Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Lista de questões
e) Apenas II e III..
7. (CONSULPLAN / JUATUBA / AUX. ADM. / 2015)
Assinale a afirmativa grafada INCORRETAMENTE.
a) Quanto tempo perdido...
b) Ter um amigo é algo raro.
c) O grupo de pessoas está imcompleto.
d) Cada um foi para o seu lado viver a vida.
8. (CONSULPLAN / CFESS / 2017)
Assinale a alternativa em que o encontro vocálico está corretamente
analisado.
a) poética ± hiato.
b) mangueira ± tritongo.
c) leitor ± ditongo oral crescente.
d) irreverência ± ditongo nasal decrescente..
9. (CONSULPLAN / Prefeitura Cascavel / 2016)
São palavras transcritas do texto que apresentam ditongo, EXCETO:
a) Erótico.
b) Infecção.
c) Necessária.
d) Apaixonado.
e) Adolescência.
10. (CONSULPLAN / TST Analista / 2012)
$SDODYUD³KRUURUHV´DSUHVHQWD
a) Ditongo.
b) Dígrafo.
c) Tritongo.
d) Encontro vocálico.
e) Hiato.
11. (CONSULPLAN / HOB / Agente Administração / 2015)
³)D]DOJXQVDQRVreina entre nós o diagnóstico de déficit de atenção para um
número assustador de crianças´Nessa frase, as palavras sublinhadas
apresentam, respectivamente,
a) ditongo, hiato, dígrafo e dígrafo.
b) dígrafo, encontro consonantal, hiato e dígrafo.
c) ditongo, encontro consonantal, dígrafo e hiato.
d) encontro consonantal, hiato, dígrafo e ditongo.
c) Parte da nova geração chega às empresas mal educada. Ela não chega
mal-escolarizada, chega mal educada. Não tem noção de hierarquia, de
metas e prazos e acha que você é o pai dela.
d) Os bovinos vêem e percebem o mundo que os rodeia de uma maneira
diferente e peculiar.
e) O mandatário alviverde revelou achar um absurdo a idéia de um possível
gramado sintético no Allianz Parque.
50. (FGV / TNS / Revisor / 2014)
As opções a seguir apresentam vocábulos grafados segundo as regras do
Acordo Ortográfico anterior. Assinale a opção que indica o vocábulo que não
teve sua grafia alterada, segundo as novas regras.
a) AntiǦsimbólico b) Colmeia c) CoǦréu d) Freqüência e) Jibóia
51. (IF-MS / Técnico de Laboratório / 2016)
Segundo o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, algumas regras
do uso do hífen foram alteradas. Assinale a opção que apresenta uma
palavra corretamente grafada segundo o Acordo Ortográfico referido.
a) Sub-reino.
b) Infra-estrutura
c) Anti-rábico
d) Microondas
e) Hiperrequintado.
52. (ESAF / Contador-FUNAI / 2016)
A mata preservada do Parque Indígena do Xingu segue previlegiando [1]
os chamados ³VHUYLoRV VLVWrPLFRV´ $ QDWXUH]D contribue [2] para o
equilíbrio do clima e o bem-estar [3] das pessoas, seja na forma de
umidade do ar, que leva chuva pelo Brasil a fora [4], seja na manutenção
da biodiversidade, da polinização, da absorsão [5] de carbono.
Assinale a opção cujo número corresponde ao segmento corretamente
grafado.
a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5
53. (CONSULPLAN / TJ-MG / ESTAGIÁRIO / 2016)
Há três vocábulos que foram grafados, propositadamente, com alguma
INCORREÇÃO. São eles:
a) Regozija / isenta / ativismo.
b) Hegemonia / cerne / hipótese.
c) Tenções / excessão / adiversários.
d) Facticidade / perversões / ressentimentos.
54. (FUNDATEC /Agente de Combate a Endemias / 2015)
Fragmentos de texto:
³«DHVFDVVHBGHiJXDSDUDSRSXODo}HVHPFUHVFLPHQWR«´
³«OLTXLGRXDVWHQB}HVHQWUHRVSDtVHVQHVVDiUHD«´
³«DWDBDGHFRRSHUDomRVXSHUDDLQFLGrQFLDGHFRQIOLWRVJUDYHV«´
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas
das palavras das linhas 01, 11 e 20.
a) s ± ss ± ch
b) z ± s ± ch
c) z ± s ± x
d) s ± ss ± x
e) z ± ss ± x
55. (ANAC / TÉCNICO ADMINISTRATIVO / 2016)
a)No caso de sentir-se prejudicado ou de ter seus direitos desrespeitados, o
passageiro de avião deve dirijir-se primeiro à empresa aérea contratada,
para reinvindicar seus direitos como consumidor.
b)É possível, também, registrar reclamação contra a empresa aérea na
ANAC, que analizará o fato.
c)Se a ANAC constatar descomprimento de normas da aviação civil, poderá
aplicar sanção administrativa à empresa.
d)No entanto, a ANAC não é parte na relação de consumo firmada entre o
passageiro e a empresa aérea, razão pela qual não é possível buscar
indenização na Agência.
e)Para exijir indenização por danos morais e/ ou materiais, consulte os
órgãos de defesa do consumidor, e averigúe antecipadamente se está de
posse dos comprovantes necessários.
56. (ANAC / ANALISTA ADMINISTRATIVO / 2016)
Assinale a opção correspondente a erro de grafia inserido no texto.
a) controvérsia
b) converjências
c) intensa
d) convencer
e) inesquecível
57. (CONSULPLAN / TJ-MG / 2014)
Assinale a alternativa em que a justificativa para o emprego da inicial
maiúscula encontraǦse INCORRETA.
a)³>@SULPHLURǦministro da Bélgica [...]´ ± nome de lugar
b)³>@FRQYHUVDQGRSHOR0HVVHQJHU>@´ ± nome personificado
c)³>@GLVFXUVRTXHID]LDQR3DUODPHQWR>@´ ± nome de instituição
d)³>@ GH XPD SRQWD j RXWUD GD $YHQLGD 3DXOLVWD >@´ ± nome de
logradouro público
c) 3.
d) 4.
62. (PROFESSOR / PREFEITURA DE CUIABÁ / 2016)
³0DVRVGHVDILRVSHUPDQHFHPSRXFRDQWHVGRLQtFLRGD&RQIHUrQFLDGR&OLPD
de Paris, que em dezembro reunirá 195 delegações a fim de manter o
DXPHQWRFRQVWDQWHGDWHPSHUDWXUDJOREDO´
1HVVHVHJPHQWRGRWH[WRRYRFiEXOR³DILP´pJUDIDGRHPGXDVSDODYUDVR
TXH WHP XP VHQWLGR GLIHUHQWH GR YRFiEXOR ³DILP´ JUDIDGR FRPR XPD Vy
palavra.
Assinale a opção que indica a frase cujo termo sublinhado apresenta grafia
correta.
a) Todo o Congresso discutia a cerca do desmatamento.
b) Por ventura o desmatamento diminuiu no Brasil?
c) Discutiu-se muito, sobre tudo, o essencial para a proteção do meio
ambiente.
d) O motivo por que ocorreu o desmatamento é que não houve fiscalização.
e) Houve uma calamidade natural, por tanto ninguém é culpado.
d) ecóloga.
e) será.
66. (CONSULPLAN / Motorista / Cantagalo / 2013)
$SDODYUD³YLYrQFLD´pDFHQWXDGDSHODPHVPDUD]mRTXHDSDODvra:
a) lê.
b) crítica.
c) técnica.
d) possível.
e) experiência.
67. (CONSULPLAN / CISAMAPI / 2011)
Assinale a alternativa INCORRETA quanto à acentuação.
a) pés: monossílaba tônica.
b) inútil: proparoxítona.
c) só: monossílaba tônica.
d) último: proparoxítona.
HVHUiR[tWRQDWHUPLQDGDHP³D´
68. (CONSULPLAN / Ass. Adm. / Natividade / 2014)
Assinale a alternativa em que todas as palavras são acentuadas pelo mesmo
motivo.
a) avô / deverá / até
b) além / táxi / silêncio
c) infância / pássaros / está
d) sensível / símbolo / gráfica
69. (CONSULPLAN / GMA / Natividade / 2014)
Assinale o par de palavras que é acentuado pela mesma razão.
a) gás ± é
b) prédios ± três
c) também ± água
d) síndicos ± convivência
70. (CONSULPLAN / Prefeitura - Olinda / 2015)
O par de vocábulos, acentuado pela mesma regra, é
a) pés ± atrás.
b) única ± líquido.
c) história ± bibelô.
d) também ± remédio
,$VSDODYUDV³UiSLGR´H³~OWLPDV´VmRDFHQWXDGDVHPGHFRUUrncia de mesma
regra gramatical.
,,$VSDODYUDV³GpFDGDV´H³IHQ{PHQRV´VmRDFHQWXDGDVHPGHFRUUrQFLDGH
diferentes regras gramaticais.
,,,2SOXUDOGH³LQGLVFXWtYHO´pDFHQWXDGRHPGHFRUUrQFLDGHPHVPDUHJUD
gramatical que justifica o acento gráfico em ³VXVWHQWiYHLV´
b) II
c) I e II.
d) I e III.
79. (CONSULPLAN / Ass. Securitário / Banestes / 2013 )
Assinale a alternativa em que todas as palavras são acentuadas
graficamente pelo mesmo motivo.
a) está / já / você
b) álibi / poético / mínima
c) infância / sério / alguém
d) psíquicos / fáceis / íntimos
e) convivência / difícil / paciência
80. (CONSULPLAN / Analista Judiciário / TRE-MG / 2013)
Assinale a alternativa em que todas as palavras são acentuadas
graficamente pelo mesmo motivo.
a) é ± têm ± ética
b) só ± porém ± política
c) até ± também ± mínimo
d) democrática ± ético ± único
e) excluído ± legítimas ± ilegítima
81. (CONSULPLAN / Aux. Adm. / PREF. Dq. Caxias-RJ / 2015)
Assinale a alternativa em que todas as palavras são acentuadas pelo mesmo
motivo.
a) difícil ± tênis ± sofá.
b) silêncio ± mínimo ± até.
c) país ± contribuído ± laboratório.
d) lágrimas ± dívidas ± astronômicas.
82. (CONSULPLAN / Motorista / AGP Londrina / 2011)
A acentuação das palavras encontra-se corretamente justificada, EXCETO
em:
a) vítimas: proparoxítona.
b) é: monossílaba tônica.
FWDPEpPSDUR[tWRQDWHUPLQDGDHP³HP´
GHVWiR[tWRQDWHUPLQDGDHP³D´
e) lágrimas: proparoxítona.
83. (CONSULPLAN / Fiscal / Uberlândia / 2012)
As palavras a seguir estão corretamente acentuadas, EXCETO:
a) Bambú.
b) Fiéis .
c) Órfão.
d) Consciência.
e) Científico.
84. (CONSULPLAN / Aux. Sec. / CMSAG / 2011)
A acentuação das palavras encontra-se corretamente justificada, EXCETO
em:
a) é: monossílaba tônica
b) máximo: proparoxítona
FQLQJXpPSDUR[tWRQDWHUPLQDGDHP³HP´
GHVWiR[tWRQDWHUPLQDGDHP³D´
HUHVSRQViYHOSDUR[tWRQDWHUPLQDGDHP³/´
85. (CONSULPLAN / Aux. Serg. / CMSAG / 2011)
$VVLQDOHDVHJXLUXPDSDODYUD³SURSDUR[tWRQD´
a) Há.
b) Proteínas.
c) Décadas.
d) Família.
e) Só.
86. (CONSULPLAN / IBGE / 2011)
Justifica-VH FRUUHWDPHQWH D DFHQWXDomR GRV YRFiEXORV ³HVWi´ ³DOpP´ H
³WrP´UHVSHFWLYDPHQWHDVHJXLU
a) Proparoxítona, monossílabo tônico, oxítona terminada em ³P´
E3DUR[tWRQDWHUPLQDGDHP³D´SDUR[tWRQDWHUPLQDGDHP³P´PRQRVVtODER
tônico.
F 3DUR[tWRQD WHUPLQDGD HP ³D´ SURSDUR[tWRQD IRUPD GD SHVVRD GR
singular de um verbo.
d) Vogal tônica do ditongo aberto em final de palavra, proparoxítona, oxítona
tHUPLQDGDHP³HP´
H 2[tWRQD WHUPLQDGD HP ³D´ R[tWRQD WHUPLQDGD HP ³HP´ IRUPD GD
pessoa do plural de um verbo.
87. (CONSULPLAN / Motorista / Monte Belo / 2011)
A acentuação das palavras está corretamente justificadas, EXCETO em
a) família: proparoxítona.
b) é: monossílaba tônica.
c) econômica: proparoxítona.
GVXVWHQWiYHOSDUR[tWRQDWHUPLQDGDHP³/´
e) época: proparoxítona.
88. (CONSULPLAN / IBGE / 2011)
$V SDODYUDV ³PpGLFRV´ ³QRWtFLD´ ³SDtVHV´ ³SRUpP´ VmR DFHQWXDGDV
obedecendo, respectivamente, às mesmas regras que as seguintes palavras
a) áreas, construído, família, têm
b) número, áreas, construído, refém
c) solitários, séculos, independência, levá-los
d) séculos, solitários, assistência, têm
e) décadas, necessários, construído, têm
89. (CONSULPLAN / CREA-RJ / 2011)
$SDODYUD³S~EOLFR´WHPFRUUHWDPHQWHMXVWLILFDGRRDFHQWRJUiILFRGHDFRUGR
com a seguinte regra e exemplo:
a) Acentuam-se todas as palavras proparoxítonas. Ex.: víssemos.
b) Acentuam-se as palavras paroxítonas que terminam em i, is, o, os, us,
um, uns. Ex.: táxi.
c) Acentuam-se as palavras oxítonas terminadas em a, as, e, es, o, os, em,
ens. Ex.: supôs.
d) Existem algumas palavras que recebem acento excepcional, para que
sejam diferenciadas, na escrita, de suas homófonas. Ex.: É o caso de
³S~EOLFR´H³SXEOLFR´
H4XDQGRDVHJXQGDYRJDOGRKLDWRIRU³L´RX³X´W{QLFRVDFRPSDQKDGRV
ou não de s, haverá acento. Ex.: saúva.
90. (CONSULPLAN / COFEN / 2011)
Assinale a alternativa em que as três palavras são acentuadas pela mesma
razão:
a) você / vêm / está
b) orgânicos / químicos / freático
c) é / mês / até
d) proteína / contribuído / família
e) reciclável / indício / habitável
91. (CONSULPLAN / CESAN / 2011)
A acentuação das palavras está corretamente justificada em:
a) também: paroxítona terminada em ³HP´
b) físico: proparoxítona.
c) índice: paroxítona terminada em ditongo.
d) há: monossílaba átona.
HVXVWHQWiYHOR[tWRQDWHUPLQDGDHP³O´
Gabaritos
1. INCORRETA
2. CORRETA
3. LETRA D
4. INCORRETA
5. LETRA C
6. LETRA E
7. LETRA C
8. LETRA A
9. LETRA A
10. LETRA B
11. LETRA C
12. CORRETA
13. INCORRETA
14. CORRETA
15. LETRA C
16. CORRETA
17. LETRA D
18. INCORRETA
19. INCORRETA
20. CORRETA
21. CORRETA
22. INCORRETA
23. LETRA B
24. LETRA C
25. CORRETA
26. INCORRETA
27. INCORRETA
28. LETRA C
29. LETRA A
30. INCORRETA
31. INCORRETA
32. INCORRETA
33. INCORRETA
34. INCORRETA
35. INCORRETA
36. LETRA C
37. LETRA A
38. LETRA D
39. LETRA B
40. INCORRETA
41. LETRA D
42. CORRETA
43. LETRA E
44. LETRA D
45. LETRA A
46. CORRETA
47. LETRA D
48. LETRA A
49. LETRA B
50. LETRA B
51. LETRA A
52. LETRA C
53. LETRA C
54. LETRA C
55. LETRA D
56. LETRA B
57. LETRA B
58. LETRA B
59. LETRA B
60. LETRA C
61. LETRA C
62. LETRA D
63. LETRA D
64. LETRA D
65. LETRA D
66. LETRA E
67. LETRA D
68. LETRA A
69. LETRA A
70. LETRA B
71. LETRA C
72. LETRA E
73. LETRA C
74. LETRA B
75. LETRA D
76. LETRA D
77. LETRA B
78. LETRA D
79. LETRA B
80. LETRA D
81. LETRA D
82. LETRA C
83. LETRA A
84. LETRA C
85. LETRA C
86. LETRA E
87. LETRA A
88. LETRA B
89. LETRA A
90. LETRA B
91. LETRA B
92. LETRA E
93. LETRA B
94. LETRA B
95. LETRA E
96. LETRA E
97. LETRA C
98. LETRA C
99. LETRA C
VXMHLWRHQWmRR³TXH´VHUiVXMHLWR´
naquele lar.
Essas incongruências chamaram a atenção de economistas comportamentais,
que desenvolveram modelos para explicá-las. Aparentemente, vivemos em
dois mundos distintos, o das relações sociais e o da economia de mercado.
Enquanto o primeiro é regido por valores como amor e lealdade, o segundo
tem como marca indexadores monetários e contratos. Sempre que
misturamos os dois registros, surgem mal-entendidos.
O economista Dan Ariely vai mais longe e propõe que, no mundo das relações
sociais, o presente serve para aliviar culpas: ofereça ao presenteado algo de
que ele goste, mas acha bobagem comprar, como um jantar naquele
restaurante chique ou um perfume um pouco mais caro. O que você está lhe
dando, na verdade, é uma licença para ser extravagante.
H ³(VWDU FRP UDLYD p VHYLQJDU GDV IDOKDV dos outros HP QyV PHVPRV´
alheias.
19. (CESPE / Telebrás / 2015) Adaptada
´VHGHVWDFDDFULDomRGHXPDDJrQFLDUHJXODGRUDLQGHSHQGHQWHHDXW{QRPD
D$1$7(/´
$ VXEVWLWXLomR GH ³DXW{QRPD´ SRU FRP autonomia prejudicaria a correção
gramatical do texto.
20. (CESPE / TRE-RS / 2015) Adaptada
³$QHFHVVLGDGHGHFRQYRFDomRGHJUDQGHQ~PHURGHHOHLWRUHVSDUDDWXDUFRPR
HVFUXWLQDGRUHVWDPEpPWUD]JUDQGHPDOHItFLR´
2VWHUPRV³GHFRQYRFDomRH³GHJUDQGHQ~PHUo de eleitores" desempenham
a mesma função sintática.
21. (FGV / DPE-RO / Analista / 2015)
O termo sublinhado que funciona como adjetivo do termo anterior é:
a) construção da ponte;
b) invasão do terreno;
c) análise dos documentos;
d) clima da região;
e) observação dos astros.
22. (CESPE / STJ / 2012)
A um coronel que se queixava da vida de quartel, um jornalista disse:
² E o senhor não sabe como é chato militar na imprensa.
Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do trecho acima, julgue o
item a seguir. Na construção do sentido do texto, destaca-se a ambiguidade
GRYRFiEXOR³PLOLWDU´TXHQRFRQWH[WRHPTXHDSDUHFHSRGHVHUFODVVLILFDGR
ora como substantivo, ora como verbo.
23. (CESPE / SEDF / 2017)
&RPRPRGLILFDGRUDGDVSDODYUDV³SUD]HU´H³HQJUDoDGLQKD´DSDODYUD³PXLWR´
que as acompanha é, do ponto de vista morfossintático, um advérbio.
H2DGMHWLYR³SHULJRVR´H[SUHVVDXPDRSLQLmRGRHQXQFLDGRU-
54. (Cespe / FUB / Cargos de Nível Médio / 2011)
Em ³LPSRUWDUGRV(VWDGRV8QLGRVGD$PpULFD´, a preposição de, contida em
³GRV´ expressa ideia de procedência.
55. (CESPE / TJ-ES / Analista Judiciário / 2011)
A substituição da locução ³D ILP GH´ DJDFKDU-se sob o túmulo a fim de
escapar dos golpes...) por para manteria a correção gramatical e o sentido
original do texto.
56. (FGV / Auditor / ISS-Cuiabá / 2016)
³eGLVVRTXHWUDWDDHGXFDomRIRUPDULQGLYtGXRVHQJDMDGRVXQVFRPRVRXWURV
socialmente e que saibam conviver. Está aí também a grande diferença da
HGXFDomRIDPLOLDUTXDQGRFRQYLYHPRVDSHQDVFRPQRVVRVSDUHV´
Nesse segmento do texto, o termo aí
(A) tem como referente o momento de engajamento social.
(B) refere-se a um lugar, mais especificamente, o espaço escolar.
(C) liga-se a um termo anterior, representativo de uma ação.
(D) indica simultaneamente tempo e lugar como realidades indistintas.
(E) possui valor estilístico, sendo semanticamente expletivo.
57. (CESPE / SEDF / 2017)
Caso o vocábulo ³FHUWR´, em ³XP FHUWR FRQWH~GR´, fosse deslocado para
imediatamente após ³FRQWH~GR´ VHULDP DOWHUDGRV R VHQWLGR H DV UHODo}HV
sintáticas entre os termos da oração em que o trecho ocorre.
58. (IBFC / EBSERH / Advogado / 2017)
(P ³Há algum tempo venho afinando certa mania´, nota-se que o termo
destacado pertence à seguinte classe gramatical:
a) substantivo. b) adjetivo. c) pronome. d) advérbio. e) interjeição.
59. (CONSULPLAN / PREFEITURA DE CASCAVEL-PR / 2016)
De acordo com a classe de palavras, assinale a relação INCORRETA.
a) ³'HVVDIRUPDRMRYHPVHYrIUHQWHDXPHQRUPHOHTXHGHSRVVLELOLGDGHV
e opções e, por sua vez, quer explorar e experimentar tudo DVXDYROWD´±
Pronome.
E³2EVHUYD-se, também, que muitas jovens abrem mão do preservativo
por medo de serem abandonadas ou maltratDGDV SRU VHXV SDUFHLURV´ ±
Advérbio.
F ³([LVWHP algumas características comportamentais, socioeconômicas e
biológicas que fazem com que os jovens sejam um grupo propenso à infecção
SHOR+,9´ ± Conjunção.
G³2XWURIDWRU importante a ser levado em consideração é o grande apelo
erótico emitido pelos meios de comunicação, frequentemente direcionado ao
DGROHVFHQWH´ ± Adjetivo.
D(VWHHVWD
E(VWHHVVD
F(VVHHVVD
G$TXHOHHVVD
H$TXHOHHVWD
69. (CONSULPLAN / CFESS / ASS. TÉCNICO / 2017)
³O que leva a crer no desaparecimento do bem-te-YLVmRDVPXGDQoDV´
A partícula grifada no excerto anterior, classifica-se como
A) artigo definido. C) pronome demonstrativo.
B) pronome pessoal. D) pronome de tratamento.
70. (CESPE / MPE-SC / 2016)
³$ )DPtOLD 6FKUPDQQ GH QDYHJDGRUHV EUDVLOHLURV FKHJRX DR SRQWR PDLV
distante da Expedição Oriente, a cidade de Xangai, na China. Depois de 30
anos de longas navegações, essa é a primeira vez que os Schürmann aportam
em solo chinês. A negociação para ter a autorização do país começou há mais
de três anos, quando a expedição estava em fase de planejamento. Essa
também é a primeira vez que um veleiro brasileiro recebe autorização para
DSRUWDUHPVRORFKLQrVGHDFRUGRFRPDVDXWRULGDGHVGRSDtV´
Na linguagem formal não se pode empregar este/esse indistintamente. O
pronome esse, por exemplo, informa o tempo não muito distante do momento
da fala/escrita ou é empregado ao se fazer referência a algo anteriormente
mencionado. Assim, ele está bem colocado, nas duas vezes em que aparece
no texto.
71. (Fumarc / CBTU / 2016)
Em ³2r[LWRHPQRVVDHGXFDomRSDVVDSRUXPDHYROXomRVHPHOKDQWH à que
aconteceu nos desportos ± da emoção para a razão´à é:
a) artigo definido.
b) pronome demonstrativo.
c) pronome indefinido.
d) preposição.
72. (IFSUL-MG / Assistente de Administração / 2016)
O psiquiatra norte-americano Ivan Goldberg publicou um artigo satírico em
seu site pessoal no qual ele descrevia um problema recém-descoberto e
batizado como IAD (sigla para Internet Addiction Disorder, ou Desordem do
Vício em Internet).
Hoje em dia temos milhares de casos em todo o planeta, incluindo no Brasil,
onde ainda é bastante difícil encontrar tratamento especializado para quem
sofre desse mal.
$VH[SUHVV}HVGHVWDFDGDVGRVWUHFKRV³QRTXDOele GHVFUHYLDXPSUREOHPD´
H ³SDUD TXHP VRIUH dessH PDO´ SHUWHQFHP D XPD FDWHJRULD GH SDODYUDV GD
língua que têm por função:
a) Indicar a retomada de informações introduzidas previamente em outras
passagens do texto.
b) Sinalizar as relações (temporais, causais, adversativas, por exemplo)
existentes entre blocos de informações.
c) Apresentar um cenário em cujo interior informações subsequentes devem
ser interpretadas.
d) Sintetizar as novas informações constantes no parágrafo seguinte.
73. (CONSULPLAN/PREF. SABARÁ / ADMINISTRADOR / 2017)
(P³dos quais QDVFHPRXWUDVSLFDGDV´RWHUPRHPGHVWDTXHWHP
como referente que retoma um objeto introduzido no texto:
A) Outras picadas.
B) Abertura de ramais.
C) Ramais secundários.
D) Regiões como a Amazônia.
74. (Vunesp / TJM-SP / Escrevente Judiciário / 2017)
8PWHUPRTXHH[SUHVVDVHQWLGRGH³SRVVH´HVWiGHVWDFDGRHP
a) Mas, por incontáveis gerações, eles não se destacaram...
b) ... da miríade de outros organismos com os quais partilhavam...
c) .. você poderia muito bem observar certas características...
d) ... idosos cansados que só queriam ficar em paz...
e) ... eles eram animais insignificantes, cujo impactosobre o ambiente...
75. (CONSULPLAN/PREF. SABARÁ / ADMINISTRADOR / 2017)
&DVRRWHUPR³GLILFXOGDGHV´WLYHVVHVLGRLQWURGX]LGRQRWH[WRDQWHULormente ao
WUHFKR³YHQFHUDVGLILFXOGDGHV´ KDYHULDFRUUHomRJUDPDWLFDOHFRHVLYD
sua substituição por:
A) Vencê-las. B) Vencê-lhes. C) Vencer-nas. D) Vencer-lhes.
76. (CONSULPLAN / TRF 2ª REGIÃO / ANALISTA / 2017)
$FHUFD GR YRFiEXOR ³onde´ QR WtWXOR ³Onde o Direito e a Literatura se
encontram´ GH DFRUGR FRP D DSOLFDomR e relação estabelecida, é correto
afirmar que
A) tem função anafórica no discurso como substituto de um circunstante
locativo.
B) faculta-VH D JUDILD ³GRQGH´ WHQGR HP YLVWD R VHQWLGR original que lhe é
atribuído.
C) emprega-se de modo absoluto como visto no verso ³0RURRQGHQmRPRUD
QLQJXpP´
D) tal advérbio interrogativo foi empregado em uma pergunta indireta em
referência a lugar.
77. (FCC / TRT 3ªREGIÃO / ANALISTA / 2015)
É adequado o seguinte comentário:
Em "A orientadora do grupo, a qual é excelente, faltou hoje", emprega-se o
que está em destaque para evitar o duplo sentido que o emprego da palavra
"que", em seu lugar, originaria.
d) $ SDODYUD ³p QR FRQWH[WR HP TXH DSDUHFH SHUWHQFH D XPD FODVVH GH
palavras variáveis.
e) 2FRPSRVWR³SmR-duro", no contexto em que aparece, pertence à classe dos
adjetivos.
,,,³1HODRFRUWHGLiULRGRVGLDVa YDLFRQVXPLQGR´
,9³9DLYHUa natureza deveria ter feito os homenVHQYHOKHFHUHPGLIHUHQWH´
Os termos grifados são, respectivamente,
a) conjunção, pronome, artigo e artigo.
b) adjetivo, advérbio, preposição e artigo.
c) advérbio, preposição, pronome e artigo.
d) adjetivo, preposição, artigo e preposição.
e) advérbio, numeral, pronome e preposição.
110. (CONSULPLAN / TJ-MG / JUIZ LEIGO / 2015)
Magistrado faz sentença em linguagem coloquial para combater
³MXULGLTXrV´
Ao decidir que uma das partes deveria indenizar a outra, João Batista Danda
disse que o valor a ser SDJRQmRSRGHVHU³WmRSHVDGRTXHYLUHXPLQIHUQR´
O mundo das leis não precisa ser um universo indecifrável. Para provar isso,
um magistrado gaúcho redigiu uma sentença trocando o tom pomposo do
Direito pela linguagem do dia a dia. O resultado foi um texto de fácil
compreensão e uma repercussão maior do que ele imaginava: virou notícia no
meio jurídico ² e fora dele.
A ideia surgiu quando João Batista de Matos Danda, então juiz do Tribunal
Regional do Trabalho da 4ª Região, viuǦse completamente perdido em uma
conversa com a filha. Por mensagem, a jovem contava sobre um novo
emprego, na área do marketing.
² (ODHVFUHYHXH[SUHVV}HVFRPR³VWDUWXS´³LQFXEDGD´³WUDQVPtGLD´³'1$GH
PDUFD´ $t HX SHUJXQWHL ³PLQKD filha, o que tu estás falando exatamente?
7UDGX]SRUIDYRU´² conta Danda, ainda achando graça do papo que não lhe
fez sentido.
Ao se dar conta de que a linguagem técnica acaba restringindo o entendimento
a poucos, geralmente aqueles que trabalham na mesma área, o juiz, então,
se propôs ser mais claro em suas decisões ² desafio que levou com certo
exagero em abril passado, quando foi relator no processo em que o pedreiro
Lucas de Oliveira pedia vínculo de emprego e indenização por danos morais,
após sofrer acidente em uma obra particular, de propriedade de Itamar
Carboni.
'DQGDIRLGLUHWRQDH[SOLFDomRGRUROR³7Uês meses depois de iniciada a obra,
o pedreiro caiu da sacada, um pouco por falta de sorte, outro pouco por falta
de cuidado, porque ele não tinha e não usava equipamento de proteção. Ele,
Itamar, ficou com pena e acabou pagando até o serviço que o operário ainda
QmRWLQKDWHUPLQDGR´GLVVHRMXL]QD sentença.
Lá pelas tantas do acórdão, ao falar do processo de revisão da sentença, o
PDJLVWUDGRVROWRXHVVD³SDUDMXOJDUGH novo, vou ler as declarações de todos
mais uma vez e olhar os documentos. Pode ser que me convença do contrário.
0DVSRGHVHUTXHQmR9DPRVYHU´
É um texto tão coloquial que parece não ter nada de mais, certo? Errado. O
próprio juiz conta como normalmente essa ideia seria escrita, em um processo
³QRUPDO´
² Inconformado com a sentença, que julgou improcedente a ação, recorre o
reclamante buscando sua reforma quanto ao vínculo de emprego e indenização
por acidente de trabalho. Com contrarrazões sobem os autos a este tribunal.
É o relatório. Passo a decidir.
Na decisão, Danda defendeu que não havia vínculo de emprego na situação,
mas que isso não impedia o trabalhador de receber indenização por danos
PRUDLV $ UHSDUDomR VHJXQGR R MXL] ³VHUYH SDUD DPHQL]DU XP SRXFR R
sofrimento de Lucas, mas também serve para Itamar lembrar que tem
obrigação de cuidar da segurança daqueles que trabalham na sua casa, mesmo
TXDQGRQmRVmRHPSUHJDGRV´
³2 VHQWLGR GH WHPSRUDOLGDGH H[SUHVVR QR GLVFXUVR UHIHUHǦse a uma ocasião
arbitrária, reconhecível pelos interlocutores relativamente a um ponto de
referência LQVWLWXtGRQRSUySULRGLVFXUVR´2H[SUHVVRDQWHULRUPHQWH pode ser
exemplificado através do destacado em:
$³3DUDSURYDULVVRXPPDJLVWUDGRJD~FKRUHGLJLXXPDVHQWHQoDWURFDQGRR
tom pomposo do Direito pela linguagem do dia a dia´
%³$LGHLDVXrgiu quando João Batista de Matos Danda, então juiz do Tribunal
Regional do Trabalho da 4ª Região, viuǦse completamente perdido em uma
FRQYHUVDFRPDILOKD´
& ³$R VH GDU FRQWD GH TXH D OLQJXDJHP WpFQLFD DFDED UHVWULQJLQGR R
entendimento a poucos, geralmente aqueles que trabalham na mesma área,
o juiz, entãoVHSURS{VVHUPDLVFODURHPVXDVGHFLV}HV>@´
'³$UHSDUDomRVHJXQGRRMXL]µVHUYHSDUDDPHQL]DUum pouco o sofrimento
de Lucas, mas também serve para Itamar lembrar que tem obrigação de cuidar
da segurança daqueles que trabalham na sua casa, mesmo quando não são
HPSUHJDGRV¶´
111. (CONSULPLAN / TRE-MG / ANALISTA / 2013)
³2V UHFXUVRV GH LQWHJUDomR KHUPHQrXWLFD GLVSRQtYHLV DR DSOLFDGRU
contemporâneo, são suficientes para exigir, dos agentes públicos, a conduta
SROLWLFDPHQWHYLUWXRVDHFRQVWLWXFLRQDOPHQWHSRVLWLYDGDTXHVHHVSHUDGHOHV´
Considerando o período anterior, assinale a alternativa correta.
D2DGMHWLYR³GLVSRQtYHLV´GLIHUHQWHGH³VXILFLHQWHV´UHIHUH-VHD³UHFXUVRV´
E2DGYpUELR³SROLWLFDPHQWH´WHPDIXQomRGHFDUDFWHUL]DURSURFHVVRYHUEDO
F 2 SURQRPH ³TXH´ UHSUHVHQWD R DQWHFHQGHQWH ³FRQGXWD´ VXEVWDQWLYR Mi
referido.
G $ VXEVWLWXLomR GR WHUPR ³GRV´ SRU ³GH´ HP ³GRV DJHQWHV´ SUHVHUYD R
sentido original.
e 2 WHUPR ³GHOHV´ SUHMXGLFD D FRHVmR WH[WXDO DR DPSOLDU R VHQWLGR GH
³DJHQWHVS~EOLFRV´
e) Interrogativo.
122. (CONSULPLAN / ENGENHEIRO CIVIL / 2010)
(P³(UDPTXDWURKRUDVGDPDQKmquando seu pai sofreu um colapso cardíDFR´
(1º§), a palavra sublinhada tem valor semântico de:
a) Modo.
b) Comparação.
c) Intensidade.
d) Tempo.
e) Consequência.
123. (CONSULPLAN / AUX. ADM. / DQ. DE CAXIAS-RJ / 2015)
³1D~OWLPDquartaǦfeira, estávamos eu,...´. A palavra sublinhada faz o plural
da mesma forma que:
a) arcoǦíris.
b) beijaǦflor.
c) guardaǦcivil.
d) abaixoǦassinado.
124. (CONSULPLAN / CM-CARATINGA / OFICIAL ADM. /2015)
³2OKDPRV SHOD IULQFKD H DOL HVWDYD R YHOKR ladrão,´ $ SDODYUD
sublinhada, nessa frase, faz o plural da mesma forma que
a) pão.
b) irmão.
c) colchão.
d) bênção.
125. (CONSULPLAN / TSE / TÉCNICO /2012)
Em vales-presentes, o plural se fez com a flexão dos dois elementos. Assinale
a palavra composta em que se devem pluralizar igualmente os dois elementos.
a) reco-reco
b) tique-taque
c) guarda-roupa
d) primeiro-ministro
126. (CONSULPLAN / CANTAGALO / MOTORISTA /2013)
Assinale a única palavra que encontra-se no aumentativo.
a) Criação.
b) Redação.
c) Avaliação.
d) Dramalhão.
e) Elaboração.
Gabaritos
Lista de questões
ideia de
a) oposição. b) adição. c) condição. d) causa. e) consequência.
13. (IBFC / EBSERH / 2017)
Para relacionar as orações, em ³(XVDELDID]HUSLSDe KRMHQmRVHLPDLV´,
o autor faz uso de uma conjunção que deve ter seu sentido inferido pelo
contexto. Trata-se do valor semântico de:
a) adição. b) conclusão. c) explicação. d) alternância. e) oposição.
14. (Funcab / CRC-RO / 2016)
O JORNAL E SUAS METAMORFOSES
Um senhor pega um bonde após comprar o jornal e pô-lo debaixo do
braço. Meia hora depois, desce com o mesmo jornal debaixo do mesmo braço.
Mas já não é o mesmo jornal, agora é um monte de folhas
impressas que o senhor abandona. Mal fica sozinho na praça, o monte de
folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que um rapaz o
descobre, o lê, e o deixa transformado num monte de folhas impressas.
Mal fica sozinho no banco, o monte de folhas impressas se transforma
outra vez em jornal, até que uma velha o encontra, o lê e o deixa transformado
num monte de folhas impressas. A seguir, leva-o para casa e no caminho
aproveita-o para embrulhar um molho de celga*, que é para que servem os
jornais após essas excitantes metamorfoses.
dispomos".
c) "Inclusive trazendo de volta a ideia da maioridade penal, que na prática
significa transformar menino em delinquente E sujeitá-lo à crueldade das
prisões".
d) "O que a juventude precisa é de amparo, de oportunidade, de educação,
E não de medidas que visem a puni-la"
e) "Lins era um humanista por excelência E sempre achou equivocada a
política...".
17. (COSEAC / Prefeitura de Niterói-RJ / Professor / 2016)
A substituição do conectivo em destaque altera o sentido fundamental do
enunciado em: ³D LQIOXrQFLD QmR IRL GR QHJUR HP VL MAS do escravo e da
HVFUDYLGmR´senão.
18. (COSEAC / Prefeitura de Niterói-RJ / Professor / 2016)
A substituição do conectivo em destaque altera o sentido fundamental do
enunciado em: ³1mRSXGHUDPRVHVFUDYRVQHJURVPDQWHUtQWHJUDVXDFXOWXUD
NEM XWLOL]DUVXDVWpFQLFDVHPUHODomRDRQRYRPHLR´e não.
19. (FCC / TRE-PB / 2015)
E, no entanto, o cinema chegou num ponto em que é capaz de expressar...
Sem prejuízo da correção e do sentido, o elemento sublinhado acima pode ser
substituído por:
a) porquanto
b) em detrimento disso
c) desse modo
d) embora
e) todavia.
20. (CESPE / FUB / 2015) Adaptada
A redação acima poderia ter sido extraída do editorial de uma revista, mas é
parte do texto O oxente e o OK...
No que se refere aos sentidos, à estrutura textual e aos aspectos gramaticais
do texto, julgue o item a seguir.
2HOHPHQWRFRHVLYR³PDV´LQLFLDXPDRUDomRFRRUGHQDGDTXHH[SULPHDLGHLD
de concessão em uma sequência de fatos.
21. (FGV / Auditor Fiscal de Niterói-RJ / 2015)
O segmento do texto, abaixo transcrito, em que o conectivo E tem valor de
oposição é:
D ³QRVVRV ILOKRV SRVVXHP EULQTXHGRV GH YHUGDGH FDL[DV H FDL[DV GH
EULQTXHGRVTXHHOHVGHL[DPGHODGRHPTXHVWmRGHGLDV´
E ³7HPRV MDUGLQV HTXLSDGRV FRP FDUULQKRV GH PmR WHVRXUDV SRG}HV H
FRUWDGRUHVGHJUDPDV´
F³7HPRVPiTXLQDVGHUHPRHPTXHnunca nos exercitamos, mesa de jantar
HPTXHQmRFRPHPRVHIRUQRVWULSORVHPTXHQmRFR]LQKDPRV´
G³6mRRVQRVVRVEULQTXHGRVFRQVRORVjVSUHVV}HVLQFHVVDQWHVSRUFRQVHJXLU
o dinheiro para comprá-ORVHTXHHPQRVVDEXVFDGHOHVQRVLQIDQWLOL]DP´
H³1D minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo
HDRPHVPRWHPSRHQRMDGR´
22. (IBADE / SEDUC-RO / 2016)
As conjunções destacadas em: ³XVR LQGHYLGR GH DEUHYLDo}HV IRUPDOLGDGHV
ORA excessivas ORA inexistentes" expressam, no contexto, ideia de:
a) oposição b) alternância. c) conclusão. d) explicação. e) adição.
23. (CESPE / FUB / 2015)
Ser objeto de referência, seja na Web, seja em publicações científicas,
constitui fator importante em avaliações globais.
A respeito das ideias e das estruturas linguísticas do texto, julgue o item
subsecutivo.
$V UHODo}HV HVWDEHOHFLGDV SHOR HPSUHJR GD H[SUHVVmR ³VHMD VHMD´ TXH
poderia ser corretamente substituída pelo par quer (...) quer, indicam termos
sintaticamente dependentes entre si.
24. (IDECAN / UFPB / 2016)
No trecho ³(VVDVSHVVRDVIDPRVDVUHSUHVHQWDPXPDVpULHGHFDUDFWHUtVWLFDV
valorizadas pelos adolescentes: às vezes a rebeldia ou a aparente
independênciajVYH]HVDEHOH]DRXDIDPD´as expressões ³jVYH]HV´e ³RX´
conferem ao período ideia de, respectivamente:
a) Tempo e alternância.
b) Somatório de ideias e escolha.
c) Alternância de tempo e espaço.
d) Consequência e oposição de ideias no espaço..
25. (CESPE / SEDF / 2017)
No segundo período do texto, a FRQMXQomR ³RX´ HVWi DVVRFLDGD DR YDORU GH
LQFOXVmRHDFRQMXQomR³H´DVVRFLDGDDRYDORUGHVHTXHQFLDomRWHPSRUDO
26. (CESPE / TRE-PE / 2017)
Como lembra Marilena Chaui, a cidadania se define pelos princípios da
democracia, significando necessariamente conquista e consolidação social e
política. A cidadania requer instituições, mediações e comportamentos
próprios, constituindo-se na criação de espaços sociais de lutas (movimentos
sociais, sindicais e populares) e na definição de instituições permanentes para
a expressão política, como partidos, legislação e órgãos do poder público.
1R~OWLPRSHUtRGRGRWH[WRRYRFiEXOR³SRUWDQWR´LQWURGX]XPDLGHLDGH
a) tempo. b) consequência. c) conclusão. d) explicação. e) adição.
27. (CESPE / Polícia Científica / 2016)
³É importante, pois, que o médico estabeleça o momento de ocorrência do
êxito letal com a maior precisão possível.´
1RWH[WRDFRQMXQomR³SRLV´LQWURGX]QRSHUtRGRHPTXHRFRUUHXPDLGHLDGH
a) conclusão. b) explicação. c) causa. d) finalidade. e) consequência..
28. (COSEAC / PREF. DE NITERÓI-RJ / Administrador / 2016)
Permita-me que lhes confesse que o Brasil é a minha morada. O meu teto
quente, a minha sopa fumegante. É casa da minha carne e do meu espírito. O
alojamento provisório dos meus mortos. A caixa mágica e inexplicável onde se
abrigam e se consomem os dias essenciais da minha vida.
É a terra onde nascem as bananas da minha infância e as palavras do meu
sempre precário vocabulário. Neste país conheci emoções revestidas de
opulenta carnalidade que nem sempre transportavam no pescoço o sinete da
advertência, justificativa lógica para sua existência.
Sem dúvida, o Brasil é o paraíso essencial da minha memória. O que a vida ali
fez brotar com abundância, excedeu ao que eu sabia. Pois cada lembrança
brasileira corresponde à memória do mundo, onde esteja o universo
resguardado. Portanto, ao apresentar-me aqui como brasileira,
automaticamente sou romana, sou egípcia, sou hebraica. Sou todas as
civilizações que aportaram neste acampamento brasileiro.
³3RUWDQWR DR DSUHVHQWDU-me aqui como brasileira, automaticamente sou
URPDQDVRXHJtSFLDVRXKHEUDLFD´
O período transcrito acima, em relação ao que lhe antecede no texto, exprime
o sentido de:
a) adição. b) conclusão c) explicação. d) concessão. e) conformidade.
29. (CESPE / TCE-SC / 2016)
O fenômeno da corrupção, em virtude de sua complexidade e de seu potencial
danoso à sociedade, exige, além de uma atuação repressiva, também uma
ação preventiva do Estado. Portanto, é preciso estimular a integridade no
serviço público, para que seus agentes sempre atuem, de fato, em prol do
interesse público.
Julgue o próximo item, relativos a aspectos linguísticos e às ideias do texto.
Seria mantida a correção gramatical do texto VHRYRFiEXOR³3RUWDQWR´fosse
substituído por ³Por conseguinte´.
a) porquanto.
b) conforme.
c) embora.
d) quando.
e) pois.
b) tempo.
c) oposição.
d) finalidade.
e) comparação.
105. (CONSULPLAN / Téc. Administrativo / CREA RJ / 2011)
(P ³0XLWR UHFRPHQGiYHO portanto QD DWXDOLGDGH´ D SDODYUD GHVWDFDGD
exprime circunstância de:
a) Conclusão.
b) Explicação.
c) Causa.
d) Finalidade.
e) Condição.
106. (CONSULPLAN / Téc. Labor. / Pref. Congonhas-MG / 2010)
³ - Pois é, não jogo futebol, mas WHQKR DOPD GH DUWLOKHLUR´ D SDODYUD
destacada anteriormente exprime ideia de:
a) Escolha.
b) Contraste, oposição.
c) Finalidade.
d) Explicação.
e) Soma, adição.
107. (CONSULPLAN / Prof. Edu. Inf. / 2010)
(P ³3RU TXH MRJDGRUHV JDQKDP WDQWR GLQKHLUR H SRGHU sem ter ficado nos
bancos escolares"´$RUDomRJULIDGDHVWDEHOHFHFRPDRUDomRDQWHULRUUHODomR
de:
a) Tempo.
b) Consequência.
c) Causa.
d) Condição
e) Concessão.
108. (CONSULPLAN / Prof. Port. / Pref. Congonhas-MG / 2010)
1RWUHFKR³quando investigadas, um sistema de comunicação complexo e
DOWDPHQWH GHVHQYROYLGR ´ R WHUPR HP GHVWDTXHFRQIHUH D PHVPD LGHLD
indicada por:
a) Já que.
b) Mesmo.
c) O quanto.
d) Assim como.
e) No momento em que.
109. (CONSULPLAN / Recep. / Pref. Poço Redondo-SE / 2010)
³2VWDPDQKRVYDULDPconforme RJUDXGHHQYROYLPHQWR´$SDODYUDGHVWDFDGD
exprime ideia de:
a) Concessão.
b) Proporção.
c) Conformidade.
d) Comparação.
e) Tempo.
110. (CONSULPLAN / Motorista / Cantagalo / 2013)
(P ³Mas a escola tem apenas parte da reVSRQVDELOLGDGH QLVVR´ D SDODYUD
destacada exprime circunstância de
a) soma.
b) tempo.
c) escolha.
d) oposição.
e) contradição.
111. (CONSULPLAN / Médico / Pref. Resende-RJ / 2010)
³,VVR QmR SURYD HQWUHWDQWR TXH SDUD YHQFHU QD YLGD EDVWD WHU XP DERP
vocabXOiULR´
A relação de significado estabelecida pela palavra entretanto no trecho acima
é de:
a) Concessão.
b) Oposição.
c) Causa.
d) Consequência.
e) Finalidade.
112. (CONSULPLAN / Ana. Judiciário / Tre-RS / 2008)
A Criada
Seu nome era Eremita. Tinha dezenove anos. Rosto confiante, algumas
espinhas. Onde estava a sua beleza? Havia beleza nesse corpo que não era
feio nem bonito, nesse rosto onde uma doçura ansiosa de doçuras maiores era
o sinal da vida.
Beleza, não sei. Possivelmente não havia, se bem que os traços indecisos
atraíssem como água atrai. Havia, sim, substância viva, unhas, carnes, dentes,
mistura de resistências e fraquezas, constituindo vaga presença que se
concretizava porém imediatamente numa cabeça interrogativa e já
prestimosa, mal se pronunciava um nome: Eremita. Os olhos castanhos eram
intraduzíveis, sem correspondência com o conjunto do rosto. Tão
b) mas.
c) que.
d) para que.
e) quando.
121. (CONSULPLAN / Ana. Jud. / TRE-MG / 2013)
Em ³se eu aplicar o modelo da Ética à Política, entenderei que um lado é o
bem, e o outro, o mal; e portanto WHQWDUHL LPSHGLU µR PDO¶ DWp PHVPR GH
FRQFRUUHU´os termos destacados produzem efeitos de sentido que traduzem,
respectivamente,
a) ressalva e acréscimo.
b) ressalva e explicação.
c) condição e conclusão.
d) condição e explicação.
e) conformidade e conclusão.
122. (CONSULPLAN / Ag. Adm. / Cantagalo / 2013)
Em ³No entanto, torna-se um problema na medida em que cresce e adquire a
maturidade sexual, por volta dos dois anos e meio de idade´ D H[SUHVVmR
destacada na afirmativa anterior pode ser substituída, sem alteração de
sentido, por
a) porém.
b) por isso.
c) para que.
d) logo que.
e) uma vez que.
123. (CONSULPLAN / Aux. Saúde Bucal / CODESP / 2013)
a) mas.
b) pois.
c) já que.
d) porque.
e) visto que.
124. (CONSULPLAN / Aux. Adm. / Caratinga / 2015)
1R WUHFKR ³No entanto, o primeiro desafio do SUS esbarra no suporte dos
postos e centros de saúde, além das unidades do Programa Saúde da Família,
já que, se estes serviços funcionassem plenamente, seriam capazes de
atender e resolver 80% dos problemas de saúde da população, desafogando
assim os hospitais e clínicas especializadas, que poderiam dar mais atenção
DRV FDVRV GH PDLRU FRPSOH[LGDGH´ D H[SUHVVmR GHVWDFDGD H[SUHVVD
ideia de
a) escolha.
b) condição.
c) contraste.
d) consequência.
Gabaritos
aconteceu.
d) mostrando-os como se tivessem acontecendo no momento da fala, a fim
de aproximá-los do leitor.
4. (CESPE / STJ / 2015) Adaptada
Com a justiça privada, o tipo de pena ou sanção deixou de ser uma surpresa
para seu destinatário, e não mais correspondia a todo e qualquer ato que o
ofendido pretendesse; ao contrário, a punição do ofensor passou a sofrer os
limites da extensão e da intensidade do dano causado.
Acerca das estruturas linguísticas do texto, julgue o item a seguir.
$VXEVWLWXLomRGDV IRUPDVYHUEDLV³GHL[RX´ ³FRUUHVSRQGLD´H³SDVVRX´SRU
³GHL[D´³FRUUHVSRQGH´H³SDVVD´UHVSHFWLYDPHQWHPDQWHULDDFRUUHomRHD
coerência do texto.
5. (CONSULPLAN / Telefonista / Pref. Cascavel-PR / 2016)
Assinale, a seguir, a afirmativa transcrita do texto em que o tempo verbal
apresenta-se DIFERENTE dos demais.
D³(ODUHSUHVHQWDXPSHUtRGRGHFULVH´
E³$WHOHYLVmRLQIRUPD HIRUPDRSLQL}HV´
F³DJUDQGHSDUWHGDVLQIHFo}HVDFRQWHFHX no período da adolescência,
´
G ³4XDVH PHWDGH GRV QRYRV FDVRV GH $,'6 RFRUUH HQWUH RV MRYHQV FRm
LGDGHHQWUHHDQRV´
H ³(VWXGRV GH YiULRV SDtVHV WrP GHPRQVWUDGR D FUHVFHQWH RFRUUrQFLD GH
AIDS entUHRVDGROHVFHQWHV´
6. (MPE-SC / Promotor de Justiça / 2016)
(P³os navegadores europeus reconheceram´DIRUPDYHUEDOHQFRQWUD-se
no pretérito perfeito do indicativo, tempo que indica ação ocorrida e
concluída em determinado momento do passado.
7. (CESPE / TCE-PA / 2016)
Mas o tenente Souza pensava de modo contrário!
Apontava à lua com o dedo, deixava-se ficar deitado quando passava um
enterro, não se benzia ouvindo o canto da mortalha, dormia sem camisa,
ria-se do trovão! Alardeava o ardente desejo de encontrar um curupira, um
lobisomem ou uma feiticeira. Ficava impassível vendo cair uma estrela, e
achava graça ao canto agoueiro do acauã, que tantas desgraças ocasiona.
Enfim, ao encontrar um agouro, sorria e passava tranquilamente sem tirar
da boca o seu cachimbo de verdadeira espuma do mar.
Julgue o item que se segue, referente aos aspectos linguísticos do texto.
No último parágrafo do texto, o emprego das formas verbais no pretérito
imperfeito do indicativo indica que as ações do tenente Souza eram
habituais. Tais hábitos acabam por caracterizar o personagem.
tUDQVIRUPDGR´³ILFDULD´H³VHULDPLQVWLWXtGDV´GiDHQWHQGHUTXHDVDo}HV
correspondentes a essas formas verbais não se concretizaram, de fato, no
ano de 1880.
17. (FGV / TJ-RO / Administrador / 2015) Adaptada
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da
Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a
compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas
outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou ± em
duas semanas e com apenas 19 anos de idade ± a primeira versão do que
se tornaria essa famosa rede social.
$IRUPDYHUEDO³WRUQDULD´IRLHPSUHJDGDFRPRVHJXLQWHYDORU
a) marcar um fato futuro, mas próximo;
b) transportarmo-nos a uma época passada e descrevermos o que seria ação
futura;
c) designar fatos passados concebidos como contínuos ou permanentes;
d) indicar ações posteriores à época em que se fala;
e) exprimir a incerteza sobre fatos passados.
18. (Cesgranrio / UNIRIO / 2016)
O tempo do carnaval era obrigatório. A despeiro de todas as mudanças, ele
continua sendo a pausa que dá sentido e razão ao tempo como uma
majestade humana. Este imperador sem rivais que diz que passa quando,
de fato, quem passa somos nós.
No final do parágrafo, o autor compara o tempo a um imperador sem rivais,
SRLVpRWHPSR³TXHGL]TXHSDVVDTXDQGRGHIDWRTXHPSDVVDVRPRVQyV´
(l. 4-5).
O presente do indicativo, empregado três vezes nessa passagem, produz o
seguinte efeito de sentido:
a) atribui validade permanente a uma afirmação.
b) confere atualidade a uma ação ocorrida no passado.
c) retrata algo ocorrido no momento da fala do imperador.
d) indica um fato próximo, cuja realização é dada como certa.
e) infere à cena apresentada uma descrição do momento vivido.
19. (Fepese / SJC-SC / 2016) Adaptada
L³$LQGDTXHRVHVIRUoRVLQVWLWXFLRQDLVVHMDPOHJtWLPRVHYDULDGRVSDUDGDU
a esses jovens a rotina de uma escola de bairro, eles estão encarcerados e,
DRFRQWUiULRGHTXHPHVWiIRUDQmRVHHVTXHFHPGLVVR´
(PLDVIRUPDVYHUEDLV³VHMDP´H³HVTXHFHP´HVWmRQRWHPSRSUHVHQWH
mas diferem quanto ao modo, pois a primeira está no modo subjuntivo e a
segunda, no indicativo.
na:
a) terceira pessoa do imperativo afirmativo.
b) segunda pessoa do futuro do subjuntivo.
c) segunda pessoa do presente do indicativo.
d) segunda pessoa do imperativo afirmativo.
e) terceira pessoa do presente do indicativo..
30. (CESPE / MI / ATA / 2009) Adaptada
$ IRUPD YHUEDO ³(VFXWDL´ HVWi IOH[LRQDGD QR PRGR VXEMXQWLYR H LQGLFD D
incerteza do falante a respeito do que está dizendo.
31. (VUNESP / 2015)
Assinale a alternativa em que o verbo destacado está empregado no modo
imperativo.
a) Ninguém lhe roubava a paz.
b) O homem começou a insultá-OR«
F«HVSDOKDUiSD]SDUDWRGRV«
G«pXPDSHVVRDPXLWRPDLVIHOL]«
H«PDQWHQKD-se em silêncio por alguns segundos.
32. (CONSULPLAN / CFESS / ANALISTA / 2017)
$VVLQDOHDDOWHUDomRSDUDDIUDVH³Existe aí um motivo adicional, além do
desrespeito ao local coletivo.´ FXMD correção linguística pode ser
observada:
A) Existe aí motivos adicionais, além do desrespeito ao local coletivo.
B) Haveriam aí motivos adicionais, além do desrespeito ao local coletivo.
C) Deve haver aí motivos adicionais, além do desrespeito ao local coletivo.
D) Devem haver aí motivos adicionais, além do desrespeito ao local coletivo.
prejudicou a organização.
c) Se fazer cálculos sobre os resultados do concurso já era difícil, agora
tornou-se mais problemático.
d) O treinador ficará contente quando vencer metade dos jogos e transpor
os adversários mais difíceis.
e) Por mais que os jogadores se esforçam nos treinos, a colocação na tabela
está cada vez pior.
64. ( FGV / SEE / PROFESSOR / 2016)
³2V WH[WRV HVSHFialmente os literários, são capazes de recriar as
informações sobre a humanidade, vinculando o leitor aos indivíduos de
outros tempos. Nas palavras de Larrosa (2000), ler consiste em ver as coisas
diferentes, coisas dantes nunca vistas, entregar-se ao texto, abandonar-se
nele e não apenas apropriar-VHGHOHSDUDQRVVRVILQV´
Nesse segmento do texto, a forma de gerúndio sublinhada possui o valor de
a) tempo: quando vinculam o leitor.
b) condição: caso vinculem o leitor.
c) concessão: mesmo que vinculem o leitor.
d) causa: já que vinculam o leitor.
e) lugar: onde vinculam o leitor.
65. (CONSULPLAN / Ana. Jud. / TRF 2ª Região / 2017)
O verbo ³LQVHULU´utilizado no trecho ³± e da própria realidade em que estão
inseridos ±´DSDUHFHQDOLVWDGHYHUERVFODVVLILFDGRVFRPR³DEXQGDQWHV´RX
seja, que apresentam duas ou três formas de igual valor e função. As orações
a seguir apresentam duas possibilidades admitidas pela norma padrão da
língua para o particípio do verbo, com EXCEÇÃO de:
a) O trabalho foi desenvolvido/desenvolto pelo melhor profissional da região
nesta área.
b) Disse que já havia limpado/limpo todo o pátio exterior, conforme havia
sido orientado.
c) Tendo ganhado/ganho a competição, estabeleceu-se como o novo nome
do atletismo regional.
d) O processo foi trazido/trago a tempo para a devida apreciação sem que
houvesse qualquer prejuízo.
66. (FCC / Auditor Fiscal / SEFAZ-SP / 2013)
Acerca de verbos encontrados no texto é correto afirmar, tomando como
parâmetro o padrão culto escrito:
"afligir" - a única forma de particípio aceitável é "aflito", pois "afligido" é
forma incorreta.
67. (FCC / Auditor Fiscal / SEFAZ-SP / 2013)
Acerca de verbos encontrados no texto é correto afirmar, tomando como
³1DYRWDomRSDUDOHODRFRQWH~GRGDVFpOXODVpGLJLWDGRQDVXUQDVHOHWU{QLFDV
VRUWHDGDV´1DYRWDomRSDUDOHODRFRQWH~GRGDVFpGXODVVmRGLJLWDGRs nas
urnas eletrônicas sorteadas.
95. (ESAF / ANAC / Técnico / 2016)
Assinale a opção cujas palavras completam com correção gramatical as
lacunas do texto a seguir.
A versão oficial e clássica da Independência tem sido infelizmente por demais
simplista e esquemática. Resolve-se sumariamente em torno de dois termos
de uma oposição: Brasil colônia e Portugal metrópole. No contraste desses
dois polos divergentes ______(1)______ situar todo o movimento da nossa
emancipação política, sem levar em conta o sem-número de ações e reações
______(2)______ no seio e interior de cada qual.
a) (1) costumam-se (2) a se desenrolarem
b) (1) costuma-se (2) que se processam
c) (1) é hábito (2) de que ocorrem
d) (1) habituamos a (2) que desenvolvem
e) (1) habituamos-nos (2) a que instauram
96. (ESAF / ANAC / Analista / 2016)
-
Em "Pode-se" o pronome "se" indica a noção de condição.
97. (ESAF / ANAC / Analista / 2016)
com luta.
A correção gramatical e o sentido original do texto seriam preservados caso
a oração ³TXHVHOKHFRQWUDS{V´fosse reescrita como que foi contraposto
a ele.
104. (CESPE / TCE-RO / 2013)
E³«QmRSRVVXHPGLDJQyVWLFR´
F³«TXHDIHWDPSDUWHGDSRSXODomR´
G³7HPXPDP~VLFDERQLWDGR6NDQN´
H³-iTXHILFDPORXFRVDWRUWRHDGLUHLWR´
108. (CONSULPLAN / Téc. Adm. / CRE-RJ / 2011)
Em todas as frases a seguir as formas verbais estão flexionadas o mesmo
tempo, EXCETO:
D³%DUmRvem DQWHVGHFRQGH´
E³(Xlevaria RGLFLRQiULRSDUDDLOKDGHVHUWD´
F³2VVHQKRUHVWRGRVconhecem DSHUJXQWDIDPRVD´
G³$OLRTXHJRYHUQDé DGLVFLSOLQDGDVOHWUDV´
H³2GLFLRQiULRresponde a todas as curiosidades,..."
109. (CONSULPLAN / Engenheiro Civil / 2010)
Em todas as frases citadas as formas verbais estão flexionadas no mesmo
tempo, EXCETO, em:
D³6yHVWDYDPRVWUrVHPFDVD´
E³1XQFDQDYLGDRXYLUDXPVRPPDLVOLQGRPDLVFDOPDQWH´
F³6HXILOKRQDVFHX´
G³$P~VLFDGHTXHYRFrPDLVJRVWDWRFDQGRQRUiGLRGRFDUUR$XPHQWHR
YROXPH´
H³2DSODXVRGHSRLVTXHYRFrQHUYRVRIDORXHPS~EOLFRSDUDGH]HQDVGH
GHVFRQKHFLGRV´
110. (CONSULPLAN / Ana. Jud. / TRE-RS / 2008)
Em todas as frases abaixo as formas verbais estão flexionadas no mesmo
tempo, EXCETO em:
D³2QGHHVWDYDDVXDEHOH]D"´
E³%HOH]DQmRVHL´
F³2URVWRVHSHUGLDQXPDWULVWH]DLPSHVVRDOHVHPUXJDV´
G³(XWLYHPHGR´
H³HODGHVFREULUDXPDWDOKRSDUDDIORUHVWD´
111. (CONSULPLAN / Ana. Jud. / TRE-RS / 2008)
Transpondo para a voz passiva a frase: ³HOD GHVFREULUD XP DWDOKR SDUD D
IORUHVWD´obtém-se a forma verbal:
a) era descoberto
b) fora descoberto
c) foram descobertos
d) estava descoberto
e) tinha descoberto
112. (CONSULPLAN / Fiscal / Cantagalo / 2013)
Quanto à classificação verbal do termo sublinhado, marque a alternativa
correta.
D³conseguiu FDSLODULGDGHQRVPXQLFtSLRV´± futuro do presente
E³DDYDOLDomRé XPGRVDOLFHUFHVGR3DLF´± pretérito imperfeito
F³DIRUPDomRseria PDLVXPWUHLQDPHQWR´± presente do indicativo
G ³ VH houvesse XP OHJDGR GHL[DGR SHODV H[SHULrQFLDV´ ± pretérito
perfeito
H ³ H VRPHQWH conseguiram SURGX]LU XP SHTXHQR WH[WR´ ±
pretérito perfeito
113. (CONSULPLAN / Ass. Adm. / Natividade / 2014)
³8PD WHVWHPXQKD UHDOLVWD PHUDPHQWH LQWHUHVVDGD QDGHVFULomR GRV IDWRV
DSDUHQWHV FRQWDULD TXH XPD GHVWDV WDUGHV XP SREUH Wi[L´ Os tempos
verbais assumem vários valores semânticos. Na passagem anterior, a forma
YHUEDO³FRQWDULD´H[SULPHXPDDomR
a) incerta.
b) passada.
c) rotineira.
d) concluída.
114. (CONSULPLAN / Téc. Jud. / TSE / 2012)
Experimente, porém, sacar a carteira... Assinale a alternativa em que a
alteração da estrutura anterior tenha sido feita observando correta relação
entre pessoas do discurso e formas verbais.
a) Experimentes, porém, sacar tua carteira...
b) Experimenta, porém, sacar tua carteira...
c) Experimentais, porém, sacar vossa carteira...
d) Experimenteis, porém, sacar vossa carteira...
115. (CONSULPLAN / Téc. Seg. Trab. / CODEG / 2013)
Em ³1RVVR OL[R IDULD D IDUWXUD GH XP +DLWL´ o emprego da forma verbal
³IDULD´LQGLFDTXHDDomR
a) é anterior a uma outra ação realizada no passado.
b) é uma possibilidade remota, uma ideia hipotética.
c) teve início no passado e ainda continua no presente.
d) ocorrerá num futuro próximo ao momento presente.
e) ocorreu num passado recente com reflexos no futuro.
116. (CONSULPLAN / Aux. Adm. / Juatuba / 2015)
Assinale a afirmativa cuja forma verbal apresentaǦse DIFERENTE das
demais.
D³DPDLRULDLQGLFDDSUHFDULHGDGHGDHGXFDomR´
E³&HUWDYH]SDUWLFLSDYDGHXPDUHXQLmRGHSDLVHSURIHVVRUHV´
F³0XLWRVUHFRQKHFHPTXHR%UDVLOpXPGRVSDtVHVHPHUJHQWHVTXHHVWmR
PHOKRUDQGR´
G³1RHQWDQWo, não se pode pensar que a sua deficiência depende somente
GDVDXWRULGDGHV´
117. (CONSULPLAN / Aux. Adm. / Juatuba / 2015)
A forma verbal destacada no trecho ³4XDQGR VH SHUJXQWD j SRSXODomR
brasileira, em uma pesquisa de opinião, qual seria o problema fundamental
GR%UDVLODPDLRULDLQGLFDDSUHFDULHGDGHGDHGXFDomR´enuncia um fato
a) passado, mas posterior a outro já ocorrido.
b) que pode ocorrer posteriormente a um determinado fato passado.
c) que teve início no passado e que pode se prolongar até o momento atual.
d) que deve ocorrer posteriormente a um momento atual, mas já terminado
antes de outro fato futuro.
118. (CONSULPLAN / Agente / Ibiraçu / 2015)
Assinale a afirmativa transcrita do texto que apresenta a forma verbal
DIFERENTE das demais.
D³$LURQLD pTXHPDOQRVGDPRVFRQWDGLVVR´
E³2VJUHJRVDQWLJRVWLQKDPXPDQRomRFtFOLFDGRWHPSR´
F ³2 DSDUDWR GLJLWDO HQWUDYD HP FHQD HP WRGD D VXD PXOWLSOLFLGDGH GH
UHFXUVRV´
G ³3DUD HOHV R WHPSR VH LQLFLDYD FRP DV SURGLJLRVDV HUDV GH RXUR H GRV
deuses,.´
119. (CONSULPLAN / Agente / Ibiraçu / 2015)
Leia a oração a seguir: ³6HULDVDOXWDUVHWRGRVDSUHQGHVVHPDXVDUEHPRV
FHOXODUHV´
Acerca da oração anterior, analise as afirmativas a seguir.
,$H[SUHVVmR³VHULDVDOXWDU´pDOJRLQFHUWRTXHGHSHQGHGHXPDFRndição
para ser concluído.
,,$RHPSUHJDUDIRUPDYHUEDO³DSUHQGHVVHP´RHQXQFLDGRUGHL[DH[SOtFLWR
que há a possibilidade de uma mudança ocorrer no presente ou no futuro.
,,, $ IRUPD YHUEDO ³DSUHQGHVVHP´ HVWi QR SUHWpULWR LPSHUIHLWR GR
subjuntivo.
Estão corretas as afirmativas
a) I, II e III.
b) I e II, apenas.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
120. (CONSULPLAN / Agente / Ibiraçu / 2015)
G³XPMRUQDORFKDPRXGHERDǦYLGD´
123. (CONSULPLAN / Analista / COFEN / 2011)
Em todas as frases a seguir, transcritas do texto, as formas verbais estão
flexionadas no mesmo tempo, EXCETO:
D³1mRWHQKRRSLQLmRVDFUDPHQWDGDVREUHRDVVXQWR´
E ³2XWUR GLD DVVLVWL D XPD UHSRUWDJHP HP TXH VH IDODYD GD invenção de
XPDWRXFD´
F³2SHQVDPHQWRpR~QLFRUHGXWRGHOLEHUGDGH´
G³1LQJXpPID]PDLVQDGDHVFRQGLGR´
H³$OJXpPVDEHH[DWDPHQWHRQGHYRFrHVWi´
124. (CONSULPLAN / Ass. Adm. / Natividade / 2014)
Em todas as frases a seguir, transcritas do texto, as formas verbais estão
flexionadas no mesmo tempo, EXCETO:
D³/HPEUHLǦme de tudo isso...´
E³SRLVDSDQFDGDTXHDDWLQJLXDIHWRXǦa...´
F³«HVVDiUYRUHGHYHUiPRUUHUGHQWURHPEUHYH«´
G³HRFDUURHPPRYLPHQWRGLULJLXǦse, desgovernado,...´
125. (CONSULPLAN / Aux. Lab. / MAPA / 2014)
d) finalizada.
126. (CONSULPLAN / Ana. Sistemas / INB / 2006)
A forma de voz ativa da frase ³$VLQG~VWULDVVmRPRYLGDVSULQFLSDOPHQWHSHOD
HOHWULFLGDGH´é:
a) A eletricidade tem movido, principalmente, as indústrias.
b) Principalmente, a eletricidade vem movendo as indústrias.
c) A eletricidade move, principalmente, as indústrias.
d) Às indústrias, principalmente, movem a eletricidade.
e) A eletricidade, principalmente, ainda move as indústrias.
127. (CONSULPLAN / Ana. Sistemas / INB / 2006)
Observe: ³RFRQVXPRHQHUJpWLFRWHYHXPFUHVFLPHQWRPHQRVLQWHQVR´
Nas frases abaixo, as formas verbais destacadas estão flexionadas em
tempos verbais diferentes da frase anterior, EXCETO:
a) O governo interrompera a privatização das indústrias.
b) O setor de transporte gerou mais gastos de energia.
c) O objetivo será aumentar a oferta interna de petróleo.
d) As características industriais do Brasil ajudam no desenvolvimento do
país.
e) O Brasil urbano e industrial tem características marcantes.
128. (CONSULPLAN / Ana. Jud. / TRE-SC / 2008)
Assinale a alternativa em que há ERRO de flexão verbal:
a) Todos diziam que ele era louco por música.
b) Não queiram destruir as gravações das óperas.
c) Se as gravadoras proporem um bom negócio, ele concordará.
d) Peça a ele que leve seu brinquedinho de volta para casa.
e) Quando o vir, fale com ele.
129. (CONSULPLAN / Aux. FOP. / Uberlândia-MG / 2012)
As frases transcritas do texto apresentam o mesmo tempo verbal, EXCETO:
D³RVQ~PHURVRILFLDLVFRPSURYDPTXHD/HL6HFDajuda DUHGX]LU´
E³morria XPDSHVVRDSDUDFDGDYHtFXORV´
F³... é bom advertir que eles podem SLRUDU´
G³QLQJXpPé REULJDGRDSURGX]LUSURYDVFRQWUDVLPHVPR´
H ³ XP OHYDQWDPHQWR GR 'HSDUWDPHQWR 1DFLRQDO GH 7UkQVLWR mostra
TXH´
130. (CONSULPLAN / Ag. PM / IBGE / 2011)
³1DiUHDUXUDODVPpGLDVGHFRQVXPRLQGLYLGXDOGLiULRforam maiores para
arroz, feijão, peixe fresco, batata-doce, farinha de mandioca e manga, entre
outros´$VVLQDOHDIUDVHHPTXHRYHUERHVWiIOH[LRQDGRQRVPHVPRVWHPSR
e modo do verbo em destaque.
a) Jamais esteve naquele lugar.
b) Não participarei deste evento.
c) Compareça à secretaria agora.
d) Sempre tomava aquelas atitudes.
e) Não acredito nesta possibilidade.
131. (CONSULPLAN / Aux. Adm. / Monte Belo / 2011)
Assinale a afirmativa que apresenta verbo no presente do indicativo.
D³&HUWDPHQWHserá XPDPRUGHPRUDGR´
E³Ficou-me a certeza de que o bem supremo não é a vida mas uma vida
GLJQD´
F³(OHQRVfaz PHOKRUHVVHWLYHUVLGRERP´
G³Foi FRORFDGRHPQyVFRPRXPDURPDQXPIUDVFR´
H³1mRVHLse fui FDSD]GHOHRXVHRPHUHFL´
Gabaritos
2UDomRVXERUGLQDGDDSRVLWLYDDSRVWRH[SOLFDWLYRGH³VRQKR´
introduzida por sinal de dois pontos (:)
3RUQmRWHUFRQHFWRUpFKDPDGD³DVVLQGpWLFD´
Está reduzida de infinitivo.
a) oculto.
b) explícito.
c) implícito.
d) indeterminado.
4. (CESPE/SEDF/2017)
São duas maneiras de chegar ao mesmo lugar. São duas gramáticas
distintas, uma em que a pluralidade é marcada em todos os termos da
oração, outra em que o plural aparece marcado apenas no artigo.
Seriam mantidos a correção gramatical e o sentido original do texto se o
WUHFKR ³6mR GXDV JUDPiWLFDV GLVWLQWDV´ fosse reescrito da seguinte forma:
Tratam-se de duas gramáticas diferentes.
5. (IBFC / EMBASA / 2017)
O crescimento assustador de casos de febre amarela trata-se de um sério
problema e fzeram com que muitas pessoas procurassem os postos de
saúde.
Julgue o item.
2 YHUER ³WUDWD-VH´ HVWi HPSUHJDGR LQFRUUHWDPHQWH SRLV R XVR GR ³VH´ p
incompatível com a presença do sujeito simples.
6. (CESPE/ SEDF/2017)
Quando indaguei a alguns escritores de sucesso que manuais de estilo
tinham consultado durante seu aprendizado, a resposta mais comum foi
³QHQKXP´'LVVHUDPTXHHVFUHYHUSDUDHOHVDFRQWHFHXQDWXUDOPHQWH
No que se refere ao texto precedente, julgue o item a seguir.
2 VXMHLWR GD RUDomR LQLFLDGD SHOD IRUPD YHUEDO ³'LVVHUDP´ O p
indeterminado.
7. (CESPE/ SEDF/2017)
Um estudo da FGV aponta que 80% dos professores de educação infantil
têm nível superior completo. Os dados correspondem ao ano de 2014 e
mostram que a formação dos professores das instituições públicas continua
melhor.
Acerca dos sentidos e de aspectos linguísticos do texto anteriormente
apresentado, julgue o item que se segue:
Na linha 6, o sujeito da IRUPDYHUEDO³PRVWUDP´TXHHVWiHOtSWLFRWHPFRPR
UHIHUHQWH³2VGDGRV´
8. (CONSULPLAN / CFESS / ANALISTA / 2017)
$VVLQDOHDDOWHUDomRSDUDDIUDVH³Existe aí um motivo adicional, além do
desrespeito ao local coletivo.´ FXMD correção linguística pode ser
observada:
A) Existe aí motivos adicionais, além do desrespeito ao local coletivo.
B) Haveriam aí motivos adicionais, além do desrespeito ao local coletivo.
F³PDLV´
G³HPHTXLSH´
H³GLIHUHQWHV´
30. (FCC /TÉC. CNMP / 2015)
...Na América Latina, o regime democrático sabidamente convive com níveis
infamantes de desigualdade social...
O elemento sublinhado acima possui, no contexto, a mesma função sintática
que o sublinhado em:
a) Mesmo democracias que no início pareciam débeis...
b) ... sendo muito mais causa que consequência da redução das
desigualdades sociais.
c) ... certa tensão entre os conceitos institucional e substantivo da
democracia existe por toda parte...
d) ... foram se robustecendo à medida que ascendiam a níveis mais altos de
renda per capita...
e) ... que a configuração de fatores relevantes para a estabilidade
permanecerá a mesma...
31. (FADESP / COSANPA / ADM / 2017)
1RHQXQFLDGR³HHXYROWHLmaravilhado j5HGDomR´RWHUPRVXEOLQKDGRWHP
a função sintática de
a) aposto.
b) adjunto adnominal.
c) predicativo do sujeito.
d) complemento nominal.
32. (CESPE /TRE-PI / 2016) - Adaptada
A identidade cultural é, ao mesmo tempo, estável e movediça.
Julgue o item a seguir:
1RSULPHLURSHUtRGRGRWH[WRRVWHUPRV³FXOWXUDO´³HVWiYHO´H³PRYHGLoD´
exercem a mesma função sintática, uma vez que atribuem característica ao
WHUPR³LGHQWLGDGH´
33. (ESAF / Analista de Planejamento e Orçamento/2015)
A distopia é uma distorção ou uma mutação utopia, um sonho que se
transforma em pesadelo.
$H[SUHVVmR³XPDGLVWRUomR´IXQFLRQDVLQWDWLFDPHQWH como objeto direto
GH³$GLVWRSLD´
34. (CCV / UFC / Aux. Administração /2016)
A função sintática do termo destacado na frase: O Ubuntu é a melhor
versão para iniciantes é:
a) objeto direto.
b) adjunto adverbial.
c) adjunto adnominal.
d) predicativo do objeto.
e) predicativo do sujeito.
35. (CESPE / Instituto Rio Branco / 2016)
1R WUHFKR ³É certo que a evidência da beleza não pode ser em arte um
FULWpULR D[LRPiWLFR´ WDQWR R WHUPR ³FHUWR´ TXDQWR R WHUPR ³D[LRPiWLFR´
caracterizam, respectivamente, referentes que constituem sujeitos
oracionais.
36. (Quadrix / CRB 6ª Região/2017)
Em "Tornar Visíveis os Invisíveis", pode-se afirmar que o termo "visível"
sintaticamente exerce a função de:
a) sujeito simples.
b) predicativo do objeto.
c) objeto direto.
d) predicativo do sujeito.
e) adjunto adnominal.
37. (CESPE/ TCE-PA/2016)
De que adiantaria tornar a lei mais rigorosa...
Com relação aos aspectos linguísticos do texto, julgue o seguinte item.
2WHUPR³PDLVULJRURVD´IXQFLRQDFRPRXPSUHGLFDWLYRGRWHUPR³DOHL´
38. (CONSULPLAN / Téc. Info. / Pref. Cascavel-PR / 2016)
³1mROKHSDUHFHcaro leitor, que tais expressões apontam na direção de que
D IDPtOLD GHFLGLX HQWRUQDU R FDOGR GD VRFLHGDGH"´ O trecho sublinhado
apresenta-se entre vírgulas porque trata-se de
a) um vocativo.
b) uma enumeração.
c) uma expressão explicativa.
d) um adjunto adverbial deslocado.
e) elementos coordenados assindéticos.
Para avaliar a oportunidade desta carteira, é preciso saber que Honório tem
de pagar amanhã uma dívida, quatrocentos e tantos mil-réis, e a carteira
trazia o bojo recheado.
$ SDODYUD ³HQYHUJRQKDGR´ H D H[SUHVVmR ³TXDWURFHQWRV H WDQWRV PLO-UpLV´
exercem, respectivamente, as funções de
a) adjunto adnominal e aposto.
b) predicativo de objeto e vocativo.
c) predicativo de sujeito e aposto.
d) adjunto adnominal e objeto direto.
e) adjunto adnominal e adjunto adverbial
43. (CONSULPLAN / Arquiteto / Pref. Cascavel-PR / 2016)
Considerando-se as relações sintáticas estabelecidas nas orações que
compõem o período ³$ROLGDUFRPFOLHQWHVFXMDVYLGDVIRUDPWHUULYHOPHQWH
desvirtuadas, ao trabalhar com homens e mulheres nas salas de fundo dos
KRVSLWDLV GR (VWDGR VHPSUH SHQVR QHVVHV EURWRV GH EDWDWDV´ é correto
afirmar que
D R WHUPR ³YLGDV´ FODVVLILFD-se como sujeito de uma das orações que
compõem o período.
E³GHVYLUWXDGDV´DSUHVHQWD-se como predicativo do objeto já que indica uma
característica específica.
F D H[SUHVVmR ³VDOD GH IXQGR GRV KRVSLWDLV GR (VWDGR´ LQGLFD XP
complemento diretamente ligado ao verbo.
d) é possível identificar a presença de sujeito indeterminado considerando-
se uma das formas verbais apresentadas.
e) o período é formado por orações constituídas de sujeito composto, sujeito
simples e sujeito indeterminado, respectivamente.
44. (CONSULPLAN / Eng. Seg. Trab. / Pref. Patos-MG /2015)
Dentre os termos destacados a seguir, assinale o que possui classificação
diferente dos demais em relação à função sintática exercida.
D³'RJUXSRque arriscou cruzar o Atlântico [...]"
E³>@a maioria desembarcou no Aeroporto Internacional de Guarulhos,
[...]"
F³No Brasil, o primeiro destino foi bater à porta da mesquita de Guarulhos,
[...]"
G³>@o Alto Comissário das Nações Unidas para Refugiados, o português
Antônio Guterres, classificou a guerra civil da Síria [...]"
45. (CESPE/ TRE-PI / 2016) - Adaptada
Esse compartilhamento de referências pode advir tanto da interação social
entre os indivíduos quanto do pertencimento a determinado contexto
geográfico
O trecho ³WDQWR GD LQWHUDomR VRFLDO HQWUH RV LQGLYtGXRV TXDQWR GR
ao mesmo tempo.
Mantendo-se a correção gramatical e as relações semânticas do texto, seu
último período poderia ser assim reescrito: Haja vista que a obra literária
pode ser, a um só tempo, bela e verdadeira, a dicotomia beleza/verdade não
procede.
74. (CESPE / TRE-PI / 2016) - Adaptada
O formato (sistema eleitoral majoritário) enfraquece os partidos e fortalece
o personalismo, já que os votos são do candidato e de ninguém mais. Não
chega a ser improvável que personagens folclóricos dominem a câmara.
$RUDomR³MiTXHRVYRWRVVmRGRFDQGLGDWRHGHQLQJXpPPDLV´HQXQFLDD
FDXVDGRVIDWRVDSUHVHQWDGRVQDVRUDo}HV³RIRUmato enfraquece os partidos
HIRUWDOHFHRSHUVRQDOLVPR´
75. (ESAF / ANAC / 2016) - Adaptada
A expressão sublinhada em ³Já que HVWRXHVFUHYHQGRHVVHDUWLJRVREUHYLYL´
tem sentido de
a) conformidade. b) conclusão. c) causa. d) dedução. e) condição.
76. (AOCP / Prefeitura de Juiz de Fora / Contador/2016)
No trecho ³$ UHXQLmR QmR IRL GDV PDLV IUXWtIHUDV já que os dois eram
incapazes de conversar >@´DH[SUHVVmRHPGHVWDTXHLQWURGX]XPDRUDomR
que denota
a) finalidade. b) condição. c) causa. d) tempo. e) consequência.
77. (CONSULPLAN / Aux. Adm. / Pref. Dq. Caxias / 2015)
³0LQKD PmH UH]DULD XPD 6DOYHǦRainha por ela, se a conhecesse.´. A
articulação das orações do período expressa uma ideia de:
a) causa.
b) condição.
c) comparação.
d) consequência.
78. (VUNESP / TJ SP / 2017)
Julgue o item a seguir.
A relação de sentido que há entre as partes sinalizadas no período ± (I) Se
você não me ajudar com a lição de casa, (II) eu vou processar você ± é:
(I) expressa uma condição; (II) expressa uma possível ação consequente.
79. (CESPE/ TRE-PI / 2016) - Adaptada
A oração ³PHVPR TXH SDVVHP GH XP PLOKmR GH YRWRV´ exprime uma
condição hipotética para o fato descrito na oração ³/HJHQGDV TXH WHQKDP
agenda autêntica (uma bandeira ambiental, ou liberal, ou socialista, por
H[HPSORSRGHPWHUPLQDUVHPQHQKXPGHSXWDGR´
adjetiva.
e) é um pronome relativo que exerce a função de objeto indireto.
108. (CONSULPLAN / Analista Gestão / CBTU / 2014)
³e QRFLYR se escreve coisas inúteis, se deforma ou falsifica (mesmo
inconscientemente) para obter um efeito ou um escândalo; se se conforma
sem FRQYLFomR D RSLQL}HV QDV TXDLV QmR DFUHGLWD´ A respeito das várias
RFRUUrQFLDVGRWHUPRGHVWDFDGR³VH´pFRUUHWRDILUPDUTXH
DHPWRGDVDVRFRUUrQFLDVDIXQomRGRWHUPR³VH´pDPHVPD
b) entre as quatro ocorrências podem ser identificadas apenas duas funções
GLVWLQWDVGR³VH´
F D SULPHLUD RFRUUrQFLD SRGH VHU VXEVWLWXtGD SRU ³Mi TXH´ VHP TXH KDMD
alteração quanto ao sentido.
d) as duas últimas ocorrências representam ênfase quanto à condição para
que haja nocividade no trabalho do escritor.
109. (CESPE/ TRE-PI / 2016) - Adaptada
A partícula ³VH´ em ³GHYH-VH DWHQWDU SDUD R IDWR´ classifica-se como
pronome apassivador.
110. (CESPE/TRE-PI / 2016) - Adaptada
Nossas mensagens e documentos agora são digitais: encaminhadas em
segundos, ao clicar de uma tecla, ao toque dos dedos ou em resposta a um
comando de voz, materializam-se diante dos nossos olhos em telas, telinhas
e telonas...
A partícula ³VH´ em ³PDWHULDOL]DP-VH´ classifica-se como pronome
apassivador.
111. (CESPE/ TRT-PI / 2016) - Adaptada
(B) Ainda não se sabe como ficarão as leis de trânsito com a popularização
dos carros autônomos.
(C) Como dito no texto, os carros autônomos, com diferentes tecnologias, já
são uma realidade.
(D) O modo acelerado como os carros sem motorista têm sido produzidos é
realmente espantoso.
(E) Os carros autônomos são, para a sociedade atual, como eram os carros
no início do século 20.
d) V, V, F, F.
124. (CONSULPLAN / Analista Gestão / CBTU / 2014)
WUDQVLomRGHXPSDtVSUHGRPLQDQWHPHQWHUXUDOSDUDRSDWDPDUDWXDORQGH
aproximadamente 80% da população passa a residir em áreas urbanas;
WULSOLFDomRGDSRSXODomRDRORQJRGHVWHPHVPRSHUtRGR
FUHVFLPHQWR GD IURWD GH YHtFXORV D SDUWLU GR GHVHQYROYimento industrial
com foco na indústria automobilística.
A consideração da inter-relação existente entre cidades sustentáveis, redes
de transporte de qualidade, eficiência energética, respeito ao meio ambiente
e renda da população, impõe-se como questão indiscutível, exigindo
atuação e colaboração entre os diferentes setores de governo e ação
integrada nos três níveis de poder, sob pena de não alcançar a desejada
inclusão social com qualidade de vida nas cidades.
A experiência mundial aponta para a importância dos sistemas sobre trilhos
como uma solução eficiente para estruturação das redes de transporte
urbano nas médias e grandes cidades. O setor metroferroviário é capaz de
proporcionar impactos muito relevantes e positivos sobre os aspectos
anteriormente mencionados. Ao mesmo tempo, exige vultosos
investimentos para sua implantação e expansão, tornando imprescindível o
apoio da União, em conjunto com os poderes locais, num planejamento
mais amplo e consistente de priorização de investimentos no setor.
Dentre os termos destacados a seguir, indique o que, no texto, desempenha
DPHVPDIXQomRVLQWiWLFDGH³FRQVLGHUDomR´
D³TXHVWmR´
E³LQFOXVmR´
F³H[SHULrQFLD´
G³SODQHMDPHQWR´
125. (CONSULPLAN / Téc. Contabilidade / MAPA / 2014)
A oração destacada em ³'XUDQWHDVPDQLIHVWDo}HVGHMXQKR'/XL]QHWR
de Luis Maria) recomendou a seus seguidores que não fossem às ruas >@´
classifica-se como
a) oração subordinada adjetiva restritiva.
b) oração subordinada substantiva objetiva direta.
c) oração subordinada substantiva objetiva indireta.
d) oração subordinada substantiva completiva nominal.
126. (CONSULPLAN / Ag. Ativ. Agropecuárias / MAPA / 2014)
Gerador de frases machistas
Campanha da ONU tenta mudar estereótipos femininos que se propagam
em sistemas de buscas na internet.
Dessa os internautas de língua portuguesa escaparam por pouco. O órgão
das Nações Unidas para a igualdade de gênero lançou campanha mundial
G³6LPRDPRUpyWLPR´
H³HpHODTXHGiVDERUDRDPRU´
133. (CONSULPLAN / Advogado / Pref. St Madalena-RJ/2010)
A educação possível
A educação benevolente e frouxa que hoje predomina nas casas e escolas é
mais nociva do que uma sala de aula com teto e chão furados e livros aos
frangalhos.
Educação é algo bem mais amplo do que escola. Começa em casa, onde
precisam ser dadas as primeiras informações sobre o mundo (com criança
também se conversa!), noções de postura e compostura, respeito, limites.
Continua na vida pública, nem sempre um espetáculo muito edificante, na
qual vemos políticos concedendo-se um bom aumento em cima dos seus já
polpudos ganhos, enquanto professores recebem salários escrachadamente
humilhantes, e artistas fazendo propaganda de bebida num momento em
que médicos, pais e responsáveis lutam com a dependência química de
milhares de jovens. Quem é público, mesmo que não queira, é modelo:
artistas, líderes, autoridades. Não precisa ser hipócrita nem bancar o
santarrão, mas precisa ter consciência de que seus atos repercutem, e
muito. Mas vamos à educação nas escolas: o que é educar? Como deveria
ser uma boa escola? Como se forma e se mantém um professor eficiente,
como se preparam crianças e adolescentes para este mundo competitivo
onde todos têm direito de construir sua vida e desenvolver sua
personalidade?
É bem mais simples do que todas as teorias confusas e projetos inúteis
que se nos apresentam. Não sou contra colocarem um computador em cada
sala de aula neste reino das utopias, desde que, muito mais e acima disso,
saibamos ensinar aos alunos o mais elementar, que independe de
computadores: nasce dos professores, seus métodos, sua autoridade, seu
entusiasmo e seus objetivos claros. A educação benevolente e frouxa que
hoje predomina nas casas e escolas prejudica mais do que uma sala de aula
com teto e chão furados e livros aos frangalhos. Estudar não é brincar, é
trabalho. Para brincar temos o pátio e o bar da escola, a casa.
Sair do primeiro grau tendo alguma consciência de si, dos outros, da
comunidade onde se vive, conseguindo contar, ler, escrever e falar bem
(não dá para esquecer isso, gente!) e com naturalidade, para se informar e
expor seu pensamento, é um objetivo fantástico. As outras matérias,
incluindo as artísticas, só terão valor se o aluno souber raciocinar, avaliar,
escolher e se comunicar dentro dos limites de sua idade.
No segundo grau, que encaminha para a universidade ou para algum curso
técnico superior, o leque de conhecimentos deve aumentar. Mas não adianta
saber história ou geografia americana, africana ou chinesa sem conhecer
bem a nossa, nem falar vários idiomas se nem sequer dominamos o nosso.
Quer dizer, não conseguimos nem nos colocar como indivíduos em nosso
grupo nem saber o que acontece, nem argumentar, aceitar ou recusar em
nosso próprio benefício, realizando todas as coisas que constituem o termo
WmRHPYRJDHWmRPDODSOLFDGR³FLGDGDQLD´
Gabaritos
Lista de Questões
FRP D SDODYUD ³SDUWH´ ľ.2), mas poderia ser substituída sem prejuízo à
correção gramatical pela forma verbal acreditavam, que estabeleceria
FRQFRUGkQFLDFRPRWHUPRFRPSRVWR³GRVPpGLFRVHGDSRSXODomR´ľ.2).
7. (BIO RIO / Analista Contabilidade / 2016)
³8PJUXSRGHFULDQoDVHVWiDMRHOKDGR´
A afirmação adequada sobre a concordância dos termos nesse segmento é:
o sujeito ³XP JUXSR GH FULDQoDV´ permite uma dupla possibilidade de
concordância.
8. (FCC / TRF 3ªREGIÃO / ANALISTA JUDICIÁRIO / 2016)
A respeito da concordância verbal, é correto afirmar: Em "A aquisição de
novas obras devem trazer benefícios a todos os frequentadores", a
concordância está correta por se tratar de expressão partitiva.
9. (CESPE / CGE-PI / 2015) Adaptada
Aceito o convite, ele me leva a um restaurante que, apesar de simpático, me
pareceu um pouco estranho. Por que a maior parte das pessoas comia com
ar religioso e contrito?
Acerca das ideias e das estruturas linguísticas do texto, julgue o item a
seguir.
6HPSUHMXt]RSDUDDFRUUHomRJUDPDWLFDOGRWH[WRDIRUPDYHUEDO³FRPLD´
ľ2) poderia ser flexionada no plural.
10. (FCC / TRT-SC / 2013)
As normas de concordância estão plenamente respeitadas na frase: A
maior parte das ondas sonoras que perpassa o nosso caminho (celulares,
rádios, TVs etc.) é inaudível para os ouvidos humanos.
11. (COPESE / UFPI / Agente Pref. Timon-MA / 2016)
Considerando as relações de concordância verbal presentes no texto, é
CORRETO afirmar: Na oração ³D PDLRULD GDV SHVVRDV QmR VDEHP GHVWH
SUREOHPD´ o verbo continuaria no plural se o sujeito fosse apenas ³D
PDLRULD´
12. (CESPE / TRE-GO / 2015)
Em 1894, na primeira eleição para presidente da República, votaram 2,2%
da população. Tudo indica que, apesar de a República ter abolido o critério
censitário e adotado o voto direto, a participação popular continuou sendo
muito baixa em virtude, principalmente, da proibição do voto dos
analfabetos e das mulheres.
Julgue o item que se segue, acerca das estruturas linguísticas do texto I.
O trecho ³YRWDUDP GD SRSXODomR´ ľ.2-3) poderia, sem prejuízo
gramatical ou de sentido para o texto, ser reescrito da seguinte forma: 2,2%
da população votou.
13. (CESPE / SEDF / 2017)
A construção do pensamento ² e sua exposição de forma clara e persuasiva
² constitui um dos objetivos mais perseguidos por todo aquele que almeja
A locução verbal Deve haver poderia ser substituída por Devem existir e a
frase continuaria gramaticalmente correta.
43. (FCC / AUDITOR / TCE-AM / 2015) Adaptada
As regras de concordância prescritas pela gramática normativa estão
respeitadas em: Tratam-se de regiões praticamente inexploradas pelas
pesquisas acadêmicas recentes, apesar de ali haverem ocorrido alguns dos
principais episódios para o desenvolvimento econômico da Angola
contemporânea.
44. (FCC / TRT 24ª / Técnico / 2017) Adaptada
A frase abaixo está escrita em conformidade com a norma -padrão da
língua:
A cultura e os costumes de um povo representa aspectos sócio-culturais
que tendem a ser reproduzidas pelos seus membros em geral e passadas
a seus decendentes, geração à geração.
Mas, quando essa individualização vai longe demais, a língua perde sua
função de meio de comunicação dentro do grupo. Entre outros exemplos,
citemos a formação da consciência moral, das modalidades de controle de
pulsões e afetos numa dada civilização, ou o dinheiro e o tempo. A cada um
deles correspondem maneiras pessoais de agir e sentir, um habitus social
que o indivíduo compartilha com outros e que se integra na estrutura de sua
personalidade.
No que se refere à organização das ideias e à estrutura do texto acima,
julgue o item.
Na linha 6, a flexão de plural em ³correspondem´ mostra que, pela
concordância, se estabelece a coesão com ³maneiras´PDVVHULDLJXDOPHQWH
correto e coerente estabelecer a coesão com ³cada um´, enfatizando este
termo pelo uso do verbo no singular: corresponde.
52. (Comperve / Contador / 2014)
Ensinar e aprender trata-se de um processo relacional que vai além dos
métodos e das tecnologias. Diz essencialmente respeito a relações humanas.
Não é entretenimento ou diversão. Tampouco é sofrimento. Envolve escutar,
avaliar, refletir e praticar. Pode ser penoso, às vezes, mas deve sempre
recompensar estudantes e professores. Pode usar novos métodos e novas
tecnologias, mas depende essencialmente da construção de um palco para
interação coletiva.
Se substituíssemos a expressão em destaque pelo verbo ser, este seria
flexionado no
a) plural, porque o sujeito é composto por duas palavras de sentidos
diferentes.
b) plural, porque o sujeito é composto por dois verbos no infinitivo, sem
determinantes e com oposição de sentidos.
c) singular, porque o sujeito é composto por duas palavras de sentidos
opostos.
d) singular, porque o sujeito é composto por dois verbos no infinitivo, sem
determinantes e sem oposição de sentidos.
53. (FGV / COMPESA / 2014)
³(XHRFRPSXWDGRUMDPDLVVHUtDPRVtQWLPRV´
Assinale a opção que indica a frase que não segue as regras de
concordância verbal da norma culta.
a) Tu e ele jamais serão íntimos.
b) Tu e ele jamais sereis íntimos.
c) Você e eu jamais seremos íntimos.
d) Vocês e ele jamais sereis íntimos.
e) Ela e ele jamais serão íntimos.
54. (CESPE / ANATEL / 2014)
A solicitação de portabilidade ou a demonstração da intenção de trocar os
,,, &DVR D IRUPD YHUEDO ³WrP´ IRVVH VXEVWLWXtGD SRU ³REMHWLYDP´ HP ³DV
SHVVRDVWrPGHID]HUHVFROKDV´KDYHULDDOWHUDomRDSHQDVTXDQWRDRHIHLWR
semântico já que a relação entre o termo regente e o termo regido seria
mantida.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
a) I, II e III.
b) I, apenas.
c) II, apenas.
d) II e III, apenas.
76. (CONSULPLAN / HOB / Enfermeiro / 2015)
O uso formal da língua exige o respeito às normas de concordância verbo-
nominal. Considerando esse aspecto, analise os trechos a seguir e os
respectivos comentários.
,³+RMHFRPR0HUFRVXOsão comuns jogos de futebol contra a Argentina,
o Uruguai, o Chile, o espanhol está em alta." (2º§) ± O verbo destacado
deve ficar no plural para concordar com o Q~FOHRGRVXMHLWR³MRJRV
,,³DVUHODo}HVSHVVRDLVFRPRUHVWRGRPXQGRserão feitas no idioma
de Cervantes, de Carlos Gardel e, claro, na língua do Clinton..." (2º§) ± A
concordância do verbo destacado não é considerada correta pela norma-
padrão, pois o núcleo do sujeito está no singular.
,,,³eDUD]mRSRUTXHHPTXDOTXHUHVTXLQDGDFLGDGHVXUJHPSODFDV
de cursos de língua." (4º§) ? Também seria gramaticalmente correto
GL]HU³eDUD]mRSRUTXHHPTXDOTXHU esquina da cidade surge
placas de cursos de língua." ? A concordância verbo-nominal seria, no
FDVRFRPRWHUPR³HVTXLQD
,9 ³$V SHVVRDV DLQGD têm muito o que aprender com Tucídides, com o
general Brásidas, com o cerco de Esfactéria, com a Guerra do Peloponeso..."
(28º§) ± A concordância está conforme a norma-padrão. O núcleo do sujeito
³SHVVRDVHVWiQRSOXUDOHDWUDLRYHUERSDUDHVVDIOH[mR
G³4XHULGDHXQXQFDYLFDUQHGH]HEUDQRDoRXJXHPDVSRVVRJDUDQWLU
TXHQmRpOLVWUDGD´
H³GHYHPRVDPDURVDQLPDLVHQmRPDOWUDWi-ORV´
83. (CONSULPLAN / SDC-SC / Téc. de Informática / 2008)
A concordância está correta em:
a) Devem haver profissionais competentes nas salas de aula.
b) Do pêlo faz-se tapetes.
c) Bateram oito horas o relógio da igreja.
d) Sopa é bom no inverno.
e) Quando chegar os livros, ficarei satisfeito.
84. (CONSULPLAN / EMBRAPA / Advogado / 2007)
³)RUWH H GRQR GH ERD PXVFXODWXUD HOH WHP LQVWLQWR DJUHVVLYR´ 6H
pluralizarmos o pronome ele, da frase anterior, teremos a forma verbal:
a) têem
b) têm
c) terão
d) teriam
e) tenham
85. (CONSULPLAN / Pref. Mun. de Porto Feliz / 2008)
Indique a seguir a alternativa em que a concordância está INADEQUADA:
A) Alugam-se barracos naquela favela.
B) Cura-se doença causada pela fome.
C) Chegaram ontem os suprimentos necessários.
D) Acabaram rápido os suprimentos.
E) Entrou mais de vinte crianças no orfanato.
86. (CONSULPLAN / CFN / Administrador / 2011)
Assinale a alternativa em que a alteração feita tenha gerado mudança do
sentido do texto e erro de concordância:
$³RQGH RVVHUHVLPRUWDLVVHPDQLIHVWDYDP´RQGHRVVHUHVLPRUWDLV
manifestavam-se.
%³0DLVViELRTXHHVVHKRPHPHXVRX´(XVRXPDLVViELRTXHHVVH
homem.
&³6HHOHHUDRKRPHPPDLVViELRGD*UpFLDHQWmRRYHUGDGHLURViELRp
aquele que tem conscLrQFLD GD SUySULD LJQRUkQFLD´ 6H HOH HUD R
homem mais sábio da Grécia, logo o verdadeiro sábio é aquele que tem
consciência da própria ignorância.
' ³D JUDQGH PDLRULD GDV SHVVRDV QmR VDEH´ D PDLRULD GDV
pessoas (...) não sabem.
%(P³2IODJUDQWHGHVFDVRFRPREHPS~EOLFRWHPVXDVUDt]HVILQFDGDV´
HVWDULDFRUUHWRRXVRGRYHUERQRSOXUDO³WrP´
&³([LVWHXPDUHODomRHQWUHRQtYHOGHHGXFDomRGHXPSRYR´RYHUER
³H[LVWH´WHPFRPRUHIHUHQWH³XPDUHODomRHQWUH RQtYHO´
'³$FRQFHSomRGHEHPS~EOLFRFRPRDOJRYDORURVRQXQFDpHVSRQWkQHD´
2DGMHWLYR³HVSRQWkQHD´SRGHULDVHUFRUUHWDPHQWHIOH[LRQDGRQRPDVFXOLQR
plural.
(³WRQHODGDVGHOL[RIRUDPUHFROKLGDVGDVSUDLDVFDULRFDV´SRGH-se
corretameQWHXVDUQRVLQJXODU³IRLUHFROKLGR´FRQFRUGDQGRFRP³OL[R´
89. (CONSULPLAN / CFN / Advogado / 2011)
TEXTO:
Quando confrontados pelos aspectos mais obscuros ou espinhosos da
existência, os antigos gregos costumavam consultar os deuses (naquela
época, não havia psicanalistas). Para isso, existiam os oráculos ± locais
sagrados onde os seres imortais se manifestavam, devidamente encarnados
em suas sacerdotisas. Certa vez, talvez por brincadeira, um ateniense
perguntou ao conceituado oráculo de Delfos se haveria na Grécia alguém
PDLVViELRTXHRHVTXLVLWmR6yFUDWHV$UHVSRVWDIRLVXPiULD³1mR´
O inesperado elogio divino chegou aos ouvidos de Sócrates, causando-lhe
uma profunda sensação de estranheza. Afinal de contas, ele jamais havia se
considerado um grande sábio. Pelo contrário: considerava-se tão ignorante
quanto o resto da humanidade. Após muito meditar sobre as palavras do
oráculo, Sócrates chegou à conclusão de que mudaria sua vida (e a história
do pensamento). Se ele era o homem mais sábio da Grécia, então o
verdadeiro sábio é aquele que tem consciência da própria ignorância. Para
colocar à prova sua descoberta, ele foi ter com um dos figurões intelectuais
da época. Após algumas horas de conversa, percebeu que a autoproclamada
sabedoria do sujeito era umDFDVFDYD]LD(FRQFOXLX³0DLVViELRTXHHVVH
homem eu sou. É provável que nenhum de nós saiba nada de bom, mas ele
supõe saber alguma coisa e não sabe, enquanto eu, se não sei, tampouco
suponho saber. Parece que sou um tantinho mais sábio que ele exatamente
SRU QmR VXSRU VDEHU R TXH QmR VHL´ $ SDUWLU GDt 6yFUDWHV FRPHoRX XPD
cruzada pessoal contra a falsa sabedoria humana ± e não havia melhor palco
para essa empreitada que a vaidosíssima Atenas. Em suas próprias palavras,
HOHVHWRUQRXXP³YDJDEXQGRORTXD]´± uma usina ambulante de insolência
iluminadora, movida pelo célebre bordão que Sócrates legou à posteridade:
³6yVHLTXHQDGDVHL´
Para sua tarefa audaz, Sócrates empregou o método aprendido com os
professores sofistas. Mas havia grandes diferenças entre a dialética de
Sócrates e a de seus antigos mestres. Em primeiro lugar, Sócrates não
FREUDYD GLQKHLUR SRU VXDV ³OLo}HV´ ± aceitava conversar com qualquer
pessoa, desde escravos até políticos poderosos, sem ganhar um tostão. Além
disso, os diálogos de Sócrates não serviam para defender essa ou aquela
posição ideológica, mas para questionar a tudo e a todos sem distinção. Ele
geralmente começava seus debates com perguntas diretas sobre temas
HOHPHQWDUHV³2TXHpR$PRU"´³2TXHpD9LUWXGH"´³2TXHpD0HQWLUD"´
Em seguida, destrinchava as respostas que lhe eram dadas, questionando o
Gabaritos
1. INCORRETA 34. INCORRETA 67. LETRA A
2. INCORRETA 35. INCORRETA 68. INCORRETA
3. INCORRETA 36. INCORRETA 69. LETRA D
4. CORRETA 37. INCORRETA 70. LETRA A
5. CORRETA 38. INCORRETA 71. LETRA B
6. CORRETA 39. CORRETA 72. LETRA B
7. CORRETA 40. INCORRETA 73. LETRA D
8. INCORRETA 41. LETRA B 74. LETRA B
9. CORRETA 42. CORRETA 75. LETRA C
10. CORRETA 43. INCORRETA 76. LETRA B
11. INCORRETA 44. INCORRETA 77. LETRA D
12. CORRETA 45. INCORRETA 78. LETRA C
13. INCORRETA 46. CORRETA 79. LETRA C
14. CORRETA 47. CORRETA 80. LETRA D
15. INCORRETA 48. INCORRETA 81. LETRA D
16. INCORRETA 49. INCORRETA 82. LETRA C
17. INCORRETA 50. INCORRETA 83. LETRA D
18. LETRA C 51. INCORRETA 84. LETRA B
19. CORRETA 52. LETRA D 85. LETRA E
20. INCORRETA 53. LETRA D 86. LETRA E
21. LETRA B 54. CORRETA 87. LETRA B
22. LETRA E 55. LETRA A 88. LETRA C
23. INCORRETA 56. LETRA E 89. LETRA A
24. LETRA B 57. CORRETA 90. LETRA B
25. INCORRETA 58. LETRA B 91. LETRA B
26. CORRETA 59. LETRA A 92. LETRA D
27. INCORRETA 60. LETRA D 93. LETRA D
28. CORRETA 61. INCORRETA 94. LETRA B
29. INCORRETA 62. LETRA D 95. LETRA A
30. CORRETA 63. CORRETA 96. LETRA D
31. INCORRETA 64. LETRA C 97. LETRA C
32. INCORRETA 65. LETRA E 98. LETRA A
33. LETRA C 66. INCORRETA
Lista de questões
minúsculas.
24. (CESPE / TCE RN / 2015) Adaptada
Exercer a cidadania é muito mais que um direito, é um dever, uma
obrigação.
A substituição da última vírgula da frase pela conjunção e não acarreta erro
gramatical ao texto nem traz prejuízo à sua interpretação original.
25. (Instituto Excelência / Almoxarife / 2017) Adaptada
Analise a pontuação do item abaixo:
I ± ³(XYLDPDLVOLQGDJDURWDKRMHQRDoRXJXH*DUILHOG´
Em I, a vírgula é utilizada a fim de separar o aposto.
26. (CESPE/ TJ CE / 2014) Adaptada
Papel, amigo papel, não recolhas tudo o que escrever esta pena vadia.
Querendo servir me, acabarás desservindo-me, porque se acontecer que eu
me vá desta vida, sem tempo de te reduzir a cinzas, os que me lerem depois
da missa de sétimo dia, ou antes, ou ainda antes do enterro, podem cuidar
que te confio cuidados de amor.
Não, papel. Quando sentires que insisto nessa nota, esquiva-te da minha
mesa, e foge. A janela aberta te mostrará um pouco de telhado, entre a rua
e o céu, e ali ou acolá acharás descanso. Comigo, o mais que podes achar
é esquecimento, que é muito, mas não é tudo; primeiro que ele chegue, virá
a troça dos malévolos ou simplesmente vadios.
Escuta, papel. O que naquela dama Fidélia me atrai é principalmente certa
feição de espírito, algo parecida com o sorriso fugitivo, que já lhe vi algumas
vezes. Quero estudá-la se tiver ocasião. Tempo sobra-me, mas tu sabes que
é ainda pouco para mim mesmo, para o meu criado José, e para ti, se tenho
vagar e quê ² e pouco mais.
Sem prejuízo da correção gramatical do texto ou de seu sentido original, a
YtUJXODHPSUHJDGDHP³(VFXWDSDSHO´SRGHULDVHUVXSULPLGD
27. (Instituto Excelência / Almoxarife / 2017) Adaptada
Analise a pontuação do item abaixo:
II ± ³)RL XPD YLVmR OLQGD HOD HP Sp QR EDOFmR EHP HP IUHQWHDR ItJDGR
PRtGR´
Em II, as vírgulas são utilizadas a fim de separar o vocativo.
28. (CESPE / FUNPRESP / 2016) Adaptada
Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto Um amigo em
talas, julgue o item que se segue.
As vírgulas em ³$PDGHX$PDUDO-~QLRUHPHVWDGRGHGHVHPSUHJRDFHLWD
esmolas, donativos, roupa velha, pão dormido" foram todas empregadas
para separar itens de uma enumeração.
d) I e III, apenas.
e) I e II, apenas..
58. (CESPE / INSS / 2016) Adaptada
Os monarcas portugueses, após o terremoto que dizimou Lisboa, se orgulhavam
de, a despeito dos destroços, terem erguido uma grande biblioteca: A real Livraria.
acadêmica.
O sinal de dois-SRQWRV HPSUHJDGR ORJR DSyV ³IDWRUHV´ LQWURGX] XPD
enumeração.
64. (FGV / CODEBA / 2016) Adaptada
Fantasma: o sinal exterior e visível de um medo interior.
Nessa frase ocorre o emprego de dois pontos (:) com a seguinte finalidade:
a) indicar o significado de um termo anterior.
b) preceder uma enumeração de termos.
c) marcar uma citação.
d) introduzir uma síntese do que foi enunciado.
e) separar o vocativo.
65. (ESAF / FUNAI / Contador / 2016)
Assinale o trecho em que foram plenamente atendidas as regras de emprego
dos sinais de pontuação.
a) No Brasil, a função do índio romântico foi significativa e extravasou do
campo da literatura. Já inexistente nas regiões civilizadas, o índio se tornou
a imagem ideal, que permitia, a identificação do brasileiro com o sonho de
originalidade e de passado honroso; além de contribuir para reforçar o
sentimento de unidade nacional.
b) Como escreveu Roger Bastide, o índio romântico serviu de álibi para se
conceituar, de maneira confortadora, a mestiçagem, que lhe foi atribuída
estrategicamente. A mestiçagem com o negro, mais frequente, era
considerada humilhante em virtude da escravidão.
c) O indianismo criou um antepassado mítico a quem foram atribuídas
arbitrariamente virtudes convencionais, incluindo-se, as relacionadas ao
cavaleiro medieval, tão em voga, na literatura romântica.
d) Até hoje é geral, o uso de prenomes e sobrenomes indígenas, não raro
tomados de textos literários; a própria Monarquia ao distribuir títulos de sua
nobreza improvisada, associouos à convenção nativista, em combinações
pitorescas como: barão de Pindamonhangaba, marquês de Quixeramobim...
e) Função paralela à do índio, foi exercida no Romantismo, pela exaltação
à natureza. Com efeito, na falta de uma ilustre tradição local que permitisse
evocar paladinos e varões sábios desde a Antiguidade (como ocorria na
Europa) a natureza brasileira entrou, de certo modo, em seu lugar como
motivo de orgulho.
66. (Vunesp / MPE SP / Analista Científico / 2016)
Assinale a alternativa em que os sinais de pontuação estão empregados
segundo os mesmos princípios da norma padrão adotados na passagem ±
com certa diferença na duração do mandato: o dos senadores, mais longo;
o dos deputados, mais curto.
a) A separação os fez perder muita coisa: ele, a guarda dos filhos; ela, a
casa em que morava com as crianças.
$VUHWLFrQFLDV³´SUHVHQWHVQRVEDO}HVGHGLiORJRGDFKDUJHVmRXVDGDVSDUD
a) Criar um suspense sobre o que está sendo discutido pela África.
b) Indicar entusiasmo na fala da África.
c) Demonstrar que a fala da África tem continuidade.
d) Evitar repetição.
e) Deixar o texto ambíguo. -
2VWHUPRV³VDWLVIHLWRVH³PXLWRVDWLVIHLWRVDSDUHFHPHQWUHDVSDVSRUTXH
a) destacam elementos importantes no contexto;
b) mostram termos técnicos da pesquisa;
c) indicam respostas dos entrevistados;
d) apontam a presença de tom irônico;
e) demonstram a precisão da pesquisa.
75. (IDECAN / INCA / 2017)
Em ³6H LQVLVWLUPRV QRV GRJPDV GLWRV UHYROXFLRQiULRV ± como a luta de
classes e a demonização da iniciativa privada ±, não sairemos do
LPSDVVH TXH LQYLDELOL]RX R UHJLPH FRPXQLVWD RQGH HOH VH LPSODQWRX´, a
vírgula logo após o segundo travessão
a) tem seu emprego justificado já que separa oração adverbial anteposta
1RWH[WRDIXQomRGRVWUDYHVV}HVHP³íWiEXDSRUWiEXDSUHJRSRUSUHJR
í´ é destacar o modo de realização da ação verbal.
78. (CESPE / MEC / 2015) Adaptada
Em terra, se você subisse em uma construção de 150 metros² a catedral
de Colônia ou o monumento de Washington, digamos², a mudança de
pressão, de tão pequena, seria imperceptível.
Julgue: O emprego da vírgula após o travessão é facultativo.
79. (FCC / TRT MT / 2016) Adaptada
Além disso, do manual de instruções de um aparelho eletrônico à numeração
das linhas de ônibus, passando pelo desenho das vias urbanas, pelos
impostos escorchantes e pelas regras que somos obrigados a obedecer ±
inclusive nos atos mais simples, como o de andar a pé í, há uma evidente
arbitrariedade, às vezes melíflua, às vezes violenta, que se insinua no
cotidiano.
A vírgula colocada imediatamente após o travessão pode ser suprimida, sem
estende ao longo das fronteiras do Brasil com seus vizinhos a norte e a oeste
UHSUHVHQWDXPDYDVWDUHJLmRSUDWLFDPHQWHGHVFRQKHFLGD´
Assinale a opção correta referente às estruturas linguísticas desse trecho.
a) A retirada da segunda vírgula que separa o DGMXQWR DGYHUELDO ³FRP
DOJXPDDWHQomR´PDQWHULD gramaticalmente correto esse trecho.
E$VH[SUHVV}HV³FRPDOJXPDDWHQomR´H³PDLV SUHFLVDPHQWH´HVWDEHOHFHP
entre si uma relação de gradação de sentido.
F2VXMHLWRGH³YHULILFDUi´p³UHJLmRDPD]{QLFD´ expressão que poderia ser
corretamente substituída, nesse trecho, pelo pronome ela.
G $ RUDomR LQWURGX]LGD SRU ³TXH´ DSyV ³YHULILFDUi´ é uma oração
subordinada substantiva subjetiva.
H2YHUER³UHSUHVHQWD´WHPFRPRVXMHLWR³XPD vasta região praticamente
GHVFRQKHFLGD´.
85. (FCC / TRE SP / Analista / 2017)
Atente para as seguintes frases:
I. O sentido controverso da palavra discussão, deve-se ao modo pelo qual
costumam agir, os contendores, ao exporem seus argumentos.
II. Há discussões nas quais, por excesso de paixão, os argumentos sequer
são considerados, dada a exacerbação dos ânimos.
III. Parece improvável que numa discussão acirrada, possa imperar a
racionalidade dos argumentos que sequer são analisados.
Quanto à virgulação, está inteiramente correto o que consta APENAS em
a) II.
b) I.
c) III.
d) I e II.
e) II e III.
86. (ESAF / Adido Agrícola / 2017)
Em relação às estruturas sintáticas do texto, assinale a opção correta.
A agricultura no Brasil tem natureza dualista, pois coexistem a produção de
grande escala e as propriedades agrícolas tradicionais, com milhares de
pequenos agricultores produzindo, com recursos reduzidos, para próprio
consumo ou para mercados locais. Porém, a lacuna no desempenho do
trabalho na agricultura está declinando, com melhorias rápidas na
produtividade, impulsionadas principalmente pela maior produção de capital
intensivo. Parte desse crescimento ocorreu nas propriedades agrícolas de
pequeno porte que produzem produtos de alto valor.
D 2 HPSUHJR GH YtUJXOD DSyV ³GXDOLVWD´ O MXVWLILFD-se porque isola
oração subsequente com a noção de consequência.
E$H[SUHVVmR³FRPUHFXUVRVUHGX]LGRV´O3) está entre vírgulas porque
se trata de aposto.
(P ³'H RX JLJDV "´ o uso dos pontos de interrogação e
exclamação ( ?! ) justificaǦse por
A) reforçar a confirmação do objeto encontrado.
B) estar muito espantado com a descoberta do menino.
C) não aguentar esperar para saber as informações sobre o objeto.
D) questionar o item encontrado, assim como estar surpreso, não
acreditando na descoberta.
95. (CONSULPLAN / AG. ADM. (CANTAGALO) /2013)
(P³8PDYH]GHFLGLGRTXHQmRVHTXHUPDLVRVDJXLRTXHID]HUFRP
RDQLPDO"´RSRQWRGHLQWHUUogação ( ? ) foi utilizado para
A) assinalar gírias.
B) exprimir indignação.
C) marcar uma abreviatura.
D) marcar um questionamento.
E) indicar a continuação de um fato.
96. (CONSULPLAN / SERVIÇOS GERAIS / CISAMAPI / 2011)
Isso é muita sabedoria
Quando fazemos tudo para que nos amem e não conseguimos, resta-nos
um último recurso: não fazer mais nada. Por isso, digo, quando não
obtivermos o amor, o afeto ou a ternura que havíamos solicitado, melhor
será desistirmos e procurar mais adiante os sentimentos que nos negaram.
Não fazer esforços inúteis, pois o amor nasce, ou não, espontaneamente,
mas nunca por força de imposição. Às vezes, é inútil esforçar-se demais,
nada se consegue; outras vezes, nada damos e o amor se rende aos nossos
pés.
Os sentimentos são sempre uma surpresa. Nunca foram uma caridade
mendigada, uma compaixão ou favor concebido. Quase sempre amamos a
quem nos ama mal, e desprezamos quem melhor nos quer. Assim, repito,
quando tivermos feito tudo para conseguir um amor, e falhado, resta nos
um só caminho... o de mais nada fazer.
(Clarice Lispector)
(P³2VVHQWLPHQWRVVmRVHPSUHXPDVXUSUHVD´RSRQWRILQDO
foi utilizado para
A) realizar um questionamento, uma pergunta.
B) demonstrar espanto.
C) realizar enumeração.
D) finalizar a afirmativa.
E) isolar explicações.
97. (CONSULPLAN / PREF. CASCAVEL / TÉC. TOPOG. / 2016)
³e IiFLO HQWHQGHU RV PRWLYRV TXH OHYDP RV PDLV MRYHQV D VHUHP
Gabaritos
Considerações Finais
Meus queridos alunos, vejam que, no fim das contas, a interpretação é uma técnica,
um exercício bem prático. Cada texto é um texto, não há fórmulas universais.
Porém, com o domínio das técnicas mostradas aqui e com o cuidado de interpretar
os enunciados, para saber se pedem informações explícitas ou implícitas, é
SRVVtYHOVLPDFHUWDUDVWHPLGDVTXHVW}HVGH³LQWHUSUHWDomR´
Sugiro que sempre leiam seu texto marcando palavras-chave, verbos carregados
de sentido opinativo, afirmações categóricas. Faça resumos mentais enquanto lê,
ou, se não for comprometer o tempo da sua prova, escreva do lado de cada
parágrafo sua ideia principal. Essas são pistas que levarão você a desvendar o
mistério de um texto.
Releiam as técnicas de desenvolvimento de parágrafos introdutórios e de
desenvolvimento, pois aquelas estruturas são muito frequentes e sinalizam
fortemente que um texto é dissertativo. Leiam sempre os títulos e as fontes dos
textos das provas, são grandes pistas sobre a finalidade deles.
Abraço. Sucesso nos estudos.
Professor Felipe Luccas Rosas
Lista de questões
frequentam os sonhos. Eis meu filho Christian, diz Anne em francês, e este
cavalheiro aqui, ele é o monsieur Hollander, namorado da Carminha. Christian
cumprimenta-nos com a cabeça, porque está sobrecarregado de livros, e se
escafede escada acima. Anne abre a porta da rua: au revoir. A Minhoca me
puxa pela manga, e já do lado de fora pergunto de supetão: e o outro,
madame? O outro? O seu outro filho, madame. Ouço um som de descarga, e
mesmo na contraluz percebo como Anne enrubesce: não temos outro filho,
monsieur Hollander. Fecha a porta, e estou no portão quando ela torna a abri-
la: psiu. É para a Piaf, que vinha atrás da Minhoca e volta correndo para
dentro.
O marido, na cama, foi despertado pelo puxão nervoso e pelas palavras ainda
mais nervosas de dona Irene:
± Imagina: me roubaram e me devolveram meu relógio!
± Que relógio?
± Este aqui ± e ela estendeu o pulso, esquecida de que o pusera na bolsa, sem
tempo e sem calma para atar novamente a pulseira, depois do fato. Abriu a
bolsa e exibiu o relógio recuperado.
± Mas você não levou relógio nenhum, filha. Você esqueceu ele na mesinha de
cabeceira. Está ali. Quando eu dei fé, corri à janela para avisar, mas não vi
mais você.
Sujeito assustado, aquele ladrão! Mais medroso do que a medrosa dona Irene.
Título I
Das Disposições Preliminares
Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente.
Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos
de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de
idade.
Parágrafo único. Nos casos expressos em lei, aplica-se excepcionalmente este
Estatuto às pessoas entre dezoito e vinte e um anos de idade.
Art. 3º A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais
inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata
esta Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as
oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico,
mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade.
Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder
público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos
referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à
Em sua acepção técnica, lei equivale a uma regra escrita, dotada de poder
normativo. No Texto, a normatividade do conteúdo da lei é marcada por:
tem de agir, mas, como há inúmeras sociedades (com verbas) para o bem dos
homens, e uma só, sem recurso, para o bem dos animais, é nesta última que
gosta de militar. Os problemas aparecem-lhe em cardume, e parece que a
escolhem de preferência a outras criaturas de menor sensibilidade e iniciativa
(...).
simples afirmativa da pessoa de que ela não pode arcar com os custos judiciais
da demanda, a lei teria buscado uma forma de tornar mais acessível ao
necessitado o exercício de seu direito.
33. (FCC / TRT 24ª REGIÃO / Técnico Judiciário / 2017)
Instituições financeiras reconhecem que é cada vez mais difícil detectar se
uma transação é fraudulenta ou verdadeira
Os bancos e as empresas que efetuam pagamentos têm dificuldades de
controlar as fraudes financeiras on-line no atual cenário tecnológico conectado
e complexo. Mais de um terço (38%) das organizações reconhece que é cada
vez mais difícil detectar se uma transação é fraudulenta ou verdadeira, revela
pesquisa realizada por instituições renomadas.
O estudo revela que o índice de fraudes on-line acompanha o aumento do
número de transações on-line, e 50% das organizações de serviços financeiros
pesquisadas acreditam que há um crescimento das fraudes financeiras
eletrônicas. Esse avanço, juntamente com o crescimento massivo dos
pagamentos eletrônicos combinado aos novos avanços tecnológicos e às
mudanças nas demandas corporativas, tem forçado, nos últimos anos, muitas
delas a melhorar a eficiência de seus processos de negócios.
De acordo com os resultados, cerca de metade das organizações que atuam
no campo de pagamentos eletrônicos usa soluções não especializadas que,
segundo as estatísticas, não são confiáveis contra fraude e apresentam uma
grande porcentagem de falsos positivos. O uso incorreto dos sistemas de
segurança também pode acarretar o bloqueio de transações. Também vale
notar que o desvio de pagamentos pode causar perda de clientes e, em última
instância, uma redução nos lucros.
Conclui-se que a fraude não é o único obstáculo a ser superado: as instituições
financeiras precisam também reduzir o número de alarmes falsos em seus
sistemas a fim de fornecer o melhor atendimento possível ao cliente.
Infere-se corretamente do texto que
a) está cada vez mais fácil, no atual cenário tecnológico, verificar se uma
transação on-line é falsa ou verdadeira.
b) bem mais da metade das organizações atuantes no campo de pagamentos
eletrônicos usa soluções não especializadas.
c) as instituições financeiras precisam acabar não só com as fraudes no
sistema on-line, mas também com os alarmes falsos.
d) o único obstáculo a ser superado ainda pelas instituições financeiras, no
atual cenário tecnológico, são os alarmes falsos
e) o uso de sistemas de segurança especializados pode provocar o bloqueio
de transações, mas sem perda da clientela.
34. (CONSULPLAN / CFESS / 2017)
História de bem-te-vi
Com estas florestas de arranha-céus que vão crescendo, muita gente pensa
que passarinho é coisa de jardim zoológico; e outras até acham que seja
apenas antiguidade de museu. Certamente chegaremos lá; mas por enquanto
ainda existem bairros afortunados onde haja uma casa, casa que tenha um
quintal, quintal que tenha uma árvore. Bom será que essa árvore seja a
mangueira. Pois nesse vasto palácio verde podem morar muitos passarinhos.
Os velhos cronistas desta terra encantaram-se com canindés e araras, tuins e
VDELiV PDUDFDQmV H ³TXHUHMXiV WRGRV D]XLV GH FRU ILQtVVLPD´ 1yV
esquecemos tudo: quando um poeta fala num pássaro, o leitor pensa que é
leitura...
Mas há um passarinho chamado bem-te-vi. Creio que ele está para acabar.
E é pena, pois com esse nome que tem ± e que é a sua própria voz ± devia
estar em todas as repartições e outros lugares, numa elegante gaiola, para no
momento oportuno anunciar a sua presença. Seria um sobressalto providencial
e sob forma tão inocente e agradável que ninguém se aborreceria.
O que leva a crer no desaparecimento do bem-te-vi são as mudanças que
começo a observar na sua voz. O ano passado, aqui nas mangueiras dos meus
simpáticos vizinhos, apareceu um bem-te-vi caprichoso, muito moderno, que
se recusava a articular as três sílabas tradicionais do seu nome, limitando-se
DJULWDU³WH-vi! ...te-YL´FRPDPDLRULUUHYHUrQFLDJUDPDWLFDO&RPRGL]HP
que as últimas gerações andam muito rebeldes e novidadeiras, achei natural
que também os passarinhos estivessem contagiados pelo novo estilo humano.
Logo a seguir, o mesmo passarinho, ou seu filho ou seu irmão ± como posso
saber, com a folhagem cerrada da mangueira? ± animou-se a uma audácia
maior. Não quis saber das duas sílabas, e começou a gritar apenas daqui, dali,
LQYLVtYHOHEULQFDOKmR³YLYL´RTXHPHSDUHFHXGLYHUWLGRQHVWDHUDGR
twist.
O tempo passou, o bem-te-vi deve ter viajado, talvez seja cosmonauta, talvez
tenha voado com o seu team de futebol ± que se não há de pensar de bem-
te-vis assim progressistas, que rompem com o canto da família e mudam o
leme dos seus brasões? Talvez tenha sido atacado por esses crioulos fortes
que agora saem do mato de repente e disparam sem razão nenhuma no
primeiro indivíduo que encontram.
Mas hoje ouvi um bem-te-YLFDQWDU(FDQWDYDDVVLP³%HP-bem-bem...te ±
YL´3HQVHL³eXPDQRYDHVFRODSRpWLFDTXHVHHOHYDGDPDQJXHLUD´'HSRLV
RSDVVDULQKRPXGRX(IH]³%HP-te-te-WHYL´7RUQHLDUHIOHWLU³'HYHHVWDU
HVWXGDQGRDVXDFDUWLOKD(VWDUiVROHWUDQGR´(RSDVVDULQKR³%HP-bem-
bem...te-te-te... vi-vi-YL´
Os ornitólogos devem saber se isso é caso comum ou raro. Eu jamais tinha
ouvido uma coisa assim! Mas as crianças, que sabem mais do que eu, e vão
GLUHWDV DRV DVVXQWRV RXYLUDP SHQVDUDP H GLVVHUDP ³4XH HQJUDoDGR 8P
bem-te-YLJDJR´
(É: talvez não seja mesmo exotismo, mas apenas gagueira...)
(MEIRELES, Cecília. 1901-1964 ± Escolha o seu sonho: (crônicas) ± 26ª ed. ±
Rio de Janeiro: Record, 2005.)
De acordo com o texto, o processo de extinção do bem-te-vi pode ser
observado
a) pela modificação do jeito de cantar dessa ave.
b) pela proliferação exarcebada de arranha-céus nas cidades.
c) pela preferência dos velhos cronistas por aves mais exóticas.
³9LGDV6HFDV´IHLWDQRFRPHQWiULRDWUDYpVGRIUDJPHQWRGDPHVPDWUDQVFULWR
no texto.
d) Embora os textos apresentem-se como gêneros textuais equivalentes, sua
classificação quanto ao tipo textual é diversa tendo em vista a função da
linguagem identificada em cada um deles.
42. (CONSULPLAN / TRF 2ª REGIÃO / ANALISTA / 2017)
Utilizar texto da questão anterior.
(P³(OHVGRLVYHOKLQKRVDFDEDQGR-se como uns cachorros, inúteis, acabando-
VHFRPR%DOHLD´DFRQVWUXomRDSUHVHQWDGDpIHLWDHPSUHJDQGR-se, como
recurso linguístico,
a) a evidência de oposição estabelecida através de uma relação comparativa
entre elementos distintos.
b) uma palavra em sentido figurado, baseando-se em uma comparação
subentendida entre dois termos.
c) o exagero do sentido com o objetivo de conferir ênfase à informação
apresentada, constituindo uma variação de metáfora.
d) uma relação de semelhança entre dois termos atribuindo características
de um a outro por meio de um elemento comparativo explícito.
43. (CONSULPLAN / TRF 2ª REGIÃO / ANALISTA / 2017)
A produção da obra acima, Os Retirantes (1944), foi realizada seis anos depois
da publicação do romance Vidas Secas. Nessa obra, ao abordar a miséria e a
seca claramente vistas através da representação de uma família de retirantes,
Cândido Portinari
a) apresenta uma temática, assim como a descrição dos personagens e do
ambiente, de forma sutil e dinâmica.
b) permite visualizar a degradação da figura humana e o retrato da figura da
morte afugentada pelos personagens.
c) apresenta elementos físicos presentes no cotidiano dos retirantes vítimas
da seca e aspectos relacionados à desigualdade social.
G³(PTXDWURDQRVHPHLRRFRQIOLWRLQVDQRTXHGHVWUXLXRSDtViUDEHGHL[RX
mais de 250.000 mortos e espalhou 4 milhões de refugiados pelo mundo [...]"
(1º§)..
45. (CONSULPLAN / TRF 2ª REGIÃO / TÉCNICO / 2017)
Internet e as novas mídias: contribuições para a
proteção do meio ambiente no ciberespaço
A sociedade passou por profundas transformações em que a realidade
socioeconômica modificou-se com rapidez junto ao desenvolvimento
incessante das economias de massas. Os mecanismos de produção
desenvolveram-se de tal forma a adequarem-se às necessidades e vontades
humanas. Contudo, o homem não mediu as possíveis consequências que tal
desenvolvimento pudesse causar de modo a provocar o desequilíbrio ao meio
ambiente e a própria ameaça à vida humana.
Desse modo, a preocupação com o meio ambiente é questionada, sendo
centro de tomada de decisões, diante da grave problemática que ameaça
romper com o equilíbrio ecológico do Planeta. E não apenas nos tradicionais
meios de comunicação, tais como jornais impressos, rádio, televisão, revistas,
dentre outros, como também nos espaços virtuais de interatividade, por meio
das novas mídias, as quais representam novos meios de comunicação, tem-se
o debate sobre a problemática ambiental.
O capitalismo foi reestruturado e a partir das transformações científicas e
tecnológicas deu-se origem a um novo estabelecimento social, em que por
meio de redes e da cultura da virtualidade, configura-se a chamada sociedade
informacional, na qual a comunicação e a informação constituem-se
ferramentas essenciais da Era Digital.
As novas mídias, por meio da utilização da Internet, estão sendo
consideradas como novos instrumentos de proteção do meio ambiente, na
medida em que proporcionam a expansão da informação ambiental, de
práticas sustentáveis, de reivindicações e ensejo de decisões em prol do meio
ambiente.
No ciberespaço, devido à conectividade em tempo real, é possível
promover debates de inúmeras questões como a construção da hidrelétrica de
Belo Monte, o Novo Código Florestal, Barra Grande, dentre outras, as quais
ensejam por tomada de decisões políticas, jurídicas e sociais. [...]
Vislumbra-se que a Internet é um meio que aproxima pessoas e
distâncias, sendo utilizada por um número ilimitado de pessoas, a custo
razoável e em tempo real. De fato, a Internet proporciona benefícios, pois,
além de promover a circulação de informações, a curto espaço de tempo,
muitos debates virtuais produzem manifestações sociais. Assim sendo, tem-
se a democratização das informações através dos espaços virtuais, como
blogs, websites, redes sociais, jornais virtuais, sites especializados, sites
oficiais, dentre outros, de modo a expandir conhecimentos, promover
discussões e, por vezes, influenciando nas tomadas de decisões dos
governantes e na proliferação de movimentos sociais. Desse modo, os
cidadãos acabam participando e exercendo a cidadania de forma democrática
no ciberespaço. [...]
Faz-se necessária a execução de ações concretas em prol do meio
Gabaritos
1. LETRA D
2. LETRA D
3. CORRETA
4. LETRA C
5. CORRETA
6. CORRETA
7. LETRA B
8. LETRA A
9. LETRA C
10. INCORRETA
11. LETRA C
12. LETRA A
13. CORRETA
14. LETRA D
15. CORRETA
16. LETRA E
17. LETRA B
18. LETRA D
19. CORRETA
20. LETRA C
21. LETRA C
22. LETRA D
23. LETRA C
24. LETRA A
25. LETRA C
26. FFFFF
27. LETRA B
28. CORRETA
29. INCORRETA
30. CORRETA
31. INCORRETA
32. CORRETA
33. LETRA C
34. LETRA A
35. LETRA C
36. LETRA D
37. LETRA C
38. LETRA D
39. LETRA A
40. LETRA A
41. LETRA C
42. LETRA D
43. LETRA C
44. LETRA D
45. LETRA A
46. LETRA A
47. LETRA D
48. LETRA D
49. LETRA B
50. LETRA D
51. LETRA A
Lista de Questões
textuais.
b) tem como característica a objetividade, tendo em vista a finalidade de
tal gênero textual.
c) o significado explícito dos elementos do texto permite sua compreensão
imediata e concreta.
d) indica a valorização de falares regionais em oposição ao preconceito
linguístico ainda existente na sociedade.
e) ironiza valores como justiça e alegria ao estabelecer comparações com
elementos como reinado e bandeira.
4. (CESPE / FUB / 2015)
Texto III
1 A língua que falamos, seja qual for (português,
inglês...), não é uma, são várias. Tanto que um dos mais
eminentes gramáticos brasileiros, Evanildo Bechara, disse a
UHVSHLWR³7RGRVWHPRVGHVHUSROLJORWDVHPQRVVDSUySULD
OtQJXD´4XDOTXHUXPVDEHTXHQmRVHGHYHIDODUHPXPD
reunião de trabalho como se falaria em uma mesa de bar. A
7 língua varia com, no mínimo, quatro parâmetros básicos: no
tempo (daí o português medieval, renascentista, do século XIX,
dos anos 1940, de hoje em dia); no espaço (português lusitano,
10 brasileiro e mais: um português carioca, paulista, sulista,
nordestino); segundo a escolaridade do falante (que resulta em
duas variedades de língua: a escolarizada e a não escolarizada)
13 e finalmente varia segundo a situação de comunicação, isto é,
o local em que estamos, a pessoa com quem falamos e o motivo
GDQRVVDFRPXQLFDomRȸHQHVVHFDVRKiSHORPHQRVGXDV
16 variedades de fala: formal e informal.
A língua é como a roupa que vestimos: há um traje
para cada ocasião. Há situações em que se deve usar traje
19 social, outras em que o mais adequado é o casual, sem falar nas
situações em que se usa maiô ou mesmo nada, quando se toma
banho. Trata-se de normas indumentárias que pressupõem um
XVR³QRUPDO´1mRpSURLELGRLUjSUDLDGHWHUQRPDVQmRp
normal, pois causa estranheza.
A língua funciona do mesmo modo: há uma norma
25 para entrevistas de emprego, audiências judiciais; e outra para
a comunicação em compras no supermercado. A norma culta é
Depreende-se do texto que a língua falada não é uma, mas são várias
porque, a depender da situação, o falante pode se expressar com maior ou
menor formalidade.
5. (FGV / MPE-RJ / Analista Processual / 2016)
Texto 2 ± Violência e favelas
0DULD GH )iWLPD &DEUDO 0DUTXHV *RPHV 6FULSWD 1RYD ³$ YLROrQFLD
está o cúmulo do absurdo. É geral, não é? É geral, não tem, não está
distinguindo raça, cor, dinheiro, com dinheiro, sem dinheiro, tá de pessoa
para pessoa, não interessa se eu te conheço ou se eu não te conheço. Me
LUULWRXQDUXDHXWHGRXXPWLUR´
No texto acima, verifica-VH TXH R HPSUHJR GD SUHSRVLomR HP ³D ´ p
indicativo da variedade linguística
a) histórica, que se refere à dinamicidade da língua, que muda
permanentemente com os seus falantes.
b) social, que depende do contexto de comunicação, de quem são os
interlocutores e seus objetivos.
c) relativa à faixa etária: crianças, jovens, adultos e velhos podem ter um
vocabulário diverso.
d) geográfica, pois se refere ao uso da mesma língua em diferentes países.
e) de registro, relacionada ao maior grau de informalidade entre os
interlocutores.
9. (FGV / TJ-PI / OFICIAL DE JUSTIÇA / 2016)
$IDODGDIXQFLRQiULD³2.6HQKRU9RXHVWDUDQRWDQGRRVHXSUREOHPDSDUD
estar agendando a visita de um técnico" mostra uma marca típica desse
modo de falar, que é:
a) a presença marcante de estrangeirismos;
DQRHPSUHJRGDJtULD³LGLRWD´
b) na utilização de um nome no diminutivo;
c) no emprego do tratamento você;
d) na ausência de resposta sim/não de Miguelito;
HQRHPSUHJRGH³Dt´FRPRFRQMXQomR
12. (SAEP-PR / Matriz de Referência / 2016)
A literatura da era digital
A internet tem sido um veículo de extrema importância para a divulgação
dos escritores das novas gerações, assim como dos autores de épocas em
que os únicos meios de acesso à leitura eram o livro e os jornais. Hoje, com
todo o advento da tecnologia, os leitores de diversas faixas etárias e de
qualquer parte do mundo podem acessar e fazer o download gratuito de uma
infinidade de livros [...]. Pesquisas recentes indicam que o número de obras
literárias de poesia e ficção tem crescido consideravelmente nos últimos
anos. Vários escritores têm preferido publicar seus textos ou livros
virtualmente a ter que enfrentar os critérios e a seleção, muitas vezes
injusta, das editoras. Portanto, a internet tem se tomado um espaço
facilitador que acaba por redimensionar a literatura em todo o mundo. Nos
Estados Unidos, por exemplo, até escritores consagrados disponibilizam seus
textos na internet, pois têm consciência de que a acessibilidade dos leitores
ao mundo virtual é muito grande, apesar de o mercado editorial americano
ser também um monstruoso veículo de divulgação da literatura. Nos países
da Europa, apesar da enorme quantidade de livrarias e bibliotecas e de todas
as leis de incentivo à publicação que barateiam o preço dos livros, os
escritores não hesitam em publicar suas obras pela web, porque sabem que
lá também estão os seus leitores. [...]
Nesse texto, o uso de palavras como "web", "download", "internet" são típicas
da linguagem
b) coloquial. formal. jornalística. técnica.
13. (FGV / Prefeitura de Cuiabá / Condutor / 2016)
A novela
Considerar a telenovela um produto cultural alienante é um tremendo
preconceito da universidade. Quem acha que novela aliena está na verdade
chamando o povo de débil mental. Bobagem imaginar que alguém é induzido
a pensar que a vida é um mar de rosas só por causa de um enredo
açucarado. A telenovela brasileira é um produto cultural de alta qualidade
técnica, e algumas delas são verdadeiras obras de arte.
Ela é educativa no sentido de levantar certas discussões para um público
relativamente pouco informado. Na década de 70, os autores faziam isso de
maneira mais sutil. Nos dias atuais, sem censura, as discussões podem ser
mais abertas.
Entre as palavras escritas no texto 2, aquela que é bastante informal ou
popular é
D³SURGXWRE³WHOHQRYHODF³EREDJHPG³VXWLO H³HQUHGR
F³0DVQLQJXpPOLJDSUDHOH´
G³HVWiFKHLRGHQRYLGDGHVEHPPDLVOHJDLV´
H³DVVLVWLQGRDRVHXVHULDGRSUHIHULGR´
17. (FGV / SEDUC-AM / PROFESSOR DE PORTUGUÊS / 2014)
Assinale a opção que indica a característica que marca a língua escrita e não
a língua falada.
a) O receptor está ausente, o que impede o progressivo refinamento do
enunciado diante de dificuldades.
b) O referente também envolve a situação, provocando ausência de alusões
claras a esse referente.
c) As conexões entre as frases é menos explícita, com presença de
conectores como então, aí etc ==c0834==
GHVJRYHUQDGR´
F ³1RYH HQWUH GH] FDULRFDV QD SUDLD HP KRUD GH H[SHGLHQWH VmR
SDXOLVWDV´
G³6HHXSXGHVVHHVFROKHUXPRXWURFDUURSDUDFRPSUDUHPSUHJDYDPHX
GLQKHLURQXPYHtFXORDOHPmR´
H ³$ VRYLQLFH GHOH p OHQGiULD /HYRX QDGDGHLUDV TXDndo visitou Veneza,
SDUDQmRJDVWDUFRPWi[L´
Gabaritos
1. LETRA A
2. LETRA C
3. LETRA A
4. CORRETA
5. LETRA D
6. LETRA C
7. LETRA B
8. LETRA D
9. LETRA C
10. LETRA A
11. LETRA E
12. LETRA D
13. LETRA C
14. LETRA B
15. LETRA E
16. LETRA E
17. LETRA A
18. LETRA E
19. LETRA C
20. INCORRETA
21. LETRA B
22. LETRA D
23. LETRA B
24. INCORRETA
25. CORRETA
26. INCORRETA
27. LETRA B
28. LETRA C
29. INCORRETA
30. LETRA A
31. LETRA B
32. LETRA D
33. LETRA D
34. LETRA A
35. LETRA A
36. LETRA D
37. LETRA C
38. LETRA D
39. LETRA B
40. LETRA D
c) simplicidade.
d) girassol.
e) superfaturar.
6. (COSEAC / UFF / 2017)
³,VVRSRUTXHRVGRLVHYROXtUDPFDoDQGRURHGRUHVHQWmRFRQVHJXHPFDSWDURV
sinais hiperagudos TXHRVUDWLQKRVHPLWHPSDUDVHFRPXQLFDU´
Sobre a palavra destacada, analise a afirmativa a seguir: É formada por um
prefixo.
7. (FGV / Alerj / Especialista Legislativo / 2017)
O vocábulo abaixo que é formado pelo processo de parassíntese é:
a) pré-história;
b) inconstitucional;
c) perigosíssimo;
d) embarque;
e) desalmado.
8. (FGV / Alerj / Especialista Legislativo / 2017)
Em todas as frases abaixo há estrangeirismos; indique o item em que se afirma
corretamente algo sobre o estrangeirismo sublinhado:
D ³2 currículo IRL HQWUHJXH j VHFUHWiULD GR FROpJLR´ DGDSWDomR JUiILFD GD
forma latina curriculum;
E ³2 álibi apreseQWDGR DR MXL] IRL R VXILFLHQWH SDUD LQRFHQWDU R DFXVDGR´
utilização da forma latina original;
F³2xampu HUDYHQGLGRSHODPHWDGHGRSUHoR´WUDGXomRGDIRUPDLQJOHVD
shampoo;
G³$VDXODVGHmarketing HUDPDVPDLVLQWHUHVVDQWHV´DGHTXDomRJUiILFD de
palavra inglesa;
H³2VHQFRQWURVGRVDGROHVFHQWHVHUDPVHPSUHQRPHVPRpoint GDSUDLD´
tradução de palavra portuguesa..
9. (COSEAC / UFF / 2017)
A palavra ³UHSLQWDQGR´traz em seu início o prefixo ³UH-´que nos dá a noção de
algo que se repete. Então, ³UHSLQWDQGR´significa ³SLQWDURXWUDYH]´A palavra
abaixo formada com esse mesmo prefixo, com ideia de repetição, é:
a) retrato.
b) reabro.
c) respirar.
d) remotos.
e) recendentes.
e) sanitário.
28. (FGV / Inspetor de Alunos / Pref. Osasco-SP / 2014)
Assinale a opção que indica as etapas pelas quais passou o vocábulo
³JOREDOL]DomR´QDVXDIRUPDomR
a) globo / global / globalizar / globalização.
b) globo / global / globaliza / globalizar / globalização.
c) globo / globalizar / globalização.
d) globo / glóbulo / globalizar / globalização.
e) globo / global / glóbulo / globalizar / globalização.
29. (FGV / Atendente / Pref. Osasco-SP / 2014)
³2 IHQ{PHQR GD YLROrQFLD H GD FULPLQDOLGDGH p H[WUHPDPHQWH FRPSOH[R
multifacetado e dinâmico, exigindo uma abordagem integrada, PXOWLVVHWRULDO´
RHOHPHQWR³PXOWL´HP³PXOWLIDFHWDGR´H³PXOWLVVHWRULDO´WHPYDORUGH
a) qualidade e quantidade;
b) quantidade e variedade;
c) variedade e desproporcionalidade;
d) desproporcionalidade e tempo;
e) tempo e qualidade.
30. (IDECAN / Agente de Trãnsito / DETRAN-RO / 2014)
Analise a palavra destacada em "A testa escondida pelos cabelos em
desalinho.", e assinale a afirmativa INCORRETA.
a) Eliminando o prefixo dessa palavra, chega-se à palavra que lhe deu origem.
b) Os prefixos das palavras "desalinho" e "descrever" têm o mesmo valor
semântico.
c) As palavras "desalinho" e "descrever" são formadas pelo processo de
derivação prefixal
d) Nessa palavra ocorre o mesmo processo de formação que em "descrever" -
"[...] não sabem descrever o que viram."
e) As palavras "desalinho" e "descrever" formam-se pelo mesmo processo, mas
seus prefixos agregam a elas diferentes valores semânticos.
31. (CONSULPLAN / Ass. Manutenção Elétrica / CBTU / 2014)
Do ponto de vista morfológico, a palavra ³OLEHUWiULD´é formada por
a) composição, visto que apresenta dois radicais seguidos de um sufixo.
b) justaposição, porque a palavra não perde som no processo de formação.
c) aglutinação, visto que, se juntar dois radicais diferentes, a palavra perde
alguns sons
d) derivação, porque forma-se com o acréscimo de um sufixo, que altera
parcialmente o significado do radical.
d) transmitir, polarizar.
e) valorizar, aceitar.
43. (IDECAN / Agente Administrativo / COREN-MA / 2013)
"O gasto com celular já havia aumentado..." Quanto ao processo de formação
de palavras, a palavra à "gasto" à constitui exemplo de derivação
a) sufixal.
b) prefixal.
c) imprópria.
d) regressiva.
e) parassindética.
44. (FGV / Policial legislativo Federal / Senado Federal / 2012)
Assinale a palavra que NÃO tenha sido formada peio mesmo processo que as
demais.
a) formação
b) operárias
c) democracias
d) redondezas
e) inibitórias
45. (FCM / IF SUDESTE-MG / 2016)
No trecho: ³(Dtvamos HQWUDUHPRXWUDiUHDTXHpDOXWDSHORSRGHU´o verbo
em negrito apresenta a seguinte classificação desinencial (número-pessoal e
modo-temporal)
a) 1ª pessoa do plural ± presente do indicativo.
b) 3ª pessoa do plural ± presente do subjuntivo.
c) 1ª pessoa do plural ± pretérito perfeito do indicativo.
d) 3ª pessoa do plural ± pretérito imperfeito do indicativo.
e) 1ª pessoa do plural ± pretérito imperfeito do subjuntivo.
46. (CESPE / Analista de Correios / Letras / 2011)
Julgue os itens seguintes, com relação à estrutura e formação de palavras da
língua portuguesa.
No processo de formação dos vocábulos ³LQWHJUDomR´ ³LPSXOVLRQD´,
³LQGHIHFWLYHOPHQWH´ H ³LPSUXGrQFLDV´, identifica-se o prefixo in-, que neles
expressa a noção de mudança de estado.
47. (NUCEPE / Prefeitura Teresina / 2016)
Na palavra cafezinho temos os seguintes elementos mórficos
a) radical, vogal temática e sufixo.
b) radical, consoante de ligação e sufixo.
c) radical e sufixo.
d) radical e vogal temática.
e) radical e consoante de ligação.
48. (FUNRIO / PREF. TRINDADE / AUXILIAR / 2016)
Em pré-disposição, o prefixo pré tem o seguinte significado:
a) negação
b) duplicação
c) proximidade
d) anterioridade
e) inferioridade.
49. (CESPE / Analista de Correios / Letras / 2011)
Julgue os itens seguintes, com relação à estrutura e formação de palavras da
língua portuguesa.
b) ilimitado.
c) passatempo.
d) superprodução.
e) faturamento.
53. (CONSULPLAN / Prof. Português / 2010)
A alternativa em que todas as palavras são formadas pelo processo de derivação
é:
a) televisão, filme
b) emparelhado, debate
c) reinventado, biografia
d) naturalidade, ouro
e) verdade, pós-amor
54. (IDECAN / Administrador / FUNTELPA / 2010)
Assinale a alternativa em que o processo de formação de palavras está
indevidamente caracterizado:
a) Desinteresse: derivação prefixal.
b) Eleitores-usuários: composição por aglutinação.
c) Deslealdade: derivação prefixal e sufixal.
d) Busca: derivação regressiva.
e) Simplesmente: derivação sufixal.
55. (FGV / Fiscal de Rendas / SEFAZ-RJ / 2009)
Com relação aos processos de formação de palavras, analise as afirmativas a
seguir:
Assinale:
a) se somente a afirmativa I estiver correta.
b) se somente a afirmativa II estiver correta.
c) se somente a afirmativa III estiver correta.
d) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
e) se todas as afirmativas estiverem corretas.
o próximo item.
Dois processos morfológicos atuam na formação do advérbio ³LQIHOL]PHQWH´
Dadas as propriedades dos afixos presentes, verifica-se uma ambiguidade
estrutural referente à ordem de ocorrência desses processos: pode-se
primeiramente adicionar o prefixo in- ao adjetivo feliz, e, depois o sufixo ±
mente, ou, ao contrário, pode-se adicionar primeiro o sufixo e, depois, o prefixo.
Gabaritos
c) cacofonia e adjetivação.
d) adjetivação e aliteração.
e) cacofonia e aliteração.
Comentários:
Em ³Hla tinha´ temos cacofonia, um mau som. Em ³5RPeu perdeu´, temos rima,
que constitui o vício de linguagem chamado Eco. Gabarito letra B.
48. (CESPE / Instituto Rio Branco / 2005)
Há redundância em "os resquícios deixados pela guerra", o que permite a
alteração para os resquícios da guerra..
Comentários:
Exato. Bastaria resquícios da guerra SRLV ³UHVTXtFLR´ p VHPSUH DOJR TXH p
deixado. Questão correta.
49. (CESPE / Instituto Rio Branco / 2006)
Julgue (C ou E) os itens abaixo, com base no padrão gramatical e estilístico da
modalidade escrita da língua portuguesa culta.
O pesquisador cumpriu suas metas rigorosamente dentro do prazo e do
orçamento e, portanto, honrou uma vez mais sua própria autobiografia.
Comentários:
Ocorreu o vício de redundância. 6HpDXWRELRJUDILDMiHVWiFODURTXHp³SUySULD´
pois ³DXWR´VLJQLILFD³GHVLPHVPR´Questão incorreta.
50. (CESPE / Instituto Rio Branco / 2007)
Julgue a adequação da reescritura abaixo:
"Frente à tradição hindu que há 2.500 anos divide a sociedade indiana" / Em
face da tradição hindu, que dividiu há 2.500 anos atrás, a sociedade
indiana.
Comentários:
Há 2.500 anos atrás configura um pleonasmo, pois o verbo haver já indica tempo
GHFRUULGRVHQGRGHVQHFHVViULRHVFUHYHU³DWUiV´4XHVWmRLQFRUUHWD
Lista de questões
seguir.
Na linha 5, o emprego da interrogação é um recurso estilístico e retórico que
confere ênfase à informação subsequente.
2. (Cespe/ TCE PA - Auditor / 2016)
As garras do Leão estão mais afiadas. A partir deste ano, os bancos terão de
informar à Receita Federal qualquer movimentação financeira mensal acima
de R$ 2.000 feita por pessoas físicas. No caso das empresas, o valor será de
R$ 6.000.
No que se refere às ideias e às estruturas linguísticas do texto, julgue o
próximo item.
1D SULPHLUD RUDomR GR WH[WR R WHUPR ³/HmR´ IRL HPSUHJDGR GH IRUPD
simbólica, para denotar a força política exercida pelo Estado sobre a nação
brasileira.
3. (Cespe/ FUB / 2015)
A partir das ideias e das estruturas linguísticas do texto acima, julgue o item.
É possível identificar um procedimento figurativo relacionado à personificação
do cãozinho.
9. (INAZ PA / Enfermagem/ 2016)
O leão, o burro e a raposa.
O leão, o burro e a raposa saíram juntos para caçar. Pegaram muitas
presas, e o leão ordenou ao burro que dividisse a caça entre os três. O burro
partiu o bolo todo em três partes iguais. Essa divisão não agradou nem um
pouco ao leão! Irado, ele devorou o burro.
Então, o leão mandou que a raposa dividisse de novo a caça. A raposa,
prudente, juntou quase toda a caça num mesmo bolo e lhe entregou, ficando
somente com um pouquinho.
± Como você é inteligente, raposa! ± Admirou-se o leão, satisfeito. ± Quem
foi que a ensinou a dividir tão bem assim? E a raposa respondeu apenas: ± O
burro.
TOLSTÓI, Liev. Fábulas. Tradução e adaptação de Tatiana Mariz e Ana Sofia Mariz. São
Paulo: Companhia das Letrinhas, 2009. p. 34-37.
Nos dois primeiros versos, o eu lírico alude ao sigilo dos inconfidentes por meio
de paradoxo e sinestesia.
18. (Cespe / TJ-RJ / Analista / 2008)
Nasce o sol, e não dura mais que um dia.
Depois da luz se segue a noite escura,
Em tristes sombras morre a formosura
Em contínuas tristezas a alegria.
Gregório de Matos Guerra. Obra poética de Gregório
de Matos. Rio de Janeiro: Record, 2.ª ed. 1990.
No período ³0DVpDVVLPPHVPRTXHVHYLYHSHUGLGDQRWHPSRHQRHVSDoR´,
o particípio do verbo perder, empregado em estrutura de indeterminação do
sujeito da oração, poderia, conforme regra de concordância nominal, estar na
forma masculina, regra da qual, no entanto, a obra literária prescinde, dada a
liberdade que preside a criação artística.
33. (AOCP / EBSERH / 2017)
Dentre as alternativas a seguir, qual apresenta uma figura de estilo presente
HP³>@VyGHSHQVDUHPVHVHQWDUHPPHLRDJHQWHTXHDRFRQWUiULRGHODV
HVWmRDFRPSDQKDGDV´"
a) Sinestesia.
b) Silepse de número.
c) Silepse de gênero.
d) Eufemismo.
e) Prosopopeia.
34. (Cespe / Instituto Rio Branco / 2012)
1R SHUtRGR ³4XH 'HPyFULWR QmR ULVVH HX R SURYR´ R YHUER SURYDU
complementa-se com uma estrutura em forma de objeto direto pleonástico,
com uma oração servindo de referente para um pronome.
35. (Cespe / TRT-RJ / ANALISTA / 2008)
Julgue o item a seguir.
O texto, em que foi empregada uma linguagem simples, de fácil compreensão,
apresenta um termo típico da linguagem coloquial no trecho 'Esse primeiro
trimestre, como dizem meus filhos, bombou' ...
36. (Cespe / Instituto Rio Branco / 2005)
Ao menos uma vez na vida, todos os autores tiveram ou terão de ser Luís de
Camões, mesmo se não escreveram as redondilhas entre fidalgos da corte e
censores do Santo Ofício, entre os amores de antanho e as desilusões da
velhice prematura, entre a dor de escrever e a alegria de ter escrito, foi a este
homem doente que regressa pobre da Índia, aonde muitos só iam para
enriquecer, foi a este soldado cego de um olho e golpeado na alma, foi a este
sedutor sem fortuna que não voltará nunca mais a perturbar os sentidos
das damas do paço, que eu pus a viver no palco da peça de teatro chamada:
Que Farei com Este Livro?, em cujo final ecoa uma outra pergunta, aquela que
importa verdadeiramente, aquela que nunca saberemos se alguma vez
chegará a ter UHVSRVWDVXILFLHQWH³4XHIDUHLFRPHVWHOLYUR"´
José Saramago. Discurso proferido por ocasião do recebimento do Prêmio Nobel de
Gabaritos
1. CORRETA
2. INCORRETA
3. CORRETA
4. CORRETA
5. CORRETA
6. LETRA E
7. CORRETA
8. CORRETA
9. LETRA D
10. CORRETA
11. LETRA A
12. CORRETA
13. CORRETA
14. LETRA C
15. LETRA D
16. CORRETA
17. CORRETA
18. LETRA C
19. LETRA A
20. CORRETA
21. LETRA C
22. LETRA E
23. LETRA B
24. LETRA E
25. LETRA D
26. CORRETA
27. CORRETA
28. CORRETA
29. CORRETA
30. LETRA C
31. LETRA B
32. CORRETA
33. LETRA B
34. CORRETA
35. CORRETA
36. CORRETA
37. LETRA B
38. LETRA A
39. LETRA A
40. LETRA B
41. CORRETA
42. LETRA E
43. CORRETA
44. CORRETA
45. INCORRETA
46. INCORRETA
47. CORRETA
48. LETRA B
49. CORRETA
50. INCORRETA
=
983>8?82
@A2
82235
B-CDE28<12EF
GHIJKILHMNOHNIPHQRHSOROIJHJHLHJKNROTNULVHLWJVJXJHQRNHNYYJVIOMNHZQJH[MNOHNSPR\HUJYYJH
]^_^`abcd_^edfg^ehe`ddijk`filmenfi`nfkfe`^fief`c`ffkde^d`fo
jfgenf`ge`e^fp_ f`c`fojgekqiidi]dkmedikf_ d^_dr^edsnfotduef
fm`gdidiifk^dsviow_dgr_ f`c`foi`^_m]dfj]ddiig`^hdggdda
B97x7D2E&6& 6;DE7yz7E{&
|fkfe`g}g^fdc`gdjf]dsnfa~mjgiinf ^etfg_dsnfiiek^d]jdgdf`c`fa
diig`^hdgmk^fe^i`df_^`jdg`f lmtf^^`ffmgi`g^erftd`f^ikm`^fdm_
me^hgif_efgjfii^p^]^dia
B+:E6;:6yD2E&<87y7<{&
b cd_^edfgjdgdtgdi^djdg` f`c`fo_didkgike`dm_ jfmkfdimdjgjg^d
fj^e^nfofj^e^nfi`dlmenftf^c`geddj]fdm`fgadg_d^]qdiididt^g_d`^hdi
i`}_ _pm`^gm_dfj^e^nflmenfi`}ef`c`fo_dii`}edkfeik^ek^dkf]`^hdo
jfgigm_ k]^kqfmieifkf_m_ lmfkde^d`fjfiidkf_jdg`^]qdga
B(<yDE276E&<&D6CD<
&
GHIJKILHLVOOTNSHUOH[\HJHLHIJKILHNVNWVNYJNULHUNHNYYJVIOMNHJVVNUNHUOH[LH\HLQH[\H
dgd^itdgsdgiidkfe`gd^snfodpdekdmidg}_m^`dijd]dhgdi f`c`fotdg}m_d
jdg}tgdi _m^`fi_]qde`o_dikf_ m_ hfk}pm]fkgmk^d]lm tdg}fie`^f t^kdg
^ehgifdff`c`fa
B!2yz6y:72E&<&D6x2
&
b cd_^edfgkg^dm_ddiig`^hdlmdjdge`_e`ig]dk^feddf`_do_ditd]d
fm`gfdiime`fog_f`d_e` kfgg]d`faf_meffitd`fiodlm]if^i`_di
jf_ d` igdt^eio_dief`c`f enf itd]fmfirmefoifjg^_^gfe`nf
qfmhtmrdfm`derek^d_e`fdf`_da
12345789
8
3¸ º5
¹ »ºº¼¼½8
º¹¾¿2¾À 8
ÁÂÁ 3
2
þÄÅÆÇȾ 3
ÉǾ 535
ÆÅÊÃÁÈ2
+01!"#"$%& '&()*+ +&,-&./&&
2&34&'&561786&90::2;& <;2;&
=3
>82?@87
ABCDBEFGCHIBJGCKLMHN DBKJGOFN HCPGJQHCKHFJQEREQHSTGUBNHQUPJFPHK
BN VEPWPFGXN REYQFPGZ[HHQVQGU BN QVQGKJTG \YO]ENBIHCBJFLECHFCZ
^GEUNKPGN GGNWJFGHCQUPJFPHCNGCQEHHCHDBFPGN GPBFHGFJQEREQHE
GC JBJPFHGCK RHEH CHXE C RN FJOGENHS_C VRIWPFQHC GB FNRIWPFQHCK U
`abbcdefghbijghklemnkmhkbhnejiokbhpqebnrebhoehsitnem`menkuvawx
yBzFEGDBCNREIFHN CBQVQGNHEPHJGRHIHLEHC{P\HLKLEXGCPHEEzHGC
CJQFGGRFJHQFLGKHOFENHS_CPHQz]EFPHCZ|HSHECBNGCNJQHFCJDBHJQGI}K
GBKC JTG OGEPGNREGNQEGQNRGHCBHREGLHKCPELHGIHG PHH
RHEYzEHOG CBHFFHREFJPFRHIZ ~CCHCCTG RFCQHCDB ILHETG LGP} HCLJHEG
NFCQUEFGBN QVQGZ
IFHN HC QUPJFPHC CJLGILFNJQG RHEYzEHOGC FJQEGBQ]EFGC
CJLGILFNJQGK RGFC HDBIHC CQEBQBEHC CTG NBFQG OEDBJQC CFJHIFHN
OGEQNJQDBBN QVQGUFCCEQHQFLGZFHN CNREGCQWQBIGCHCOGJQCGC
QVQGCHCREGLHCKCTGzEHJCRFCQHCCGXEHOFJHIFHICZ
2?35
8338
>35
1234832789
8
3
>8
8@8
5 71
38322
3
JHIFCHCREGRGCFS_CGQVQGN EIHSTGQFRGIGzFHz}JEGQVQBHI
Z|YXBIHUBNHFRGIGzFHQVQBHIJTGBN z}JEGQVQG
Zz}JEGQVQBHIOYXBIHREQJPQFRGIGzFHJHEEHQFLH
Z}JEGHQFRGIGzFHQVQBHICOFJN FzBHINJQ
ZyTG PHEHPQEWCQFPHC DB OFJN HOYXBIHGC HJFNHFC DB OHIHN BNH
IFJzBHzN EBFQH
CCFJHIHHIQEJHQFLHPGEEQH
H
XK
P
RJHC
GHCCQTGPGEEQHC
5 =3
237
9>82
3
CCFJHIHHIQEJHQFLH
32285
H GFCPBECGFEQGKGJHEEHGEEREGBJHWJQzEHHOHIHHCRECGJHzJC
GBFJQEIGPBQGECZEHINJQCCHOHIHUFJQEGBFHRGEQEHLCCTGZ
X G FCPBECG FJFEQGK G JHEEHGE VREFN FJFEQHNJQ H OHIH H
RECGJHzNZ JHEEHGEOBJPFGJHPGNGQCQNBJ\HHBFQFLHRHCCHRHEHG
IFQGEGDBGBLFBHRECGJHzNZ
12345789
8
3¡¢£ £5
¤ £¥¥¦£¢8
§¨§©ª2«ª
8
¬§ 3²°§
®¯°±§
2¯®³¬ª
3535
± 2
+01!"#"$%& '&()*+ +&,-&./&&
2&34&'&561786&90::2;& <;2;&
=>? @A=BCAD@E@CFD G@HC I CABGFJEF JK@AFBCJDA@A=BCADA@CFD
@E@CFDL
>?@A=BCAD@E@CFDMCJGKEFJNCAEFJHCODAGD=BPQDR=GJCJF@HDA
DB@=E@>SB@E@=JK SBK AFTK@F@EDJKEAJMKL
U5V W7XYZ[\
]243Z^_`Ua
b
cDK CGJPQDJDA=DEAF@FB@EFAG@EMBdAF@=DAMCTe@=DAJF@CJJ=@KJfJAA@EJGJ
Je@CKJF@HJ=DCCFJL
ghijklminiopiqrqpstuivtmluiwqijqrjuixmllmjkyuzi{|i}oqimslq~qxjmiopmi~q}oxvkmi
vluxutkvmiwqimq~
5V W1Z1233328
Z^_`a
bbbbbbbbbbbb b
¡¢bb££¤b¢b¥b£b¦b§b bbb¨£ b
©ªb£«¤b¤bb«¬¢§b®¢bbb¨bbb
«¢bbb¯¢ b©b b§¢°b¡b±²§bb¦bbb§b
£ b³b£b§´bb¢b£bbb£¢£b¨¢µbb£b
¢b¶§ b·¢b§b²§¢bb«b¢§bb¸¦bb
bb£¢bb£b§b«µbbb§¢bbb¢bb
b¡¹bº£²¬bb£¢b«£bbbb§b¦µb¤bb
¢£b§b¢b¥b¢bb¢b²£ b bb§¢¸¦b»bb§b
b¼¢b«¢b¢bb°bbb¯¢ b¶¢b½²§bbb¢bb
b²¢bb«¢ b¡¢§bb£bb§b¢§bb¢bb
£§b²¢bbb§¢²b£b§¤b§b£bb¾§b§bbb
§bb¨bb¸£b²¢b°¢ b¯¢§b§£b§b£bb
§b£´bb¢¦b¦bbb¥¢bb¢§¢b¢b
£¢bb¢°b§b§§bb«b§bb±¢£ª¢ b¿§b£b
°b¢bbbb§bbbbb§¢£bbbb
£¢²§bb´¢b§bbbbb°b§b¦b§¢b
§£bbbbb¢¢bb£b£ bºb²b¨´b¦bbbb
£bb«bb¢bb¸£b§¢b²¢b££ b¯¢b
£¢bbbb¢¦bbbbbb¢§bb«£ b
¯bbª¬b¢b»b¢¬bb±¢b¢£¢§°b´bbb
§bb£b§b¢bb²b§bbbbb¢b
§¢¢§b¢bb¢b»b§¢§bb¢ bÀb§bb§¢¢bbb¢¦b
bbb´bbbb§bbb£b£bbb£¢ b
¼bb£b²bb¸£b§°bb²¢bbbb£b§¢£b§b¢b
¦b§bbb¢¦b¦ bÁbbb§b¢b¢§§bbbb
«b¢b§bb¢°b§b§b¶¢bbb¾¢b bÁb
¢£bb£¢b«b§bbb¥¢b¦b¢±bb¦b
12345789
8
3ÂÃÄ Ä5
Å ÄÆÆÇÄÃ8
ÈÉÈÊË2ÌË
8
ÍÈ 3ÓÑÈ
ÎÏÐÑÒÈ
2ÐÏÔÍË
3535
Ò 2
+01!"#"$%& '&()*+ +&,-&./&&
2&34&'&561786&90::2;& <;2;&
=>?@A?BCDEFGHFHGBIGHJFKLHFE?AF=LMIGFNI>LHCLDBOFPLQFRBB?F?EF=>DBSTHOF?F?HC?F
SDUDMI?L>GFD@ALOF?M?FVFGFEGBHL?A>FWGMMDBP?>OFBDEG>DPGFPDFND>ELBIDJFNI>LHCLDBF
SAEX>LE?BCDYBGHFSGEFDFSDZ?[DOFXG>@A?F?HC\FHGZ>?SD>>?]DPGFP?FMLU>GHOF?FH?F
?HSD=?P?F?HSDPDFDSLEDJFRBB?FDZ>?FDFXG>CDFPDF>AD^FDAF>?UGL>JFRF_LBIGSDFE?F
XA`DFX?MDFEDB]DOF?Fa\FPGFMDPGFP?F=G>DFX?>]ABCGFP?FHAX?CbG^F?FGFGAC>GOF
EDPDE?cFdFGAC>GcFdFH?AFGAC>GF=LMIGOFEDPDE?JFdA[GFAEFHGEFP?FP?HSD>]DOF?F
E?HEGFBDFSGBC>DMAQFX?>S?ZGFSGEGFRBB?F?B>AZ?HS?^FBbGFC?EGHFGAC>GF=LMIGOF
EGBHL?A>FWGMMDBP?>JFe?SIDFDFXG>CDOF?F?HCGAFBGFXG>CbGF@ADBPGF?MDFCG>BDFDFDZ>LY
MD^FXHLAJFfFXD>DFDFgLD=OF@A?FULBIDFDC>\HFPDF_LBIGSDF?FUGMCDFSG>>?BPGFXD>DF
P?BC>GJFF
F
hi jkjil i mnoonio pjqrqsn ktouuvu wp xnonxjoqsny ip upzoy
umjqymjiulnjqjpuipqmjm{vuionipjoiutouimnzmulionto|toqiu
rlmnoonio}
~uuqmnrnnrjomnjqny wprxnonxjoqsnpy umjqymjito|toqi}
n toiuuiomxoonup myoilmpynumntnonwp nyprou
ntouu
r}
moqnpoznoxnitqnmiuopzqnmpy nmqoi
r}
xuqmxonymjpy jqtinmnrluuuwpnyy|oqnmiqkn
r}
oqujqnmxpytoqymjnmiuxiy nxn{n}}}uuxnuxnnnxqyn
r}
}}}yuyimnximjonrpstoxixiyi~mmmopuxmijyiuipjoi
qri
r}
5 118
2
582328 ¡¢
RFXD>CL>FP?FAEDFD[bGFPGF_LBLHCV>LGFg£ZMLSGFe?P?>DMF¤_ge¥OFGF¦>LZABDMF§?]LGBDMF
e?P?>DMFPDF¨JDF§?]LbGF¤¦§e¨¥FP?C?>ELBGAF@A?FDF©GG]M?Fª>DHLMF>?CL>DHH?OF?EF
DCVF«¨FIG>DHOF¬FU®P?GHFPGF¯GA¦AZ?F@A?FPLHH?ELBDEFGFX>?SGBS?LCGOFDF
LBCGM?>°BSLDF?FDFPLHS>LELBD[bGFDF>?ML]L±?HFP?FEDC>LQFD=>LSDBDOF?F=L̀GAFEAMCDF
PL\>LDFP?F§²F³J³³³O³³F?EFSDHGFP?FP?HSAEX>LE?BCGFPDFG>P?EFaAPLSLDMJF´DF
D[bGFSLULMFX£ZMLSDOFDFg>GSA>DPG>LDF§?]LGBDMFPGHFµL>?LCGHFPGFNLPDPbGF¤g§µN¶§·¥F
DM?]GAF@A?FDFNGBHCLCAL[bGF]D>DBC?FDGHFSLPDPbGHFBbGFDX?BDHFDFGZ>L]D[bGFPGF
KHCDPGF?EF>?HX?LCD>FDHFMLZ?>PDP?HOFEDHFCDEZVEFDFGZ>L]D[bGFP?FQ?MD>FXD>DF@A?F
?MDHFH?aDEF>?HX?LCDPDHFX?MDHFX?HHGDHF?EFHADHF>?MD[±?HF>?S®X>GSDHJF
gD>DFDFg§µN¶§·OFHGE?BC?FDFLE?PLDCDF?`SMAHbGFPGHFU®P?GHFPDF¸BC?>B?CF
>?HCDA>D>LDFDFPL]BLPDP?FP?FC>DCDE?BCGOF@A?OFB?HH?FSDHGOF=GLFB?]DPDF¹HF>?ML]L±?HF
P?FEDC>LQ?HFD=>LSDBDHJFNG>>GZG>DBPGFDFULHbGFPGF_geOFGF¦§e¨F?BC?BP?AF@A?FDF
U?LSAMD[bGFP?FU®P?GHFXGC?BSLDME?BC?FG=?BHLUGHF?F=GE?BCDPG>?HFPGFºPLGOFPDF
PLHS>LELBD[bGF?FPDFLBCGM?>°BSLDFSGBC>DF>?ML]L±?HFP?FEDC>LQ?HFD=>LSDBDHFBbGF
SG>>?HXGBP?FDGFM?]®CLEGF?`?>S®SLGFPGFPL>?LCGF¹FMLZ?>PDP?FP?F?`X>?HHbGJFdF
C>LZABDMFSGBHLP?>GAF@A?FDFMLZ?>PDP?FP?F?`X>?HHbGFBbGFH?FXGP?FC>DPAQL>F?EF
P?H>?HX?LCGF¹FPL=?>?BC?HFEDBL=?HCD[±?HFP?HHDFE?HEDFMLZ?>PDP?OFXGLHF?MDF
?BSGBC>DFMLELC?HFBGFX>ºX>LGF?`?>S®SLGFP?FGAC>GHFPL>?LCGHF=ABPDE?BCDLHJF
~ outqjinu qqnu nu ujopjponu rqmzp»ujqxnu ijkjil¼przp iqjy
upuwpmj}
½oiyqmnmijkjiy nto{iijqtijkjpnrmnoonjqi}
12345789
8
3¾¿À À5
Á ÀÂÂÃÀ¿8
ÄÅÄÆÇ2ÈÇ
8
ÉÄ 3ÏÍÄ
ÊËÌÍÎÄ
2ÌËÐÉÇ
3535
Î 2
+01!"#"$%& '&()*+ +&,-&./&&
2&34&'&561786&90::2;& <;2;&
=5> ?7@@ABBCDEFGHIA@3
9
JJ8AKLMNO
P8QR3SPT
8R3284828U8V2W
T
88
85&
XYZ[\XY]^[
_`[\abcd\ef[Z^Y\bf\bg[\`bZ]Z[d\hiYabf\jgYkkYd
hY`\lgYaY[^[\b\hm[gnbkd\bo[l[`bZlb\hY`Y\hiYab\[jYg[p
qf[Z^Y\kb\rs^b\[tg]g\[k\u[Zbm[kd
[k\rYv[k\lgb`][`\hY`\Yk\wml]`Yk\r]ZjYkp
x]Zi[\`ybd\hY`Y\efb`\k[tb\efb\a[]\bkhgbabg\f`\rYb`[d
^bh]^]f\]Zkr]g[^[z\hifhif\ZYa]ZiYd\[Zjfd\`YmiY\^b\YaYkp
{f]\tfkh[g\Yk\hifhifk\b\bklYf\aYml[Z^Y\[jYg[d
lg]Zl[\[ZYk\^brY]kp\|yY\bZhYZlgb]\`]Zi[\`ybp
}\`fmibg\efb\`b\[tg]f\[\rYgl[d\g]f\^b\^YZ[\lyY\abmi[d
hY`\kY`tg]Zi[\]Z~[Zl]m\b\hYo[k\\`Yklg[p
xbfk\~]miYk\`b\gbrf^][g[`\bZabgjYZi[^Ykd
`bf\`[g]^Y\~]hYf\lg]klb\[l\[\`Yglbd
bf\~]efb]\^Y]^[\ZY\bZh[mvYp
\`bmiYgY\ef[Z^Y\hiYabp
5> ?E1A7P@EBIAKLM O
8
38¡32283J82VT
8R35&
\\
¢\`[g]^Yd\Z[\h[`[d\~Y]\^bkrbgl[^Y\rbmY\rfoyY\ZbgaYkY\b\rbm[k\r[m[ag[k\[]Z^[\
`[]k\ZbgaYk[k\^b\^YZ[\£gbZbz\
\¤\£`[j]Z[z\`b\gYft[g[`\b\`b\^baYmabg[`\`bf\gbmj]Y¥\
¤\qfb\gbmj]Y¦\
¤\§klb\[ef]\¤\b\bm[\bklbZ^bf\Y\rfmkYd\bkefbh]^[\^b\efb\Y\rfkbg[\Z[\tYmk[d\kb`\
lb`rY\b\kb`\h[m̀ [\r[g[\[l[g\ZYa[`bZlb\[\rfmkb]g[d\^brY]k\^Y\~[lYp\}tg]f\[\
tYmk[\b\bo]t]f\Y\gbmj]Y\gbhfrbg[^Yp\
¤\x[k\aYh¨\ZyY\mbaYf\gbmj]Y\ZbZif`d\~]mi[p\©Yh¨\bkefbhbf\bmb\Z[\`bk]Zi[\^b\
h[tbhb]g[p\§klª\[m]p\qf[Z^Y\bf\^b]\~d\hYgg]\\u[Zbm[\r[g[\[a]k[gd\`[k\ZyY\a]\
`[]k\aYh¨p\
fub]lY\[kkfkl[^Yd\[efbmb\m[^gyY¥\x[]k\`b^gYkY\^Y\efb\[\`b^gYk[\^YZ[\£gbZbp\
\\
«¬®¯°±²³
´¯
®
µ
¶
12345789
8
3·¸¹ ¹5
º ¹»»¼¹¸8
½¾½¿À2ÁÀ
8
½ 3Èƽ
ÃÄÅÆǽ
2ÅÄÉÂÀ
3535
Ç 2
!"!#$%&%'()**%+,%-.%%
*/01%23%&%450675%8/991:%;:1:%
<=>?@AA@>ABC AD@EF>@>G>CH>AI@C?I>>D@AF>J
G=@CKDLABC AD@EF>@>G>CH>AI@C?I>>D@AF>J
=@CKDLABC AD@EF>@>MKHANHAO>G>CH>AI@C?I>J
=>C@AO>BC AD@EF>@>G>CH>AI@C?I>>D@AF>J
P5Q RS1TUVWUUXUUYVZ[\]Z[WU^_`a[ZWUXUYZ[W[Ub
cdefghiefhdjeklhdmflkenhdfodpoqqhdrhnsotsedrhudlerkhrvnkhdrqelvttkuhdrhqoietd
wxodfoyonfoudhdzhkrhsod{dyktreqk|e}~hdrhudzetodnedlotxn}~hdfedknhrnrkedod
nhdfklokshdfodn~hdlhfx|kldlhgedrhnsledtkddts~hdkngolsonfhdrolsetdqikret
d
oduxkshtdloosoudhtdelixuonshtdrhuhdeeiekhtdhfhtdt~hdknhronsotdesd
wxodtodlhgoddrhnsllkh
duet
dnhduhuonshddoxdfkykrxqshded
lhge
dthxdrhnsledoqe
dedqikredexshlk|ededkngolt~hdfedlotxn}~hdfedknhrnrked
cdsotsodfhdzeyuoslhdn~hddlhgedrhnsledukuddedhttkzkqkfefodwxoduoddfefed
fodlhgeldwxodn~hdotshxdeqrhhqk|efhd
d
<MA>MIAGL>M>II>@<@O>IA@?MGAOI>M@MHA>H>MI@MMK@AMGAOI@
C OMGKAM>O?OAI>J
d
JMIF> O?AI?>GAI@MDNOG@MB CKOI>MAHIC >M@AKC?I>MG>C>
H@H@@O>M
@>@>@OAC>KKGAI@MDNOG@MMIF>M?>O?AIO@MKCKOI>M
AHIC >M@AKC?I>MG>C>H@H@@O>MJ
JJJJKOOGKDI>@HA>@BM>KG>?IA@D@
@>@>GD@A>KKDL@O@OOGKDI@>@HA>@BH>AMAG>?IA@D@J
JJJIMI><@CIA>?F>HA>@G>?IA@COC
@>@>OMMK>IMI><@CIA>?F>A@HA>@G>?IA@DJ
K@OMHA>H>MI@MAMGAOI@C OMGKAM>O?OAI>MIF>G>AAI@M
=H?@MJ
=H?@MJ
=H?@MJ
¡=H?@MJ
=BJ
¢5Q R_71VZY1XVX]£X]¤X[YV¥¦§¨b
MMO?@D@@DIA?@IO@C K>IAGL>IA@?MGAOI>©ª@HAM?I@??LKC IOH>
«KD@C?I>@D>A¬>HO?OF>>@KI>AJ
®¯°±¯²³¯´µ¯¶·¸¹¯º»»¼½¯³»¯¾¿À¼³»¯Á³Â³¯Ã¯´³»¯ºµ¼Ä³´³»¯Â¿»¯´¿ÅÄÁµ¿»¯
º¼¯³»¯´¿¼µ¿Æ³»¯Çò³»¯´¯È¼µÀµ¯Ç¿»Æɼ¿¯´µÂ³Á¼½Æ¿Á¯È¼»¿¾µ¿¼ÊË
È®¯°±ÃƼ³¯¿Âº³¼Æ²Æµ¯º¼¿²Áĺ¿³¯µÌº¼µ»»³¯²³¯ÆµÌƳ¯´¯²³À¯¾µ¿¯´µ¯Â¿Í¼Îϳ¯Ð¯
³¯´³¯Á³ÂÈƵ¯Ñ¯Ìµ²³Å³È¿ÊË
12345789
8
3ÒÓÔ Ô5
Õ ÔÖÖ×ÔÓ8
ØÙØÚÛ2ÜÛ
8
ÝØ 3ãáØ
ÞßàáâØ
2àßäÝÛ
3535
â 2
+01!"#"$%& '&()*+ +&,-&./&&
2&34&'&561786&90::2;& <;2;&
=>?@A?BCDEFG?HE?DIJFKBLEM?BG?NFKMIO?KPDEBLGP?MIJBIQI=KLIRKDEBLE?BGM?
STUVWXYZ[XY\]^V[_V]ZTW[U]X^_X[UZXZ`TabXcZVUVZ[XYdaeaY_ZfZW
YZgZ]Z^ZXZh^ZfZW[UXZ_^VYcaWZ[VUi^VZ[X]ZgY]XVYXU^^WXUX
HE?jklkmn
H>?@o?EpIMLqB=IK?HE?PD?DKF=G?OEJKO?rGMILIRGs?rGFLKBLGs?t?QPBHKDEBLKO?rKFK?
rFGLEJEF?EMMKM?rEMMGKMmn
E>?@uD?HEvEDwFGs?K?xyDKFK?HGM?zErPLKHGM?KrFGRGP?PDK?OEI?{PEs?ME?
_X[`V^WZZ]TX|[ZXYZ[_VX[ZZ]TZ}^YV~[_VZ\YaeYUVUaV^i\]X^`VW\X
^U^h^ZX V[_X[YUVUa_VX[ZT YUZUaUX X YU^Z[hV^X\ _^VZX a^Z[U Z
HILKHPFKmn?
5
17
¡¢£¤ ¥ ¦
§¨©¨¥ ¡ ª £©¡ £
¨«¨¦§¬¦®¡ ¨®¯°¡± ²¢£
¨ª¡£¦³«
¨ ¡ ¤«©´ ¨
¨±¡ ¡¡ ¡ ª
µ¡®¦¶ ª¡¡ £¨
¡ £©¥ ·ª ¤¡ ¦
A?LFE=¸G?@¹GQIK?ºnnn>?ED?GwMt{PIGMm?ºOn?Z»¼]^XWV[Z[UW[U[Z^^ZUVfX\
XdaY_XW]^XfZ]TZY`X^WZYf^eZVY`TbVX[ZZY[X]^U¼^VUXVW]^`VUX\
W]^hZZY]TX[Z^^ZX^]Z^ZZ]^Y[UZ^Z½¾Y^XUV[V^ZY|X`VZ¿
57ÀÁÂÃ
Ä243Å
Æ¶Ç ¥ ¨¡¡ª £
¦È ¥ ±¡ ±¨·
¡¨¡¡ ¦É¡¥
¨ ¡£¨ Ʀ
YY ¼ aW ]da[X `^ZhW[UX aW ^XWZ[_¿ÊYY _ZYX\ X UbUX ¼
_X^^UZW[U_TZYYV̀V_ZX_XWX
Z»[Z^^ZUVfX_XW YhW[UXYY_^VUVfXY¿
e»Y_^VUVfX_XW YhW[UXY[Z^^ZUVfXY¿
_»b_TaYVfZW[U[Z^^ZUVfX¿
»[Z^^ZUVfX\_XW YhW[UXYY_^VUVfXYZ^haW[UZUVfXY¿
»Y_^VUVfX\_XW YhW[UXY[Z^^ZUVfXYZ^haW[UZUVfXY¿
5
822
3ËÌÍ
W daZTYda~[_VZ¼_Z^Z_U^VÎZZaWZY_^V½ÏXÐ
Z»ÑÒfY\_TZYYaXY\[aW UXW Y]X^UVfZW[UY_a^X\_ZZT[U_XW aWZ
YXWe^ZdaYaeVZeZVbX]Z^Z_VWZ\Ñ
e»ÑÓ}XVY¼\WZYaYUZfZ_XW ZfVYUZ_ZZfÎWZVY_Z[YZZ\ZU¼da`aV
ZXX_aTVYUZ¿¿¿ÓÑ
_»ÑÔ~Y]XVY\[_X[U^VaWZZWVhZ_aÕX]ZV¼X`UZTWXTXhVYUZ¿Ñ
ȄTZW_X[UXadaaW _a^VXYX_TV[UX]ZVcZfVZ]VXaW WXTX
_aTXYYW h^Za¿Ñ
12345789
8
3Ö×Ø Ø5
Ù ØÚÚÛØ×8
ÜÝÜÞß2àß
8
áÜ 3çåÜ
âãäåæÜ
2äãèáß
3535
æ 2
+01!"#"$%& '&()*+ +&,-&./&&
2&34&'&561786&90::2;& <;2;&
=>?@ABCDEDFGFHIFAJ>
KL5MNOPQ1PRQS7TUTRVWKXY
Z[\]^_^[\`abc`[`[d^`efgb̀[\h[^`bi[j_[kklmmm[`g]il[
n][_gc`gc]o[p]b[iq[g][irstu][vwx[yt_[][zb][d^`e]g`i[p]b[g`{_|`j][}_ù[}zb^_bz`[
{_eo[}_u][_~}u]z`j]z[_[s]gytbic`j]z[_i}`g\]u[]g[z`gsbis][j_[Zz_uùg`[
kkkk
l[^[atis`[j_[{`ic`i[pu]z_ic`i[j_[s`g_ù[_[j`[u_gjhzb̀[sbj`j_[j][
]tz][u[]z`j]o[Zz_uùg`[j_b~]t[tbc]o[g][yt`j]zo[_^[p_{_z_bz][j_[kkl[n][
_gs]gcz]t[g_^[s`g_ù[g_^[]tz]o[_o[ib^o[][^`b]z[zb][j`[_zz`l[Z[_~}u]z`j]z[
¡
`a`gj]g`j][_^[cz]s`[j][g]^_[zb][d^`e]g`io[bgi}bz`j][g`[^¢cbs`[czba][j_[
|t_zz_bz`il[
£`ii`z`^i_[^tbc]i[`g]i[`cr[`[d^`efgb̀[z_s_a_z[t^`[g]{`[_~}_jb¤][¥[`[
}zb^_bz`[`[itabz[][zb][bgc_bz]l[gcz_[k
¦§[_[k
¦¨o[`i[}zb^_bz`i[bgp]z^`¤©_i[
j_c`u\`j`i[i]az_[`[z_|b]o[it`[\bicqzb̀[g`ctz`u[_[i_t[}]{][p]z`^[z_|bicz`j`i[
}_u][£`jz_[ªzbicq{][j_[dst«`o[yt_[{b̀¬]t[s]^][^_^az][j_[t^`[|z`gj_[
_~}_jb¤][s]^`gj`j`[}_u][|_g_z`u[}]zct|ti[£_jz][_b~_bz`l[u_[z_|bicz]t[
j`j]i[j_[b^}z_iib]g`gc_[}z_sbi][`s_zs`[j`[_~c_gi][_[j][c`^`g\][j][zb][
d^`e]g`io[_[j`[c]}]|z`pb̀[j_[i_t[stzi]o[s]^[j_iszb¤©_i[j_c`u\`j`i[j`i[hz_`i[
j_[pu]z_ic`[bgtgj`j`[`][u]g|][j][zb]o[j`[p`tg`[`ythcbs`o[j]i[ibic_^`i[`|z¢s]ùi[
_[j`i[}ùgc`¤©_i[j]i[}]{]i[bgj¢|_g`il[[
®F¯°EA±ABFEBE²³IFECH́µ°¶EIH³FE·IH²FCFµHBFI¸IFB³HDB@¹°Cµ°
FHID ¯°EEµ°º®FI¸IF@³BA»IAH́±FADBIH¼F@½»IA³½FE´BAABIH¼FE
¯°IABIBD B´B¼µB¾¿F´BAµH¿FBDBÀÁ´H³BJ
KX5MNÂTÃPQRÄPÅ1TRÄÆ
24
RVWKXY
ÇFD ACB¾¿F BF ²BA»µAB±F HEEAIBIH¼F ´B AB¾¿F ¹°A¶H³B@ BEEH́BC B
BCIA´BIH¼B ¯° ±H́@ AE²³IH¼BD´I@ B HEEAIB¾¿F ¸²FEHIH¼B B
BAµ°D´IBIH¼BJ
B=ȸ²FEH¾¿FE°³H́IB±BIFEÉHE³°EE¿F°DBHHB@°D BEE°´IFF°
°DBF°IAH́BJ
Ê=˲AE´IB¾¿FE³AHIB°DBE¯°Ì´³HBBE²³IFE¹°A¶H³FEɸ²FEH¾¿F
°D BEE°´IF@³FD H́EA¾¿F³FD´I»AHFE²EEFBHEJ
³=ÍFEH³HF´BD´IFEFÊAIADH́BFBEE°´IFÉACBIFIBC½BF´BI°AÀB
²AE°BEH¼BJ
=ÎHE³°EE¿F°DBHHB@°D BEE°´IFF°°DBF°IAH́Bɸ²FEH¾¿F
HHBE³FD FFʹIH¼F³F´¼´³AFCHIFAJ
= Ïг´H³B ²AE°BE¿F ´³EE»AHB ´F HE³°AEF ±FA´EÉ ¸²FEH¾¿F
F²H́HÑE±FADB³CBABFʹIH¼BJ
KÒ5MNOPQ1PRÄPÅPQRÄÆ
24
RVWKKY
n][Óz`ibuo[`[cz`jb¤][}]u¢cbs`[g][c]s`gc_[Ô[z_}z_i_gc`¤][|bz`[_^[c]zg][j_[czi[
bj_b̀i[ptgj`^_gc`bil[d[}zb^_bz`[r[`[j][^`gj`c][ub{z_[_[bgj_}_gj_gc_o[bic][ro[
]i[z_}z_i_gc`gc_io[`][i_z_^[_u_bc]io[g][c^[g_g\t^`[]azb|`¤]o[
g_s_ii`zb̀^_gc_o[}`z`[s]^[`i[z_b{bgjbs`¤©_i[_[]i[bgc_z_ii_i[j_[i_ti[_u_bc]z_il[
Z[z_}z_i_gc`gc_[j_{_[_~_zs_z[i_t[}`}_u[s]^[a`i_[g][_~_zs¢sb][`tcfg]^][j_[
it`[`cb{bj`j_o[g`[^_jbj`[_^[yt_[r[_u_[yt_^[c_^[`[s`}`sbj`j_[j_[
jbis_zgb^_gc][}`z`[j_uba_z`z[i]az_[]i[{_zj`j_bz]i[bgc_z_ii_i[j]i[i_ti[
12345789
8
3ÕÖ× ×5
Ø ×ÙÙÚ×Ö8
ÛÜÛÝÞ2ßÞ
8
àÛ 3æäÛ
áâãäåÛ
2ãâçàÞ
3535
å 2
!"!#$%&%'()**%+,%-.%%
*/01%23%&%450675%8/991:%;:1:%
<=>?@A@BA>@C?DEFE?CGB>HIEAHCAIEJEIEHCEKBCE=?ELCMLC?C>@I>@C?EHCNCOECPMLAOALE
A>@CLC??C?EGCLIA?QECE>R=EA>@CLC??C?ES=<IA?E=BELCGA=>IA?DET?EA>@CLC??C?E>I<A=>IA?E
?CLAIOE=?EU>A<=?ECESCGV@AO=?EIE?CLCOELCMLC?C>@IH=?DEFE@CL<CALIEAHCAIELCWCLCX?CE
I=EMLA><VMA=EHCEKBCE=E?A?@COIEHCO=<LY@A<=ELCMLC?C>@I@AN=EHCNCEZI?CILX?CE>=E
G=NCL>=EHIEOIA=LAIDE[LI@A<IOC>@CE@=HI?EI?ESCA?ECSCA@=LIA?EKBCENAG=LILIOE>=E
\LI?ASEZB?<ILIOEIEW=LOI]R=EHCEOIA=LAI?E<=OMI<@I?EKBCEMBHC??COEG=NCL>ILDE
E
^_à_bcde f_gga_hij̀dckblggdi_d_ijggcmdndcojggepmdcojgb
dqdbrsgg tijaemdb dqdbhbduvcobtijgj`obiigvbm jb vicecib
viwbbr
xy5z{|}~1}
24
x
¡¢£¤¥¥
¦£ §¨¨©¦£ ª¨¦££«¢ª¢¢¬ªE
sbdio®bjvigmdjbhbduvcobtijgj`¯ivigmdjbvb̀kbon°_b̀
j±ijc̀jr°±®beero±kcjr±obmkck²mocjr±cicdbr
x³5z{´7µ~1µ¶
x
8
38·32283¸82¹
8º3%
E
»¼½E¾¿EÀDÁÂÃQEļEÅÆEļEÇÈ»ÉTEļEÅÃÃÁE
EE
ÄA?MÊCE?=ZLCE=E¼?@I@B@=EHIEËLAI>]IECEH=EFH=SC?<C>@CECEHYE=B@LI?EML=NAHÌ><AI?DE
EE
TE[ͼνļ¾Ï¼EÄFEͼ[Ð\»½ËFÑEÒI]=E?IZCLEKBCE=EË=>GLC??=E¾I<A=>ISEHC<LC@IE
CECBE?I><A=>=EIE?CGBA>@CE»CAÑE
EE
ÏV@BS=E½E
ÄI?EÄA?M=?A]ÊC?E[LCSAOA>ILC?E
FL@DEÅ¿E¼?@IE»CAEHA?MÊCE?=ZLCEIEML=@C]R=EA>@CGLISEÓE<LAI>]IECEI=EIH=SC?<C>@CDE
FL@DEÔ¿EË=>?AHCLIX?CE<LAI>]IQEMILIE=?ECWCA@=?EHC?@IE»CAQEIEMC??=IEI@JEH=ÕCEI>=?E
HCEAHIHCEA><=OMSC@=?QECEIH=SC?<C>@CEIKBCSIEC>@LCEH=ÕCECEHCÕ=A@=EI>=?EHCE
AHIHCDE
E[ILYGLIW=EU>A<=DE¾=?E<I?=?ECPMLC??=?ECOESCAQEIMSA<IX?CECP<CM<A=>ISOC>@CEC?@CE
¼?@I@B@=EÓ?EMC??=I?EC>@LCEHCÕ=A@=ECENA>@CECEBOEI>=?EHCEAHIHCDE
EFL@DEÆ¿EFE<LAI>]IECE=EIH=SC?<C>@CEG=ÕIOEHCE@=H=?E=?EHALCA@=?EWB>HIOC>@IA?E
A>CLC>@C?EÓEMC??=IEÖBOI>IQE?COEMLC×BVÕ=EHIEML=@C]R=EA>@CGLISEHCEKBCE@LI@IE
C?@IE»CAQEI??CGBLI>H=X?CXSÖC?QEM=LESCAE=BEM=LE=B@L=?EOCA=?QE@=HI?EI?E
=M=L@B>AHIHC?ECEWI<ASAHIHC?QEIEWAOEHCESÖC?EWI<BS@ILE=EHC?C>N=SNAOC>@=EWV?A<=QE
OC>@ISQEO=LISQEC?MALA@BISECE?=<AISQECOE<=>HA]ÊC?EHCESAZCLHIHCECEHCEHAG>AHIHCDE
EFL@DEØ¿EÙEHCNCLEHIEWIOVSAIQEHIE<=OB>AHIHCQEHIE?=<ACHIHCECOEGCLISECEH=EM=HCLE
MUZSA<=EI??CGBLILQE<=OEIZ?=SB@IEMLA=LAHIHCQEIECWC@ANI]R=EH=?EHALCA@=?E
LCWCLC>@C?EÓENAHIQEÓE?IUHCQEÓEISAOC>@I]R=QEÓECHB<I]R=QEI=EC?M=L@CQEI=ESIÕCLQEÓE
12345789
8
3ÚÛÜ Ü5
Ý ÜÞÞßÜÛ8
àáàâã2äã
8
åà 3ëéà
æçèéêà
2èçìåã
3535
ê 2
!"!#$%&%'()**%+,%-.%%
*/01%23%&%450675%8/991:%;:1:%
<=>?@AA@>BCD@ECFG>HIJIKLDML=CHIJIN@OB@NCNPHIC>I=PA<P@M>HIJID@QP=NCNPIPIJI
K>BR@RSBK@CI?CT@D@C=IPIK>TLB@MU=@CVI
IWC=UO=C?>IXB@K>VIYIOC=CBM@CINPI<=@>=@NCNPIK>T<=PPBNPZI
C[I<=@TCE@CINPI=PKPQP=I<=>MPFG>IPIA>K>==>IPTI\LC@A\LP=IK@=KLBAM]BK@CA^I
Q[I<=PKPNSBK@CINPICMPBN@TPBM>IB>AIAP=R@F>AI<XQD@K>AI>LINPI=PDPR]BK@CI<XQD@KC^I
K[I<=P?P=SBK@CIBCI?>=TLDCFG>IPIBCIP_PKLFG>INCAI<>D̀M@KCAIA>K@C@AI<XQD@KCA^I
N[INPAM@BCFG>I<=@R@DPO@CNCINPI=PKL=A>AI<XQD@K>AIBCAIU=PCAI=PDCK@>BCNCAIK>TICI
<=>MPFG>IJI@B?]BK@CIPIJIaLRPBMLNPVI
IY=MVIbcIdPBeLTCIK=@CBFCI>LICN>DPAKPBMPIAP=UI>QaPM>INPI\LCD\LP=I?>=TCINPI
BPOD@OSBK@CHIN@AK=@T@BCFG>HIP_<D>=CFG>HIR@>DSBK@CHIK=LPDNCNPIPI><=PAAG>HI
<LB@N>IBCI?>=TCINCIDP@I\LCD\LP=ICMPBMCN>HI<>=ICFG>I>LI>T@AAG>HIC>AIAPLAI
N@=P@M>AI?LBNCTPBMC@AVI
I
Ifg hijjklmnopqkrskjtusviswjujigjxyxjhkxspjtopjjlox
roxgjpswoz{o|}potjroxgjpswsjokorp~ojusqgjxkjjlox
jihohloxskoxkixhoh}luskjpswohohlxsrklsohuyjshz
hpxjpqysjhsrirpswjhkorhpximnojripxjusjz
kxkoxx
rksjxjksokrsosripswoz
}lxhhhlohhssusjyxjoxjhsrpsgsjmnorouspoxz
hkouju}skjuwjuoxjgyioz
57
I
srjusjhskjop}pojksgjq
j xyiujgrpjxz sroxgjxz k rhsrjxz korwrkxz lxwxz
512
317
I<=>QDPTCI@BMP=KLDML=CDIBG>IAPI=PA>DRPHIK>T>I<=PMPBNPTI>AITLDM@KLDML=CD@AMCAHI
<PD>IA@T<DPAI=PK>BePK@TPBM>INCI@A>B>T@CIC_@>D O@KCIPBM=PIKLDML=CAIN@AM@BMCAHI
TCAHI?LBNCTPBMCDTPBMPHI<PD>IN@UD>O>I@BMP=<PAA>CDIPBM=PI@BN@RǸL>AINPIKLDML=CAI
N@?P=PBMPAIPHITC@AIC@BNCHI<PD>ICKPAA>I@BN@R@NLCDIJI<= <=@CIN@RP=A@NCNPIKLDML=CDHI
K>T>IK>BN@FG>I<C=CI>IP_P=KK̀@>INCID@QP=NCNPINPI<P=MPBKP=ICILTCIKLDML=CHINPI
CAA@T@DC=IB>R>AIRCD>=PAIKLDML=C@AI>LHIA@T<DPATPBMPHINPIAPI=P@BRPBMC=I
KLDML=CDTPBMPVIYD@UAHI>I=PK>BePK@TPBM>INCI@A>B>T@CIC_@>D O@KCIPBM=PIKLDML=CAI
12345789
8
3¡¢£ £5
¤ £¥¥¦£¢8
§¨§©ª2«ª
8
¬§ 3²°§
®¯°±§
2¯®³¬ª
3535
± 2
+01!"#"$%& '&()*+ +&,-&./&&
2&34&'&561786&90::2;& <;2;&
=>?@ABCDEFDG>FHB>ABCIJG>K?@?DE>E>?FL?M?LJEK?LELG>E>J@E>GNDC?DE>M?NHB>
EFDCBABKOP?QE>IJG>ACBRGDE>E>QBFL?SHB>TJ@EFE>EB>QUCQJKB>QBFQVFDC?QB>LE>QJKDJCE>
LB>EPCJAE@GFDB>WE@?K?EC>G>NBQ?EK>E>IJG>AGCDGFQG>B>?FL?MULJBX>@EN>ABCIJG>B>
K?YGCDEX>EB>KTG>LEC>E@AK?DJLG>LG>BASHB>QJKDJCEKX>IJGX>DCEFNQGFLGFLB>E>GNWGCE>
LE>?LGFD?LELG>?FL?M?LJEK>QB@B>N?@AKGN>AECDG>LG>J@E>QJKDJCEX>L?@GFN?BFE>E>
?FL?M?LJEK?LELG>FB>QE@AB>LE>K?YGCLELG>Z>LE>K?YGCLELG>LG>QC?EC>E>N?>@GN@B[>
\BC>W?@X>E>AENNEPG@>AECE>E>LG@BQCEQ?E>FHB>DBDEK?D]C?EX>BJ>NGREX>LG@BQCEQ?E>FE>
G>AECE>E>L?MGCN?LELGX>LGQBCCGX>RJNDE@GFDGX>LE>NGFN?Y?K?^ESHB>LB>ABKUD?QB>G>LE>
LG@BQCED?^ESHB>LB>GNAESB>AGNNBEKX>EFDGN>ACGNB>_>DG?E>?FL?^UMGK>LB>@BF?N@B>
QJKDJCEK>BQ?LGFDEKX>DBCFEFLB`NG>AEAGK>LB>aNDELB>B>BWGCGQ?@GFDB>LEN>QBFL?SbGN>
LG>EQGNN?Y?K?LELG>_>L?MGCN?LELG>QJKDJCEKX>E@Y?GFDG>?@ACGNQ?FLUMGK>_>EJDBPGNDHB>
LE>?LGFD?LELG>AGNNBEK[>
>
cd efghijgjklkjgmndgopqfrqjsrqntknkdu
vgmjejmjd jgqkjejklkjogsjfqhijjsmjtwfnkjsntkemqfkqegnsexqe
j dyerj dmgtnsdjs dgns mjdyfljs j xq j yejyjskj yfjs
dqfknmqfkqegfnskgsu
z{5|}~1
1~
z{
83~
>L?WGCGFSE>Y]N?QE>GFDCG>EN>ABKUQ?EN>Q?M?K>G>@?K?DEC>=>E>GNNVFQ?E>LG>NJEN>
ED?M?LELGNX>AB?N>ENN?@>LGNGFTBJ>B>QBFND?DJ?FDG>BC?P?FEK>E>BFND?DJ?SHB>LE>
GAYK?QE>GLGCED?ME>LB>CEN?K>LG>>X>G@>NGJ>ECD[>X>EDC?YJ?>_>ABKUQ?E>
WGLGCEK>G>_N>ABKUQ?EN>Q?M?N>LBN>GNDELBN>EN>WJFSbGN>LG>ABKUQ?E>RJL?Q?]C?E>Z>LG>
FEDJCG^E>GNNGFQ?EK@GFDG>?FMGND?PEDOC?EX>QB@>M?NDEN>_>QBKTG?DE>LG>ACBMEN>GX>
ENN?@X>_>M?EY?K?^ESHB>LB>DCEFNQBCCGC>LE>ESHB>AGFEK>Z>G>E>EAJCESHB>LG>?FWCESbGN>
AGFE?N[>
aFIJEFDB>E>ABKUQ?E>Q?M?K>LGNQBYCGX>EAJCEX>QBKTG>ACBMEN>LG>QC?@GNX>ACBA?Q?EFLB>
E>G?NDVFQ?E>LB>ACBQGNNB>QC?@?FEK>G>E>GMGFDJEK>QBFLGFESHB>LB>LGK?FIJGFDGX>E>
ABKUQ?E>@?K?DECX>WECLELEX>WE^>B>AEDCJKTE@GFDB>BNDGFN?MBX>?NDB>=X>M?NUMGKX>QKECB>G>
AGCQGADUMGK>AGKEN>CJEN[>DJE>LG>@BLB>ACGMGFD?MB`CGACGNN?MBX>@EN>FHB>=>NGJ>
@?NDGC>E>?FMGND?PESHB>LG>QC?@GN[>E>@GN@E>WBC@EX>FHB>QEYG>EB>LGKGPELB>LG>
ABKUQ?E>LG>QECCG?CE>G>E>NGJN>EPGFDGN>NE?C>AGKEN>CJEN>BNDGFN?ME@GFDG>G@>
AEDCJKTE@GFDB[>>ACOAC?E>QB@JF?LELG>?LGFD?W?QE>FE>WECLE>E>ABKUQ?E>CGACGNN?ME>
IJEFLB>BQBCCG>J@>QC?@GX>G@>CGPCEX>GNDE>=>E>AC?@G?CE>E>NGC>QTE@ELE[>GAB?NX>
TEMGFLB>AC?NHB>G@>WKEPCEFDGX>ABC>GG@AKBX>ED?FPG`NG>E>WENG>LG>AGCNGQJSHB>
AGFEKX>G>BQBCCG>B>?FPCGNNB>LE>ABKUQ?E>Q?M?KX>QJRE>?LGFD?W?QESHB>FHB>NG>L]>
FGQGNNEC?E@GFDG>AGKBN>DCERGN>JNELBN[>>
twesgsntwjedghsjklkjxq
g jqsj wgegdtkj yfgyjf¡mngdnfnkge¢ jxqgnwetmnggyjf¡mng
mn£nfoxqyesmntjskegpsmjeyjegkn£jsu
¤ gss¥tmngggkn£ngjfrgjyjf¡mngmn£nfesntjmjtkejfotg
ye£thijtgeyessijntweghsytgnsu
m gjfrgjyjf¡mngmg¤d gmjtqhijgnt£sknrghijmendntgf g
gyqeghijntweghsytgnsu
gkgewgyem¡yqgjsfrgjs yjf¡mngmn£nf sqsgrtks¢ j
ygkeqf¦gdtkjjsktsn£jtgseqgsu
12345789
8
3§¨© ©5
ª ©««¬©¨8
®¯°2±°
8
² 3¸¶
³´µ¶·
2µ´¹²°
3535
· 2
+01!"#"$%& '&()*+ +&,-&./&&
2&34&'&561786&90::2;& <;2;&
=>?@ABCD EDFGHI>J@IHIKLI>HDAHLMIN>OP ADEDFIHI>QAMDDPMAPIRDS
ELRAMIRDLELPPIRDT
UV5WXYZ[1Z\]ZZ^_]`\1Ya^`\UbVcd
eMfMD8g3YhV_V___Xi
8j3UbdkELDQIA>AMQAM
>=IAJ@AMIRDT l=A>LL>MIRDT H=IPPLM>MIRDT =fDLM>MIRDT =PHLIMIRDT
UU5WXmh7Y\182
3Y2
9\1Yan\UbVod
pDRLPDqrstuvwxuyzu{zy|}xu~u>E>F>RL>Q PM>@ELQIM@DFIMDL
IA?IL>@Q HDAM
DELPP@EDPMDPDlL>FQlL>AB>L?LI>EFDP@JIMDFGLIHDT
AI@ODT
>=FA@AH>PFQlLD@T
l=F>DL>PFQlL>Q>IPD@JKFQlL>L>@Q I>T
H=FFQlL>LKHLM>QAMA@Q ?@M@LDELfIQDT
=FJKACDPFQlL>>@IFD@FQlL>L>@Q I>
=FACDPFQlL>HDQ >QPQ>IAMAPI>DE>PP>DTO
Uo5WXY`1ZZ\7Z[_\Y`_]`\UbVd
DAPILDMLHDLELD@NID>l>IfDT
qq~qqqq~qqqq
qq¡~q¢qq£qq¤¡¥¦q§q~~q
£¡qq~qq~£q¨q¤©q£q~¡¥ªqq
¥¤¦qq
Q LF>BCD«PIA?DLQ>B¬PIQEFGHIM>PSkHDLLMD>?ILQ>L@AFfIPMQ
>= @Q P@lAMAID Q>LH>D FIA@IPMIH>QAM @Q ELPP@EDPMD PQ
Q>LH>BCDFIA@GPMIH>T
l= DIPP@lAMAIDPQ>LH>DPFIA@IPMIH>QAMT
H=DIPELPP@EDPMDPQ>LH>DPFIA@IPMIH>QAMT
=@Q ELPP@EDPMDPQ Q>LH>BCD FIA@GPMIH> @Q P@lAMAIDQ>LH>D
FIA@IPMIH>QAMTq
U5WXZ^\]ZZ^_]`\1Ya^`\UbVod
p>?L>Pq®¯°±²°³´³µ±¶´·¸°¹±¶´±´¸´º»´º±¼¹½±¾°º¿½±À´º½Á´±¹³½±¾°º¿½±
Ã27<ÄuK D P@IAM ELPP@EDPMD >HIDA>D FIA@IPMIH>QAM EFD RLlDq
rÅzÆÇÈ}Éq
qq>=pDE>PP>DSDDQQ fLH@P@>?DLB>EL>AM@Q>?DLB>Q>IDLT
l=eDQQ kEDLA>M@LN>@Q PL@ELDH@L>IQEDLOPEF>?DLB>?GPIH>T
H=eDQQ PELMDP>l@EDfLHLP@>?DLB>EL>AMDQ>IP?L>HDT
=pDPI>P>M@>IPSDDQQ l@PH>RKLI>P?DLQ>PfLHLP@EDLPDlL
DPQ>IPT
U5WXY3
99\_1_\UbVd
qqqqÊqqq~¥q~q£q£¡qqq£©Ë~ qq¤~qÌqÍq~q
£qͤ¡¦qÎË£¡¨~¦qÏq~q¡¥qq££qqq¡q
q¥qqТ qÌqqq¡¦qÑ¢qqqqq¤¥ qÌq
12345789
8
3ÒÓÔ Ô5
Õ ÔÖÖ×ÔÓ8
ØÙØÚÛ2ÜÛ
8
ÝØ 3ãáØ
ÞßàáâØ
2àßäÝÛ
3535
â 2
+01!"#"$%& '&()*+ +&,-&./&&
2&34&'&561786&90::2;& <;2;&
=>?@A>@BCDEF@?BGF@HI?I@JK@DLM?>EBG@GIHD>ABA>G@NHI?@O>EPBGQ@RBEB@I@P>?@AIG@
JI?>LGF@>@S?B@GTF@G>?@E>HSEGIF@RBEB@I@P>?@AIG@BLD?BDGF@U@L>G=B@MV=D?B@WS>@
CIG=B@A>@?DVD=BEX@YG@REIPV>?BG@BRBE>H>?ZVJ>@>?@HBEAS?>F@>@RBE>H>@WS>@B@
>GHIVJ>?@A>@RE>[>E\LHDB@B@IS=EBG@HEDB=SEBG@A>@?>LIE@G>LGDPDVDABA>@>@DLDHDB=DOB@
NXXXQX@
@
]^__`ab`_^cd^e^fbgba`hi aibjkh_lbjbm`_dab`hiba_dfkda`b`
b`chidak_mb`bednopbq
rkd_^`bdkabpm`__hmk_akjsfk``akbe^`ib`thkmkdaku^_abb__hi^k
dkavakedth
wxywyz{|}{~y~}y
~}yy{yy{~wzbbi thbpth`_^ahbkq
gm__kb_ idk_ _d_u^_ _kib^_ _h_fau^_ bm`kgpib_ kth b_
kha`b_q
fb_b__kp^`^b_jblhbbkm`v^ikj_ka`bgbpk_b_jib_fbh_bi
_ba^_ebkq
akk_ke`^idaku_`u^abkjdk^imk`abdka`bab`o_zy
~}yy
{
5
83
¡¢£
@¤G@HBSGBG@AI@A>G>?RE>CI@LI@?SLAI@
¤=SBV?>L=>@I@?SLAI@B=DLCDS@S?@L¥O>V@?SD=I@BV=I@A>@A>G>?RE>CIF@[B=I@WS>@GT@
JBODB@BHIL=>HDAIF@>?@REIRIE¦§>G@GD?DVBE>GF@BRTG@B@HEDG>@A>@¨©X@@
ª>CSLAI@IG@TEC«IG@DL=>ELBHDILBDGF@>¬DG=>?@JI>F@BREI¬D?BAB?>L=>F@®¯°@
?DVJ§>G@A>@R>GGIBG@A>G>?RE>CBABGF@BVCS?BG@REI[DGG§>G@[IEB?@GSR>EBABG@
IS=EBG@>¬=DL=BGF@I@HE>GHD?>L=I@HILG=BL=>@A>@=>HLIVICDBG@REIOIHB@BV=>EB¦§>G@LI@
?>EHBAI@A>@=EBPBVJI@>?@=IAI@I@?SLAIX@@
¤=U@?>G?I@>?@RB¥G>G@A>@=>EH>DEI@?SLAIF@BG@[KPEDHBG@>@DLAMG=EDBG@>G=«I@
GI[DG=DHBABG@>@?IA>ELBGX@¤G@>?RE>GBG@G«I@IPEDCBABG@B@DLO>G=DE@?BHD¦B?>L=>@
>?@=>HLIVICDB@RBEB@CBEBL=DE@EBRDA>±@>@?>VJIEBE@B@WSBVDABA>F@D=>LG@L>H>GGKEDIG@
>?@S?@?>EHBAI@=«I@HI?R>=D=DOIX@@
]bfk`kfki k_e`bcidak_bgb^vkjlhpchk_^ad_²
³´Zµ ¶ILGIBL=>@BVCS?BG@DLG=D=SD¦§>G@DL=>ELBHDILBDGF@S?@LM?>EI@RET¬D?I@A>@
®¯°@?DVJ§>G@A>@R>GGIBG@>G=«I@A>G>?RE>CBABGF@RIDG@I@A>G>LOIVOD?>L=I@
ABG@=>HLIVICDBG@A>@BS=I?B¦«I@?IAD[DHIS@REI[SLAB?>L=>@BG@E>VB¦§>G@A>@
=EBPBVJIF@BS?>L=BLAI@B@EI=B=DODABA>@LIG@RIG=IG@A>@=EBPBVJIX@
³´´Zµª>CSLAI@I@BS=IEF@I@A>G>?RE>CI@LI@·EBGDV@B=DLCDS@S?@L¥O>V@?SD=I@BV=IF@
BVCI@WS>@GT@IHIEE>EB@BRTG@B@A>RE>GG«I@A>@¸©¨©X@
³´´´Zµ¹KPEDHBG@>?@RB¥G>G@A>@=>EH>DEI@?SLAIF@BI@HIL=EKEDI@AI@WS>@RIGGB@
RBE>H>EF@IG=>L=B?@RVBL=BG@?IA>ELBGF@>?@WS>@JK@CEBLA>G@DLO>G=D?>L=IG@
>?@=>HLIVICDBF@RIDG@>GG>@U@S?@[B=IE@L>H>GGKEDI@RBEB@GIPE>ODO>E@LS?@
?>EHBAI@HI?R>=D=DOIF@BGGD?@HI?I@B@WSBVDABA>@AB@?«I@A>@IPEBX@@@
´ºZµ »>@BHIEAI@HI?@IECBLDG?IG@DL=>ELBHDILBDGF@JK@BREI¬D?BAB?>L=>@®¯°@
?DVJ§>G@A>@A>G>?RE>CBAIGF@=>LAI@>?@ODG=B@WS>@BVCS?BG@REI[DGG§>G@
[IEB?@GSR>EBABG@>@>¬=DL=BGF@BVU?@AI@[B=I@A>@WS>@I@HE>GHD?>L=I@
HILG=BL=>@A>@=>HLIVICDBG@REIOIHB@?BLS=>L¦«I@ABG@E>VB¦§>G@A>@=EBPBVJI@
12345789
8
3¼½¾ ¾5
¿ ¾ÀÀÁ¾½8
ÂÃÂÄÅ2ÆÅ
8
ÇÂ 3ÍËÂ
ÈÉÊËÌÂ
2ÊÉÎÇÅ
3535
Ì 2
+01!"#"$%& '&()*+ +&,-&./&&
2&34&'&561786&90::2;& <;2;&
=>?@ABCDE>?A@?F>E>?>?@G=E>H?IDJ?=KLAJ?EA?EAMA@NBAO>?P?MA@?
NBACAEA=FAM?=D?QRMFSBRDH?
TUV WM?R=LAMFR@A=F>M?A@?FAC=>J>ORD?MX>?G@?OBD=EA?YDF>B?NDBD?D?EAFABR>BDZX>?
E>M?[A=AYKCR>M?FBD[DJQRMFDM\?C>=MFRFGCR>=DJ@A=FA?ODBD=FRE>M\?DCA=FGD=E>?
D?C>=ERZX>?EA?QRN>MMGYRCRA=FA?E>M?>NAB]BR>M?EDM?@>EAB=DM?A?M>YRMRFRCDEDM?
Y][BRCDM?A@?F>E>?>?@G=E>H??
^_5`a7bbcdd^efghijkcdl
3m
n
o2
3c^pq_r
+;86:s<;&(01s0t27;&u6&*2s<&#t<;;<&u<&%01&
v?CGJFGBD?EA?wDF>?xB>MM>?E>?yGJ?P?>?C>=zG=F>?EA?@D=RYAMFDZ{AM?DBFKMFRC>U
CGJFGBDRM?EAMA=L>JLREDM?NAJD?N>NGJDZX>?MGJU@DF>UOB>MMA=MA?@GRF>?R=YJGA=CRDED?
NAJD?CGJFGBD?NDBDOGDRDH?|MMD?CGJFGBD?AMFDEGDJ?BAFBDFD\?FD@[P@\?G@D?@RMFGBD?
EA?L]BRDM?>GFBDM?C>=FBR[GRZ{AM?EDM?@GRFDM?@ROBDZ{AM?>C>BBREDM?A@?MAG?
FABBRFSBR>H?
W?DBFAMD=DF>\?G@D?EDM?@DRM?BRCDM?A}NBAMM{AM?CGJFGBDRM?EA?G@?N>L>\?=>?wDF>?
xB>MM>?E>?yGJ\?ALREA=CRD?CBA=ZDM\?Q][RF>M\?FBDERZ{AM?A?EA@DRM?BAYAB~=CRDM?
CGJFGBDRM?E>?|MFDE>H??NB>EGRE>?C>@?@DFPBRDM?NBR@DM?ED?NBSNBRD?BAORX>?A?
@D=RYAMFD?D?CBRDFRLREDEA?A?D?REA=FREDEA?E>?N>L>?MGJU@DF>UOB>MMA=MA?N>B?@AR>?
EA?FBD[DJQ>M?A@?@DEARBD\?CAB@RCD\?YR[BDM\?>MM>\?CQRYBA\?MA@A=FAM\?AFCH?
vM?NAZDM?A@?OABDJ?FBDA@??F>=D?FA@DM?BAYABA=FAM?D>?D=FD=DJ?A?M?N>NGJDZ{AM?
R=EKOA=DM\?MX>?YARFDM?=DM?C>BAM?ED?NDRMDOA@?BAOR>=DJ?A\?DJP@?ED?YDG=D?A?ED?
YJ>BD\?N>EA@?BAFBDFDB?FRN>M?QG@D=>M?A?C>MFG@AM?ED?BAORX>H?
¡
¡
¢
£¤¡
¤¥
¡
¤
^¦5`abg§1gc¨1©c^pqªr
«>?¬BDMRJ\?N>EAUMA?C>=MREABDB?@DBC>?ED?QRMFSBRD?ED?vMMRMF~=CRD?zGBKERCD\?>G?
zGMFRZD?OBDFGRFD\?D?NBSNBRD?C>J>=RDZX>?E>?NDKM\?DR=ED?=>?MPCGJ>?T®H?W?
MGBOR@A=F>?EA?JREAM?NB>LA=RA=FAM?EDM?R=¯@ABDM?Y>B@DM?EA?BAJDZX>?zGBKERCD?
A=FX>?A}RMFA=FAM?°?A?>?CQD@D@A=F>?ED?zGBRMERZX>?NDBD?BAM>JLAB?AMMDM?
C>=FA=EDM?°?z]?EDLD?R=KCR>?D?MRFGDZ{AM?A@?±GA?C>=MFD=FA@A=FA?DM?NDBFAM?MA?
LRD@?R@N>MMR[RJRFDEDM?EA?DBCDB?C>@?>M?N>MMKLARM?CGMF>M?zGERCRDRM?EDM?EA@D=EDMH?
v?NDBFRB?EA?A=FX>\?D?CQD@DED?DMMRMF~=CRD?zGERCR]BRD?NBDFRCD@A=FA?AL>JGRG?zG=F>?
C>@?>?ERBARF>?N]FBR>H?yGD?R@N>BF=CRD?DFBDLAMM>G?>M?MPCGJ>M\?A?AJD?NDMM>G?D?
MAB?ODBD=FRED?=DM?CDBFDM?C>=MFRFGCR>=DRMH?
²³´µ¶·¸¹³´ºº»´³´¼½¾¼³´·³¿µ¼À¼¸·À³¿Á¹́½´ÃÄÅÆ»´¿³´·ÁÇȼ¸¹³´ÉÉ»´Ê˳µ´ÂÀ̽À¼³µ´½´
EDM?ODBD=FRDM?R=EÀÍÀ¸ÁÀµÎ»´½Ï´µ½¸´Á̼дÃÃÅ»´Ñ½Ò´Ï½¿ÓÔ³´Á´½µµÁ´Ç̳¼½ÓÔ³»´Á³´
Ç̽ͽ̴ո½´Êִ׿ÀÔ³´½´³µ´½µ¼Á³µ´·³¿·½Â½ÌÔ³´Á³µ´¿½·½µµÀ¼Á³µ´ÁµµÀµ¼Ø¿·ÀÁ´
12345789
8
3ÙÚÛ Û5
Ü ÛÝÝÞÛÚ8
ßàßáâ2ãâ
8
äß 3êèß
åæçèéß
2çæëäâ
3535
é 2
+01!"#"$%& '&()*+ +&,-&./&&
2&34&'&561786&90::2;& <;2;&
=>?@A@BC@DEFAC@DG?HFIDCDFJKKJFJLJ@MHFNCOPHKFJKIJA@D@KFJFDKKJO>CDG?HFDF@KJGQPHF
RSTSUVWXUSYZV[\T]X[Z^[\TZ^_^[TST[SWV[`aTbVcT[XDFdJeEFDFfHGKM@M>@QPHF?JFghijF
kcSlmX\TYVTUS[UVT]^knZXWVToXST^TRSTpqrs\TSUT[SXT^cZaTpsp\TtTru\ToXSTvwTkVRScT
Ixyz@AHEFGDFLHC{DF|>JFDFzJ@FJKMDyJzJAJCEFAHGAJ?JCBFDKK@KM}GA@DF=>?@A@BC@DFDHKF
YS]S[[mZ^RV[`aT~TWSmTS_Zc^l^^YZSTlSmVTSUTpqu\TU^ZScm^Wm^R^TY^TSmTYaF
g
j
EF|>JFJKIJA@L@ADFGHC{DKFIDCDFDFAHGAJKKPHF?JFDKK@KM}GA@DF=>?@A@BC@DFDHKF
YS]S[[mZ^RV[aTVT^cZaTsaTRS[[^TWSm\T^lm^TUSYVT^VTvcSYRmUSYZVTVXT
lSY]mUSYZVToXSTkSc]SSTSTV[TSY]^cV[TkckcmV[TSTV[TR^T^UnWm^`TST]VY[Z^l^T^T
J@O}GA@DF?JFDMJKMD?HF?JFIHyCJeDEFJIJ?@?HFIJzDFD>MHC@?D?JFIHz@A@DzFH>FIJzHF
ICJLJ@MHF{>G@A@IDzFH@FHFDCMFgEFFEF?DFJ@FGFighjF|>JFAC@H>FDF
K@{IzJKFDL@C{DQPHF?DFIHyCJeDEFCDM@L@AD?HFIJzDFJ@FGFg
ghjEF|>JF?J>F
GHdDFCJ?DQPHFDF?@KIHK@M@dHKF?DFJ@FGFg
j
gh
F{FghEFDFfDCMDFf@?D?PF
D{Iz@H>FHFJKAHIHF?DFDKK@KM}GA@DF=>?@A@BC@DFDHFJ{ICJODCFHFMJC{HFDKK@KM}GA@DF
=>C?@ADF@GMJOCDzFJFOCDM>@MDEF|>JFF{D@KFDyCDGOJGMJFJF|>JFDyDCADFHFMJC{HF>KD?HF
DGMJC@HC{JGMJEFCJKMC@MHFDIJGDKFFDKK@KM}GA@DF?JF?J{DG?DF=>?@A@DzF=BFICHIHKMDF
H>FDFKJCF@GMJCIHKMDFFMJC{HFDM>DzFMD{y{FJGOzHyDFDMHKF=>C?@AHKF
JMCD=>?@A@D@KEFDAHGKJzD{JGMHF=>C?@AHEFIDMCHAG@HF?DFAD>KDEFDz{F?JFDQJKF
AHzJM@dDKFJF{J?@DQPHF
H=JEFIHCMDGMHEFDzO>{F|>JFKJFd}F@GADIDeF?JFDCADCFAH{FHKFA>KMHKF|>JF>{DFz@?JF
=>?@A@DzF@{IJEF{DKFGJAJKK@MDF?DF@{J?@DMDFICJKMDQPHF=>C@K?@A@HGDzEFIH?JEF
{J?@DGMJFK@{IzJKFDL@C{DM@dDEFIHKM>zDCFDKFyJGJKKJKF?JKKDFICJCCHODM@dDEF
ODCDGM@?DFIJzDFfHGKM@M>@QPHFJ?JCDzFd@OJGMJF
F
¡¢£¤¥¦§¦¨¥©©ª¥©«§¢¦¬ª®¥¢¯°¯¢±²¤³́¤¢¥©¯«¥ª¥´¤©¦µF
¶«§¦·¥¢¯°¯¢£¤ª¸©«µ¹µº»¼ª©«ª¥¯½¬ ¾©´¿«À©ª±¬Á¢¦ª
¯«ÂªÃª¥¥ª¢Ã¢¦ª³́¤¬ª¥ª³̄¦ª®¥µ
ÄÅ5ÆÇÈÉÊ1ÉËÌ1ÍËÄÎÏÐÑ
Í
9
Ò238Ó3ÔÕ
8Ö3Ä×5
Ø ª¤¯¢¦¢¯°¯¢¾©¥ªÀ¢«¾«À¦¢ ³©¯¢¦ªÀ¦Àªª«À¥¥©ª £¤ ¥
¯¦ª¯¬ À¢¬¢©´¤ª©¥¢¥¥©´¤ª©¥±Ã¢¦¬©¢ªÃ¦¥¯ªÙ¢²¤¦©¥©À©¢«ª³´¦ª¯¤©¯ªµ
ÚÎ5ÆÇÈÉÊ1ÉËÌ1ÍËÄÎÏÐÑ
Í
9
Ò238Ó3ÔÕ
8Ö3Ä×5
Û¬ 沤ÜÝ¢¢¥«¯©¢ªÀ¢¦¦Ù¢´¦ª¬ª¯©Àª³¢¯°¯¢±¢Ã¦©¬©¦¢Ã¦Ü¢¢
⦩ª¥¦¦¥À¦©¯¢ª¥´¤©«¯§¢¦¬ªÞªÃ¦ß橪À¢³¢«©ÝªÙ¢¢à¦ª¥©³±ª©«ª
«¢¥áÀ¤³¢â㶱⥦À¢«¥©¦ªª¬ª¦À¢ªÂ©¥¯ß¦©ªªª¥¥©¥¯¿«À©ª²¤¦Ü©Àª±
¢¤²¤¥¯©ª´¦ª¯¤©¯ª±«¢ÃªÜ¥µ
ÚÏ5ÆÇÈÉÊ1ÉËÌ1ÍËÄÎÏÐÑ
Í
9
Ò238Ó3ÔÕ
8Ö3Ä×5
äæ«·¥¢¯°¯¢£¤±ªÀ¢¦¢À¢¬ ªå¢«¥¯©¯¤©Ù¢æ¦ª³»±á
梩Á©¢¨Ã¥¥¢ªÃ¢¥¥¤©¢¦ªÁ«¥¦£¤¦¦¢©¦©¯¢¨ª¥¥©¥¯¿«À©ª²¤¦Ü©Àª
©«¯´¦ª³´¦ª¯¤©¯ªµFF
ÚÄ5ÆÇÈÉÊ1ÉËÌ1ÍËÄÎÏÐÑ
Í
9
Ò238Ó3ÔÕ
8Ö3Ä×5
墫À³¤©·¥¢¯°¯¢£¤±ª¢Ã¦¾¦ª¥¤Á¥¯©¯¤©Ù¢¢ª¯¥¯ª¢Ã¢Á¦ÝªÃ³ª
12345789
8
3çèé é5
ê éëëìéè8
íîíïð2ñð
8
òí 3øöí
óôõö÷í
2õôùòð
3535
÷ 2
+01!"#"$%& '&()*+ +&,-&./&&
2&34&'&561786&90::2;& <;2;&
=>?@A=BC>D?BE>FBB@==GBHIABJKG@GBDLBDLG? G=LI=EG=MI>L>B>=
B?BJBNB A>ED>BOI=LBGI?B CGD?B EGDJBD?B>= BL==PFABG
JL==>EBGGQDLPL>G=I>D>EGR
SS5TU7VVWXXYZ[\]^_`WXa
3b
c
d2
3WYefgh
ijklmlnmopqkrsmjtjuqmvtkrvquwjxquqyrznqr{rut|tr}q~rytmkr|msumr|qlqultvrkqr
nytrlvtjktowr{rsvtn|nqjltrwnr}qv|t|qmvtr
krtjuwkrqrtkrqyvqktkrznqrqsqlntyrt
tyqjlwkrlyr|msmun|t|qkr|qr
uwjlvwtvrtkrsvtn|qkrsmjtjuqmvtkrwjmjqrjwrtlntruqjvmwrlqujw
muwruwjqult|wr
qruwyqwrtmkr|qrnyrlqvowrr|tkrwv
tjm~topqkrvquwjxquqrznqr{rut|tr
}q~rytmkr|msumr|qlqultvrkqrnytrlvtjktowr{rsvtn|nqjltrwnr}qv|t|qmvtrvq}qtr
qkznmktrvqtm~t|trwvrmjklmlnmopqkrvqjwyt|tkr
rqkln|wrvq}qtrznqrwrj|muqr|qrsvtn|qkrwjmjqrtuwytjxtrwrtnyqjlwr|wr
jyqvwr|qrlvtjktopqkrwjmjqrqrr|tkrwv
tjm~topqkr|qrkqv}mowkrsmjtjuqmvwkr
qkznmkt|tkrtuvq|mltyrznqrxrnyruvqkumyqjlwr|tkrsvtn|qkrsmjtjuqmvtkr
qqlvjmutkrkkqrt}tjowrnjltyqjlqruwyrwruvqkumyqjlwrytkkm}wr|wkr
t
tyqjlwkrqqlvjmuwkruwymjt|wrtwkrjw}wkrt}tjowkrlqujw
muwkrqrkr
yn|tjotkrjtkr|qytj|tkruwvwvtlm}tkrlqyrswvot|wrjwkrlmywkrtjwkrynmltkr
|qtkrtryqxwvtvrtrqsmumjumtr|qrkqnkrvwuqkkwkr|qrjq
umwkr
qrtuwv|wruwyrwkrvqknlt|wkruqvutr|qryqlt|qr|tkrwv
tjm~topqkrznqrtlntyr
jwrutywr|qrt
tyqjlwkrqqlvjmuwkrnktrkwnopqkrjwrqkqumtm~t|tkrznqr
kq
nj|wrtkrqkltlklmutkrjwrkwruwjsm}qmkruwjlvtrsvtn|qrqrtvqkqjltyrnytr
vtj|qrwvuqjlt
qyr|qrstkwkrwkmlm}wkrrnkwrmjuwvvqlwr|wkrkmklqytkr|qr
kq
nvtjotrlty{yrw|qrtutvvqltvrwrwznqmwr|qrlvtjktopqkrty{yr}tqr
jwltvrznqrwr|qk}mwr|qrt
tyqjlwkrw|qrutnktvrqv|tr|qrumqjlqkrqrqyrlmytr
mjkljumtrnytrvq|nowrjwkrnuvwkr
wjunmkqrznqrtrsvtn|qrjwr{rwrjmuwrwklunwrtrkqvrknqvt|wrtkrmjklmlnmopqkr
smjtjuqmvtkrvqumktyrlty{yrvq|n~mvrwrjyqvwr|qrttvyqkrstkwkrqyrkqnkr
kmklqytkrtrsmyr|qrswvjquqvrwryqxwvrtlqj|myqjlwrwkk}qrtwrumqjlqr
JCD =LGDDEB?JEGEQEGHI
B¡=E¢LBBF£?B>=C¢L>ANJGBEIBALJ¢D>GELJGA¤¥>LGNFD>C>LBD= I?B
EDBJ=B¦KGGJ A>J§CBA=BGIFDB>DBR
O¡O? ?B>=B?EBB=GD¥BJ>£B¦¨=BEIBJE=JGLB?@G@B¥B?JEG=
AED©J>LG=I=B=GAI¦¨=JKG=@L>BA>£BB=R
L¡B= >J=E>EI>¦¨= C>JBJL>DB= @DL>=B? BLBOBDJKG =¤LG? B= CDBI= JG
=>=E?BGJ A>JN?B=EB?O§? LG? G=BABD?=CBA=G=R
¡GªJ>LGGO=E¢LIAGB=D=I@DBGB>JB@AB=>J=E>EI>¦¨=C>JBJL>DB=NJG
BEIBALJ¢D>GELJGA¤¥>LGN=KGG=BABD?=CBA=G=
¡GI=G=>=E?B==¥IDBJ¦B=@L>BA>£BG=@G@DGFGLBDGOAGHI>G
EDBJ=B¦¨=N?B==? @DBBLA>JEABR
SZ5TUV`«¬1®«WV7\¬¬WYefgh
¯mklvmtr|qrqylq}mr
wyrqkltkrswvqkltkr|qrtvvtjxtu{nkrznqr}wruvqkuqj|wrynmltr
qjlqrqjktr
znqrtkktvmjxwr{ruwmktr|qrtv|myr~ww
muw°rqrwnlvtkrtl{rtuxtyrznqrkqtr
tqjtkrtjlm
nm|t|qr|qrynkqnrqvltyqjlqruxq
tvqywkr°rytkrwvrqjzntjlwr
tmj|trqmklqyrtmvvwkrtswvlnjt|wkrwj|qrxttrnytrutktrutktrznqrlqjxtrnyr
12345789
8
3±²³ ³5
´ ³µµ¶³²8
·¸·¹º2»º
8
¼· 3ÂÀ·
½¾¿ÀÁ·
2¿¾Ã¼º
3535
Á 2
!"!#$%&%'()**%+,%-.%%
*/01%23%&%450675%8/991:%;:1:%
<=>?@ABCD<=>?@ABD<=ED@E?FAD=GADHIJKIELDMKGDNEIHD<=EDENNADHIJKIEDNEOADAD
GA?P=E>IALDQK>ND?ENNEDJAN@KDRABHS>KDJEITEDRKTEGDGKIAIDG=>@KNDRANNAI>?FKNLD
UNDJEBFKNDSIK?>N@ANDTEN@AD@EIIADE?SA?@AIAGVNEDSKGDSA?>?TWNDEDAIAIANCD@=>?NDED
XYZ[\X]^_Y`YaYbcX^d^efgd`dhg\X^ijkjX^Ylg[X^kd^aj`^m[bnXX[_Yooopo^qrX^
EN<=ESEGKND@=TKsD<=A?TKD=GDRKE@ADtABAD?=GDRHNNAIKCDKDBE>@KIDRE?NAD<=EDWD
BE>@=IALLLD
uANDFHD=GDRANNAI>?FKDSFAGATKDvEGV@EVJ>LDwIE>KD<=EDEBEDEN@HDRAIADASAvAILD
xDWDRE?ACDRK>NDSKGDENNED?KGED<=ED@EGDyDED<=EDWDADN=ADRIzRI>ADJK{DyDTEJ>AD
EN@AIDEGD@KTANDANDIERAI@>|}ENDEDK=@IKNDB=PAIENCD?=GADEBEPA?@EDPA>KBACDRAIAD?KD
GKGE?@KDKRKI@=?KDA?=?S>AIDADN=ADRIENE?|ALD~EI>AD=GDNKvIENNAB@KDRIKJ>TE?S>ABD
EDNKvDtKIGAD@KD>?KSE?@EDEDAPIATHJEBD<=ED?>?P=WGDNEDAvKIIESEI>ALD
UD<=EDBEJADADSIEID?KDTENARAIES>GE?@KDTKDvEGV@EVJ>DNKDANDG=TA?|AND<=ED
SKGE|KDADKvNEIJAID?ADN=ADJK{LDUDA?KDRANNATKCDA<=>D?ANDGA?P=E>IANDTKNDGE=ND
N>GRH@>SKNDJ>{>?FKNCDARAIESE=D=GDvEGV@EVJ>DSARI>SFKNKCDG=>@KDGKTEI?KCD<=ED
NEDIES=NAJADADAI@>S=BAIDAND@INDNBAvAND@IAT>S>K?A>NDTKDNE=D?KGECDB>G>@A?TKVNED
Y^`[iY`^eoooidVJ>DLLL@EV
[p]^aj_^Y^_Y[j`^[``d
d`ba[Y^`Y_Yi[aYo^j_j^k[ld_^
<=EDANDB@>GANDPEIA|}ENDA?TAGDG=>@KDIEvEBTENDED?KJ>TATE>IANCDASFE>D?A@=IABD
<=ED@AGvWGDKNDRANNAI>?FKNDEN@>JENNEGDSK?@AP>ATKNDREBKD?KJKDEN@>BKDF=GA?KLD
KPKDADNEP=>ICDKDGENGKDRANNAI>?FKCDK=DNE=Dt>BFKDK=DNE=D>IGKDyDSKGKDRKNNKD
NAvEICDSKGDADtKBFAPEGDSEIIATADTADGA?P=E>IADyDA?>GK=VNEDAD=GADA=THS>AD
GA>KILDKD<=>NDNAvEIDTANDT=ANDNBAvANCDEDSKGE|K=DADPI>@AIDARE?ANDTA<=>CDTAB>CD
[b
[Xn
d^d^Z`[baYcj^eooo
[^ooo
[ooop^j^fgd^_d^Y`dadg^k[
d`i[kj]^bdXiY^d`Y^kj^
@>N@LD
UD@EGRKDRANNK=CDKDvEGV@EVJ>DTEJED@EIDJ>AOATKCD@ABJE{DNEOADSKNGK?A=@ACD@ABJE{D
@E?FADJKATKDSKGDKDNE=D@EAGDTEDt=@EvKBDyD<=EDNED?KDFHDTEDRE?NAIDTEDvEGV
@EVJ>NDANN>GDRIKPIENN>N@ANCD<=EDIKGREGDSKGDKDSA?@KDTADtAGB>ADEDG=TAGDKD
BEGEDTKNDNE=NDvIAN}ENDABJE{D@E?FADN>TKDA@ASATKDRKIDENNENDSI>K=BKNDtKI@END
<=EDAPKIADNAEGDTKDGA@KDTEDIERE?@EDEDT>NRAIAGDNEGDIA{KD?E?F=GAD?KD
RI>GE>IKD>?T>JT=KD<=EDE?SK?@IAGLD
uANDFKOEDK=J>D=GDvEGV@EV
[^aYbiY`o^^aYbiY
Y^YXX[_^ed_VvEGVvEGLLL@EDy
[p^dbXd[^e^g_Y^bj
Y^dXajY^ji[aY^fgd^Xd^dd
Y^kY^_Ybgd[`Yooop^dj[X]^
j^YXXY`[bj^_gkjgo^^mdl^ed_V@EV@EVidooo
[p^j`bd[^Y^`dmdi[`^ed
d^dXiY`^
dXigkYbkj^Y^XgY^aY`i[Yooo^XiY`\^Xjdi`Ybkjooop^^j^YXXY`[bj^ed_VvEGV
vEGLLL@EV@EV@ELLLDJ>VJ>V
[pD
UNDKI?>@zBKPKNDTEJEGDNAvEIDNED>NNKDWDSANKDSKG=GDK=DIAIKLDx=DOAGA>ND@>?FAD
K=J>TKD=GADSK>NADANN>GDuANDANDSI>A?|ANCD<=EDNAvEGDGA>NDTKD<=EDE=CDEDJKD
k[`diYX^YjX^YXXgbijX]^jg
[`Y_]^dbXY`Y_^d^k[XXd`Y_^egd^db`YYkj^_^
vEGV@EV
[^YjpD
sD@ABJE{D?KDNEOADGENGKDEK@>NGKCDGANDARE?ANDPAP=E>IALLLD
ux ¡xx~CDwESB>ALD¢£¤¢V¢£¥¦DyDxNSKBFADKDNE=DNK?FKsDSI§?>SANDyD¨¥©DETLDyD
¡>KDTEDªA?E>IKsD¡ESKITCD¨¤¤«LDD
¬EDASKITKDSKGDKD@E@KCDKDRIKSENNKDTEDE@>?|KDTKDvEGV@EVJ>DRKTEDNEID
KvNEIJATKDD
DDADDREBADGKT>t>SA|KDTKDOE>@KDTEDSA?@AIDTENNADAJELD
DDvDREBADRIKB>tEIA|KDEAISEvATADTEDAIIA?FAVSW=ND?ANDS>TATENLDD
DDSDREBADRIEtEI?S>ADTKNDJEBFKNDSIK?>N@ANDRKIDAJENDGA>NDEz@>SANLDD
12345789
8
3®¯ ¯5
° ¯±±²¯®8
³́³µ¶2·¶
8
¸³ 3¾¼³
¹º»¼½³
2»º¿¸¶
3535
½ 2
+01!"#"$%& '&()*+ +&,-&./&&
2&34&'&561786&90::2;& <;2;&
==>?=@ABC=DAEAFFG>C>A=>C=AHGFIJDEGC=>A=KLIMCF=AF@NEGAF=>A=OMPKMAFQQ
RS5TUVWXYZ1[X\V7]YY\^_`ab
cdefghijkgilmnglogpkoqIAqmngresteuvgwgrestemegeffnoxgyzkoq{A|q{A|QQQIAq
mn}~gksfknxgygloegsimegkfriegitnreglkgfkgkkmeg
egoeslknue}vvv~gg
=DCMMC>KMC=@ADFC=FAM=L|C=DKPC=AFEKBC=@KNIGEC=@KMLA=K=ECDICM=>K=@CFFCMGDK==
==C?==N=IMGFIA=ADC>KDK=|KDIKDKQ=
=={?=MAFFKC=CKMC=|CGF=CBIK=A=|CGF=BKDAQ==
==E?=N=AGIK=>A=L|C=KM|C=>GFIGDIC=>C=LFLCBQ==
==>?=N=EK|@CMIGBC>K=@KM=KLIMKF=@CFFCMGDKFQ
R5TUVWXYZ1[X\V7]YY\^_`ab
cvvvgeeukrklglogpkoqIAqPG=EC@MGEKFK=|LGIK=|K>AMDK=LA=FA=MAELFCPC=C=
CMIGELBCM=CF=IMJF=FBC{CF=IMC>GEGKDCGF=>K=FAL=DK|A=BG|GICD>Kqfkgegunteuxgcvvvtkg
PG=QQQIAqmn}griogegoeniugnuukmkusrnegueoetnrevgggseuue
iuegeeg
kg
GMMAPAMJDEGC=MC|CIGECB=@KMLA=FA=IMCIC==
==C?=>A=L|C=GDC>ALCK=PKEC{LBCMQ=
=={?=>K=A|@MAK=>A=BGDLCA|=EKBKLGCBQ==
==E?==>A=L|=AMMK=>A=EKDEKM>DEGC=DK|GDCBQ=
==>?=>A=L|C=G|@MK@MGA>C>A=>K=LFK=>K=@MKDK|A=OIKDKQQ
Ra5TUVWXYZ1[X\[
88Y3
9\^_`b
=EKMKDAB=LA=ADIK=|KMCPC= O=DC=EG>C>A=IGDC=L|=EK|@C>MA=FGIGCDIA=LA=ABA=
AFIG|CPC=|LGIKQ=¡LCD>K=L|=GBK=>K=EK|@C>MA=¢AAMGDK=GECPC=>KADIA=GC=@CMC=
C=ECFC=>K=EKMKDAB=GECPC=|KMCD>K=CBG=CIN=GECM={K|=K=EKMKDAB=N=LA=CMMCD CPC=
|N>GEK=MA|N>GK=IL>KQ=
====¡LCFA=IK>KF=KF=|AFAF=K=EK|@C>MA=@K{MA=|CD>CPC=L|=ECGHKIA=>A=KPKF=@CMC=
K=EKMKDABQ=£AL=FIGK=AMC=MAIGMC>K=L|CF=>LCF=BNLCF=>A=L|C=AFICK¤GDC=>C=
¥AK@KB>GDC=A=EK|@C>MA=¢AAMGDK=>AF@CECPC=K=ECGHKIA=>A=KPKF=>A=BO=MAIA=C=
@CCMQ=£A|@MA=AFEMAPGC=DK=ECGHKIA¦=§¨©ªª=«=¬£==A=EC>C=KPK=AMC=
ADMKBC>K=A|=FLC=@CBC=>A=|GBK=EK|=IK>K=ELG>C>K=@CMC=DK=FA=LA{MCM=DC=
PGCA|Q=®CF=LA=K=LJ¦=C=|CGKM=@CMIA=LA{MCPC=EK|=KF=FKBCPCDEKF=>K=IMA|Q=
====F=|ADGDKF=GBKF=>K=EKMKDAB=|KMMGC|=>A=MGM=C{MGD>K=K=ECGHKIA=>A=@MAFADIA=
>K=EK|@C>MA=¢AAMGDK¯=C=|LBAM=>ABA=C{CDCPC=C=EC{AC=EK|K=LA|=>G¤¦=
LCBQQQF=|ADGDKF=EK|=CF=|KF=BC|{L¤C>CF=>A=EBCMC=A=A|C=GC|=FA@CMCD>K=
KF=KPKF={KDFQ==EKMKDAB=DC=EC>AGMC=>A={CBCDK=GECPC=FNMGK¯=|CF=MA@CMCD>K=
{A|=C=ADIA=PGC=LA=ABA=°F=PA¤AF=FKMMGC=>CF=MGFC>CF=>KF=|ADGDKF=A=>CF=
{K{CADF=LA=ABAF=>G¤GC|¦=@KM=AHA|@BK=L|=MGICPC=@CMC=K=KLIMK==crLG>C>K=
gimif}=
====¡LCD>K=KF=|ADGDKF=CEC{CPC|=K=FAMPGK=K=EKMKDAB=@AMLDICPC¦=
=====¡LCDIKF=FCBPCMC|±=
====²fgoksnsifg
n³neovgwst´igkkgfkgmitemegeuegegolhkuxgcdlhkugeglestig
kftµgeg
¶³neg
kgimifgelngsig·erhiknui¸ggolhkug
n³nevgwst´igkkge³negl|=
EOBELBK=>K=MAIA=LA=@CCMC=|CGF=>K=ECMMAIK=>C=AFICK=CIN=C=ECFC=A=EKCPC=C=
EC{AC=EK|=L|=CM=ADMCC>K¦=
=====IN=LA=KF=KPKF=>K=EK|@C>MA=¢AAMGDK=DK=AFIK=|A=FCGD>K=|LGIK=ECMKF=
12345789
8
3¹º» »5
¼ »½½¾»º8
¿À¿ÁÂ2ÃÂ
8
Ä¿ 3ÊÈ¿
ÅÆÇÈÉ¿
2ÇÆËÄÂ
3535
É 2
!"!#$%&%'()**%+,%-.%%
*/01%23%&%450675%8/991:%;:1:%
<=>?@AB=CDAEDDDFA
G-*"*H%I%%';J71KL5%;ML5I%NOI%-*"*H%I%P22%9LQO691:%5:9;0R6K1:I%6;%
K5%S1O56L;T%59;LKH%P2UVI%4L1WJ5OX;IY%
Z[\>]<=^@\<[A[A_[<[A<=A[^`@\]C@ab[Ac[_[A[A?=d?[A>=A@e^=>=\?@A=f[gA
c@^@c?=^h>?]c@>Ai]\`gh>?]c@>Ag?]i]C@<@>jAe[<=k>=A@l]^_@^Amg=AA
AA@nAe^=<[_]\@_A[>AB=^o[>A<=A>]?g@ab[A=A@>A=de^=>>p=>Amg@i]l]c@?]B@>A=_À=^@iDAA
AAonA[Ae^=<[_h\][A<@A<=>c^]ab[A^=B=i@A@Ac@^@c?=^]C@ab[A<@Ac[_e[>]ab[A<[A
@_o]=\?=DAA
AAcnAA@?^@Bq>A<@A>=mgr\c]@A<@A=\g\c]@ab[A<[>Al@?[>Ae[<=k>=A^=c[\s=c=^A
<=?=^_]\@<@>A@ap=>A=\c@<=@<@>A?=_e[^@i_=\?=DAA
AA<nA@A\@^^@?]B@A@e^=>=\?@<@AqAg_A^=cg^>[A@^`g_=\?@?]B[Ag?]i]C@<[Ae=i[A@g?[^A
e@^@A=de[^A<=Al[^_@A=deihc]?@A>=gAe[\?[A<=AB]>?@D
tu5vwxyz{|1}z~}
88{3
9~
A=de^=>>b[A<[Ae[\?[A<=AB]>?@A<[A\@^^@<[^Ae[<=A>=^A]<=\?]l]c@<@A@?^@Bq>A<=A
@ìg\>A^=cg^>[>jA>=\<[Ag_A<=i=>A[A<@A@<
=?]B@ab[DA@iAl@?[Ae[<=A>=^A
]<=\?]l]c@<[A\[Al^@`_=\?[A?^@\>c^]?[A=_A
AA ¡
¢£¤¥¦§A
AA¨©¨¡©ª«¬©¡
©¡«£¤¦§A
AA®¯«°±²«¡ª« ³´
ª«µ¶·£¤¸¦§A
AA¹¡¨º¡©»¡¨¡
¢ª«¼´£¤½¦§A
t¾5vwxyz{|1}z~1
¿933~
A]_e[^?À\c]@A<@Al@_hi]@A=>?^g?g^@<@A
AAAAÁ_Ai=B@\?@_=\?[A<[AÂ]\]>?q^][AÃÄoi]c[A<=AÅb[AÃ@gi[A?^@CAg_A<@<[A
^=B=i@<[^A<[]>A?=^a[>A<[>A
[B=\>A]\l^@?[^=>A<@Ac@e]?@iAe@gi]>?@Al@C=_Ae@^?=A<=A
l@_hi]@>Amg=A\b[A?r_Ag_Ae@]A<=\?^[A<=Ac@>@DAiq_A<=A\b[AB]B=^=_Ac[_A[Ae@]jA
ÆÇÈA\b[A?r_Ac[\?@?[A@ìg_Ac[_A=i=A=AÉÊÈA?r_Ae@^=\?=>Ac[_A@\?=c=<=\?=>A
c^]_]\@]>DA
AAAA
g<@_A@A=\`^[>>@^A=>>@>A=>?@?h>?]c@>A[>A`@^[?[>AË@i<]ÌAÍ@o^]=ijA<=AÎÎA
@\[>jA_[^?[A=_AZ]<@<=A]^@<=\?=>jAÏ[\@AÐ=>?=A<=AÅb[AÃ@gi[jA<=e[]>A<=Alg`]^A
<@AÍg@^<@AZ]B]iAÂ=?^[e[i]?@\@jA=AÑ?@i[jA<=AÎÒA@\[>jA=\B[iB]<[A=_A?^r>A
[c[^^r\c]@>A<=A^[go[A>ÓA=_AÇÒÎÔjA_[^?[Ae=i@AÃ[ihc]@AÂ]i]?@^A\[A]\hc][A<=A
g\s[jA
<=e[]>A<=Alg^?@^Ag_Ac@^^[A\@AÏ[\@AÅgiA<@Ac]<@<=DAÕAe@]A<=AË@i<]ÌAqA
c@_]\s[\=]^[A=A\b[AB]B]@Ac[_A@A_b=DAÕA<=AÑ?@i[A=>?ÖAe^=>[Ae[^A?^Öl]c[DAA_b=A
ÖAcg_e^]gAe=\@Ae[^Alg^?[A=A^[go[DA
AAAA×Ac=^?[Amg=Ag_Ae@]Ae^=>=\?=A=Ae^Ód]_[A@[Al]is[Al@CA<]l=^=\a@DAÂ@>jA_@]>Amg=A
@Al]`g^@A_@>cgi]\@Ae^[e^]@_=\?=A<]?@jAl@CAl@i?@Ag_@Al@_hi]@A=>?^g?g^@<@jA
]\<=e=\<=\?=_=\?=A<@Ac[\l]`g^@ab[jAmg=A<rA@?=\ab[jAc@^]\s[jA@e[][jA\[ap=>A
<=Ac[\?]\r\c]@A=Ai]_]?=jA=i=_=\?[>Amg=Ae^[?=`=_A[>A
[B=\>A=_Al@>=A<=A
<=>=\B[iB]_=\?[DA
AAAAA_b=A=A@A@BÓjA\=>>@Al@_hi]@Ao^@>]i=]^@Amg=Ac^=>c=Ac@<@AB=CA_@]>A_@?^]@^c@ijA
12345789
8
3ØÙÚ Ú5
Û ÚÜÜÝÚÙ8
ÞßÞàá2âá
8
ãÞ 3éçÞ
äåæçèÞ
2æåêãá
3535
è 2
!"!#$%&%'()**%+,%-.%%
*/01%23%&%450675%8/991:%;:1:%
<=><?@ABCD>=EFBABEG=HGBAEIJCFAKAE=>>=>EA=LJK>KG?>E=EFA==HIM=AEB>ENBIJHB>OE
PQRSRTUSVQWXUYZ[Q\QR]SYZ[QSXUW^_QS\`XQaSb`^WQRScZdZReS_TUSWfPSWZPYUeSZ_ZXg^QeS
<KHM=KA?E=Eh?iEFBABENK<BAEI?CE=>>=>EjBA?G?>E=EjBA?GB>ELJ=EIA=>I=CEHBEAJBOE
N?Hj=E<BE=>I?NBOE=CE@BKAA?>E>=CE=LJKFBC=HG?>E<=E=>F?AG=E=EIJNGJABOEFAklKC?>E
<=EBCKj?>E=EFBA=HG=>ELJ=EF?<=CE=>GBAE=Hh?NhK<?>EI?CE?EIAKC=mE
EEEEnEIAKBHoBEFA=IK>BEG=AECJKGBEBJG?=>GKCBE=EF=A>K>GpHIKBEFBABE@J>IBAEH=>>=E
M?AKi?HG=EH=@JN?>?EJCEFA?q=G?E<=EhK<BmEr=CEBF?K?E=C?IK?HBNOE>=CEJCBE=>I?NBE
LJ=E=>GKCJN=E>=JEF?G=HIKBNOE>=CEG=AE?ELJ=EsBi=AEI?CE>=JEG=CF?ENKhA=OE>=CE
=Hl=AjBAEJCBENJiEH?EsKCE<?EGtH=NOE=NBEsKIBECJKG?ECBK>EF=AG?E<BE<A?jBOE<?E
GAusKI?OE<?E<=NKG?OE<BEhK?NpHIKBE=E<BEj=>GBov?EHBEB<?N=>IpHIKBmEwEH=>>BEC=>CBE
sBCxNKBOE>=CEFBKEyEhK>GBOE<=E@BKlBEA=H<BOEN?Hj=E<BE>BNBE<=EBJNBOEHB>EF=AKs=AKB>OE
LJ=EFKF?IBCE?>ELJB>=Ez{|E<B>Eq?h=H>ELJ=E>v?ECv=>EHBEB<?N=>IpHIKBOEGBlBE
BNBACBHG=ELJ=EA=>K>G=EBE@BKlBAEHB>EA=jK}=>ECBK>EIBA=HG=>mE
EEEE~E?ELJ=EBI?HG=I=EI?CE=>>BEC=HKHBELJ=E=HjABhK<BEF?ALJ=E=Hl=AjBEHBE
CBG=AHK<B<=EJCEFBF=NE>?IKBNOEJCBEs?ACBE<=EqJ>GKsKIBAE>JBE=lK>GpHIKBEH?E
CJH<?ENJ<K<B>EI?CEBEF=A>F=IGKhBE<=E=>GB@KNKiBAEJCEA=NBIK?HBC=HG?EBEsBCxNKBE
=>GAJGJAB<BELJ=EHv?EGpCOE=NB>EsKIBCOEJ>JBNC=HG=OE>?iKHMB>OEBKH<BECBK>E
<K>GBHG=>E<BE=>I?NBE=E<=E>=JEFA?q=G?E<=EhK<BmEEFBKE<BEIAKBHoBE>?C=EH?ECJH<?OE
=E>v?E=NB>ELJ=EBAIBCEI?CE?EHJ>E<?EsKNM?OE>?@A=IBAA=jBH<?EJCENBAELJ=EquEhKhKBE
H?ENKCKG=mEr=jJ=D>=EJCEIKIN?ELJ=EFBA=I=EHv?EG=AEsKCmE
EEEEr=CEF?NxGKIB>EFt@NKIB>ELJ=Es?LJ=CEH=>>BEsBCxNKBECBK>EhJNH=Auh=NOEH?EBF?K?E
=C?IK?HBNE=E>?IKBNEFBABE=>>=>Eq?h=H>OE=CEJCBE=>I?NBECBK>EBGAB=HG=OE=CE
FA?q=G?>E<=EhK<BOE=CEBNG=AHBGKhB>E<=ENBi=AOEBEA=BNK<B<=E<KuAKBEHBEhK<BE<=>>=>E
q?h=H>EI?HGKHJBAuEBE>=AEBEjABhK<=iEHBEB<?N=>IpHIKBOEBEhK?NpHIKBE=EBE
IAKCKHBNK<B<=mE
16;%-;/5%22%+6:7;50%5%757;910;;9;9;0/1:
50;:16;;/5;69612267;19611
160615://110%
EGKF?EG=lGJBNEBFA=>=HGB<?EG=CEF?AEIBABIG=Ax>GKIBEBEBFA=>=HGBov?E=EBE<=s=>BE
<=EJCBEK<=KBEBEA=>F=KG?E<?EG=CBEB@?A<B<?mEJBHG?EyE>JBE=>GAJGJABov?E
FA?F?>Kov?OEBAjJC=HGBov?E=EI?HINJ>v?OEEF?>>xh=NEBsKACBAELJ=E=CE>JBE
I?HINJ>v?E
EEBEMuEJCBEA=G?CB<BE<BEG=>=E<=s=H<K<BE=EBFA=>=HGB<BEFA?F?>GBE<=E>?NJov?E
FBABE?EFA?@N=CBE<K>IJGK<?mE
EE@EEs=KGBEJCBE=lF?>Kov?E<=E?FKHK}=>EI?HGAuAKB>EyLJ=NBE<=s=H<K<BEF=N?E
<=>=Hh?NhKC=HG?E<BEG=>=EH?EG=lG?mE
EEIEBEG=>=E<=s=H<K<BE=CEG?<?E?EG=lG?EFB>>BEBE>=AE<=sKHK<BE<=Es?ACBEINBABE
BGABh>E<=EJCBEBsKACBGKhBE@=CE<=NKCKGB<BmEE
EE<E>v?E=CFA=jB<?>EA=IJA>?>EBAjJC=HGBGKh?>EGBK>EI?C?E=l=CFN?>E=EsBG?>E
MK>GkAKI?>ELJ=EF=ACKG=CE?E<=>=Hh?NhKC=HG?E<BEBAjJC=HGBov?EG=lGJBNmE
¡5¢£¤¥¦§¨1©¦ª1
«933ª¬¡®¯
~HGA=EB>EA=N=hBHG=>EqJ>GKsKIBGKhB>ELJ=EF?<=CE>=AEBFA=>=HGB<B>EFBABEBE
°QXQ°WZX^dQ±TUS\QS^_RW^W`^±TUSV²QP³[^Q]S^_\^°Q\QS_USW³W`[UeS\ZRWQ°QD>=OEH?EG=lG?OE
EEBE?EA=>JNGB<?E<=EJCEN=hBHGBC=HG?Es=KG?EF=N?E´KHK>GAK?Eµt@NKI?E<=Erv?EµBJN?mE
EE@EBEsBNGBE<=ENKCKG=>E=>F=IxsKI?>EI=AI=BH<?E?E<=>=Hh?NhKC=HG?E<=Eq?h=H>E=E
B<?N=>I=HG=>mEE
12345789
8
3¶·¸ ¸5
¹ ¸ºº»¸·8
¼½¼¾¿2À¿
8
Á¼ 3Çż
ÂÃÄÅƼ
2ÄÃÈÁ¿
3535
Æ 2
+01!"#"$%& '&()*+ +&,-&./&&
2&34&'&561786&90::2;& <;2;&
==>?=@=ABC@=DE=>BDB=FEG=HBIJ=HEK@LEJ=DE=MN=BK@J=JELEH=FOCIHBJ=E=EJCBLEH=
EKF@PFID@J=EH=>LIHEJQ=
==D?=B=DEAI>IEKCE=IKALBEJCLRCRLB=DB=J@>IEDBDE=SBLB=BCEKDEL=TJ=DEHBKDBJ=
E>@KUHI>BJ=E=BAECIFBJ=>@K>@HICBKCEHEKCEQ=
VW5XYZ[\]^1_\`a7bcdefg[`_\_f]a_`bhWij
klmnopqpqronsqtuvrmwnx
yz{|}~zz~}
z|~z
~z
z}~~z~z~|~z
z{~|~}z~|z~z
rqmqpsnopqppv nvmqnvpq qmvprp
@R>@=B=S@R>@=RHB=FIDB=K@FB=BIKDB=>@KARJB=JE=A@I=EJ@BKD@Q=>@H@DBL
JEIBH=KRH=JOCI@=SE REK@=@= RE=SBLE>IB=DIAO>IP=B=¡BIBK@=>LIBD@=J@PC@=K@=HBC@Q=
¢RPCIFBLIBH=RH=SEDB@=DE=CELLBQ=£RDBLJEIBH=DES@IJ=SBLB=RHB=>IDBDE=E=@J=
HEKIK@J=ALE REKCBLIBH=EJ>@PBJ=JELIBH=DIAELEKCEJ=DEPEJQ=¤IK¥¦=§IC¨LIB=
EJ REKCBFBJEQ=¡BIBK@=LIB=CIK¥B=DEJE©@=DE=EJALEªBL=BJ=H«@J=BªBLLBDBJ=T=@>B=
D@=JB>@=E=T=>@L@K¥B=DB=EJSIKªBLDB=DE=SEDELKEILBQ=
==¬«@=JEKCIB=B=EJSIKªBLDB=@=JB>@=BJ=SEDLBJ=HIDBJ= RE=P¥E=EKCLBFBH=KBJ=
BPSEL>BCBJ=@=>¥EIL@=DE=>BLKIBJ= RE=EHSEJCBFBH=@=>BHIK¥@Q=J=SBPBFLBJ=DE=
¤IK¥¦=§IC¨LIB=EK>BKCBFBHK@Q=
===®LIBH=SBLB=DIBKCE=BP>BKBLIBH=RHB=CELLB=DEJ>@K¥E>IDBQ=¡BIBK@=EJCBFB=
>@KCEKCE=E=B>LEDICBFB=KEJJB=CELLB=S@L RE=K«@=JBIB=>@H@=EPB=ELB=KEH=@KDE=
ELBQ=¯ESECIB=D@>IPHEKCE=BJ=SBPBFLBJ=DE=¤IK¥¦=§IC¨LIB=BJ=SBPBFLBJ= RE=¤IK¥¦=
§IC¨LIB=HRLHRLBFB=S@L RE=CIK¥B=>@KAIBKB=KEPEQ=°=BKDBFBH=SBLB=@=JRP=HECID@J=
KB REPE=J@K¥@Q=±HB=>IDBDE=ªLBKDE=>¥EIB=DE=SEJJ@BJ=A@LCEJQ=²J=HEKIK@J=EH=
EJ>@PBJ=BSLEKDEKD@=>@IJBJ=DIAO>EIJ=E=KE>EJJ¦LIBJQ=°PEJ=D@IJ=FEP¥IK¥@J=
B>BBKD@JE=>@H@=RKJ=>B>¥@LL@J=IKCEIJ=B>BBKD@JE=>@H@=³BPEIBQ=´RE=
ILIBH=ABGELµ=
==¯ECBLDBLBHJE=CEHEL@J@JQ=¢¥EªBLIBH=B=RHB=CELLB=DEJ>@K¥E>IDB=E=
>IFIPIGBDB=AI>BLIBH=SLEJ@J=KEPBQ=°=@=JELC«@=>@KCIKRBLIB=B=HBKDBL=ªEKCE=SBLB=P¦Q=
²=JELC«@=HBKDBLIB=SBLB=B=>IDBDE=¥@HEKJ=A@LCEJ=LRC@J=>@H@=¡BIBK@=¤IK¥¦=
§IC@LIB=E=@J=D@IJ=HEKIK@JQ=
¶§IDBJ=¤E>BJ=·LB>IPIBK@=¯BH@JQ?==
¸z~}
z¹|~z
~ºz»|~z
z¼½¾¿z
À~À~z~zÁ|ÀÂ|~z
z{~|~}z
ÃsÄÅÆmÇqprvrÈÄnruvpnopsÄpnrppÄnqqpÉppvp
qwnmonr monropqpÈvqprpxÊroqnËprrnprpÈn
prÌqpprvppsmqrsmnrprnprwnlonqpnrsn
qnpsuvnrmqppqppËqprqpnnpsÍvrmÎprnpxÏnonsmn
rmpÍvqÐnpnËqpmqpvpqÈlwn rnËq prvpp qmnr
smqnrqrnrrsmnrprnppÌ nrmqpqnnpoqpÎwn
poppqponqopqmnroqrnspsrrnsmqpoÑpnlrrnprpvmnqpr
z~z
|Ò
ÓnsrqpsnnmlmnnnsmÅqnpsmqnqonÔrpÈqpquv
pÕÊ nsmÅqnpoqrsmppqvsmnrpÈ ppqnonrnspsmn
prrvnonsvspnquvon rqmpËÌ smÈpnrsnmlmnx
ËÕÊrmlmnrpoqrsmp rmqvmvqprmÐoprvpspqqpmponsnrq
smÈpprpmqpÌrnoqnsmnruvÄrrwnpqpmqÐrmnrx
ÕÖonrrÐsmÈpqnoqnpqopqmnnsm×nppsÅrpnËqp
12345789
8
3ØÙÚ Ú5
Û ÚÜÜÝÚÙ8
ÞßÞàá2âá
8
ãÞ 3éçÞ
äåæçèÞ
2æåêãá
3535
è 2
+01!"#"$%& '&()*+ +&,-&./&&
2&34&'&561786&90::2;& <;2;&
=>?@ABCDEFABGCHE?IACJKCFKLEJIMN?KCAINAOPBC@KCHNAQLEJIKC@ACLEBLACINAJBFN?IKC
RSTUTSV
WXYZS[\S]TUTS]\^[]RTY_]`SYSabR[S]TUTc\d]ecdf\gRT]h]c\
`g\]]did̀\jkS ec\RTS\STd^S TUTc\gl df[]\TRSY fd]T\\icRjkS \
gdRac\aY dRTdid̀\\Y `\\cY g]V
mn5opqrstu1vswx7nyz{|}rwvsv|txvwn~
u
9
283
8382
325
LC=EBC@K?BCOE?JKBCAFAAJ@K_]`SYScR]`\`S[[S]hdRTd]h\`\Z\RS_
BECFKLKCAE?AGCCACFKJBINKCANEBEJIA@ACPCHE?IACELNEQAJ@K_]h`SYS
[`c[]SgdRac]Td̀Sh
\W\fdbR`d\S^S]djkS]T\Zg`d\\T[\fl]cY\[g\jkS`SY^\[\Tdf\
RT[gYRTS]d]TdRTS]V
ZW cY\ ^\g\f[\ Y ]RTdS idac[\ShZ\]\RS_] Y cY\ `SY^\[\jkS
]cZRTRd\RT[Sd]T[YS]V
`WSU\a[SS]RTdS`SY SSZTdfS `SRi[d[bRi\]dRiS[Y\jkS
\^[]RT\\h`SR]TdTcdRScY\f\[d\jkSYTiS[\V
WcY\[g\jkS]Yg\Rj\RT[Sd]T[YS]\T[dZcdRS`\[\`T[]Td̀\]
cY \ScT[S^S[YdScY gYRTS`SY^\[\TdfSU^g`dTSV
m5opqrstu1vswx7nyz{|}rwvsv|txvwn~
^[ScjkS\SZ[\\`dY\h] Td[\RT]¡¢¢WhiSd[\gd£\\]d]\RS]^Sd]
\^cZgd̀\jkSS[SY\R`¤d\]¥`\]V¦]]\SZ[\h\S\ZS[\[\Yd]l[d\\
]`\`g\[\YRTfd]T\]\T[\fl]\[^[]RT\jkScY\i\Ygd\[Td[\RT]h
§¨RdS©S[TdR\[d
\W\^[]RT\cY\TYTd̀\h\]]dY `SYS\]`[djkSS]^[]SR\aR]S
\YZdRThiS[Y\]cTdgdR¨Yd̀\V
ZW^[YdTfd]c\gd£\[\a[\\jkS\idac[\cY\R\S[T[\TS\idac[\\
YS[T\icaRT\\^gS]^[]SR\aR]V
`W\^[]RT\gYRTS]i]d̀S]^[]RT]RS`STdd\RSS][Td[\RT]fTdY\]
\]`\\]^`TS][g\`dSR\S]]dac\g\]S`d\gV
12345789
8
3ª«¬ ¬5
¬®®¯¬«8
°±°²³́³
28
µ° 3»¹°̧·¼µ³
¶·¸¹º°
23535
º 2
+01!"#"$%& '&()*+ +&,-&./&&
2&34&'&561786&90::2;& <;2;&
=>?@A@BCCA@DE>CEF DGHIJKCALHF HHKM?@IHLHDN?J>@J>FC@FCEF
L>MCODPCNFQN?@LCNHRSCHNPC?HNCJCA@CHKNJITIAU
VV5WXYZ[\]1^[_`8a8
23\85b29a3_cdefg
hijklimknopoqrsposktouivwxrpsktotyurktoiloz{ko|pw}ko
ooooooo~lolpumkositiopkojrjkolititopitosporlpxiloskojkukoskolirko
}po
wusrosioutopktoitrupskoptopuirptospouprposioksuwlospuowloppo
pojpupospowlprspsioko}koklrtturkosptopmitorsptopupohivwxrpskto
kokuwxwtorkowiuuit ¡¢£
jurtiowlprurpospokttpoiup¤o¥okwoi}koliktopolprtoxupqio¦t§zixwspo
wiuup¨o~lo©wpukopktoiolirkokojkv}rkortpko©wiosituwrwokopytoupªio
sir«kwolprtosio¬®¨®®®olkuktoioitp}kwo¯olr}itosiouivwxrpsktoi}ko
lwsko¥o¬°osi}itolikuitosiorspsi¨o±koxuwko©wiopuurtjkwojuw²puoko
}³rjkouwlko´tolµurjptopolprkurpositilªpujkwokoiukkuko
¶iupjrkp}osiowpuw}ktopouixr{koliukk}rpposioz{ko|pw}k¨okouptr}o
kourlirukositrkovkroªpiuo´okupospolit©wrposiowpuw}ktopo·®o
©wr}liuktosioksiopiuurttpuploiloªwtjposiopªurxk¨oo
oooooo¸kroittiokojplrkoiujkuurskokopkopttpskokuo¹pupo
plrtosio¼o
pktopko}pskoskolpurskosktoprtoiosioutorul{to©wiosir«puplo±plptjko
sikrto©wiowlovplr}rpuositiqk}qiwowloj³jiuoilojkti©wjrposiowlpo
ªklªpo©wylrjp¨o»toªitovkuplojkqiursktoilopttpxitopµuiptopupokouptr}¨o
±itilªpujpuplojklokwjptolp}ptoioijkklrptotwvrjriitopupop}xwlpto
tilppt¨o»o¼rjkoisiuimkoiloliioiupopolit©wrposiowpuw}ktoksio
vkuplopjk}rsktoiotio½wpuplopojiujposio·®ojkiuu³ikto©wiotixwruploko
litlkorriuurko¥ok½iokopytojkpªr}r²po¬¨®¾¾ouivwxrpsktotyurktotixwskopo
Ȭoo
oooooolpoupxµsrpoplªµlovkrokolkrqko©wioukw«iopkouptr}opotyurpo¸pio
zpliosio¬¿opktokolpursko¹kplisozplioioptoswptovr}ptosiojrjko
ÀÁ¢ÂÀÃÄ£À¡ÀÃÀÅÆ¡ÇÈÅá
tiuipopioptolil¦urptospoxwiuup¨oorsrxpm{kovrjpokuojkposkolpursko
©wiopttwlrwowlposwupoukrpopupotwtipuopovply}rp¨ozplioµovwjrkurko
siowlouitpwupiospto¿o´to·Éoko©wio}iouisio·¨®®®ouiprtokuolto¥o
sriruko©wioilojklkositrkokop}wxwi}ospojptp¨o|pupojkl}ilipuopouispo
i}ioupªp}popo¸irupospo¹psuwxpspokout¨o~lªkupoprspo{kojktrxpotio
jklwrjpuoilokuwxwtoi}io½opuisiwopoukwjrpuopto¼rjptop}pqupto©wio
sivrilotwpouip}rspsio¥o¡ÃÇÊ¢ÂÅÀÆÁo
˱rtkyqi}oilnonÌÌqi½p¨pªur}¨jkl¨ªuÌkrjrp̪uptr}Ìuijklijk§p§qrsp§skt§uivwxrpskt§trurkt§
il§tpk§pw}k¨ojittkoilnotiilªukosio¬®·¨Ío
ÎRNCJCLHFRHN@ÏGH?Ð?>CAF Ñ> HD>DL@CHJNHL>A?CÒHD>DL@CH
CRJND?CÒ F CAE>DN FHFD?HNÒ >F RHD?H I@N?CU ÓCACP@JFC?@IC Ô
LHFRJHICCC?JCIÔNH?JLÕHN?CLCHFÖ
×ØÙÚÛ×Ü×ÙÝÞßàáâßâãä×ÜÙ×ÙÜâãå×æÙâáâÙäÜ×ç×áè×Ùã×Ùé@JCCêCJ>ECCÒDH
ëJTNUìíîïð=
çØÙÚñòòòóÙ×Ùß×ôÞÜô×Ùåâõâßç×ÜÝÞöÙãÞÙ÷âÜÞàÞÜäÞÙøãäâÜã×ÝôÞã×áÙåâÙùö×ÜöáèÞõæÙã×Ù
JE@GHF?JHRHA@?CDCúGHûC>AHUìíïð=
ÝØÙÚñòòòóÙâÙõâÙüöãä×Ü×ßÙ×ÙÝâÜÝ×ÙåâÙýþÿÙÝÞãäâÜÜ0ãâÞõÙ1öâÙõâ2öôÜ×ßÙÞÙßâõßÞÙ
@?@DJTJ@H3ÕHMÒHRCQNLHD?CK@A@BC4U55JP>E@CHNNQJ@HNÒNE>DHC678Uì
í4ïð=
12345789
8
39
5
8
2
8
3
2
3535
2
+01!"#"$%& '&()*+ +&,-&./&&
2&34&'&561786&90::2;& <;2;&
=>?@AB?CDEFGH?EIHJ?K?BKLHM?H?NHIOPLFH?LIJEIH?CDK?=KJFGDLD?H?QERJ?SGETK?=KLUHD?
VWXYZ[V\]^\YY_Wà\bcVX̀adY]ebfXW\Y_`\Vbg\h[[[ij
klmn[[
op5qrstuvw1xuyz7{|}~tyzsusty{
66&6&2;&<2;&72;&:<7076;&822&2&
8<6<&<&67<&2766&<&:766;82<&
¡ ¢£¤¢¥¦
§¢¢¨¢©ª ¡ «¦«¢ ¡
¡ ¢¢¬¢ ¢£®
«¦«¢¨¡¦¢¥¢¨¯ « ¡
°¢ ¬± ¡²°¢¢ ®¢³« ¥´ ¥¡¦
«¦«¢ ¡¢«¥¦³µ¢
¢µ ¡¶¢£¯«°¢ ¬
·¢²£®¢¢¢µ ¡¸¥¡ ²
¡¡¢¤² ¡¹«µ¦¢º¡¥¢£
¢¢¥¦³µ¦¶¹»¦ ¡¬¼ ® ¡
¢¢ £®²¡¢ª ¢²º²¡¦«®²«¡²
¡¡²¢¡¢µ¸¢ £«¡ ¡¡«²¢
«¢³²¥ ¡¢ «¢¢ £®²¡¢¨
µ¡µµ¦¢º¡¢µ ¡¦¬
¡¦¢¡¡¡¡ ¢£¤ ¡³
¡ ¦¶¹¨¹¢¢ «¡µ¦¢ ¡¦²¢¥
¢¦¡«¡¦² ¹¨°¢
¢ ¦² ¥¦¢ £® ¢£® ¡¡¢¨
¢ ¡ ¼·¹¡¦¬
«¢³²¢¡¦©£®½ ¡ ¡²¡®
¢ « ¡¢ ¡¡£®¢¢µ ¡²
¢¢¥ ¢¾ ® ¢£®¢µ ¡¦²
º¡¡ ¡º«²« £¤ ª¤¢¦¢
¢µ ¡¬
¿µ£²«¯ ¡«¢¡¢¦²¸³«¦
¢«µ¡ À¢¥¡¤¢ ¡£®°¦¸¡
Á¦Â ¡²¿«±¶¹Ã¦¡¦²ÁÄ ² ¡¡²¥
ª¢¡¢¤¦³¡²ª³¬Å¬¬¬Æ
Ǧ¢µ¨¥½ ¡ ¡¸¢¢¥¾¢
¡È ² ¡¦©¢ À¢¦¢¡²¡
©º«¦¢¡¢¦¬·¡²½ ¡ ¡ µ ³²²
¦¸¢¢«¦£® ¢£¤²¡£¡¢²
¢¡µ¡«¡©¢¢ ¡£¤¬¢ ²¡¢¨
¢¡©£® ¢£¤¡«¸£«¡²¢
µ¦¹²Éµ¡²²ª «¡²¡¦©²¡
² ¡¡²¢¾ °¢ ¡²¢«
¤²«©² ¦ ¡¢¤
¹« ¡ ¦£®¢«¢ ¡¬·¢²
®µ¢¡ ¾ ¢¢º¡
µ£¬Å¬¬¬Æ
é¨ º¾£®£¤ ¡¢¦¢
12345789
8
3ÊËÌ Ì5
Í ÌÎÎÏÌË8
ÐÑÐÒÓ2ÔÓ
8
ÕÐ 3ÛÙÐ
Ö×ØÙÚÐ
2Ø×ÜÕÓ
3535
Ú 2
+01!"#"$%& '&()*+ +&,-&./&&
2&34&'&561786&90::2;& <;2;&
=>?@ABCADEFG>E=H=IC=JKGEAE@BCAL>MH@GEHGEBGNGEI=HLKGEHAEHA>GFL=F@=E
I=LC@F@I=C@N=EOG>ABC=HGEIAP=QEBGN=QE>RH@=QDE=EO@>EHAEABOLABC=LE=ESAQCKGEHGQE
L@QFGQE=>?@ABC=@QDEHABCLAEGTCL=QEUTAQCVAQEQGF@G=>?@ABC=@QWEX@BH=DEQKGE
BAFAQQYL@=QEH@QFTQQVAQE=ILGOTBH=H=QEQG?LAE=EFG>IPAZ@H=HAE=>?@ABC=PDE
=SLAS=BHGE=E@BCALH@QF@IP@B=L@H=HAEI=L=EAQFGP[=QEQTQCABCYNA@QEAEB=EH@OTQKGEHGE
FGB[AF@>ABCGWE\DEA>?GL=E[=]=E@B^>ALGQEHAQ=O@GQE=EIALFGLLALEFG>E=ETC@P@_=JKGE
H=QECAFBGPGS@=QEHAEFG>TB@F=JKGEAE@BOGL>=`abcdebfghcijklhmncoepoeqorQAEUTAE
=E=CT=JKGEH=QEBGN=QE>RH@=QEMEHAEQT>=E@>IGLCsBF@=DEIG@QEIGQQ@?@P@C=E=EAZI=BQKGE
H=E@BOGL>=JKGDE=EILYZ@QE=>?@ABC=PDEGEHA?=CAEAE=QE=QI@L=JVAQEHGQEF@H=HKGQDE
FGBCL@?T@BHGDEHAQQ=EOGL>=DEI=L=E=EILGCAJKGEHGE>A@GE=>?@ABCAWE
tuvwxwvwy uz{|}wxyu~z{{uzuvxvuwuzz|wxuuw|ww
yux
uxuuzu}{xyu{uzxu{xuzuxuuz}uzuz
y{w{xuwx|wzy zu~wxw{v{u|wzuux{v{u~ww
v{uwy zzx|v{uzwv{uyuzuyy wxvv{w}{wu
v{uu|{uu{|uux{vu
y yuzwv{uvuxuvxz{vuxwy{|u|y|{|}wxyuv{w|u
|wx{wuvwy|{vu~wuuvwywy wzy|wzxu|z}wxyuwxz
{{uzzxxuzu|x{wxzxvw|{uuy y z{zyu{|vw|z|
zxu|z}wxyu~z{zuz|uzwv{ux}y wvxzv{y|wvw|y{vw
zwx|uw|uy{uy uzxwvu~zzwuy uxuwz{|xzzz
vu{u{zuzuxuzwzy{wzyu{z{xzwzvwy|{vu~w|xzwz
{xu{z
z|v{uzvwxxuy
u
v
5 ¡¢£1¤¡¥¦7§¨©ª«¬ ¥¦¡« ¥§®¯°±
²w z|w{y|w u |wx{w w yx³w vw|v{wz
wxuwxzux³y|u{wzvw|x{{uxuu}{vv{uuux³y|u~wz
ywwuzuuyuvwyx|zw z }u|vzzx{u²zuxzv{uy
´µ¶¶¶·¸¹º¸¹»¸¼8½
8
¾¿3À3ÁÂÀ
ÃÀ8
32Ä
Å3
3
9
8Æ¿3À
432¾¿3Å2ÇÆ
89Å3À888
2¾È8À3
ÀÀ¿3ÉÊËÌÌÌÍÎÊÏÐÑÒÓÊÔÕÖ×z
u}{xyuxuvxvuwxywzuvuw
uux{vuy y ||v{uwzux³y|wzuv|wyu{³u~w
zy|{vuy Øyuxu~w{vu~w
xuv{w|uwux³y|w wu|v uw wzvwx|u|wwz
{u|zu|wÙ|}uzØzux{u
vwx{|uuxuyuvw|vzw{yv{uy xu~wÙ{|}wxyu~wu|v|
ywwzu}|~w}{|u{uxww|w{zuwzw
{|{vuyuxzzwz{~wy xu~wuwuzz|wu|zzu||v{u~w
{|v{u|wzu{ywx|v{u|wz|w{y|wuux³y|u~w
12345789
8
3ÚÛÜ Ü5
Ý ÜÞÞßÜÛ8
àáàâã2äã
8
åà 3ëéà
æçèéêà
2èçìåã
3535
ê 2
+01!"#"$%& '&()*+ +&,-&./&&
2&34&'&561786&90::2;& <;2;&
=>5?@ABCDE1FCGH7IJKLMNBGHOACMABGIPQ>R
SSSSSSTUVWXYSZY[YXX\]^USUSY_Y[`abcSdYSUaeYXS[cZ[]YfUXSYgSh]ciSdcSgY^cS
Ugj^YZfYkS[cgSUdUhfUabcSYS^ZfY]gld^cSdcSZcmcShUd]bcSdYSdYgc[]U[^US
hU]f^[^hUf^mUSncgYZfUdcShYiUXSZcmUXSgod^UXkSUSn^gSdYSYZn]YZfU]SUSpYXfbcSdcXS
]^X[cXSUgj^YZfU^XkSdYZf]YSc`f]UXSq`YXfeYXSXc[^cUgj^YZfU^XrSs^ZdUkSXbcS
ZY[YXX\]^UXSd^X[`XXeYXSUh]cn`ZdUdUXSXcj]YSUS[cghiY_^dUdYSUgj^YZfUikS
Up]YpUZdcSUS^ZfY]d^X[^hi^ZU]^dUdYShU]USYX[citUXSX`XfYZf\mY^XSYSZUSd^n`XbcSdcS
[cZtY[^gYZfcrSukSYgjc]UStUvUS^ZwgY]cXSdYXUn^cXSUShY][c]]Y]S[cgSUS`f^i^VUabcS
dUxyz{|}~~xy{y|~
}|~y{y}~~y}~xyxy{}z{}{WXYSq`YS
USUf`UabcSdUXSZcmUXSgod^UXSlSdYSX`gUS^ghc]fZ[^UkShc^XShcXX^j^i^fUSUSY_hUZXbcS
dUS^Znc]gUabckSUSh]\_^XSUgj^YZfUikScSdYjUfYSYSUXSUXh^]UaeYXSdcXS[^dUdbcXkS
[cZf]^j`^ZdckSdYXXUSnc]gUkShU]USUSh]cfYabcSdcSgY^cSUgj^YZfYrS
¡¢£¢¡
¤¥¢¥¥¢¦§¨¢¥©ª¥¢
«¬¥ ¢¥ ¨¥ ¨¢ ¥¨
¥¢««¢®
ª¤ ¥¥ ¨¥¨¦§ ¥¢ ¢
¢£¢¥£¢¦§¡«¬¥ ¯£¥ª£¥¡£§ ¥ª
¥¥®
£¤¥¥¨°±¨¥¥£§¥§¢¥²¥
±¨ £¨¦§ ¦°¥ «ª¢ ¢¡
£¨¥«¡¢®
¤°¥¢³¨ £¢©¨¢£¥£§¥£¨©ª©«¬
¢´¥±¨¥°¥¥¢¥¢¥®®
=µ5?@ABCDE1FCGH7IJKLMNBGHOACMABGIPQ>R
¶YZfYXSi^m]YXS
SSSSsf`UigYZfYkSv\SYXf\Sg`^fcS[iU]cSq`YSZcXXUXSY_hY]^·Z[^UXSgYZfU^XSYXfbcS
XYgh]YS[]^UZdcSYXf]`f`]UXS[Y]Yj]U^XSq`YSnU[^i^fUgSUS]YXhcXfUS]\h^dUSUSn`f`]UXS
dYgUZdUXSXYgYitUZfYXrS¸SfYgUSgU^XS^ghc]fUZfYkSZcSYZfUZfckSZbcSlSq`YSUXS
YXf]`f`]UXSXYSUghi^YgSXYgh]YkSlSUSi^jY]dUdYSZUf`]UiSdUSgYZfYkSq`YSchY]US
UilgSdUXSYXf]`f`]UXrS
SSSS¹gSgcfc]^XfUSZbcSlSXY`S[U]]ckSZYgShc]ScZdYS[^][`iUrSuiYSfYgSUSi^jY]dUdYS
dYSdY^_U]ScS[U]]cSYSXYp`^]Shc]Sc`f]cXSgY^cXSYSfUgjlgSdYS]YhYZXU]SXY`XS
f]UvYfcXrSs^ZdUSUXX^gkSXYSUXSYXf]UdUXSn^[U]YgSjicq`YUdUXSc`ScS[U]]cSq`Yj]U]kS
YiYSfY]\Sd^n^[`idUdYSYgSUZdU]SUShlSYS`XU]\ScSfYghcSU]]`gUZdcScS[U]]cSc`S
[cic[UZdcSUSYXf]UdUSYgS[cZd^aeYXSdYS`XcrSº»SUcSn^ZUiSdYS`gSfYghcSYiYS
[cZXYp`^]\S`if]UhUXXU]SUXSn^_UaeYXSYXf]`f`]U^XS^ZfY]ZUXSYS]YnUVY]SX`UXSchaeYXrS
SSSSugSmY]dUdYkSUSi^jY]dUdYSdcSgcfc]^XfUSlSfUiSq`YSZYgSgYXgcSgcfc]^XfUSYiYS
lrSuiYSlS`gSXY]Si^m]YrSsSh]\f^[USYXh^]^f`UiSh]cn`ZdUS[cZd`VSUSYXXUSi^jY]dUdYkS
ZUf`]UigYZfYSh]YXYZfYrSsXSn^_UaeYXSXbcScS[U]gUrSsXSY_hY]^·Z[^UXS[cg`ZXSZcS
g`ZdckSYmYZfcXSgU^c]YXSYSgYZc]YXkSmbcSXYS[cZXci^dUZdcS[cgcSf]UvYfcXSYS
]YdYXSZY`]U^XS^ZfY]ZUXSYSYXf]`f`]UXS[\]g^[UXSq`YSjUi^VUgSUSchY]UabcSdUS
gYZfYkSYXf]`f`]UZdcS]Y[`]XcXSi^g^fUdcXS[cgcSXYSncXXYgSUXSwZ^[UXSchaeYXkS
U^ZdUSq`YkSYXXYZ[^UigYZfYkSUSgYZfYSX^pUSi^m]YrS
SSSSsXSYXf]`f`]UXSp]cXXY^]UXS[cgcScXSYXhUacXSdUXS[^dUdYXkSUXS]`UXSnoX^[UXkSYSYgS
`gSXYZf^dcSgU^XSUghicSf`dcScSq`YSU[^cZUSZcXXcXSXYZf^dcXSnoX^[cXkSX`]pYgS
12345789
8
3¼½¾ ¾5
¿ ¾ÀÀÁ¾½8
ÂÃÂÄÅ2ÆÅ
8
ÇÂ 3ÍËÂ
ÈÉÊËÌÂ
2ÊÉÎÇÅ
3535
Ì 2
+01!"#"$%& '&()*+ +&,-&./&&
2&34&'&561786&90::2;& <;2;&
=>?@A?BCD?DBEFGHI=>JDBJ>GB>=KLKJ>JFGB?FM=>KGBEFNF=K=KL>GOB>GGK?BCD?DB>B
CKECHI>PQDBJ>BFMFERK>BKM=FEM>OBSHFBABDB>GNFC=DBGH=KITBU?B>H=D?D@KIKG=>BNEFCKG>B
JFBH?>B=E>MGVDE?>PQDBKM=FEM>BFBFW=FEM>BCD?NIFW>BN>E>BGFB=DEM>EBH?BCKCIKG=>XB
MQDBABVYCKITBZYBDB=EKNHI>M=FBJDBGDVYB=F?BJKVKCHIJ>JFBF?BKMCIHKEBFWFEC[CKDGOBMDLDGB
\Y@K=DGBJFB>IK?FM=>PQDBFB?HJ>MP>GBM>B>H=DK?>RF?B]BDGBJFG>VKDGBGQDB
KJ^M=KCDGTB
BBB_DGGDGB?FI\DEFGBNFMG>?FM=DGBCDMG=EDF?B?HMJDGB?FI\DEFGBFB=>?@A?B
CAEF@EDGB?FI\DEFGTBZYBDGBNFMG>?FM=DGB>VIK=KLDGBCDMG=EDF?B?HMJDGBNKDEFGBFB
CAEF@EDGBCD?BFG=EH=HE>GBSHFBCDMJH`F?BaB>VIKPQDBFBaBJDFMP>TB
BBBb>M=DBDGB>GNFC=DGBREDGGFKEDGBCD?DBDGBGH=KGBVIH=H>?XBABLKG[LFITBcBdMKC>B
FWNEFGGQDBKMCFGG>M=F?FM=FBNEFGFM=FBFBJKGNDM[LFIBAB>BIK@FEJ>JFBM>=HE>IB
GKIFMCKDG>BJFM=EDBJFBMeGB?FG?DGTBfBJFGG>BM>=HEF`>BSHFBGHERFB>BFMFERK>BSHFOB
IKLEFBJFBCDMJKCKDM>?FM=DGOBCEK>BMDLDGBC>?KM\DGBMFHE>KGBFBMDL>GBCDMVKRHE>PgFGB
JFB?HMJDTBhGB?FG=EFGBJFBG>@FJDEK>B>NDM=>?iM>BCD?DBGF?NEFBJKGNDM[LFIOB
?FG?DBJHE>M=FBFWNFEK^MCK>GBCD?DB>BJDFMP>BFB>B?DE=FTBfBJFGG>BEFRKQDB
KM>@>IYLFIBSHFBKEE>JK>?BGH>BG>@FJDEK>OBCD?N>KWQDBFBJFG=F?DETB
BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBjkclbm_OBn>J?>B]Bopqrstuvwxryuvsrz{|ps}v]B>RDG=DB~B]BmJTBc@EKITBB
B
¡
¢£5¤¥¦§¨©ª1«¨¬7®¯°±²³§¬´¦¨²¦§¬®µ¶·¸
¹FNEFFMJFiGFBJDB=FW=DBSHFB
BB>BDB\D?F?Bº>?>KGBGFBIK@FE=>BJDBC>E?>BJFBSHFBGH>B>I?>BGFBEFLFG=FB
BB@BDBCDMJKCKDM>?FM=DBK?NFJFBDB\D?F?BJFBCEK>EBMDL>GBFG=EH=HE>GBJFB?HMJDTB
BBCBDB\D?F?BNDJFBCDMGFRHKEBGFEBIKLEFBGFBD@FJFCFEBaGBJF=FE?KM>PgFGBCYE?KC>GB
FBGFBJFKW>EBVIHKETB
BBJB>BCEK>PQDBJDGBFGN>PDGBFB=HJDBDBSHFBCDIDC>BF?B>PQDBMDGGDGBGFM=KJDGBMQDB
GQDBVEH=DGBJFB>=KLKJ>JFGB?FM=>KGT
»µ5¤¥¦§¨©ª1«¨¬7®¯°±²³§¬´¦¨²¦§¬®µ¶·¸
¼
½
12345789
8
3¾¿À À5
Á ÀÂÂÃÀ¿8
ÄÅÄÆÇ2ÈÇ
8
ÉÄ 3ÏÍÄ
ÊËÌÍÎÄ
2ÌËÐÉÇ
3535
Î 2
!"!#$%&%'()**%+,%-.%%
*/01%23%&%450675%8/991:%;:1:%
<=5>?@ABCD1EBFG8H8
23C85I29H3FJK=<L
MNOPQRSTNUNVRWXRYRZ[\R]TNZOUVZR^UX\TNS[VNZRS[SUVN_O[VR̀URO[VaNX[VNb`\R^[VNVURVN
ScZ[S[VaNTZ[VRTXTdN\OeVNYUXf^UXTVNSUNWO[XSUNOUÙ]gXZR[hNN
ijklmnopqrsjtujvwjxmyojxlutswpnmnkuwunkujlvlmzjxmlmjsjxmkmwmljmkvmzjsntuj
[QOT{R^[S[^UX\UN|}~NS[NQTQd`[TNQ[VV[N[NOUVRSRONU^NPOU[VNdO_[X[VNN
ijklpxzpmqrsjtmjxsxvzmqrsjmsjzTXWTNSUV\UN^UV^TNQUOTSTNN
ijluopwunksjtmjlskmjtuj
uyvzsojmjxmlkpljtsjtuoun
sz
pwunksjpntvoklpmzjswj
YTZTNX[NRXSbV\OR[N[d\T^T_R̀V\RZ[NN
NNZTXVRSUO[TNS[NRX\UOOU`[TNU{RV\UX\UNUX\OUNZRS[SUVNVdV\UX\P]URVaNOUSUVN
SUN\O[XVQTO\UNSUNd[R̀S[SUaNUYRZReXZR[NUXUOWc\RZ[aNOUVQUR\TN[TN^URTN[^_RUX\UN
UNOUXS[NS[NQTQd`[TaNR^QUVUNZT^TNdUV\TNRXSRVZd\]UàNU{RWRXSTN[\d[TN
UNZT`[_TO[TNUX\OUNTVNSRYUOUX\UVNVU\TOUVNSUNWT]UOXTNUN[TNRX\UWO[S[NXTVN\OeVN
X]URVNSUNQTSUOaNVT_NQUX[NSUNXTN[Z̀[X[ON[NSUVU[S[NRXZd̀VTNVTZR[ǸZT^N
d[R̀S[SUNSUN]RS[NX[VNZRS[SUVNN
NU{QUOReXZR[N^dXSR[Ǹ[QTX\[NQ[O[N[NR^QTO\gXZR[NSTVNVRV\U^[VNVT_OUN\OR̀TVN
ZT^TNd^[NVTd̀TNUYRZRUX\UNQ[O[NUV\Od\dO[TNS[VNOUSUVNSUN\O[XVQTO\UNdO_[XTN
X[VN^cSR[VNUNWO[XSUVNZRS[SUVNMNVU\TON^U\OTYUOOT]RPORTNcNZ[Q[NSUN
QOTQTOZRTX[ONR^Q[Z\TVN^dR\TNOUÙ][X\UVNUNQTVR\R]TVNVT_OUNTVN[VQUZ\TVN
[X\UORTO^UX\UN^UXZRTX[STVNTN^UV^TN\U^QTaNU{RWUN]d`\TVTVNRX]UV\R^UX\TVN
Q[O[NVd[NR^Q`[X\[TNUNU{Q[XVTaN\TOX[XSTNR^QOUVZRXS]UǸTN[QTRTNS[NXRTaN
U^NZTXdX\TNZT^NTVNQTSUOUVNT̀Z[RVaNXd^NQ`[XU[^UX\TN^[RVN[^QT̀NUN
ZTXVRV\UX\UNSUNQORTOR[TNSUNRX]UV\R^UX\TVNXTNVU\TON
RVQTX]UǸU^hN\\QhZ_\dWT]_OUV\dSTVU]T`RXV\U]Td̀Z[TQSYNN
N
¡ ¢£¤¥¦ ¡¥
¥ §¨©ª
« ¬ ¥ ¥ ¨
®¯°±²³´°²²³µ¶·²¶³¸¹
¨« ¤ §º¥¬
»
«¬ ¼½ ¨¾ª
§ ¼½»
« ¡ ¤¥¼½¢ ¤¥ ¨©ª¢ ¨ ¨
®¯°±²³´°²²³µ¶·²¶³¸¹¹
12345789
8
3¿ÀÁ Á5
 ÁÃÃÄÁÀ8
ÅÆÅÇÈ2ÉÈ
8
ÊÅ 3ÐÎÅ
ËÌÍÎÏÅ
2ÍÌÑÊÈ
3535
Ï 2
! "#$%$&'())$*+$,-$$
)./0$12$%$34/564$7.8809$:909$
;2
3
<5= >?@ABC
D5= >?@ABC
E5= FGAA?@B
H5= >?@ABF
I5= FGAA?@B
J5= FGAA?@B
K5= >?@ABL
M5= >?@ABB
N5= >?@ABF
<O5= PQFGAA?@B
<<5= >?@ABF
<D5= >?@ABB
<E5= FGAA?@B
<H5= >?@ABC
<I5= FGAA?@B
<J5= >?@AB?
<K5= >?@ABL
<M5= >?@ABC
<N5= FGAA?@B
DO5= >?@ABF
D<5= >?@ABF
DD5= >?@ABC
DE5= >?@ABF
DH5= >?@ABB
DI5= >?@ABF
DJ5= RRRRR
DK5= >?@ABL
DM5= FGAA?@B
DN5= PQFGAA?@B
EO5= FGAA?@B
E<5= PQFGAA?@B
ED5= FGAA?@B
EE5= >?@ABF
EH5= >?@ABB
EI5= >?@ABF
EJ5= >?@ABC
EK5= >?@ABF
EM5= >?@ABC
EN5= >?@ABB
HO5= >?@ABB
H<5= >?@ABF
HD5= >?@ABC
HE5= >?@ABF
HH5= >?@ABC
HI5= >?@ABB
HJ5= >?@ABB
HK5= >?@ABC
HM5= >?@ABC
HN5= >?@ABL
IO5= >?@ABC
I<5= >?@ABB
12345789
8
3STU U5
V UWWXUT8
YZY[\2]\
8
^Y 3dbY
_`abcY
2a`e^\
3535
c 2
Simulado
Sumário
Sumário ................................................................................................... 1
Lista de questões sem comentários .............................................................. 2
Gabarito..................................................................................................10
Questões com Comentário ......................................................................... 11
5. No fragmento: ... “Esta geração gastará, até 2050, US$ 2 trilhões a mais
que a anterior. Eles são educados, influentes, colaborativos e utilizam uma
perspectiva global na maneira com que se engajam com os outros.”
O pronome “Eles” (2º parágrafo) tem papel coesivo anafórico e retoma:
(a) Profissionais
(b) Jovens
(c) Produtos
(d) Trilhões
conectado.
(D) Quando vir a Campinas, visite aqueles velhos amigos que comporam as músicas
da banda. Você não vai nem reconhecer quando os ver tão velhos.
trabalho, depois de faltar cinco dias seguidos sem justificativa. A Spal ainda disse
que as bebidas em questão somente poderiam ter sido consumidas dentro da
própria empresa.
O Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (PR) decidiu manter a justa causa
aplicada na primeira instância. De acordo com o TRT, ficou comprovado pelos
depoimentos de testemunhas que o trabalhador não tinha intenção de consumir os
refrigerantes dentro do outro prédio da empresa, mas sim de subtraí-los. “Tanto
que estavam escondidos em sua mochila, embaixo de pertences de uso pessoal”.
Relator do recurso do entregador ao TST, o ministro Márcio Eurico Vitral Amaro
considerou que a relação de emprego não poderia mais permanecer. Isso porque o
empregado sabia que a autorização era apenas para o consumo interno dos
produtos fabricados, mas, mesmo assim, subtraiu uma quantidade e colocou dentro
da mochila. Para o ministro, no caso, é desnecessária a gradação da pena, pois a
relação de confiança, fundamental à manutenção do contrato de emprego, foi
interrompida.
(Dirceu Arcoverde/GS)
http://www.tst.jus.br/web/guest/noticias/asset_publisher/89Dk/content/entregador-que-
subtraiu-latinhas-de-refrigerante-nao-reverte-justa-causa (Acessado em 17/06/2017)
12. .... mas, mesmo assim, subtraiu uma quantidade e colocou dentro da
mochila.
No contexto, a expressão em destaque veicula ideia de:
(A) adversidade
(B) concessão
(C) causa
(D) condição
13. O pronome “Ele” (2º parágrafo) tem papel coesivo anafórico e retoma:
(A) supervisor
(B) segurança
(C) entregador
(D) Tribunal
14. .... Acentuar corretamente as palavras faz parte do apreço que se deve
ter com a norma culta na redação de um texto. A alternativa que apresenta
uma palavra do texto que é acentuada graficamente pela mesma regra que
“advertência” é
(A) após
(B) subtraí-los
(C) questão
(D) instância
TEXTO II
CNJ Serviço: O que é assédio moral e o que fazer?
Apesar de não ser uma prática nova no mercado de trabalho, o assédio moral vem
sendo amplamente divulgado na última década, e as condutas de empregadores
que resultam em humilhação e assédio psicológico passaram a figurar nos
processos trabalhistas com mais recorrência. O assédio moral pode ser configurado
em qualquer nível hierárquico e ocorre de forma intencional e frequente. Neste CNJ
Serviço, procuramos esclarecer como costuma se caracterizar o assédio moral,
suas consequências e o que fazer a respeito.
Conceito – Entende-se por assédio moral toda conduta abusiva, a exemplo de
gestos, palavras e atitudes que se repitam de forma sistemática, atingindo a
dignidade ou integridade psíquica ou física de um trabalhador. Na maioria das
vezes, há constantes ameaças ao emprego e o ambiente de trabalho é degradado.
No entanto, o assédio moral não é sinônimo de humilhação e, para ser configurado,
é necessário que se prove que a conduta desumana e antiética do empregador
tenha sido realizada com frequência, de forma sistemática. Dessa forma, uma
desavença esporádica no ambiente de trabalho não caracteriza assédio moral.
http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/84036-cnj-servico-o-que-e-assedio-moral-e-o-que-
fazer (acessado em 18/06/2017)
23. Apesar de não ser uma prática nova no mercado de trabalho, o assédio
moral vem sendo amplamente divulgado na última década...
O emprego da forma verbal sublinhada indica:
Gabarito
1. LETRA D
2. LETRA B
3. LETRA A
4. LETRA C
5. LETRA B
6. LETRA C
7. LETRA B
8. LETRA A
9. LETRA D
10. LETRA D
11. LETRA A
12. LETRA B
13. LETRA C
14. LETRA D
15. LETRA C
16. LETRA C
17. LETRA A
18. LETRA B
19. LETRA D
20. LETRA B
21. LETRA C
22. LETRA C
23. LETRA C
24. LETRA D
25. LETRA D
Comentários:
Após a leitura, você teve a impressão de que a finalidade do texto era ensinar o
passo a passo de alguma tarefa (texto injuntivo)? Ou contar uma história, uma
sequência de ações praticas por personagens (texto narrativo)? Ou caracterizar
detalhadamente uma cena, um objeto ou um ser (texto descritivo)?
Bem, evidentemente, nosso texto não tem nenhuma das finalidades acima, e, sim,
busca predominantemente dissertar e informar sobre as características dessa
“geração millenium” e o desafio que representa para as marcas. Observe que o
texto é impessoal e objetivo, rico em dados. Gabarito letra D.
(C) Esta geração tem relevante perfil de consumo e já gastou US$ 2 trilhões a mais
que a anterior, razão por que esperam que as companhias recompensem a
sociedade.
(D) Os profissionais de Marketing trabalham no compartilhamento de experiências,
já que esperam que as companhias recompensem a sociedade.
Comentários:
(A) Incorreta. Não se falou de adultos e nem que a mudança se dá por meio do
consumo.
(B) Correta. Essa geração participa ativamente da criação de conteúdo e tecnologia
(cocriam). A podemos deduzir essas ideias do seguinte trecho:
as marcas e os profissionais de Marketing devem sempre considerar alguns fatores.
Um deles é permitir que os clientes participem e cocriem conteúdo ou
tecnologia. Em segundo lugar, é importante dá-los uma razão para acreditar
na marca, um motivo social, já que esperam que as companhias recompensem
a sociedade.
(C) Incorreta. Não gastou US$ 2 trilhões a mais que a anterior, mas vai gastar até
2050.
(D) Incorreta. Não são os profissionais de Marketing, são os jovens da geração
millenium.
Gabarito letra B.
Comentários:
(A) con-te-ú-do – hiato. (Encontro de vogais em sílabas diferentes).
O que determina se o ditongo é crescente ou decrescente é o fato de a vogal (forte)
vir primeiro ou não. Se vogal vem primeiro e decresce para uma semivogal
seguinte, temos ditongo decrescente. Se o encontro vocálico começa pela
semivogal, temos ditongo crescente.
(B) ma-nei-ra – ditongo decrescente, pois temos vogal E (forte) + semivogal i
(fraca). Tritongo é o encontro de uma vogal com duas semivogais, como em:
UruguAi.
(C) histórias– ditongo crescente-Ia (semivogal + VOGAL)
(D) mais – ditongo decrescente –Ai (VOGAL + semivogal)
Gabarito letra A.
5. No fragmento: ... “Esta geração gastará, até 2050, US$ 2 trilhões a mais
que a anterior. Eles são educados, influentes, colaborativos e utilizam uma
perspectiva global na maneira com que se engajam com os outros.”
O pronome “Eles” (2º parágrafo) tem papel coesivo anafórico e retoma:
(a) Profissionais
(b) Jovens
(c) Produtos
(d) Trilhões
Comentários:
Eles se refere aos jovens da geração Millenium. Esses jovens é que são educados,
influentes e colaborativos. Gabarito letra B.
Comentários:
(A) Incorreta. Não cabe artigo após “cujo”.
(B) Incorreta. A forma empregada deve ser “por que”, equivalente a “pelo qual”.
(C) Incorreta. A forma empregada deve ser “por que”, pois há uma interrogativa
indireta.
(D) Correto. A preposição “em” é obrigatória antes do pronome relativo, pois há
indicação de um lugar (em sociedades...).
Gabarito letra D.
Comentários:
(a) Incorreta. Não era proibido consumir as bebidas, havia autorização para
consumo dentro da empresa. Observe:
A Spal ainda disse que as bebidas em questão somente poderiam ter sido
consumidas dentro da própria empresa.
Isso porque o empregado sabia que a autorização era apenas para o consumo
interno dos produtos fabricados, mas, mesmo assim, subtraiu uma quantidade e
colocou dentro da mochila.
A sua demissão foi causada pela ‘subtração’ das latinhas, para serem consumidas
fora da empresa.
(b) Incorreta. A causa não foi apreciada por oito turmas, mas sim teve um recurso
julgado pela Oitava Turma do Tribunal Superior do Trabalho.
A decisão da Oitava Turma do Tribunal Superior do Trabalho autorizou a aplicação
da dispensa prevista no artigo 482, alínea “a”, da CLT, por quebra de confiança na
relação de trabalho diante do mau procedimento do trabalhador.
(c) Incorreta. O ministro Márcio Eurico Vitral Amaro faz parte do TST, não do TRT.
(d) Exato. Foi deliberada porque foi planejada e proposital. Conforme depoimento
das testemunhas, usado como prova, o entregador tentou ocultar as latinhas
debaixo de seus pertences pessoais para que o furto passasse despercebido.
Gabarito letra D.
(B) cinco (dígrafo vocálico, o “n” funciona como marca de nasalização para o “i”,
como se fosse um til.)
(C) quebra (“qu” forma um som único, como /K/. Em ditongos, esse “u” seria
pronunciado como uma letra separada, em dois sons distintos: “q-U-a-lidade”,
“q-U-antidade”, por exemplo.
(D) disse (os dois S têm um som único, de “Ç”)
Logo, somente em “subtraiu” não ocorre dígrafo, embora ocorra encontro
consonantal “tr”.
Gabarito letra A.
12. .... mas, mesmo assim, subtraiu uma quantidade e colocou dentro da
mochila.
No contexto, a expressão em destaque veicula ideia de:
(a) adversidade
(b) concessão
(c) causa
(d) condição
Comentários:
Cuidado, a expressão sublinhada é “mesmo assim”, não é o “mas”. O sentido é
concessivo, equivalente a “ainda assim”, “apesar disso”.
o empregado sabia que a autorização era apenas para o consumo interno dos
produtos fabricados, mas, apesar disso, subtraiu uma quantidade e colocou
dentro da mochila.
Gabarito letra B.
13. O pronome “Ele” (2º parágrafo) tem papel coesivo anafórico e retoma:
(a) supervisor
(b) segurança
(c) entregador
(d) Tribunal
Comentários:
O segundo parágrafo, ao final, traz a tese de defesa do entregador. Ele acredita
que a justa causa não poderia ser aplicada sem antes haver outra penalidade
menor. O pronome Ele, portanto, se refere a “entregador”. Gabarito letra C.
14. .... Acentuar corretamente as palavras faz parte do apreço que se deve
ter com a norma culta na redação de um texto. A alternativa que apresenta
uma palavra do texto que é acentuada graficamente pela mesma regra que
“advertência” é
(a) após
Prof. Felipe Luccas Rosas www.estrategiaconcursos.com.br
08242255628 - LIVIA GOMES DE MORAIS 18 de 24
PORTUGUÊS – CÂMARA DE BH
Prof. Felipe Luccas
(b) subtraí-los
(c) questão
(d) instância
Comentários:
Instância e advertência são ambas paroxítonas terminadas em ditongo, por isso
são acentuadas. Vejamos a justificativa das demais palavras:
(a) após (oxítona terminada em O, na regra geral das terminações A, E, O, Em,
Ens)
(b) subtraí-los (Sub-tra-í = regra do hiato, “i” ou “u” tônico, sozinho ou seguido
de S)
(c) questão (O til não é acento, é uma marca de nasalização. Logo, temos um
ditongo nasal –ão)
Gabarito letra D.
Comentários:
No contexto, “reclamação” é uma ação judicial, logo: reclamação trabalhista=ação
trabalhista. Subtrair tem sentido de furtar, roubar de forma silenciosa, sem
ninguém perceber. Gabarito letra C.
Comentários:
No contexto, temos: “acusaram o entregador” = “o acusaram”. Então, a palavra
“o” é pronome pessoal oblíquo átono, substituindo o objeto direto “o entregador”.
De fato, essa palavra também pode ser artigo (o menino saiu) ou pronome
demonstrativo (o que nos falta é dedicação=”aquilo” que nos falta).
Gabarito letra C.
Comentários:
Em I, o “que” é pronome relativo e retoma ‘entregador’.
Em II, o “que” é conjunção integrante.
Em III, o “que” pronome relativo e retoma ‘segurança e supervisor’.
Gabarito letra A.
Comentários:
Na passagem para a voz passiva, o objeto direto vai virar sujeito paciente. O sujeito
original da voz ativa, por sua vez, vira agente da passiva:
A decisão da Oitava Turma do Tribunal Superior do Trabalho autorizou a
dispensa prevista no artigo 482 da CLT.
A dispensa prevista no artigo 482 da CLT foi autorizada pela decisão da
Oitava Turma do Tribunal Superior do Trabalho.
Gabarito letra B.
Comentários:
O verbo ‘sair’ é intransitivo, não pede complemento, assim como o verbo
permanecer.
Haver, ter e subtrair são todos transitivos diretos. Gabarito letra D.
Comentários:
I. O entregador recorreu à Justiça do Trabalho (recorreu a+a Justiça...) visando à
tutela de seus direitos. (visar com sentido de almejar é VTI: Visando a+a tutela...)
II. Parece existir uma tendência à demonização da demissão por justa causa,
mesmo em casos de condutas extremamente nocivas àquelas empresas. (correta)
III. Certas atitudes relacionadas à má-fé dos empregados são simplesmente o
exercício do direito de demitir, que não é tão protegido quando o direito à férias.
(relacionadas a+a má-fé; antes de férias não há artigo, então não há crase. Se
houvesse artigo, a forma seria direito “às férias”.)
Gabarito letra B.
TEXTO II
CNJ Serviço: O que é assédio moral e o que fazer?
Apesar de não ser uma prática nova no mercado de trabalho, o assédio moral vem
sendo amplamente divulgado na última década, e as condutas de empregadores
que resultam em humilhação e assédio psicológico passaram a figurar nos
processos trabalhistas com mais recorrência. O assédio moral pode ser configurado
Prof. Felipe Luccas Rosas www.estrategiaconcursos.com.br
08242255628 - LIVIA GOMES DE MORAIS 21 de 24
PORTUGUÊS – CÂMARA DE BH
Prof. Felipe Luccas
Comentários:
I. O assédio moral é algo frequente e intencional. Desavenças esporádicas não o
configuram.
II. O assédio moral não é uma tendência recente, não é uma prática nova, embora
tenha se tornado mais comum nas ações trabalhistas.
III. Exato. A comprovação do assédio é condicionada ao caráter habitual e
proposital da conduta abusiva.
Gabarito letra C.
(d) As vírgulas antes e após “configurado” isolam uma oração intercalada. (2º
parágrafo)
Comentários:
A vírgula após “Serviço” foi utilizada para marcar um adjunto adverbial. Contudo,
não se trata de uma oração, pois não há verbo. Gabarito letra C.
23. Apesar de não ser uma prática nova no mercado de trabalho, o assédio
moral vem sendo amplamente divulgado na última década...
O emprego da forma verbal sublinhada indica:
(a) ação em processo, iniciada no presente
(b) fato pontual no presente
(c) ação que se iniciou no passado e perdura no presente, podendo ser substituída
pela forma “tem sido”.
(d) ação concluída no presente imediato
Comentários:
A forma “vem sendo” indica ação contínua no presente. Contudo, há um marco
temporal indicado no texto: “na última década”. Então, essas estruturas, vistas em
conjunto no contexto, indicam uma ação que se iniciou no passado, mas continua
no presente. A forma verbal ‘tem sido’, no pretérito perfeito composto do indicativo,
poderia ser inserida no texto, porque esse tempo indica justamente essa ideia: uma
ação que se iniciou no passado e se prolonga até o presente.
Gabarito letra C.
Comentários:
Não é permitido usar ênclise (pronome após o verbo) depois de particípios. Dessa
forma, riscaríamos A, B e C.
A palavra “não” é atrativa, então teremos próclise obrigatória: não o caracteriza.
Conhecer é transitivo direto, então teremos: conhecê-lo.
Obedecer é transitivo indireto, então termos: obedecer-lhes. Gabarito letra D.
Comentários:
O futuro do subjuntivo do verbo “dispor” é “dispuser”, com S: se eles dispuserem
de recursos, receberemos ajuda. Então, eliminamos A, B e C. Disporem é a forma
do infinitivo.
O futuro do subjuntivo do verbo “ver” é “vir”: quando vir a imagem, clique nela.
No plural, teremos “virem”.
O futuro do subjuntivo do verbo “vir” é “vier”: quando vier ao Rio, visite minha
casa.
Então, a sequência será “vier” e “virem”
Na terceira pessoa do plural, os verbos ter e vir trazem acento diferencial: eles
têm/vêm. O futuro do presente de desejar se grafa: “desejarÃO".
Gabarito letra D.