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Deslizamentos de terra em Salvador: história e

ação do homem explicam ocorrências


Especialista diz que moradia desordenada e falta de
infraestrutura são algumas das causas dos deslizamentos.
Geólogo conta que ocupação nas encostas ocorre desde século
XVIII.

Encosta no bairro do Lobato, em Salvador (Foto: Manu Dias/GOVBA)

A chuva que costuma cair entre os meses de março e maio em Salvador não é a única vilã
responsável pelos desabamentos de encostas da cidade. A ocupação desordenada também
é uma das causas dessas ocorrências, segundo aponta Luís Edmundo Campos, engenheiro
civil, professor da Universidade Federal da Bahia (Ufba) e presidente do Conselho Regional
de Engenharia e Agronomia da Bahia (Crea-BA).
Nos últimos anos, a capital baiana foi palco de alguns deslizamentos de terra que causaram
a morte de dezenas de pessoas, como os casos registrados em 2015 na localidade do
Barro Branco, na Av. San Martin, e na comunidade do Marotinho, bairro do Bom Juá,
que deixou 15 mortos; além do desabamento em Pituaçu, em março deste ano, quando
quatro pessoas da mesma família morreram.
O historiador e geólogo Rubens Antônio Filho concorda com o professor Luís Edmundo e
conta que, desde o século XVIII, as construções nas encostas de Salvador, que completou
469 anos na última quinta (29), são feitas de forma desordenada. Rubens destacou ainda que
desde a época de Tomé de Souza, fundador da cidade de Salvador, há registros de
deslizamentos na capital baiana.
Alguns fatores influenciam na ocorrência de deslizamentos na capital baiana, destacando-se
o relevo e as ações dos moradores nas encostas, ao longo do tempo.
Tema: A urbanização brasileira e seus problemas: Segregação espacial
Objetivos:
• Compreender a organização do espaço geográfico;
• Investigar como se dar a ocupação das áreas periféricas;
• Orientar os alunos a ler criticamente as notícias jornalísticas;
• Estudar o conceito de o conceito de espaço urbano.
Turma: 3º do ensino médio.
Tempo estimado: 2 aulas
Técnica de aplicação:
1º passo: Será solicitado na aula anterior a formação de 4 grupos com no máximo 5 alunos
e que os mesmos tragam reportagens jornalísticas que abordem a temática estudada. Na aula
seguinte a sala será dividida em 4 grupos para a discursão do tema a partir das imagens
coletadas.
2º Passo: Será feita uma sondagem acerca do tema por meio das questões abaixo e logo
após a explicação do conteúdo utilizando as imagens coletadas por eles. Essas questões
servirão de base para a confecção do próximo passo da atividade.
Qual a temáticas é abordada na imagem?
Quais são as reais consequências apresentadas na imagem?
Porque ocorre está ocupação desordenada?
Como se dar o crescimento das áreas periféricas?
Qual a possível solução para esse problema?
3º Passo: As perguntas deverão ser transformadas em texto para compor um painel
confeccionado pelos grupos que apresentarão, de 10 a 15 minutos, sobre o tema que suas
imagens abordam. Cada aluno deverá responder as questões individualmente relacionando
com uma ou duas imagens contidas no painel. Os textos desenvolvidos por eles deverão estar
contidos no painel assim como as imagens jornalísticas. É necessário que os textos
relacionados com as imagens sejam ligados por setas.
Tema:
Objetivos:
• Compreender como a escravidão de trabalhadores rurais se manifestam na
atualidade;
• Estudar como se dar a organização do espaço rural;
• Discutir as relações sociais de exploração no campo.
Turma: 3º do ensino médio.
Tempo estimado: 2 aulas
Técnica de aplicação:

1º Passo: Esse primeiro passo será composto com sondagem dos conhecimentos
prévios dos alunos e explicação do conteúdo sobre o tema.
2º Passo: Logo após será utilizado jornais, que será levado pelo professor, no qual
os alunos selecionem reportagens acerca do tema, recortem a parte da legenda da
reportagem e guarde. Após isso será solicitado que eles criem uma nova legenda para
a reportagem e expliquem porque escolheram tal legenda e compare com a legenda
original expor suas concepções/síntese a respeito do tema.

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