafeterías, oficinas y sus alrededores para garantizar

aspectos de salubridad y salud de los trabajadores, a través

de inspecciones y constancias de la Secretaria de Salud

Pública.
41

Además constancias de la Secretaria de Comercio del

cumplimiento del Código de Comercio en relación a lo

concerniente al funcionamiento de la empresa. Además

constancias de Solvencias de la Municipalidad y la Dirección

Ejecutiva de Ingresos.
42

Incidencias Negativas

Las incidencias negativas, es que para llevar a cabo lo

solicitado, estos trámites son demasiado engorrosos y

conllevan un tiempo a veces largo, lo que viene a afectar la

disponibilidad de materias primas.

F u e r z a s Te c n o l ó g i c a s

Cementos del Norte, S.A.., cuenta con tecnología de punta.

Posee un Sistema Controlador de todo el proceso de

producción desde una sala donde se centraliza cada uno de

los pasos a seguir para la producción.

Ta m b i é n s e c u e n t a a l o e x t e r n o c o n s i s t e m a s G P S , p a r a e l

monitoreo del traslado de cisternas de cemento a clientes

que reciben este producto a granel.


43

Fuerzas Socioculturales

En este tipo de industria es necesario dar a conocer a las

personas la realidad de lo que se hace para producir

cemento.

Debido al impacto ambiental que en su momento algunas

empresas de esta índole producían, se formó un mal

concepto en general de las plantas cementeras, por lo cual

no queda más que contrarrestar todo esto con las

demostraciones correspondientes a través de Seminarios,

atención a visitas, estudiantes, participación en foros, etc.

Así mismo también someterse a concursos de producción

más limpia, Responsabilidad Social Empresarial, entre otros.

Esta empresa debido al bajo nivel educativo de los

maestros de obra, quienes proveen el servicio de

construcción a muchas otras empresas y personas

particulares, ha implementado proyectos de capacitación

para estos, en función del manejo y preparación adecuada


44

del cemento al momento de ejecutar las obras, esto con la

finalidad de que ellos conozcan las propiedades y la calidad

de nuestro producto.

3.2 Análisis del Entorno Interno

Fuerzas Competitivas

Actualmente en nuestro país contamos con una competencia

directa, a la vez procuramos mantener y garantizar la

calidad del producto como dar un servicio de calidad a

nuestros clientes, con el fin de no vernos afectados si esta

competencia busca acaparar a los mismos.

Su Principal y único competidor es ARGOS que posee su

planta productora de cemento en Comayagua, la cual se

llama anteriormente pertenecía al grupo L A FA R G E

(INCEHSA, Industria Cementera Hondureña, S.A.)

En relación a las fuerzas indirectas CENOSA compite con

aquellas empresas dedicadas a la comercialización de

madera, tabla yeso y otros materiales que hoy en día son


45

usados también para la construcción de viviendas

terminados de edificios etc. Además existen factores

indirectos que afectan a la empresa en determinados

momentos, como ser el clima (época de lluvia), la economía

en el país o el mundo en general (falta de proyectos de

construcción de viviendas e infraestructuras del país),

problemas políticos (causantes de estancamientos en el

desarrollo del país).


46

3.2.1 Localización

Ubicación Geográfica:

 Ta n t o la planta productora como oficinas

administrativas se encuentran a 20 km

aproximadamente de la Ciudad de San Pedro Sula y a

10 km del núcleo urbano de Choloma.

 Además se encuentra a sólo 25 km de Puerto Cortés.

Ilustración 10: Ubicación Geográfica de la Empresa CENOSA

(GOOGLE MAPS, 2017).


47

3.2.2 Casa Matriz

Ilustración 11 : Ubicación de la casa Matriz de la Empresa

CENOSA, (GOOGLE MAPS, 2017).

Por ser la Primera Cementera CENOSA tiene su casa matriz

en Rio Bijao, Choloma, Cortes, Honduras C.A.


48

3.2.3 Sucursales

La Empresa CENOSA no posee sucursales.

3 . 2 . 4 Ta m a ñ o d e l a E m p r e s a

La empresa CENOSA cuenta con sus instalaciones

operativas y administrativas, contando para realizar sus

funciones y actividades con 255 empleados directos para el

funcionamiento de esta, de los cuales el 25% pertenecen a

la administración y 75% a producción. (CENOSA, 2017)

Además se cuenta con personal indirecto que anda

alrededor de algunos 200 empleados, estos para llevar a

cabo proyectos de mejoramiento de las instalaciones y

equipos. (CENOSA, 2017)

La empresa continúa creciendo al verse con la oportunidad

de poder satisfacer un mercado con tendencia creciente,

obteniendo así nuevas tecnologías de fabricación de

cemento las cuales permiten dar al mercado mismo la mejor

calidad de producto.
49

3.2.5 Productos o Servicios

C e m e n t o Ti p o G U

Ilustración 12: Cemento Tipo GU

C u m p l e c o n l o s r e q u i s i t o s d e l a n o r m a A S T M C - 11 5 7 .

Este tipo de cemento representa altas resistencias y

d u r a b i l i d a d a l a r g o p l a z o . ( C E M E N TO S D E L N O R T E S . A . )

Es de uso general y se utiliza para diferentes tipos de

construcciones como: Vi v i e n d a s , Repellos de paredes,

Pegados de bloques, Pavimentos y Pisos entre Otros.

( C E M E N TO S D E L N O R T E S . A . )
50

C e m e n t o Ti p o I

Ilustración 13: Cemento Tipo I

Cumple con los requisitos de la norma ASTM C-150.

Este cemento se utiliza para la construcción

especializada de obras que tienen un compromiso

e s t r u c t u r a l ; p o r e j e m p l o C i m e n t a c i o n e s , Vi g a s , C o l u m n a s ;

En la construcción de edificios.

Presenta altas resistencias a corto y largo plazo.

( C E M E N TO S D E L N O R T E S . A . )
51

C e m e n t o Ti p o I I

Ilustración 14: Cemento Tipo II

Cumple con los requisitos de la norma ASTM C-150.

Este cemento se utiliza donde pueda ocurrir ataque

moderado de sulfatos; tales como: Estructuras de drenaje,

C o n s t r u c c i o n e s d e p u e n t e s , M u e l l e s , e t c . ( C E M E N TO S D E L

NORTE S.A.)

La diferencia de este tipo de cemento con el cemento tipo

I es su composición mineralógica; debido a que el aluminato

tricálcico ( C 3 A ) d e b e s e r m e n o r a 8 % . ( C E M E N TO S D E L

NORTE S.A.)
52

C e m e n t o Ti p o L H

Ilustración 15: Cemento Tipo LH

C u m p l e c o n l o s r e q u i s i t o s d e l a n o r m a A S T M C - 11 5 7 .

Aplicable en obras que no requieran un desempeño alto de

resistencia inicial.

Es un cemento con características únicas; mayor

trabajabilidad, alta resistencia continuidad en el tiempo a

edades avanzadas y gran durabilidad. ( C E M E N TO S DEL

NORTE S.A.)

Se puede utilizar en trabajos de albañilería en general,,

hormigón en masa o armado de resistencia media,

prefabricados de hormigón, firmes de hormigón estabilizados


53

con cemento, firmes de suelo – cemento y grava cemento.

( C E M E N TO S D E L N O R T E S . A . )
54

C e m e n t o Ti p o H E

Ilustración 16: Cemento Tipo HE

C u m p l e c o n l o s r e q u i s i t o s d e l a n o r m a A S T M C - 11 5 7 .

Apto para la elaboración de estructuras que requieren alta

resistencia inicial; por ejemplo: Elaboraciones de Bloques,

P o s t e s , Tu b o s d e D r e n a j e , e t c . ( C E M E N TO S D E L N O R T E

S.A.)

Ta m b i é n s e u t i l i z a e n l a e l a b o r a c i ó n d e c o n c r e t o s c o n

c o m p r o m i s o e s t r u c t u r a l ( Vi g a s , C o l u m n a s , C i m e n t a c i o n e s ,

e t c . ) ( C E M E N TO S D E L N O R T E S . A . ) .
55

C e m e n t o Ti p o M H

Ilustración 17: Cemento Tipo MH

C u m p l e c o n l o s r e q u i s i t o s d e l a n o r m a A S T M C - 11 5 7

Se usan en obras donde el concreto requiere un calor de

hidratación moderado, y se deba controlar el aumento de la

temperatura. Especial para construcción de represas y

f u n d i c i o n e s m a s i v a s . ( C E M E N TO S D E L N O R T E S . A . )

El cemento denominado con opción R inhibe la reactividad

de los álcalis de los agregados cuando esos son reactivos.

( C E M E N TO S D E L N O R T E S . A . )
56

C e m e n t o Ti p o M C

Ilustración 18: Cemento Tipo MC

Cumple con los requisitos de la norma ASTM C-91.

Llamado también cemento de albañilería o repello. Al

mezclarse con arena y agua produce morteros con

características especiales. Son utilizados para repellos,

aplanados y trabajos decorativos su característica más

importante es la retención de agua, lo que ayuda a mejorar

l a p l a s t i c i d a d . ( C E M E N TO S D E L N O R T E S . A . )

No debe usarse para fundiciones de construcción o tirados

de acera de alto tráfico. La denominación N, S O M difiere

básicamente a su resistencia. ( C E M E N TO S DEL NORTE

S.A.)
57

C l i n k e r Ti p o I

Ilustración 19: Clinker Tipo I

Las variables de calidad que se controlan para la

fabricación de Clinker tipo I son las Siguientes:

 F a c t o r d e S a t u r a c i ó n d e C a l c i o ( F. S . C ) : M í n i m o 9 5 %
 Cal Libre (CaOL): Max 2.0 %
 C o n t e n i d o d e S i l i c a t o Tr i C á l c i c o ( C 3 S ) : M a y o r d e 5 6 %
( C E M E N TO S D E L N O R T E S . A . )
58

C l i n k e r Ti p o I I

Ilustración 20: Clinker Tipo II

Las variables de calidad que se controlan para la

fabricación de Clinker tipo II son las Siguientes:

 F a c t o r d e S a t u r a c i ó n d e C a l c i o ( F. S . C ) : M í n i m o 9 5 %
 Cal Libre (CaOL): Max 2.0 %
 C o n t e n i d o d e S i l i c a t o Tr i C á l c i c o ( C 3 S ) : M a y o r d e 5 6 %
 C o n t e n i d o d e A l u m i n a t o Tr i c á l c i c o ( C 3 A ) : M e n o r d e 8 . 2
% ( C E M E N TO S D E L N O R T E S . A . )
59

3.2.6 Distribución de Planta (Layout)


60

Ilustración 21: Layout General de la Empresa CENOSA


61

3.2.7 Descripción De Procesos

Proceso Productivo De Fabricación De Cemento

• Estudios Geológicos-Mineros

• Extracción de Materiales (Canteras)

• Tr i t u r a c i ó n d e M a t e r i a s P r i m a s

• Molienda de Materias Primas

• Clinkerización (Hornos)

• Molienda de Cemento

• Envase

Estudios Geológicos-Mineros

Evaluación de los lugares en donde se puedan obtener las

materias primas que permitan elaborar cemento con la

calidad adecuada y al menor costo posible.


62

Extracción de Materiales (Canteras)

Las principales materias primas para la fabricación del

cemento provienen directamente de las canteras cercanas a

la planta de Bijao. Estas consisten en piedra caliza y

esquisto que son extraídas por medio de desgarre

(tractores) o voladura (explosivos). Lo que se trata en este

proceso es extraer las materias primas necesarias para la

fabricación del cemento al menor costo posible y con la

calidad adecuada

Imagen 1: Fotografía de los Patios de Cantera de CENOSA


63

P r o c e s o d e Tr i t u r a c i ó n

La segunda etapa del proceso consiste en la reducción

del tamaño de las rocas provenientes de las canteras, por

medio de trituración, desde diámetros de 1 metro hasta

partículas menores de 1 pulgada.

El producto de esta etapa se almacena en galeras

circulares de Pre homogenización con el objeto de asegurar

una mayor uniformidad en la distribución química de los

materiales y reducir las variaciones en la calidad del

material para lotes tan grandes como 18,000 tm, los que

quedan listos para ser utilizados en la siguiente etapa.


64

I m a g e n 2 : F o t o g r a f í a d e Tr i t u r a d o r a M a m u t
65

Se utilizan cuatro materias primas para fabricar una

mezcla de material que se le llama “Harina Cruda”, estas

son:

 Caliza

 Esquisto

 Mineral de Hierro

 Fluorita
66

Caliza

Es uno de los materiales más abundantes en la

naturaleza. Es roca formada bajo extremas presiones

(metamórfica), y los rangos de dureza van desde

comparativamente suave y trabajable hasta estructuras como

granito. (Medina, 1998)

El contenido de carbonato de calcio (CaCO 3) varía dentro

de límites muy amplios y depende de su pureza. Aporta CaO

a la harina cruda. Normalmente se utiliza entre un 65% a un

85% en la dosificación de la harina cruda.

Esquisto:

Los esquistos forman un grupo de reocas metamórficas,

son notables por la predominación de minerales laminares,

la mayoría son mica-esquistos, muchos esquistos se derivan

de arcillas que ha pasado a través de una serie de procesos

de metamorfosis. Principalmente aporta SiO 2 y Al2O3 a la

harina cruda. (Medina, 1998)

Normalmente se utiliza entre un 15% a un 35% en la

dosificación de la harina cruda.


67

Mineral de Hierro

El mineral de hierro es usualmente encontrado en la forma

de magnetita (FE2O4) o hematina (Fe2O3), ambos son óxidos

de hierro, normalmente se utiliza entre 1% y 3% en la

dosificación de la harina cruda. (Medina, 1998).


68

Imagen 3: Fotografía de Mineral de Hierro


69

Fluorita

Ta m b i é n d e n o m i n a d a e s p a t o f l u o r o f l u o r i n a e s u n m i n e r a l

del grupo III (halogenuros) según la clasificación de Strunz,

formado por la combinación de los elementos calcio y fluor

de la formula CaF2 (fluoruro de calcio) el cual se utiliza en

la proporción de un 0.31% (Medina, 1998).


70

Proceso Molienda de Harina Cruda.

Durante este proceso se continúa la reducción del tamaño

de las partículas dentro del molino para la producción de

harina cruda simultáneamente se efectúa un secado de los

materiales, previo a ser almacenados a los silos de Harina

Cruda.

La composición química de la mezcla de minerales es

determinada en línea, a través de un analizador de rayos

Gamma previo a la entrada al molino, lo que permite que

durante el proceso de molienda de harina cruda se realicen

ajustes continuos en la proporción de los materiales.

El producto es un polvo muy fino, por ello llamado "harina

cruda", con la composición química adecuada para el tipo de

Clinker que se vaya a producir o se producirá.

La reducción en la variación de la calidad de la harina

cruda, se hace posible gracias al almacenamiento de la

misma en silos especiales para homogenización durante su

extracción.

Una segunda etapa en el control de calidad de la harina

cruda se realiza en el producto que está entrando a los

silos, a través de un analizador de rayos X que está ubicado


71

en el laboratorio de la planta donde se realizan análisis

químicos completos en tiempos muy cortos y con gran

precisión.

FSC

FSC es la forma abreviada de Factor de Saturación de

Cal, que indica la cantidad de CaO que puede combinarse

con los “componentes ácidos” disponibles (SiO 2, Al2O3,

FeO3) en una mezcla cruda durante el quemado, mientras

que la cantidad teórica de CaO más elevada, calculada de la

formula apropiada corresponde al 100%.

Es responsabilidad del Operador de Control Central,

encargado de la molienda de crudo, hacer los cambios

correspondientes para llevar bajo control las variables del

proceso de molienda, así como operar a máxima capacidad

de producción el equipo.
72

Operación de Molienda

El Operador de Control Central encargado del operador

del molino de crudo, procede a abrir completamente el

registro de entrada de gases calientes con una temperatura

mayor de 300 °C provenientes del horno con el objeto de

secar las materias primas provenientes de las galeras de

pre-homogenización y silos de almacenaje.

El Operador de control central encargado de la operación

del molino de crudo, debe abrir un 20% el “Damper” entre el

ventilador del molino y la torre de enfriamiento, este

operador debe tener una estrecha comunicación con el

operador de control central, encargado de la operación del

h o r n o r e s p e c t o a e s t o s m o v i m i e n t o s d e l D a m p e r, c o n e l

objeto de que el operador encargado del horno, ajuste la

presión necesaria a la descarga del ventilador de tiro del

horno.

Se abre gradualmente el Damper de persiana para

comenzar a calentar el molino.

*Damper: Compuerta electromecánica de metal, regula el

paso de gases calientes.


73

Empieza con la extracción de la caliza y del esquisto de

los prehomos, y el mineral de hierro del silo donde son

almacenados, El esquisto se almacena en el prehomo #3 y la

caliza en el prehomo #2. La alimentación aumenta

gradualmente hasta llegar a la producción nominal del

molino.

Cada pre-homogenizador tiene una tolva que es

alimentada por un recuperador respectivamente y que

descarga el material en las bandas pesadoras de velocidad

variable a la banda transportadora en la cual también la

banda pesadora que dosifica el óxido férrico y la fluorita que

descarga a la banda transportadora, para luego descargar

las cuatro materias primas ya dosificadas a la banda

transportadora.

La banda transportadora es reversible, en el sentido

normal de operación el material cae a la cámara de secado,

controlado por una compuerta mecánica que evita la entrada

de aire falso al molino. En el otro sentido de rotación la

banda transportadora se utiliza para realizar test de

pesajes.
74

Una vez ingresan los materiales al molino de harina

cruda este empieza a triturarlos hasta dejarlos como

partículas finas que conforman el producto terminado son

succionadas por el ventilador hacia los ciclones del molino

dichos ciclones descargan el material separado del aire por

medio de una válvula rotatoria al deslizador el cual opera

c o n s u p r o p i o s o p l a d o r.

Este deslizador tiene en la descarga un muestreador

automático y alimenta al elevador neumático, este descarga

el material a través de la válvula rotatoria al deslizador que

opera con el soplador y que deposita el material al silo de

homogenización.

Del muestreador se extrae una muestra de harina

cruda cada hora, dicha muestra es acumulada durante una

hora de operación. Luego es llevada por el ensayador

general al laboratorio químico donde se realizan análisis

químicos y físicos, los cuales son reportados al operador de

rayos “X” cada hora al operador del control central para que

haga los ajustes que sean necesarios para así poder

asegurar la conformidad del producto.


75

Semanalmente el supervisor de control central y/o el

ensayador general revisan si el muestreador está trabajando

correctamente, mediante el peso de la muestra recolectada

durante una hora, la cual debe de ser entre 8 y 9 kg/hora. Si

se observa un mal funcionamiento, el supervisor ordena para

el equipo de molienda hasta que se repare dicho

m u e s t r e a d o r, s i l a r e p a r a c i ó n d e d i c h o m u e s t r e a d o r, t o m a

más de 8 horas, entonces el supervisor le comunica al jefe

de hornos para que este decida si autoriza o no arrancar el

molino y muestrear del deslizador temporalmente hasta

h a b i l i t a r e l m u e s t r e a d o r.

Este mismo procedimiento se realiza para el muestreo

de harina cruda entrando al horno, sin embargo, en este

caso no se para el horno mientras se separa el muestreador

y s e t o m a l a m u e s t r a d e l d e s l i z a d o r.

Si la reparación de dicho muestreador toma más de 8

horas el supervisor de control central debe avisar al jefe de

hornos para que esté enterado y agilice su operación. El

operador de control central debe hacer los ajustes


76

necesarios en la dosificación cada hora para ir promediando

el valor de FSC, en un periodo no mayor de 8 horas.

Los datos de los análisis químicos reportados por el

operador de rayos “X” se agregan al “Reporte de Datos de

Calidad” y con los datos de operación de la molienda de

crudo introduce estos datos en el programa de la

computadora para que haga los cálculos de la desviación

c o n r e s p e c t o a l “ C A S AT y S I S AT ” y l u e g o p r o c e d e c o n l o s

datos del programa a anotarlos en la hoja de “Reporte de

Operación” y hacer los ajustes de la dosificación de las

materias primas hacia el molino de acuerdo a los cálculos

hechos por el programa.

* C A S AT: S a t u r a c i ó n d e C a l

* S I S AT: S a t u r a c i ó n d e S í l i c e

El operador de control central encargado de la

molienda de crudo deberá notificar al supervisor de control

central cuando la alimentación de cualquiera de las cuatros

materias primas falle por más de 5 minutos, ya que


77

procederá a parar el molino para que se corrija dicha falla, y

posteriormente activar de nuevo el molino.

Nota: El Programa de producción mensual de harina cruda

se encuentra anotado en la pizarra ubicada en la sala de

control central.

A j u s t e s D e Va r i a b l e s

Los Ajustes de variables realizados a las variables

críticas y de control listadas en el “Plan de Calidad” se

r e g i s t r a n e n e l “ R e p o r t e d e Va r i a b l e s ” d e a c u e r d o a l r a n g o

establecido en el catálogo “Parámetros de Control de

Calidad – Molienda de Crudo y Clinkerización”.

- Control de la Molienda

- M o n i t o r e o d e l a Te m p e r a t u r a d e S a l i d a

- Monitoreo del Sonido

- Monitoreo de la Depresión antes del Molino

- Control del Oxido Férrico

- Monitoreo del MS

- Control de CaCO3

- Bajo CaCO3
78

- Alto CaCO3

- Control del FSC

- Bajo FSC

- Alto FSC

Referencias

- Plan de Calidad

- R e p o r t e A j u s t e d e Va r i a b l e s

- Reporte de Datos de Operación

- Reporte de Datos de Calidad

- Control de Producto No Conforme

- Parámetros de Control de Calidad – Molienda de Crudo

y Clinkerización

- Bitácora de Operación de molienda de crudo y

Clinkerización
79

Imagen 4: Fotografía del Molino Duodan


80
81

Imagen 5: Fotografía del Silo Crudo 1


82
83

Clinkerización.

El Horno para la producción de Clinker es el equipo

más importante de una planta cementera y debe de operar

24 horas al día todo el año.

Los molinos reciben los materiales triturados y pre

homogenizados, y en ellos se realiza simultáneamente la

mezcla y pulverización de los mismos.

La harina cruda proveniente de los silos es alimentada

y sometida a altas temperaturas en los hornos.

Los Hornos rotatorios en los que el material es

calcinado y semi-fundido al someterlo a altas temperaturas

(1450oC). Es aquí donde se llevan a cabo las reacciones

químicas entre los diferentes óxidos de calcio, sílice,

aluminio, hierro y otros elementos en trazas menores, que

se combinan para formar compuestos nuevos que son

enfriados rápidamente al salir del horno.

Al producto enfriado de los hornos se le da el nombre

de Clinker y normalmente es granulado, de forma

redondeada y de color gris obscuro.


84

En la planta de Bijao se cuenta con 2 hornos.

Horno 1

Es un cilindro de aproximadamente 4.55 metros de

diámetro y 88 metros de largo, con una capacidad total de

diseño de 2,200 toneladas/día de producción de Clinker y

pueden usar combustibles derivados del petróleo, carbón,

coque de petróleo y otros combustibles alternativos.

El Horno 1 tiene un pre calentador de 4 etapas.

El Horno 2

Es un cilindro de aproximadamente 4.20 metros de

diámetro y 60 metros de largo, con una capacidad total de

diseño de 5,500 toneladas/día de producción de Clinker y

pueden usar combustibles derivados del petróleo, carbón,

coque de petróleo y otros combustibles alternativos.

El Horno 2 tiene un pre calentador de 5 etapas, tiene

un sistema de aire terciario y un pre calcinador en línea

u b i c a d o e n e l p r e c a l e n t a d o r.
85

CLINKERIZACIÓN

Bunker

Es un combustible residual de la destilación y craqueo

de petróleo. Es un producto viscoso y con ciertos granos de

impureza, cuyas características generales existen métodos

e s p e c i a l i z a d o s p a r a s u t r a t a m i e n t o . L a Vi s c o s i d a d e s u n a d e

sus principales características y debe ser tomada en cuenta

para su manejo adecuado. Su uso es principalmente

industrial en calderas y quemadores como la fuente de

producción de energía.
86

Carbón

El carbón es una mezcla compleja de sustancias

químicas orgánicas conteniendo carbono, hidrogeno y

oxígeno, junto con pequeñas cantidades de nitrógeno, azufre

y algunos minerales no orgánicos. Los componentes

orgánicos del carbón básicamente constituyen su parte

combustible. Se encuentra en el subsuelo a diferentes

profundidades formando vetas de diferentes tamaños que

proceden a la carbonización natural de grandes masa

vegetales sepultadas hace millones de años. Se usa como

combustible.

Clinker

La fabricación de Clinker involucra la conversión a

altas temperaturas de una mezcla de minerales de origen

natural en una mezcla de minerales con propiedades

hidráulicas.

1450 °C
Material
Calcáreo
+ Material
Arcilloso Clinker
87

Ti e m p o d e R e s i d e n c i a a d e c u a d o d e n t r o d e l H o r n o

L a t r a n s f o r m a c i ó n d e l a s m a t e r i a s p r i m a s e n C l i n k e r,

ocurre por medio de reacciones en estado sólido y líquido,

llamado “sinterización” o “Clinkerización”, ya que solo una

parte de os materiales se funde a 1450°C. La velocidad de

tal reacción sólido - sólida y sólido - liquida, depende más

del factor tiempo que las reacciones químicas en soluciones

o gases.

Es responsabilidad de los operadores de control

c e n t r a l a s i g n a d o s a l h o r n o d e C l i n k e r, p r o d u c i r C l i n k e r c o n

los parámetros de control físico químicos establecidos en,

“parámetros de control de Calidad – Molienda de Crudo y

Clinkerización”, para la obtención de un Clinker con la

calidad adecuada.

Es responsabilidad de los operadores de control

c e n t r a l a s i g n a d o s a l h o r n o d e C l i n k e r, h a c e r l o s c a m b i o s

correspondientes para llevar bajo control las variables del

proceso de Clinkerización así como operar a máxima

capacidad de producción de equipo.


88

Arranque

 Tr a n s p o r t e d e C l i n k e r

 Tr a n s p o r t e d e E m e r g e n c i a

 Calentadores del Filtro

 Tr a n s p o r t e d e P o l v o

 Tr a n s p o r t e P o l v o F i l t r o

 Descarga Filtro

 Descarga Filtro

 Tr a n s p o r t e d e P o l v o G C T

 Ve n t i l a d o r d e l F i l t r o

 Ve n t i l a d o r d e l Ti r o

 Filtro de Mangas

 To r r e d e E n f r i a m i e n t o

 Aire Primario Auxiliar

 Quemador Pillard

 Motores Principales

 Instalaciones Auxiliares

 Alimentación Horno

Arranque 2:

 S i l o To v a
89

 Compresores

 Ve n t i l a d o r F i l t r o

 Descarga Electrofiltro

 Filtro Electrostático

 Motores Auxiliares

 Sistema Hidráulico

 Arranque Locales

La alimentación del horno se realiza por medio de un

a l i m e n t a d o r d o s i f i c a d o r m a r c a P f i s t e r, e l c u a l d e s c a r g a a u n

elevador de cubetas que transporta la harina cruda hacia la

p r i m e r a e t a p a d e l p r e c a l e n t a d o r.

En el pre calentador se realiza el intercambio de calor

con los gases provenientes del quemador y del pre

calcinador a medidas que va descendiendo el polvo de crudo

este va ganando más temperatura y los gases del horno se

van enfriando con el fin de que el material pueda realizar un

c a m b i o f í s i c o q u í m i c o y a s í p u e d a l l e g a r a s e r C l i n k e r.
90

El Pet Coke

El Pet Coke es un producto del producto de las refinerías,

es un producto solido similar en apariencia al carbón. La

mayoría del pet coke es un producto en bachadas en un

proceso de cocción retardada, el aceite residual pesado es

introducido dentro de un horno y calentado a una

temperatura de aproximadamente 900 °C de donde es luego

inyectado a un tambor de cocimiento. En el tambor de

cocimiento el aceite residual para obtener productos ligeros

de mayor valor para la refinería de la cual sale del tambor

de cocción y regresa el vapor de la refinería. Después de 15

a 24 horas los tambores son abiertos y un chorro de agua es

u s a d o p a r a c o r t a r e l p e t c o k e s o l i d o d e j a d o e n e l t a m b o r. E l

Coke gotea de un pit o un triturador de donde es movido a

un almacenamiento intermedio.

Impacto del Pet Coke en el Proceso

El Pet Coke es un combustible de baja reactividad y puede

crear problemas de ignición/combustión.

Por lo tanto requiere:


91

 Te m p e r a t u r a de ignición suficientemente alta

(Calcinador)

 Suficiente O2 (Horno y Calcinador)

 Finura Adecuada

Revisión de la Combustión

Si el control de la harina cruda es pobre y el FSC del

Clinker es <99, la temperatura de la zona de quema será >

1520°C, lo cual dará inicio a la formación de las pegaduras

causando zonas reductoras.

Además un pobre control del FSC causara que el operador

siempre opere apuntando a mantener una temperatura >

1520 °C, para evitar avalanchas de crudo.

Proceso de Molienda de Cemento

El siguiente paso en el proceso de producción de

c e m e n t o e s l a m o l i e n d a d e l C l i n k e r, e n f o r m a c o n j u n t a c o n

otros minerales que le confieren propiedades específicas al

cemento.
92

El yeso, por ejemplo, es utilizado para retardar el

tiempo de fraguado (o endurecimiento) de la mezcla de

cemento y agua, y así permitir su manejo.

Ta m b i é n s e p u e d e n a d i c i o n a r o t r o s m a t e r i a l e s como

las puzolanas o arenas volcánicas, las que producen

concretos más duraderos, impermeables y con menor calor

de hidratación, que un cemento Portland ordinario

c o m p u e s t o s ó l o p o r C l i n k e r y Ye s o ( C a S O 3 2 H 2 O ) S u l f a t o d e

Calcio Di hidratado.

Una vez más el análisis del producto saliendo del

molino es prioritario, por lo que el mismo también se lleva a

cabo por medio de un analizador de rayos X, que permite el

ajuste en las proporciones de los materiales y así obtener

las características del cemento específico que se está

produciendo. El control del tamaño de las partículas de

cemento molido es otra variable de gran importancia, pues

afecta grandemente sus propiedades; por lo que su medición

frecuente es considerada
93

Empaque y Despacho

Finalmente, el cemento producido y almacenado en

silos puede ser despachado en pipas a granel para los

grandes consumidores, o envasado en sacos.

El peso neto utilizado tradicionalmente en Centro

América para el cemento en sacos es de 42.5 kilogramos.

(93.7lb.). En la planta Bijao se cuenta con 2 líneas de

envasado de 3,000 sacos/hora cada una; una de ellas

totalmente automatizada con capacidad de paletizar el

producto.

Diagrama de Procesos

A continuación se presentan los diagramas de flujos

actuales de la empresa donde se expone la elaboración del

cemento.
94

Diagrama 1: Diagrama del proceso del acarreo de las materias

primas hacia la cantea de CENOSA.


95

Diagrama 2: Diagrama de Flujo del Proceso de Cantera.


96

Diagrama 3: Diagrama de Flujo del proceso de Molienda de

Harina Cruda.
97

Diagrama 4: Diagrama de Flujo del Proceso de Clinkerización.


98

Diagrama 5: Diagrama de Flujo del Proceso de Producción de

Cemento.
99

Diagrama 6: Diagrama de Flujo del Proceso de Envase.


100

Diagrama 7: Diagrama de Flujo del Proceso de Despacho.


101

3.3 Análisis FODA Cementos Del Norte,

S.A.

Fortalezas

1. Se cuenta con el apoyo decidido de los accionistas

para emprender proyectos que contribuyan al

mejoramiento continuo de los procesos, atención a los

clientes y así como todo aquel proyecto que ayude a la

disminución de costos, sin perjudicar la calidad del

producto.

2. Se cuenta con gran variedad de equipo de producción

técnico moderno, el cual contribuye a garantizar la

calidad del producto y minimiza los riesgos de

accidentes dentro de la planta.

3. Los empleados están interesados en capacitarse y se

mantienen motivados por el trato y la importancia que

se le da a cada una de las labores que ejecutan. Se

cuenta con personal calificado y muy eficiente.


102

4. Los proveedores de maquinarias y equipos, están

siempre dispuestos a cooperar en instruir a nuestros

empleados para el manejo de los equipos obtenidos, ya

que en este tipo de industria los equipos son muy

sofisticados y de manejo especial.

5. Se cuenta con certificación de la calidad del producto

con ISO9001:2008.

6. Cementos del Norte, ha recibido en los últimos años

premiaciones por ser una Empresa Socialmente

Responsable.

7. La cercanía a Puerto Cortes permite una mayor rapidez

y cierta ventaja para exportar cemento e importar

equipos, maquinaria, insumos, entre otros.

8. Se tiene un inventario en la principal materia prima que

es la caliza hasta para producir durante 50 años más.

(Cantera de Baracoa).
103

9. Personal clave en algunas labores de producción,

viven en las colonias de la empresa, quienes están a la

disposición en caso de emergencias.

10. Existe en la planta un Dispensario Médico,

acondicionado con el equipo suficiente para enfrentar

cualquier emergencia de salud o accidente de los

trabajadores.

Oportunidades

1. Crear un ambiente de confianza, donde se garantice la

calidad del producto vendido a nuestros clientes y de

esta manera mantener el interés de estas por

preferirnos.

2. Contar con el apoyo de instituciones educativas en

proveernos de estudiantes calificados en el ramo.

Interés que despierta en estas debido a las visitas que

realizan a la planta de Cementos del Norte.


104

3. Ganar prestigio por el reconocimiento de Instituciones,

Empresas y los Clientes mismos, por ser una empresa

Socialmente Responsable.

4. Ampliación de nuestro mercado hacia los países

centroamericanos y del caribe.

5. Promocionar la venta de cemento a granel a un precio

más bajo que la presentación en bolsa.

6. Crear alianzas con otras empresas de construcción para

la creación de proyectos habitacionales, construcción

de puentes y carreteras, entre otros.

7. Fabricación de Cemento Blanco.

8. Mejoramiento del sistema de uso de combustibles

alternos, para contrarrestar los incrementos de

combustibles importados y a su vez contribuir al

mejoramiento del medio ambiente.


105

9. Promocionar la venta de Clinker en el extranjero.

Clinker es la materia prima obtenida de la calcinación

de caliza, esquisto y mineral de hierro, este al molerlo

con puzolana y yeso se obtiene el cemento.

10. Optar a las certificaciones de Medio Ambiente y

Seguridad Industrial.

Debilidades

1. Falta de un programa de mantenimiento de los equipos

y maquinaria sustituida por equipos nuevos, ya que

estas en un momento determinado podrían ser usadas

en una emergencia, por disponibilidad de equipos.

2. No se cuenta con fabricantes locales de la mayoría de

los equipos, por lo cual es necesario traer técnicos


106

extranjeros para capacitar a nuestro personal o bien

enviar a estos a prepararse al extranjero.

3. En ocasiones los jefes se preocupan más por la calidad

del producto y descuidan un poco la relación con el

cliente externo, con lo que provoca el seguimiento de

quejas para la solución de las mismas.

4 . L o s p r i n c i p a l e s c o m b u s t i b l e s s o n t r a í d o s d e l e x t e r i o r,

los cuales mantienen constantes cambios, lo que

produce una inestabilidad en los costos.

5. La duración del cemento para poder ser utilizado es

menor a 30 días, si las condiciones de almacenamiento

n o s o n l a s a d e c u a d a s e s t e t i e m p o p o d r í a s e r m e n o r.

6. La humedad y la lluvia son factores que afectan

directamente el manejo adecuado y la calidad del

producto una vez despachado desde la empresa.


107

7. El constante incremento en los precios de la

maquinaria, equipo e insumos que son traídos del

exterior afectan directamente en los costos del

producto.

8. En el país no se cuenta con instituciones educativas

donde se puedan preparar a los alumnos en la industria

cementera, por lo que debe prepararse a los nuevos

empleados dentro de la organización o ser enviados a

capacitarse al extranjero.

9. No existe una red ferroviaria.

10. Leyes y reglamentos que obstaculizan el

desarrollo de la empresa.
108

Amenazas

1. Siempre existe la posibilidad de que nuevas empresas

cementeras incursionen en el país, las cuales no

solamente vendrán a competir con sus productos, sino

que con personal calificado, atención al cliente y otros

f a c t o r e s q u e s e d e b e n m e j o r a r.

2. Siempre deben establecerse medidas de control y de

protección a los trabajadores y al medio ambiente, si

esto no es así la empresa puede encontrar limitaciones

en los tratados y aspectos legales que regulan a este

tipo de industria.

3. Que el gobierno decida quitar el arancel de importación

4. El alto costo de la energía eléctrica

5. La inestabilidad política en la que se encuentra el país

6. Imagen que se tiene de la empresa


109

7. Crisis económica de nuestro país

8. Crecimiento de la competencia

9. Aumento al precio de cemento

10. Implementación de Productos alternos.


11 0

C A P I T UL O I V:

SITUACION PROBLEMÁTICA

4.1 Descripción del Problema a

Investigar

En el proceso de la producción de cemento una de las

variables que se podría minimizar en costos de producción

e s l a a d i c i ó n d e Ye s o m i n e r a l p o r l a s c e n i z a s d e B E C O S A .

Para fines de este estudio analizaremos la producción del

cemento tipo GU, utilizando las cenizas de BECOSA como

sustituto porcentual del yeso, el cual tiene el propósito de

reducir costos y mantener la calidad del cemento tipo GU

cumpliendo con los estándares de calidad la norma ASTM.

Esto por consiguiente implica poder tener un lugar donde

almacenar dicho material sustituto.


111

Implica tener un medio de transporte de las Cenizas que

sea adecuado y a su misma vez que sea sustentable.

Demostrar al cliente que el producto conserva la misma

calidad y de ser posible demostrar que el producto fabricado

está teniendo una mejor calidad.

Poder cuantificar de cuánto será el costo que tendrá la

implementación del proyecto y del cálculo del retorno sobre

la inversión (ROI).

Para este estudio de reducción porcentual del uso del

material de yeso mineral por cenizas de BECOSA el enfoque

será para uno de los molinos de Cemento el cual tiene por

nombre Dorol, en este equipo sobresale la producción de

cemento tipo GU.

Cabe Mencionar que la información utilizada de los

datos de producción son datos que se asemejan a la

realidad de producción del equipo con datos obtenidos del

mismo equipo en cuanto a su producción anual de este tipo

de Cemento.
11 2

A continuación mostraremos el porcentaje de

producción anual del cemento tipo GU correspondiente al

año 2016.

En el cual podemos apreciar que el molino Dorol trabaja

un 68% de su disponibilidad produciendo cemento tipo GU y

que el 32% restante corresponde a la elaboración de otros

tipos de Cemento y paros por programación de

mantenimiento.
11 3

Grafico 1: Grafico de Porcentaje de Utilización del Molino de

Cemento Dorol.
11 4

E l c o n s u m o a c t u a l d e Ye s o M i n e r a l p a r a e l C e m e n t o

Ti p o G U v a r í a e n t r e u n 4 % h a s t a u n 6 % .

Grafico 2: Grafico de Porcentaje de Participación de Ye s o

natural para Cemento Tipo GU.


11 5

Diagrama de flujo del proceso del Cemento

Diagrama 8: Diagrama de Bloques del Proceso de Molienda de

Cemento Tipo GU
11 6

Sistema de operación del Molino Dorol (POLCID)

Imagen 6: Fotografía del Sistema de Operación para el Molino

Dorol (POLCID).
11 7

Situación Actual

Costo actual del Yeso Procesado


Producción Anual del Dorol
P a r a C e m e n t o Ti p o G U To n 500,000
C o n s u m o d e Ye s o A n u a l To n 30,000

P r e c i o s y C o s t o s d e l Ye s o
P r e c i o p o r To n e l a d a d e Ye s o
en Bruto $ 22.49
To t a l $ 674,714.10

C o s t o d e To n e l a d a d e Ye s o
Tr i t u r a d a $ 5.00
To t a l d e Ye s o Tr i t u r a d o $ 49,936.47

To t a l d e C o s t o d e Ye s o $824,650.57

Ta b l a 1 : C o s t o A c t u a l d e l Ye s o P r o c e s a d o .

Como podemos observar el costo de la tonelada de

Ye s o e n B r u t o c u e s t a a l r e d e d o r d e $ 2 2 . 4 9 .

Ya u n a v e z e l Ye s o e n b r u t o e s c o l o c a d o e n l o s p a t i o s e

procede a el proceso de trituración del mineral hasta que es

molido a una granulometría aceptable para el proceso de

molienda de cemento este costo de molienda del yeso se

estima entre unos $5.00.


11 8

El costo de trituración puede variar en el costo de la

energía eléctrica ya que la trituradora trabaja por medio de

energía eléctrica y sus costos varían en cuanto a la energía

utilizada para la trituración.

Te n i e n d o c o m o r e s u l t a d o e l v a l o r d e c o s t o d e t o n e l a d a d e

Ye s o p r o c e s a d a e s d e $ 2 7 . 4 9 .

A continuación se detalla cuáles son algunos de los

lineamientos y pruebas con los cuales se determina la

calidad del cemento tipo GU aprobados por las normas

ASTM. .

Ta b l a 2 : P r u e b a s R e a l i z a d a s p a r a m e d i c i ó n d e l c u m p l i m i e n t o d e

los estándares de calidad para el cemento tipo GU .


11 9

Descripción de pruebas realizadas para determinar la

calidad del cemento tipo GU.

Prueba del porcentaje del Yeso

Es la prueba mediante ensayos químicos que determina el

p o r c e n t a j e d e p a r t i c i p a c i ó n d e Ye s o q u e l a m u e s t r a c o n t i e n e .

Fraguado Inicial

Es la prueba que se realiza para poder calcular el tiempo

tarda en endurarse el concreto.

Expansión en Autoclave

Es la prueba que se realiza para someter el concreto en

condiciones extremadamente fuertes.

Expansión de Barra de Mortero en Agua :

Es la prueba que se le realiza a una barra de cemento la

cual se introduce por un periodo de tiempo en agua y así

poder ver si hay algún desprendimiento de contaminación.


120

Resistencia a la Compresión

Es la prueba máxima que se le realiza al cemento,

fabricando un cubo de cemento el cual se somete a una

compresión por medio de una máquina especial.

A continuación se ilustrara una imagen de una tabla la

cual da los valores químicos porcentuales del yeso natural

en la planta de CENOSA:

Ta b l a 3: Análisis Químicos de los componentes del Ye s o

natural.

*Nota: Los datos con los cuales se grafican y se

ejemplifica en esta monografía son datos aproximados con

los cuales se mantiene con el debido cuidado la

confidencialidad de los datos reales en la Planta CENOSA.


121

C A P I T U L O V:

P R O P U E S TA

5.1 Objetivos y Estrategias

5.1.1 Objetivos

 A h o r r o d e Ye s o s u s t i t u i d o p o r c e n i z a s d e B E C O S A e l

Proceso de Molienda de la producción de cemento tipo

GU.

 Demostrar que las cenizas pueden ser utilizadas como

s u s t i t u t o p o r c e n t u a l d e l Ye s o m o s t r a n d o a t r a v é s d e

pruebas de calidad.

 Determinar la Rentabilidad del proyecto de la

sustitución del yeso por las Cenizas de BECOSA.

 Mostrar a detalle cada uno de los componen que se

requieren para sustentar este estudio.


122

5.1.2 Estrategia

To m a n d o c o m o b a s e l a s i t u a c i ó n p l a n t e a d a e n e l

capítulo IV se vio la necesidad de utilizar la información

conseguida por parte de la empresa CENOSA para demostrar

cuantitativamente la factibilidad y rentabilidad de la

utilización de las cenizas en el proceso de la fabricación del

cemento.

Para llevar a cabo este estudio se vio la necesidad de

ser asesorado por el personal de Control Central de la

empresa CENOSA ya que es importante mantener los

procesos de la empresa confidenciales y los datos que se

verían reflejados en este estudio podría revelar información

que la empresa procura tener privada.

Se determinó que recursos se necesitarían como ser

materiales, factor humano, capacitación, en resumen la

i n v e r s i ó n a r e a l i z a r.
123

5.2 Situación Propuesta

Se propone tomar del historial de consumo de yeso

natural efectuado en el Molino Dorol para la fabricación de

cemento Ti p o GU acumulado durante el año 2016,

demostrando mediante pruebas piloto de laboratorio que el

Ye s o puede ser sustituido de un 6% a un 1.5% en la

producción de cemento tipo GU, sustituyendo por un 4.5% de

cenizas de BECOSA y explicando porque es ese porcentaje

de sustitución es el óptimo el cual se verá reflejado en los

anexos de ilustraciones, demostrar y comparar por medio del

estudio del ROI en cuanto tiempo y la factibilidad estará

generando el uso de las Cenizas como material de

sustitución porcentual del yeso.


124

5.2.1 Plan de Acción para llevar a cabo la Propuesta

El plan de acción para llevar a cabo la propuesta antes

mencionada resulta de la aprobación del Gerente Técnico de

la Planta y Jefe de Hornos consultándoles si estaban de

acuerdo con que el practicante de ingeniería en producción

Industrial llevara a cabo el estudio de las Cenizas que se

están utilizando en el proceso de la molienda de cemento

para su tesis de monografía, al estar de acuerdo que el

practicante realice dicho estudio se procede a ser

capacitado en el proceso de la fabricación de Cemento para

tener un estudio y así una mejor comprensión del estudio a

r e a l i z a r.
125

5.2.2 Especificaciones Técnicas de defectos y

rectificaciones

Para el análisis de los componentes químicos de los

cuales están compuestas las cenizas de BECOSA, con las

cuales se puede verificar cada uno de los componentes

químicos los cuales resultan un buen sustituto porcentual

del Ye s o se vio involucrado el laboratorio químico de

CENOSA y estudios externos en compañías dedicadas a la

fabricación de cemento que dieron a conocer la utilización

de este residuo como sustitución significativa del yeso.

A continuación se verá ilustrado varios porcentajes de

sustituciones y se explicara los lineamientos de cada tipo de

prueba a la cual se me permitió poder demostrar:


126

Propiedades Químicas de las cenizas

Min Max
1.49 16.7
SiO2 Rango
3.8 29.8
0.443 5.1
Al2O3 Rango
1.47 12.5
0.404 3.35
Fe2O3 Rango
0.901 11.6
42.3 71.8
CaO Rango
34.5 66.5
0.463 1.94
MgO Rango
0.82 1.43
15.5 32.1
SO3 Rango
10.4 29.1
0.114 0.927
K2O Rango
0.322 1.79
CARBON Rango 2.57 9.45
Ta b l a 4: Rango de los análisis químicos realizados a las

Cenizas de BECOSA.

5.2.3 Procedimiento Estandarizado

Al estar ligado el proceso de molienda de cemento a la

automatización del equipo el único cambio que se realizó en

el proceso de la molienda de cemento fue cambiar el valor

p o r c e n t u a l d e p a r t i c i p a c i ó n d e Ye s o y e s t e v a l o r c o l o c a r l o e n

el nuevo material el cual es la cenizas de BECOSA.


127

Imagen 7: Fotografía de Implementación de nuevas variables en

el sistema del software Molino Dorol.


128

5.2.4 Diagrama de Procedimiento Estandarizado

Diagrama 9: Diagrama de Bloques del Proceso de Producción de

Cemento Tipo GU con Cenizas.

5.2.6 Recursos Necesarios

Los Recursos necesarios para este estudio directamente

es el Molino Dorol como equipo conjunto a los operadores

que manipulan el molino durante el proceso de trabajo,

tenemos los silos que se necesitaran para poder almacenar

las cenizas, el transporte (Cisternas), y por supuesto el

consumo energético y calorífico que dicho molino consumirá.


129

5.2.7 Capacitación del Personal

Para efectos de la implementación de las cenizas de

BECOSA el personal de Control central que son 2

operadores por turno y el Jefe de Molinos se vieron

involucrados directamente ya que son ellos los que toman la

decisión de colocar el porcentaje de mezcla en el sistema.

Debido a la alta estabilidad laboral que a empresa

CENOSA da a sus empleados el personal de molinos está lo

suficientemente capacitado para poder realizar la nueva

operación de implementación de las cenizas como reductor

porcentual del yeso natural.

5.3 Análisis del Costo – Beneficio

Realizando una comparación de cuanto yeso se dejara de

consumir para la producción de cemento GU se determinó si

era funcional y necesario realizar la instalación de los dos

silos de cenizas.
130

Poder optimizar el uso de la trituradora de yeso,

triturando otros materiales los cuales son llamados

adiciones tales como ser la Puzolana.

5.3.1 Presupuestos de Costos de la propuesta

Se Ha Calculado el costo de la siguiente manera:

1. Costo de Equipo

2 . C o s t o d e Tr a n s p o r t e

3. Costo de Instalación
131

Costo de Equipo: Detalle a continuación

Ítem Descripción Unidad Precio To t a l


1 Compresor 1 $ 17,200.00 $ 17,200.00
2 Rotatoria 2 $ 8,000.00 $ 16,000.00
Motor -
3 2 $ 3,500.00 $ 7,000.00
Reductor
4 Gusanos 2 $ 4,500.00 $ 9,000.00
5 Silo 2 $ 25,000.00 $ 50,000.00
Colector de
6 2 $ 4,000.00 $ 8,000.00
Polvos
TO TAL $ 10 7 , 2 00 . 0 0
Ta b l a 5 : D e s c r i p c i ó n d e C o s t o d e E q u i p o

En estos equipos cada uno de los costos fue estimado y

consultado con cada uno de los departamentos encargados

para la realización de la compra de los mismos.


132

C o s t o d e Tr a n s p o r t e :

Debido a que las cenizas provienen de la empresa

h e r m a n a B E C O S A s e n e c e s i t a u n m e d i o d e Tr a n s p o r t e q u e

lleve las cenizas desde BECOSA hasta la Planta de

CENOSA.

El cual es un recorrido de aproximadamente 1 km desde la

salida de la Cisterna de BECOSA hasta la llegada de los

silos de Cenizas.

La empresa BECOSA tiene personal en sus silos de

cenizas los cuales tienen como finalidad realizar las

descargas de cenizas en las cisternas, el montacarguista

únicamente deberá de descarcar la cisterna con cenizas en

los silos de cenizas del molino Dorol de la empresa

CENOSA.

Ítem Descripción unidad precio Cantidad To t a l


1 Tr a n s p o r t e ton $ 1.20 22500 $ 27,000.00
TO TA L $ 27,000.00
Ta b l a 6 : C o s t o d e Tr a n s p o r t e .

E l Tr a n s p o r t e s e t o m ó e n c u e n t a c o m o v a l o r p o r t o n e l a d a

del servicio contratado de Cisterna.


133

Costo de Instalación:

Ítem Descripción unidad Precio To t a l


1 Instalación de Silos 2 $ 5,000.00 $ 10,000.00
Instalación de
2 1 $ - $ -
Software
3 Instalación eléctrica 2 $ 13,000.00 $ 26,000.00
TO TA L $ 36,000.00
Ta b l a 7 : C o s t o d e I n s t a l a c i ó n .

El Costo de instalación no se toma en cuenta en cuanto al

software debido a que fue instalado previamente por el

personal de programación de la planta CENOSA.

5 . 3 . 2 D e t a l l e d e I n v e r s i ó n To t a l

Ítem Inversión Costo


1 Costo de Equipo $ 107,200.00
2 C o s t o d e Tr a n s p o r t e $ 27,000.00
3 Costo de Instalación $ 36,000.00
TO TA L $ 170,200.00
Ta b l a 8 : D e t a l l e d e I n v e r s i ó n To t a l .
134

5.3.3 Ahorro

El Ahorro generado para una proyección de una

p r o d u c c i ó n d e 5 0 0 , 0 0 0 To n d e c e m e n t o t i p o G U c o n l o s

datos observados anteriormente sería de $ 448,287.93 en

el primer año para el molino Dorol, obtenidos de la siguiente

manera:

500,000 Ton Producción Cemento Tipo GU

Yeso
Costo del Yeso
Costo Actual solo yeso 30,000 $ 824,650.57
Costo propuesto Yeso con
Cenizas 7,500 $ 376,362.64

Ahorro 22,500 $ 448,287.93


Ta b l a 9: Ahorro Generado con la Implementación de la

sustitución de Cenizas.

Ya q u e e s t a r í a r e d u c i e n d o e l c o n s u m o d e y e s o n a t u r a l e n

u n 4 , 5 % s o l o s e c o n s u m i r í a n 7 5 0 0 t o n e l a d a s d e Ye s o

Natural y las restantes 22500 toneladas serian sustituidas

con Cenizas las Cuales tendrían un costo para el primer año

de $ 376,362.62, el Ahorro Generado sería de $

448,287.93.
135

G r a f i c o 3 : A h o r r o d e Ye s o N a t u r a l .
136

Grafico 4: Ahorro monetario para el primer Año.


137

Grafico 5: Costo de Producción a 3 Años.


138

G r a f i c o 6 : C o m p a r a c i ó n d e l a s P r o p i e d a d e s Q u í m i c a s e n e l Ye s o

Natural Vs Cenizas de BECOSA.

Como podemos apreciar en el Grafico 6, las Cenizas

tienen un aporte Mayor de SiO2, Al2O3, FeO3, CaO y MgO,

por lo cual ayuda con algunas propiedades del cemento

como ser la resistencia, más sin embargo no puede sustituir

p o r c o m p l e t o a l Ye s o N a t u r a l d e b i d o a q u e n o c o n t i e n e e l

suficiente SO3 el cual es el que permite el fraguado en el

Cemento y al no cumplir con esta condición no se puede

s u s t i t u i r e n s u t o t a l i d a d p o r e l Ye s o N a t u r a l
139

5.3.4 Calculo del ROI

Inversión $ 170,200.00
Ahorro $ 448,287.93

ROI= ( Ahorro )*100%


Inversión

ROI= 2.63 *100%

ROI= 263.39%
Ta b l a 1 0 : C a l c u l o d e l R O I

Al analizar el ROI podemos determinar que por cada dólar

invertido se recuperaran $2.56.

El cálculo del ROI se ha hecho sin considerar la

instalación del software debido a que es un costo que la

planta absorbió con su personal de proyectos.


140

5.3.5 Calculo del PRI

Periodo de la recuperación de la inversión

Inversión $ 170,200.00
Ahorro $ 448,287.93

PRI= ( Inversión )
Ahorro

ROI= 0.38 Años


Ta b l a 11 : C a l c u l o d e l P R I .

0.38 X 12 Meses= 4.56 meses

0.56 X 30 Días= 13.32 Días

0.32 X 24 horas= 7.68 Horas

0.68 X 60 Min= 40.8 Minutos

La inversión se recupera en un periodo de 4 meses, 13

días, 7 horas, con 8 segundos.


141

C A P I T UL O V I :

CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES

6.1 Conclusiones

- El uso de las cenizas genera un ahorro significativo

en la sustitución porcentual del yeso Natural.

- La sustitución porcentual de las cenizas según

pruebas de laboratorio son satisfactorias en una

combinación no mayor de 4.5% de cenizas.

- La implementación de las cenizas en el proceso de

molienda del cemento como sustituto del yeso natural

es viable dados los resultados de los estudios

realizados.

- Es necesario tener un constante control de las

variables químicas de las cenizas para tener un buen

control de las mismas.


142

- El uso de las Cenizas de BECOSA en la molienda de

cemento ayuda a que haya menos explotación de

canteras de yeso natural siendo así de ayuda a

nuestro medio ambiente.

6.2 Recomendaciones

- De los resultados obtenidos del estudio de la

s u s t i t u c i ó n p o r c e n t u a l d e Ye s o N a t u r a l p o r c e n i z a s

de BECOSA se podría recomendar implementar el

proyecto de las cenizas en el Molino FCB de

cemento, para lograr un ahorro en el yeso natural

que consume de dicho molino.

- Realizar un análisis en la sustitución de otros

elementos o materias primas en el proceso de

Clinkerización.

- Buscar otras alternativas o tipos de Cenizas que

empresas externas estén desechando y así poder

darles un mejor uso a los desechos de las cenizas.


143

- Se recomienda la fabricación de silos de cenizas

para que el excedente de la misma pueda ser

almacenada y este a disposición de la molienda de

cemento.
144

B I B L I O G R AF Í A

C E M E N TO S D E L N O R T E S . A . ( s . f . ) . P r o d u c t o s . O b t e n i d o d e

w w w. c e n o s a . h n : h t t p : / / c e n o s a . h n / e s / p r o d u c t o s - 2 /

CENOSA. (2017). INFORMACIÓN DE LA EMPRESA.

Choloma, Honduras.

CENOSA. (s.f.). Historia de la Empresa. Choloma, Rio Bijao,

Honduras.

GOOGLE MAPS. (2017). GOOGLE MAPS. Obtenido de

w w w. g o o g l e . h n :

h t t p s : / / w w w. g o o g l e . h n / m a p s / p l a c e / C e m e n t o s + d e l + N o r t e

+ S . A . / @ 1 5 . 7 0 2 3 11 5 , - 8 7 . 9 3 1 5 5 7 , 3 0 3 0 m / d a t a = ! 3 m 1 ! 1 e 3 !

4m5!3m4!1s0x0:0x9b9aac63c8e61e8c!8m2!3d15.70558!

4d-87.9316419

Medina, R. (1998). Quimica del Cemeno. Escuela de

Capacitación CENOSA. Choloma, Cortes, Honduras.

OFICINA DE INFORMACIÓN DIPLOMÁTICA. (s.f.). Ficha

País Honduras. Obtenido de w w w. m a e c . e s :

h t t p : / / w w w. e x t e r i o r e s . g o b . e s / D o c u m e n t s / F i c h a s P a i s / H o

n d u r a s _ F I C H A % 2 0 PA I S . p d f
145

APENDICES

ANEXOS

Ta b l a s d e p r u e b a s s u s t i t u y e n d o e l Ye s o N a t u r a l p o r l a s

Cenizas de BECOSA

Ta b l a 1 2 : S u s t i t u c i ó n d e Ye s o p o r c e n i z a s e n r e l a c i ó n 5 % Ye s o y

1% Cenizas.
146

Ta b l a 1 3 : S u s t i t u c i ó n d e Ye s o p o r c e n i z a s e n r e l a c i ó n 4 % Ye s o y

2% Cenizas.

Ta b l a 1 4 : S u s t i t u c i ó n d e Ye s o p o r c e n i z a s e n r e l a c i ó n 3 % Ye s o y

3% Cenizas.
147

Ta b l a 1 5 : S u s t i t u c i ó n d e Ye s o p o r c e n i z a s e n r e l a c i ó n 2 % Ye s o y

4% Cenizas.

Ta b l a 1 6 : S u s t i t u c i ó n d e Ye s o p o r c e n i z a s e n r e l a c i ó n 1 . 5 % Ye s o

y 4.5% Cenizas.
148

Ta b l a 1 7 : S u s t i t u c i ó n d e Ye s o p o r c e n i z a s e n r e l a c i ó n 1 . 4 % Ye s o

y 4.6% Cenizas.

Como Podemos observar cuando la sustitución de Cenizas

es Mayor a 4.5% esta no cumple con varios requisitos, se

preguntó al encargado del área de calidad el cual explica

que debido a que hay un fraguado que no cumple con lo

solicitado por las normas ASTM, se tomó la decisión de que

se dejara una sustitución de Cenizas con un valor porcentual

de 4.5%.

L i s t a d e Ta b l a s
149

Ta b l a 1 : C o s t o A c t u a l d e l Ye s o P r o c e s a d o . ..........................1 0 9

Ta b l a 2: Pruebas Realizadas para medición del

cumplimiento de los estándares de calidad para el cemento

t i p o G U . .....................................................................................................11 0

Ta b l a 3 : A n á l i s i s Q u í m i c o s d e l o s c o m p o n e n t e s d e l Ye s o

n a t u r a l . ......................................................................................................111

Ta b l a 4 : R a n g o d e l o s a n á l i s i s q u í m i c o s r e a l i z a d o s a l a s

C e n i z a s d e B E C O S A . ..........................................................................11 7

Ta b l a 5 : D e s c r i p c i ó n d e C o s t o d e E q u i p o ..............................1 2 2

Ta b l a 6 : C o s t o d e Tr a n s p o r t e . ....................................................1 2 3

Ta b l a 7 : C o s t o d e I n s t a l a c i ó n . ....................................................1 2 4

Ta b l a 8 : D e t a l l e d e I n v e r s i ó n To t a l . .........................................1 2 4

Ta b l a 9 : A h o r r o G e n e r a d o c o n l a I m p l e m e n t a c i ó n d e l a

s u s t i t u c i ó n d e C e n i z a s . .....................................................................1 2 5

Ta b l a 1 0 : C a l c u l o d e l R O I ............................................................1 3 0

Ta b l a 11 : C a l c u l o d e l P R I . ............................................................1 3 1

Ta b l a 1 2 : S u s t i t u c i ó n d e Ye s o p o r c e n i z a s e n r e l a c i ó n 5 %

Ye s o y 1 % C e n i z a s . .............................................................................1 3 6

Ta b l a 1 3 : S u s t i t u c i ó n d e Ye s o p o r c e n i z a s e n r e l a c i ó n 4 %

Ye s o y 2 % C e n i z a s . .............................................................................1 3 7

Ta b l a 1 4 : S u s t i t u c i ó n d e Ye s o p o r c e n i z a s e n r e l a c i ó n 3 %

Ye s o y 3 % C e n i z a s . .............................................................................1 3 7
150

Ta b l a 1 5 : S u s t i t u c i ó n d e Ye s o p o r c e n i z a s e n r e l a c i ó n 2 %

Ye s o y 4 % C e n i z a s . .............................................................................1 3 8

Ta b l a 1 6 : S u s t i t u c i ó n d e Ye s o p o r c e n i z a s e n r e l a c i ó n

1 . 5 % Ye s o y 4 . 5 % C e n i z a s . .............................................................1 3 8

Ta b l a 1 7 : S u s t i t u c i ó n d e Ye s o p o r c e n i z a s e n r e l a c i ó n

1 . 4 % Ye s o y 4 . 6 % C e n i z a s . .............................................................1 3 9

Lista de Graficas

Grafico 1: Grafico de Porcentaje de Utilización del Molino

d e C e m e n t o D o r o l . ...............................................................................1 0 5

G r a f i c o 2 : G r a f i c o d e P o r c e n t a j e d e P a r t i c i p a c i ó n d e Ye s o

n a t u r a l p a r a C e m e n t o Ti p o G U . ......................................................1 0 6

G r a f i c o 3 : A h o r r o d e Ye s o N a t u r a l . ..........................................1 2 6

G r a f i c o 4 : A h o r r o m o n e t a r i o p a r a e l p r i m e r A ñ o . ...............1 2 7

G r a f i c o 5 : C o s t o d e P r o d u c c i ó n a 3 A ñ o s . ............................1 2 8

Grafico 6: Comparación de las Propiedades Químicas en el

Ye s o N a t u r a l V s C e n i z a s d e B E C O S A . .......................................1 2 9

Lista Ilustraciones

I l u s t r a c i ó n 1 : O r g a n i g r a m a d e A d m i n i s t r a c i ó n .......................2 2

I l u s t r a c i ó n 2 : O r g a n i g r a m a d e G e r e n c i a T é c n i c a .................2 3
151

Ilustración 3: Organigrama de Gerencia de Recursos

H u m a n o s .....................................................................................................2 4

I l u s t r a c i ó n 4 : O r g a n i g r a m a d e G e r e n c i a d e Ve n t a s .............2 5

Ilustración 5: Organigrama de jefatura de Mantenimiento

G e n e r a l ........................................................................................................2 6

I l u s t r a c i ó n 6 : O r g a n i g r a m a d e J e f a t u r a d e P r o d u c c i ó n .....2 7

I l u s t r a c i ó n 7 : O r g a n i g r a m a d e C o n t r a l o r í a ..............................2 8

Ilustración 8: Organigrama de Jefatura de Canteras y

Tr i t u r a c i ó n ..................................................................................................2 9

I l u s t r a c i ó n 9 : O r g a n i g r a m a d e C o m p r a s ...................................3 0

Ilustración 10: Ubicación Geográfica de la Empresa

C E N O S A ( G O O G L E M A P S , 2 0 1 7 ) . ..................................................4 6

I l u s t r a c i ó n 11 : U b i c a c i ó n d e l a c a s a M a t r i z d e l a E m p r e s a

C E N O S A , ( G O O G L E M A P S , 2 0 1 7 ) . ................................................4 7

I l u s t r a c i ó n 1 2 : C e m e n t o Ti p o G U .................................................4 9

I l u s t r a c i ó n 1 3 : C e m e n t o Ti p o I .....................................................5 0

I l u s t r a c i ó n 1 4 : C e m e n t o Ti p o I I ....................................................5 1

I l u s t r a c i ó n 1 5 : C e m e n t o Ti p o L H .................................................5 2

I l u s t r a c i ó n 1 6 : C e m e n t o Ti p o H E .................................................5 3

I l u s t r a c i ó n 1 7 : C e m e n t o Ti p o M H ................................................5 4

I l u s t r a c i ó n 1 8 : C e m e n t o Ti p o M C ................................................5 5

I l u s t r a c i ó n 1 9 : C l i n k e r Ti p o I .........................................................5 6
152

I l u s t r a c i ó n 2 0 : C l i n k e r Ti p o I I .......................................................5 7

I l u s t r a c i ó n 2 1 : L a y o u t G e n e r a l d e l a E m p r e s a C E N O S A ...5 8

Lista de Diagramas

Diagrama 1: Diagrama del proceso del acarreo de las

m a t e r i a s p r i m a s h a c i a l a c a n t e a d e C E N O S A . ...........................8 7

D i a g r a m a 2 : D i a g r a m a d e F l u j o d e l P r o c e s o d e C a n t e r a . .8 8

Diagrama 3: Diagrama de Flujo del proceso de Molienda

d e H a r i n a C r u d a . .....................................................................................8 9

Diagrama 4: Diagrama de Flujo del Proceso de

C l i n k e r i z a c i ó n . .........................................................................................9 0

Diagrama 5: Diagrama de Flujo del Proceso de Producción

d e C e m e n t o . ..............................................................................................9 1

D i a g r a m a 6 : D i a g r a m a d e F l u j o d e l P r o c e s o d e E n v a s e . ..9 2

Diagrama 7: Diagrama de Flujo del Proceso de Despacho.

........................................................................................................................9 3

Diagrama 8: Diagrama de Bloques del Proceso de

M o l i e n d a d e C e m e n t o Ti p o G U .......................................................1 0 7

Diagrama 9: Diagrama de Bloques del Proceso de

P r o d u c c i ó n d e C e m e n t o Ti p o G U c o n C e n i z a s . .......................11 9
153

Lista Fotografías

Imagen 1: Fotografía de los Patios de Cantera de CENOSA

........................................................................................................................6 0

I m a g e n 2 : F o t o g r a f í a d e Tr i t u r a d o r a M a m u t ...........................6 2

I m a g e n 3 : F o t o g r a f í a d e M i n e r a l d e H i e r r o .............................6 4

I m a g e n 4 : F o t o g r a f í a d e l M o l i n o D u o d a n .................................7 4

I m a g e n 5 : F o t o g r a f í a d e l S i l o C r u d o 1 ......................................7 5

Imagen 6: Fotografía del Sistema de Operación para el

M o l i n o D o r o l ( P O L C I D ) . .....................................................................1 0 8

Imagen 7: Fotografía de Implementación de nuevas

v a r i a b l e s e n e l s i s t e m a d e l s o f t w a r e M o l i n o D o r o l . ...............11 8

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