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1- Programa Estadual Rural 1º Semestre de 2003

1- Programa Estadual
R u ra l

Grade de Participantes
Planejamento 2003
Resultados do 1° Semestre de 2003
Cronogramas: Metas Físicas, Execução
Avaliação e Propostas
Anexos

RUA MARTINS FONTES 109 - 9º. ANDAR, SALA 906 - CENTRO


CEP: 01050- 000 - SÃO PAULO SP - TEL: (011) 3150-8049 FAX (011)3150-8050
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ÍNDICE

Introdução
1. O Programa Estadual Rural
1.1. Histórico
1.2. Grade de Participantes
1.3. Parceiros
2. Planejamento 2003
2.1. Objetivo
2.2. Abrangência
2.3. Estratégia de Ação
3. Resultados obtidos
4. Cronogramas
4.1. Metas Físicas
4.2. Execução
5. Avaliação e Propostas
Anexos
Anexo I: Fotos de Situações Encontradas no Trabalho Rural
Anexo II: Termo de Notificação Padrão Laranja
Anexo III: Termo de Notificação Padrão Cana
Anexo IV: Roteiro de Inspeção de Segurança em Máquinas e
Implementos Agropecuários
Anexo V: Modelo de Relatório de Fiscalização
Anexo VI: Modelo de Termo de Notificação Mecanização
Anexo VII: Modelo de Relatório de Inspeção

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INTRODUÇÃO

As relações de trabalho no Brasil, como no mundo, refletem o estágio de


desenvolvimento social e humano. Mesmo nos grandes centros urbanos onde os
trabalhadores costumam ter uma rede de proteção e informação mais desenvolvida,
convivemos com grandes contradições em termos de relações e condições de trabalho,
conforme a categoria profissional, o porte das empresas e, principalmente, conforme as
oscilações do mercado de trabalho.

Mesmo com todas essas oscilações e inseguranças, o reconhecimento dos


direitos dos trabalhadores industriais e urbanos já está consolidado. Nesse ambiente, a
informalidade é vista como algo a ser combatido e como anormalidade, fruto da crise
econômica.

No entanto, quando se trata do trabalho no campo ainda estamos muito longe da


equiparação dos direitos prevista na Constituição de 1988. Os trabalhadores rurais em
sua grande maioria ainda estão à margem dos direitos trabalhistas e da almejada
cidadania.

Muitos são os motivos que contribuem para a manutenção dessa situação, desde
as distâncias, dificuldade de localização do trabalhador em suas frentes de trabalho, falta
de informação, sazonalidade gerando alta rotatividade da força de trabalho,
sedimentando-se assim a “tradição” de informalidade.

Em se tratando da segurança e saúde no trabalho, o rápido desenvolvimento de


tecnologias com introdução em larga escala de máquinas e equipamentos, adubos,
agrotóxicos e outros insumos, têm incrementado os riscos no trabalho. Nem sempre ou
quase nunca, no entanto, os trabalhadores são adequadamente preparados para essas
transformações o que só agrava a situação.

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Incorporar a SAÚDE, a SEGURANÇA e a qualidade do meio ambiente como


prioridades da gestão do processo produtivo e de trabalho é um passo decisivo para um
país que pretenda ocupar lugar de destaque no mercado internacional, além de buscar
melhores indicadores de produtividade e competitividade. Mais do que nunca é
necessária uma ação eficaz que envolva trabalhadores, empresários e instituições
públicas para levar o Brasil a essa almejada posição.

O Programa Estadual Rural vem ao encontro dos modelos de intervenção


propostos pela Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador, está baseado nos
preceitos constitucionais que consagram a saúde como direito de todo cidadão e inspira-
se nas experiências recentes de acordos tripartites assinados, com intuito de se buscar
parcerias e ações consensuais na área da saúde, segurança e meio ambiente.

A implantação do Programa Estadual Rural (PER) é um marco para a construção


de ações preventivas e educativas, visando a melhoria das condições no trabalho rural.

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1-O Programa Estadual Rural

1.1 Histórico
A formação do grupo rural ocorreu em abril de 2001 em reunião técnica
durante curso de capacitação de Auditores Fiscais do Trabalho em Campos do
Jordão.

O início dos trabalhos compreendeu um levantamento prévio que culminou


com a priorização das culturas da cana, laranja e tomate baseado nos seguintes
critérios: número de trabalhadores envolvidos, representatividade do setor e riscos
existentes.

A primeira ação organizada do grupo realizou-se em julho do mesmo ano


na cultura da laranja no município de Onda Verde na região da SDT de São José
do Rio Preto.

A partir daí as ações no meio rural se intensificaram de forma planejada


visando entre outros objetivos efetuar um diagnóstico da situação no estado para
desenvolvimento e implementação de metodologia de auditoria fiscal para
melhoria das condições do trabalho rural.

Com as ações de forma ordenada, de rotina, nesses dois anos de


implantação do Programa Estadual Rural, foi conseguido com que as empresas
rurais vistoriadas começassem a incorporar na sua política a segurança e saúde
de seus trabalhadores, começando a visualizá-la como um investimento, tendo um
retorno em sua produção e não apenas mais um encargo, entre tantos outros e
principalmente foi conseguido um ganho para os trabalhadores rurais que até
então era uma categoria que estava à margem das conquistas no setor de relação
de trabalho e no setor de segurança e saúde no trabalho.

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1.2 Grade de Participantes


Gerentes: Roberto Figueiredo SDT/Ribeirão Preto - Programa Estadual Rural
Antonio Carlos Avancini SDT/Campinas - Mecanização
Ana Lúcia Aguilar SDT/São Carlos - Agrotóxicos

Programa Gerentes Participantes Local


PER Roberto Figueiredo Roberto Figueiredo SDT/RibeirãoPreto
SDT/RibeirãoPreto Elaine Cardoso Alves SDT/SJosé Rio Preto
Programa Antonio C. Avancini SDT/Campinas
Edmundo Oliveira Neto
Estadual Antonio Avancini João Batista Amâncio
l SDT/Campinas José Eduardo Rubo SDT/Bauru
José Antônio Arcoverde
Rural Ana Lúcia Aguilar SDT/São Carlos
Ana Lúcia Aguilar José Renato Reis
SDT/ São Carlos Romualdo Buffa
José Celso V. Soares SDT/Sorocaba
Carlos José Correa SDT/Araraquara

Colaboradores:
SST: Gil Vicente Ricardi (SDT/Piracicaba), Consuelo Lima (SDT/Ribeirão Preto), Mario Gawryszsewski e
Maria de Lourdes Moure (DRT SP)
SEFIT: Flávio Renato Bartolomeu (SDT/Sorocaba), Sebastião Silva, Célia Stalt (SDT/Campinas), Paulo
Correa (SDT/Ribeirão Preto)

1.3 Parceiros:
6LQGLFDWR GRV 7UDEDOKDGRUHV 5XUDLV

)XQGDFHQWUR

0LQLVWpULR 3~EOLFR (VWDGXDO

0LQLVWpULR 3~EOLFR GR 7UDEDOKR

,QVWLWXLo}HV GH (QVLQR

,QVWLWXWR $JURQ{PLFR GH &DPSLQDV

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2. PLANEJAMENTO 2003

PROGRAMA RURAL

2.1 OBJETIVO

Manter uma atuação permanente planejada da fiscalização no meio rural, visando


padronização da ação e treinamento dos fiscais do estado buscando a melhoria das
condições e relações de trabalho no campo, a exemplo de conquistas alcançadas em
2002.

Especificamente, em relação à mecanização, o objetivo principal é de que, num


futuro próximo, todas as máquinas e equipamentos agrícolas sejam fabricados com todos
os dispositivos de segurança necessários.

Especificamente, em relação à questão dos agrotóxicos, qualificar os AFTs através


de cursos, parcerias, palestras, trocas de conhecimentos, visando divulgar informações
sobre a fiscalização do trabalho na utilização de agrotóxicos.

Manter uma atuação permanente e planejada da fiscalização no meio rural,


priorizando as culturas de cana de açucar, laranja e tomate/batata.

2.2 Abrangência:
9  - &XOWLYR GH FDQD GH DoXFDU
9  - &XOWLYR GH KRUWDOLoDV OHJXPHV H HVSHFLDULDV KRUWtFRODV
9  - &XOWLYR GH IUXWDV FtWULFDV
9  - 3URGXomR GH VXFRV GH IUXWDV H GH OHJXPHV
9  - 8VLQDV GH DoXFDU
9  - )DEULFDomR GH PiTXLQDV H HTXLSDPHQWRV SDUD DJULFXOWXUD DYLFXOWXUD H

REWHQomR GH SURGXWRV DQLPDLV

9  )DEULFDomR GH WUDWRUHV DJUtFRODV

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ESTRATÉGIA DE AÇÃO

9 5HDOL]DU ILVFDOL]Do}HV SURJUDPDGDV HP HPSUHVDV UXUDLV GDV FXOWXUDV SULRUL]DGDV

FDQD GH DoXFDU ODUDQMD WRPDWHEDWDWD HVFROKLGDV SRU LPSRUWkQFLD HFRQ{PLFD

Q~PHUR GH WUDEDOKDGRUHV HQYROYLGRV H[SRVLomR j DJURWy[LFRV H DFLGHQWHV GH

WUDEDOKR H GD LQIRUPDOLGDGH GR VHWRU

9 3ULRUL]DU DV Do}HV QDV 6'7V RQGH IRL LQLFLDGR R WUDEDOKR QR DQR GH 

9 ,QVWLWXLU SDUFHULDV FRP RXWURV yUJmRV DILQV JRYHUQDPHQWDLV RX QmR

9 3URPRYHU WUHLQDPHQWR H DSHUIHLoRDPHQWR GRV $)7V HP WHPDV UHODWLYRV DR

WUDEDOKR UXUDO

9 (ODERUDU PDWHULDO GH LQIRUPDomR H GLYXOJDomR WDLV FRPR FDUWLOKDV IROGHUV ILOPHV

H HWF

9 3URSLFLDU H DFRPSDQKDU DV Do}HV GH LPSOHPHQWDomR GRV VXESURMHWRV GH

PHFDQL]DomR DJUtFROD H GH DJURWy[LFRV

9 8QLILFDU RV WUDEDOKRV GH VHJXUDQoD H VD~GH DRV GH OHJLVODomR FRQVROLGDQGR DVVLP

D PHOKRULD GDV FRQGLo}HV H UHODo}HV GH WUDEDOKR QR FDPSR

9 'HVHQYROYHU VXESURMHWRV RQGH H TXDQGR KRXYHU QHFHVVLGDGH H FRQGLo}HV

DGHTXDGDV SDUD WDO EXVFDQGR HQYROYHU RXWURV VHWRUHV GDV VRFLHGDGHV ORFDLV QD

VROXomR GH SUREOHPDV TXH DIOLJHP RV WUDEDOKDGRUHV H[ VDQLWiULRV GHFHQWHV

GHVHQYROYLPHQWR GH PiTXLQDV H HTXLSDPHQWRV UHIHLWyULRV HP FRQGLo}HV KLJLrQLFDV

HWF

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3. RESULTADOS OBTIDOS

Setores Prioritários para Atuação em 2003

Cultura de Laranja

O P.E.R. manteve para 2003 suas ações abrangendo principalmente as fases de


plantio (demarcação e abertura de covas, descarga, distribuição e plantio de mudas e
coroamento das plantas), formação do pomar (limpeza do terreno, aplicação de
herbicidas, roçagem e gradagem, inspeção de controle de pragas, pulverização,
adubações e correções do solo) e colheita (manual e mecanizada). As figuras abaixo
exemplificam situações de trabalho encontradas na colheita e pulverização da cultura da
laranja.

&ROKHLWD GD ODUDQMD

3XOYHUL]DomR
As propriedades fiscalizadas possuíam em média 200 a 1000 ha de área
plantada, representando 100.000 a 500.000 pés de laranja, respectivamente, incluindo-se
dentre as visitadas a que é considerada maior fazenda do mundo em área contínua
cultivada com laranjas (700.000 pés em uma área plantada de 1400 ha).

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As condições de trabalho de maneira geral melhoraram neste tipo de cultura nas


regiões das Subdelegacias do Trabalho de São José do Rio Preto e Barretos, conforme
ilustra a figura anterior em relação à utilização de E.P.I.’s, no entanto ainda encontram-se
irregularidades no fornecimento de dispositivos térmicos para manter-se aquecidas as
refeições, fornecimento de água potável e fresca bem como sanitários móveis nas frentes
de trabalho.

Cultura de Cana de Açúcar

A cana de açúcar é cultivada em todo o Estado de São Paulo, tendo as ações de


fiscalização do P.E.R. concentrado-se nas regiões das SDT’s de Araraquara, Barretos,
Bauru, São Carlos e S. J. do Rio Preto.

As propriedades fiscalizadas possuíam em média área cultivada variando entre


5.000 a 10.000 ha, existindo áreas maiores que 20.000 ha.

Nessa cultura ainda encontram-se trabalhadores executando suas funções no


plantio, efetuando tratos culturais, colheita de cana queimada e crua e carregamento.
Observaram-se trabalhadores ainda sem E.P.I.'s, tomando suas refeições a céu aberto,
sanitários deficientes/precários, sendo transportados em ônibus inadequados (bancos,
pneus, freios, assoalhos, etc.), falta de água potável, recipientes térmicos para alimentos,
etc..

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&ROKHLWDGD&DQD

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Cultura de Hortigranjeiros

Nesta cultura predominam condições precárias de trabalho no que diz respeito às


condições de higiene, água potável no local de trabalho, moradia, falta de E.P.I, etc. Essa
precariedade é encontrada inclusive nas relações de trabalho, onde se adotam ainda a
falsa parceria, altamente lesiva ao trabalhador e fator agravante de insegurança.

Com as ações do P.E.R. focadas principalmente na colheita do tomate nas


regiões das SDT´s de Campinas, Sorocaba e Bauru (figuras a seguir), encontram-se
atualmente algumas melhorias nas moradias fornecidas aos trabalhadores,
especialmente naquelas propriedades cujo dono das terras é o próprio empregador. As
propriedades variaram de 20.000 a 100.000 pés de tomate, com área cultivada em média
de 5 ha por propriedade. Existem propriedades no estado com 1 milhão de pés de
tomate.

Colheita do tomate

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Colheita do tomate

Moradias encontradas em propriedades arrendadas pelo empregador

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Moradias encontradas nas terras cujo proprietário é o empregador

Sanitário típico encontrado (papelite)

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Aplicação de agrotóxicos

Ações de Fiscalização

No Estado de São Paulo, no primeiro semestre de 2003 foi efetuado o total de 425
fiscalizações, sendo 101 no cultivo de cana de açúcar, 81 no cultivo de hortaliças,
legumes e especiarias horticolas e 73 no cultivo de frutas cítricas.

O Grupo rural (P.E.R.) desenvolveu ações específicas de fiscalização em 71


empregadores, nas culturas de laranja (10), tomate/cebola (14) e cana (47).Todas as
empresas foram notificadas por irregularidades encontradas no cumprimento das Normas
Regulamentadoras Rurais – NRRs 01: Disposições Gerais, 02: Serviço Especializado em
Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural SEPATR, 03: Comissão Interna de Prevenção
de Acidentes do Trabalho Rural CIPATR, 04: Equipamentos de Proteção Individual EPI e

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05: Produtos Químicos e NR´s 07: PCMSO, 12:Máquinas e Equipamentos e 24:


Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho.

Novamente, como no primeiro semestre do ano de 2002, o maior número de


autuações ocorreu entre os empregadores cuja atividade esta relacionada ao cultivo de
laranja. A figura a seguir ilustra essa informação.

60

50 52
40 39
40
40
39
30 21 29
21
Laranja
20 14
12 14 Tomate
10 10 12 14 Cana
1 4
2 4
0
02

03
20

02
20
s
TN

03
20
s
TN

20
s
AI

s
AI

Comparativo 2002/2003 do número de empresas fiscalizadas, notificadas e autuadas


nas três culturas priorizadas pelo grupo rural.

Nesse mesmo período foram alcançados 104.300 trabalhadores rurais no Estado


de São Paulo, predominantemente do sexo masculino (92%) em 1395 atributos nas
fiscalizações focadas nas normas regulamentadoras rurais. Foram encontradas 1376
irregularidades nessas ações fiscais e regularizadas 1300 situações de trabalho na ação
fiscal. Os trabalhadores alcançados e as irregularidades observadas são apresentados
nos gráficos a seguir.

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TRABALHADORES DA AGRICULTURA ALCANÇADOS NO


PERÍODO DE JAN A JUN DE 2003

120000
104300
100000
96281

80000

60000

40000

20000 7907
112
0 S
ES
NS

L
RE

TA
ER
ME

TO
NO
LH
HO

ME
MU

Comparativo 2003/2002 das irregularidades encontradas nas situações de trabalho rural

600
592
524
500
426
400
378
300

200 119 176


144
85 167
100
80

0
2002
2003
TR

R
PA

AT

I
EP
SE

IP
C

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Sub Projeto:
Fabricação de Máquinas e Implementos para Agropecuária
OBJETIVO DA FISCALIZAÇÃO

O objetivo principal do projeto é de que, num futuro próximo, todas as máquinas e


equipamentos agrícolas fabricados, vendidos, locados e utilizados na jurisdição estadual
da DRT/SP atendam os dispositivos de segurança necessários, que está disposto no
subitem 12.5.1, da Norma Regulamentadora - NR12.

Foi definido, portanto que uma das formas para, alcançar o objetivo seria num
primeiro momento que houvesse por parte dos fabricantes o cumprimento da
legislação(art.186 da CLT, NR-12 item 12.5.1 da portaria 3214/78) portanto não seria
mais colocado para à venda no mercado, produtos que não atendessem as norma s de
segurança.

ATIVIDADES EM 2002

Durante o ano de 2002 foi realizado o levantamento das empresas fabricantes no


estado de São Paulo, e a inspeção em uma parcela destas empresas para o
preenchimento de um roteiro de inspeção para fins de coleta de dados visando verifcar as
condições das maquinas e implementos agrícolas fabricados.

Também foram realizadas reuniões técnicas com o Centro de Mecanização e


Automoção Agrícola do Instituto Agronômico de Campinas e a ABIMAQ/SINDIMAQ.

DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA EM 2003

Para o ano de 2003 foram iniciadas efetivamente as ações fiscalizatórias nas


empresas da CNAE 29.31- 9 fabricantes de maquinas e equipamentos para agricultura e
que deverão transcorrer durante o ano.

No mês de abril / maio houve uma fiscalização na AGRISHOW em Ribeirão Preto,


sendo que quatro grandes empresas fabricantes de máquinas e implementos agrícolas
do Estado de São Paulo foram notificadas, conforme modelo de notificação (anexo).

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Em junho aconteceu na SDT/Ribeirão Preto uma reunião entre auditores fiscais


com uma empresa notificada na AGRISHOW, aonde ficou definido que uma reunião
técnica será realizada no início do 2º semestre de 2003, na DRT/SP. Essa reunião
contará também com representantes da Fundacentro e da Câmara Setorial de Máquinas
Agrícolas da ABIMAQ. Serão discutidos nessa reunião assuntos relativos ao programa da
DRT/SP sobre proteção das máquinas e equipamentos para agropecuária e possível
intenção de se firmar uma convenção sobre melhoria das condições de trabalho no setor.

Durante as ações de fiscalização são encontrados máquinas e equipamentos


agrícolas sem as proteções de segurança colocando em risco a integridade física dos
trabalhadores rurais. Por esse motivo foi organizado o sub projeto: Mecanização Agrícola.

Ressaltamos que objetivo principal da fiscalização é de que num futuro próximo as


máquinas e equipamentos agrícolas fabricadas no Estado de São Paulo atendam aos
dispositivos de segurança necessários dispostos no sub item 12.5.1 da NR 12, visando a
proteção dos trabalhadores e produtores rurais que utilizam frequentemente essas
máquinas, a saber: arados,grades, roçadeiras, ensiladeiras, tratores e demais
implementos agrícolas. As figuras a seguir mostram detalhe da proteção do eixo cardam.

Proteção do eixo cardam Ausência da proteção do eixo

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Roçadeiras com proteção adequada

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Sub Projeto: Agrotóxicos


Com base na grande maioria das situações de trabalho encontradas, foi
organizado o sub projeto de Agrotóxicos que está contemplado nas ações planejadas do
programa, fiscalizando as empresas quanto ao uso de agrotóxicos, treinamento dos
trabalhadores, uso e higienização de Equipamentos de Proteção Individual – EPI,
controle médico da saúde ocupacional dos trabalhadores que manuseiam agrotóxicos.

Foi firmada intenção de termo de cooperação junto à UNESP de Jaboticabal e


Araraquara (fevereiro de 2002) e Centro de Mecanização e Automação Agrícola-CMAA
(maio e julho de 2002) para realização de palestras e proposta de acessoria técnica. Em
relação à CMAA, foi firmado acordo para pesquisa, em conjunto com empresa do setor
citrícola sobre a proteção efetiva de EPI (vestimenta) para o aplicador de agrotóxico
visando prevenir a absorção pela pele (principal via de penetração do agrotóxico) com a
colaboração de pesquisadores da FUNDACENTRO.

Pulverização Manual com Atomizador

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Pulverização Manual com Atomizador

Preparo para pulverização Pulverização mecanizada

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4. CRONOGRAMAS

4.1 METAS FÍSICAS

Programa: Inspeção dos Ambientes e Condições de Trabalho


Projeto: Inspeção Local
SubProjeto: Trabalho Rural

Ação: Fiscalizar

PERÍODO DE EXECUÇÃO
Descritor Fiscalizações realizadas
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
P 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
R * 25 13 34 29
Obs: Não foram realizadas fiscalizações planejadas por falta de recursos

PERÍODO DE EXECUÇÃO
Descritor Trabalhadores alcançados
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
P 100 100 200 500 500 1000 1000 500 500 200 100
R 1004 3415 7038 2637

PERÍODO DE EXECUÇÃO
Descritor Empresas alcançadas
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
P 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
R * 25 13 34 29
Obs: Não foram realizadas fiscalizações planejadas por falta de recursos

Ação: Produzir material técnico científico

PERÍODO DE EXECUÇÃO
Descritor Tiragem do material produzido
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
P 1000
R

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4.2 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

Programa: Inspeção dos Ambientes e Condições de Trabalho


Projeto: Inspeção Local
SubProjeto: Trabalho Rural

Ação: Fiscalizar
Etapas/Atividades P/R JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
FISCALIZAÇÃO P 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9
R * 9 9 9 9
Obs. do Cronograma: Ação fiscalizatória das culturas de cana de açucar, laranja, tomate e batata

Ação: Realizar curso de capacitação para público interno


Etapas/Atividades P/R JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
TREINAMENTO DE AUDITORES P 9
FISCAIS R
Obs. do Cronograma: Treinamento para os Auditores Fiscais em Segurança e Saúde no meio rural

Ação: Produzir material técnico-científico


Etapas/Atividades P/R JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
ELABORAÇÃO DE CARTILHA P 9
R 9
Obs. do Cronograma: Elaboração de material didático

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5. AVALIAÇÃO E PROPOSTAS

Apesar das condições adversas e precárias que permeiam as condições de


trabalho no campo, a transformação das situações de trabalho tem sido uma constância
nos resultados das ações do programa rural dentro do estado, transformando assim a
paisagem dentro do setor que vem se modificando e sensibilizando trabalhadores e
patrões, a exemplo destas temos: as áreas de vivência com suas melhoras com o
aparecimento de sanitários, refeitórios e área de descanso; as máquinas com suas
proteções trazendo melhor conforto, estabilidade e proteção ao trabalhador; a
transformação cultural trazida a trabalhadores no campo e etc. Constatamos assim uma
expansão elogiosa no setor.

Os acordos institucionais se concretizam com os encerramentos das pesquisas sobre EPI


(equipamentos de proteção individual) já terminados e em fase final de conclusão.

Discussão com setor metalúrgico (fabricantes de máquinas e equipamentos para área


rural ), introduzindo melhoras na fabricação dos mesmos.

O contato com os Sindicatos dos trabalhadores está sendo, aos poucos firmado, porém
ainda é inconstante e de pequena proporção.

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Anexo I: Fotos de Situações Encontradas no Trabalho Rural

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Anexo II: Termo de Notificação Padrão Laranja

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De conformidade com a legislação em vigor, pelo presente Termo de Notificação, a


empresa:________________________________________________________________________________
CNPJ n.°_______________________________________
localizada na____________________________
município de _____________________
____________________________________________________
com código de atividade ________ grau de risco ____ atividade ___________________________________

Fica obrigada a cumprir as seguintes exigências de segurança e medicina do trabalho contidas na Portaria
3214/78 E 3067/88, observadas as alterações posteriores:

()1- AS EDIFICAÇÕES DESTINADAS AO ARMAZENAMENTO DOS PRODUTOS QUÍMICOS DEVEM POSSUIR


ABERTURA DE VENTILAÇÃO, COMUNICANDO-SE EXCLUSIVAMENTE COM O EXTERIOR, DOTADA DE
PROTEÇÃO QUE NÃO PERMITA O ACESSO DE ANIMAIS; TER AFIXADO PLACAS OU CARTAZES COM SÍMBOLO
DE PERIGO; TER CONDIÇÕES QUE POSSIBILITEM SUA LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO. ALÍNEAS “C”, “D”, E
“F” DA NRR 5. PRAZO: ____________.
()2- O ARMAZENAMENTO NOS DEPÓSITOS DEVERÁ OBEDECER ÀS SEGUINTES RECOMENDAÇÕES BÁSICAS:
AS EMBALAGENS DEVEM SER COLOCADAS SOBRE ESTRADOS, EVITANDO CONTATO COM O PISO, E
DISPOSTAS DE TAL FORMA QUE AS PILHAS FIQUEM AFASTADAS DAS PAREDES E DO TETO; O
EMPILHAMENTO DAS EMBALAGENS SERÁ FEITO DE MODO A MANTER O EQUILÍBRIO ESTÁVEL DA PILHA; OS
PRODUTOS INFLAMÁVEIS SERÃO MANTIDOS EM LOCAL SUFICIENTEMENTE VENTILADO E ONDE NÃO HAJA
POSSIBILIDADE DE APARECIMENTO DE CENTELHAS E OUTRAS FORMAS DE COMBUSTÃO. ALÍNEAS “A”, “B” E
“C” DO SUBITEM 5.7.3 DA NRR 5 PRAZ0:______
()3- ESTABELECER LOCAL ADEQUADO Para O FRACIONAMENTO E/OU PREPARO DE AGENTES QUÍMICOS
(LOCAL COBERTO E BEM VENTILADO, PISO E PAREDES LAVÁVEIS, BACIA DE CONTENÇÃO, BANCADA, PIA,
CHUVEIRO DE EMERGÊNCIA). O TRABALHADOR DEVE SER TREINADO E UTILIZAR OS EPIS ADEQUADOS.
SUBITEM 5.3.5 DA NRR 5. PRAZO:_________.
()4- É PROIBIDO REUTILIZAR EMBALAGENS DE PRODUTOS QUÍMICOS.SUBITEM 5.5.3 DA NRR5.
PRAZO:________.
()5- PROVIDENCIAR FICHAS DE INFORMAÇAO TOXICOLÓGICA DE TODOS OS PRODUTOS QUÍMICOS
UTILIZADOS NA EMPRESA, COM INFORMAÇOES MAIS DETALHADAS DO QUE AQUELAS CONTIDAS NOS
RÓTULOS, SOBRE CUIDADOS COM O USO, A TOXICIDADE E MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS,
DIVULGANDO ENTRE OS FUNCIONARIOS, PRINCIPALMENTE OS CIPEIROS. ALÍNEAS B DO ÍTEM 1.7 DA
N.R.R.1 PRAZO:_______________.

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()6- REALIZAR TREINAMENTO DE TODOS OS FUNCIONÁRIOS QUE SE EXPÕEM, PREPARAM, APLICAM OU


MANIPULAM AGENTES QUÍMICOS. ITEM 1.11 DA NRR1 C/C SUBITEM 5.3.1 DA NRR5 C/C SUBITEM 5.3.3 DA
NRR5 PRAZO:_____________.
()7- PROIBIR OS APLICADORES DE AGROTÓXICOS DE COMER BEBER E FUMAR DURANTE A JORNADA DE
APLICAÇÃO. ITEM 1.2 C/C ALÍNEA “A” DO ITEM 1.7 DA NRR 1 E PORTARIA 121 DE 9/10/97 – M. A. A E LEI 7.802
DE 11/07/89. PRAZO: ____________.
()8- PROVIDENCIAR SINALIZAÇÃO ADEQUADA PROIBINDO A CIRCULAÇÃO DE TRABALHADORES NOS
TALHÕES ONDE FORAM APLICADOS AGROTÓXICOS RESPEITANDO O PERÍODO DE CARÊNCIA E REENTRADA
DE CADA PRODUTO OU ESTEJAM TRABALHANDO COM MÁQUINAS PERIGOSAS COMO ROÇADEIRAS, SERRAS
DE CORTE OU TRINCHA. SUBITEM 5.3.6 DA NRR 5. PRAZO:___________.
()9- DOTAR O ESTABELECIMENTO DE LOCAL APROPRIADO PARA A HIGIENIZAÇÃO E GUARDA DOS EPIS E
ROUPAS UTILIZADOS NO MANUSEIO DE AGROTÓXICOS. SUBITEM 4.4 DA NRR 4. PRAZO:_____________.
()10- A CONSERVAÇÃO, LIMPEZA E UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA PULVERIZAÇÃO SÓ
PODERÃO SER REALIZADAS POR PESSOAS PREVIAMENTE TREINADAS DE FORMA A NÃO CONTAMINAR
POÇOS, RIOS, CÓRREGOS E QUAISQUER COLEÇÕES DE ÁGUA, DEVENDO A ÁGUA UTILIZADA NA LAVAGEM
DE EQUIPAMENTOS TER DESTINO ADEQUADO. SUBITEM 5.4.2. C/C SUBITENS 5.4.2.1 E 5.4.2.2 DA NRR 5.
PRAZO:__________.
()11- OS VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE TRABALHADORES DEVERÃO ATENDER AS NORMAS DE
SEGURANÇA, E SEREM SUBMETIDOS À INSPEÇÃO PERIÓDICA PELOS ÓRGÃOS COMPETENTES. ALÍNEA “E”
DO SUBÍTEM 1.7 DA NR 1. PRAZO:__________.
()12- PROVIDENCIAR ORDEM DE SERVIÇO ESPECÍFICA SOBRE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO.
ALÍNEAS “B” E “C” DO ITEM 1.7 DA NRR 1. PRAZO:____________.
()13- ADEQUAR INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE MODO A PREVENIR, POR MEIOS SEGUROS, OS RISCOS DE
CHOQUE ELÉTRICO. POR EXEMPLO ____________________________________. ALÍNEA “E” DO ITEM 1.7 DA
NRR1 C/C SUBITEM 10.2.1.1 DA NR 10. PRAZO:___________.
()14- PROVIDENCIAR PROTEÇÃO PARA AS PARTES MÓVEIS E GIRANTES DAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS.
ALÍNEA “E” DO ITEM 1.7 DA NRR1 C/C SUBITENS 12.3.1 E 12.3.4 DA NR 12. PRAZO: ____________.
()15- CONSIDERANDO QUE NO CONTROLE BIOLÓGICO DE AGENTES QUIMICOS COMO
ORGANOFOSFORADOS, CARBAMATOS E SOLVENTES (XILENO; TOLUENO)DEVE-SE CONSIDERAR AS
CONDICÕES DE AMOSTRAGEM (PERÍODO E HORÁRIO EM RELAÇÃO À JORNADA E EXPOSIÇÃO) CONFORME
QUADRO I, ANEXO I DA NR 7, APRESENTAR RELATÓRIO CONSYANDO A IDENTIFICAÇÃO DOS AG. QUIMICOS
UTILIZADOS; PERÍODO E TRABALHADORES EXPOSTOS (SETOR E ATIVIDADE); METODOLOGIA E
ESTRATÉGIA DO CONTROLE A SER REALIZADO ALÉM DOS CRITÉRIOS DE INTERPRETAÇÃO E MEDIDAS A
SEREM TOMADAS PARA RESULTADOS ALTERADOS. NR 7.2 ;7.3.2; 7.4.2; 7.4.5; 7.4.8 E SEUS SUBITENS, DA NR
7 PRAZO:______.

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()16- PROVIDENCIAR PARA QUE NENHUM TRABALHADOR FIQUE ISOLADO NO POMAR DE TAL MANEIRA A
GARANTIR QUE SEJA PRESTADO SOCORRO IMEDIATO EM CASO DE ACIDENTE DE TRABALHO. ALÍNEA “E”
DO ITEM 1.7 DA NRR 1. PRAZO:__________.
()17- PROVIDENCIAR SINALIZAÇÃO ADEQUADA DE RUAS E ACESSOS A FIM DE PREVENIR ACIDENTES.
ALÍNEA “E” DO ITEM 1.7 DA NRR 1. PRAZO: ___________.
()18- PROVIDENCIAR ABRIGO CONTRA INTEMPÉRIES COM INSTALAÇÃO SANITÁRIA (VASO SANITÁRIO, PIA,
LIXO COM TAMPA, PAPEL HIGIÊNICO), FORNECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL, LOCAL PARA AS REFEIÇÕES
LOCALIZADO ENTRE OS FUNCIONÁRIOS, PRINCIPALMENTE OS CIPEIROS. ALÍNEA “B” DO ITEM 1.7 DA NRR 1.
PRAZO:____.
()19- FORNECER, GRATUITAMENTE AOS TRABALHADORES DISPOSITIVOS TÉRMICOS PARA MANTER
AQUECIDA A REFEIÇÃO. SUBITENS 24.6.3.1 E 24.6.3.2 DA NR 24 PRAZO: _________.
()20- FORNECER ÁGUA POTÁVEL E FRESCA AO TRABALHADORES POR MEIO DE RECIPIENTES TÉRMICOS
HERMETICAMENTE FECHADOS. SUBITEM 24.72.1.2 DA NR 24. PRAZO: __________.
()21- É OBRIGATÓRIO O FORNECIMENTO AOS EMPREGADOS DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
ADEQUADOS AOS RISCOS (COMO PROTEÇÄO DE CABEÇA; OLHOS; MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES),
TREINAR OS EMPREGADOS SOBRE SEU USO ADEQUADO, TORNAR SEU USO OBRIGATÓRIO E SUBSTITUÍ-LO
IMEDIATAMENTE QUANDO DANIFICADO OU EXTRAVIADO. ALÍNEA “A” DO ITEM 6.2 DA NR 6 C/C ALIENAS “C”,
“D” E “E” DO SUBITEM 6.6.1 DA NR 6 E ALÍNEA “A DO ITEM 4.2 DA NRR4 C/C ALÍNEAS DO ITEM 4.5 DA NRR 4.
PRAZO:_____________.
()22- ORGANIZAR E MANTER EM FUNCIONAMENTO A CIPATR LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO O NO. DE
TRABALHADORES DO ANO CIVIL ANTERIOR. ITEM 3.1 DA NRR 3. PRAZO __________________
()23- ORGANIZAR E MANTER EM FUNCIONAMENTO O SEPATR LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO A MÉDIA
ARITMÉTICA DO No. DE TRABALHADORES DO ANO CIVIL ANTERIOR. ITEM 2.1 DA NRR 2. PRAZO
__________________
()24- ___________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
()25- ___________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
()26- ___________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
Lavrei o presente Termo de Notificação em 2 vias, sendo a 2ª via entregue ao notificado para o atendimento das
exigências no(s) prazo(s) concedido(s). O não cumprimento sujeitará a empresa à autuação na forma da lei. Aos
notificados é facultado recorrer, com efeito, suspensivo, para a autoridade competente à
________________________________________, no prazo de 10 dias contados do recebimento da notificação (§2º do
artigo 12 do Decreto 55.841/65).
Recebi a 2ª via. ____/____/____

____________________________________________ ________________________
Empregador ou Preposto. Auditor Fiscal do Trabalho

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Anexo III: Termo de Notificação Padrão Cana

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO


Delegacia Regional do Trabalho no Estado de São Paulo - DRT/SP
Subdelegacia do Trabalho de ________________

TERMO DE NOTIFICAÇÃO Nº ___________

De conformidade com a legislação em vigor, fica pelo presente Termo de Notificação, a


empresa _________________________________________________________________,
C.N.P.J.: __________________________________________________________, localizada na
_______________________________________________________________________________
CNAE: 01-13-9, com _______empregados, sendo _____mulheres e _____ menores, obrigada a
cumprir as seguintes exigências de segurança e medicina do trabalho assinaladas com (X):

( ) 1- A empresa deverá manter em condições de segurança e conforto os ônibus e veículos


utilizados no transporte de trabalhadores, adequando-os às exigências das autoridades competentes
em matéria de trânsito, tais como proibir o transporte de ferramentas no espaço reservado aos
trabalhadores, não transportar passageiros em pé ou em número superior a capacidade do veículo,
portar o documento de autorização de transporte de passageiros fornecido pelo DER, dentre outras,
de acordo com a alínea “e” do item 1.7 da NRR-1 – PRAZO:
( ) 2- Deverão ser protegidas as transmissões de força das máquinas e equipamentos utilizados na
empresa, tais como os eixos cardans, utilizando-se de dispositivos adequados, de acordo com a
alínea “e” do item 1.7 da NRR-1 – PRAZO:
( ) 3- Organizar e manter em funcionamento o SEPATR – Serviço Especializado em Prevenção de
Acidentes do Trabalho Rural - , de acordo com o item 2.1 da NRR-2 – PRAZO:
( ) 4- O SEPATR dos estabelecimentos rurais que operem em regime sazonal deverão ser
dimensionados tomando-se por base a média aritmética do número de trabalhadores do ano civil
anterior, ou seja, _____ empregados, constituindo-se de _____ Engenheiro de Segurança do
Trabalho, _____ Médico do Trabalho, _____ Enfermeiro do Trabalho, _____ Técnicos de
Segurança do Trabalho e _____ Auxiliares de Enfermagem do Trabalho, de acordo com o item 2.2
da NRR-2 – PRAZO:
( ) 5- Nas frentes de trabalho com dez ou mais trabalhadores um dos efetivos deverá ser treinado
em segurança e higiene do trabalho e prestação de primeiros socorros, sendo que o empregador
deverá dotar cada frente do material necessário para prestação de primeiros socorros e recursos
mínimos para atendimento de urgência, de acordo com os itens 2.8 e 2.8.1 da NRR-2 – PRAZO:
( ) 6- O empregador deverá organizar e manter em funcionamento, por estabelecimento, uma
CIPATR – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural, devendo a mesma ser
registrada no órgão local do Ministério do Trabalho, de acordo com os itens 3.1 e 3.6 da NRR-3 –
PRAZO:

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( ) 7- O empregador deverá fornecer gratuitamente EPI’s adequados aos riscos, tais como luvas,
mangas de proteção, óculos de segurança, chapéu de palha de abas largas, calçado de segurança e
perneiras para os trabalhadores em atividade no corte de cana de açúcar; vestimenta de segurança
com respiradores para aplicação de produtos químicos, dentre outras atividades, sendo que o
equipamento danificado ou extraviado será substituído imediatamente pelo empregador, de acordo
com a alínea “a” do item 4.2 e alínea “a” do item 4.5 da NRR-4 – PRAZO:
( ) 8- Os EPI’s e roupas utilizados em tarefas onde se empregam substâncias tóxicas ou perigosas
serão rigorosamente higienizados e mantidos em locais apropriados, onde não possam contaminar a
roupa de uso comum do trabalhador e seus familiares, de acordo com o item 4.4 da NRR-4. –
PRAZO:
( ) 9- Realizar treinamento dos trabalhadores que manipulam, preparam e aplicam agrotóxicos, de
acordo com o item 5.3.1 da NRR-5 – PRAZO:
( ) 10- A manipulação e preparo dos produtos químicos deverão ser feitos em locais cobertos e
ventilados, constituídos de piso e paredes laváveis e dotados de bacia de contenção, bancada, pia e
chuveiro de emergência, de acordo com o item 5.3.5 da NRR-5 – PRAZO:
( ) 11- A conservação, limpeza e utilização dos equipamentos de aplicação de produtos químicos
só poderão ser realizadas por pessoas previamente treinadas e de forma a não contaminar rios,
poços, córregos ou quaisquer outras coleções de água, sendo que a água utilizada na lavagem dos
equipamentos deverá ter destino adequado, de acordo com os itens 5.4.2, 5.4.2.1 e 5.4.2.2 da NRR-
5 – PRAZO:
( ) 12- Os produtos químicos serão conservados em suas embalagens originais. Quando tiverem
de ser conservados em embalagens diferentes, estas serão identificadas pelo menos com o nome
comercial do produto e suas especificações, de acordo com os itens 5.5.2 e 5.5.2.1 da NRR-5 –
PRAZO:
( ) 13- Dar destino adequado às embalagens de agrotóxicos vazias, observando as normas
específicas do Ministério da Agricultura, de acordo com o item 5.5.4 da NRR-5 – PRAZO:
( ) 14- As edificações destinadas ao armazenamento de produtos químicos deverão ter paredes
sólidas e cobertura; ser fechada a chave; possuir abertura de ventilação comunicando-se
exclusivamente com o exterior, dotada de proteção que não permita o acesso de animais; ter
afixadas placas ou cartazes com símbolo de perigo; estar situadas a mais de 30 metros das
habitações e locais onde são conservados ou consumidos alimentos, medicamentos ou outros
materiais e de fontes de água; apresentar condições que possibilitem a sua limpeza e
descontaminação, de acordo com o item 5.7.2 da NRR-5 – PRAZO:
( ) 15- Na armazenagem em depósitos as embalagens deverão ser colocadas sobre estrados,
evitando o contato com o piso e dispostas de tal forma que as pilhas fiquem afastadas das paredes e
do teto; o empilhamento deverá manter o equilíbrio estável das embalagens, observando as
recomendações dos fabricantes, de acordo com o item 5.7.3 da NRR-5 – PRAZO:
( ) 16- O empregador deverá garantir a elaboração e efetiva implementação do PCMSO, bem
como zelar pela sua eficácia. Para tanto, deverá ser apresentado um programa contemplando as
ações a serem desenvolvidas, incluindo os exames previstos nos termos específicos da NR-7 e sua
periodicidade. – PRAZO:
( ) 17- Deverão ser avaliadas as exposições dos trabalhadores aos agentes insalubres, tais como
nos trabalhos de manipulação, preparo e aplicação de agrotóxicos, para fins de comprovação de
existência de riscos a saúde dos trabalhadores, de acordo com a NR-15 – PRAZO:
( ) 18- Deverão ser caracterizadas e discriminadas as atividades e operações perigosas
desenvolvidas na empresa, sendo que os trabalhadores que exercem tais trabalhos deverão receber
o adicional de trinta por cento, incidente sobre o salário, de acordo com a NR-16 – PRAZO:

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( ) 19- Deverá ser fornecida aos trabalhadores rurais suprimento de água potável e fresca em
quantidade superior a um quarto de litro por hora/homem trabalho em recipientes portáteis
hermeticamente fechados de material adequado e construído de maneira a permitir fácil limpeza, de
acordo com os subitens 24.7.1.1 e 24.7.1.2 da NR-24. – PRAZO:

( ) 20- Aos trabalhadores rurais devem ser oferecidos dispositivos térmicos que garantam as
condições adequadas de conservação e higiene de suas refeições, de acordo com o item 24.6 da
NR-24 – PRAZO:
( ) 21- Prover as carrocerias utilizadas no plantio de cana de painéis laterais removíveis, de modo
a evitar sobre-esforços dos trabalhadores envolvidos, de acordo com a alínea “a” do item 1.7 da
NRR-1 – PRAZO:
( ) 22- Todo quarto ou instalação dos alojamentos deverá ser conservado limpo e os sanitários
deverão ser desinfetados diariamente, de acordo com as alíneas “a” e “b” do item 24.5.28 da NR-24
– PRAZO:
( ) 23- É proibida, nos dormitórios, a instalação para eletrodomésticos e o uso de fogareiro ou
similares, de acordo com a alínea “d” do item 24.5.28 da NR-24 – PRAZO:
( ) 24- A capacidade máxima de cada dormitório deverá ser de 100 (cem) trabalhadores, de
acordo com o item 24.5.2.1 da NR-24 – PRAZO:
( ) 25- Os dormitórios deverão ter áreas mínimas dimensionadas de acordo com os módulos
(camas/armários) especificadas no Quadro I do item 24.5.2.2 da NR-24 – PRAZO:
( ) 26- Todo alojamento será provido de uma rede de iluminação, cuja fiação deverá ser protegida
por eletrodutos, de acordo com o item 24.5.14 da NR-24 – PRAZO:

Lavrei o presente Termo de Notificação em duas vias, sendo a primeira via entregue ao
notificado para o atendimento das exigências no(s) prazo(s) concedido(s). O não cumprimento
sujeitará a empresa à autuação na forma da lei. Aos notificados é facultado recorrer, com efeito
suspensivo, para a autoridade competente, no prazo de 10 (dez) dias contados do recebimento da
Notificação (§ 2º do artigo 12 do Decreto nº 55.841/65).

, de de 2002.

Recebi a 1ª via

________________________________ __________________________
Empregador ou preposto Auditor Fiscal do Trabalho

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Anexo IV: Roteiro de Inspeção de Segurança em Máquinas e


Implementos Agropecuários
0,1,67e5,2 '2 75$%$/+2
SISTEMA FEDERAL DE INSPEÇÃO DO TRABALHO
DELEGACIA REGIONAL DO TRABALHO NO ESTADO DE SÃO PAULO

PROGRAMA ESTADUAL RURAL - SEGURANÇA EM MÁQUINAS E


IMPLEMENTOS AGROPECUÁRIOS

ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE SEGURANÇA EM MÁQUINA / EQUIPAMENTO AGROPECUÁRIO


Empresa: __________________________________________________________________________________________

Endereço: _________________________________________________________________________________________

Município/UF: ____________________________ CNPJ ___________________________________ CNAE ____________

Máquina/Equipamento: _______________________________________________________________________________

Modelo: ____________________________________________________________ Nº. : _________________________

SDT: ______________________________________ - Empresa NÃO fabricante de máquinas e/ou implementos agropecuários

INSPEÇÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO EM MÁQUINA / EQUIPAMENTO DE ACORDO COM AS


NORMAS REGULAMENTADORAS ESTABELECIDAS PELA PORTARIA MTB Nº 3.214/78 E
DISPOSIÇÕES CONTIDAS NA CLT

ITENS DE VERIFICAÇÃO: S N NA NV

A- DISPOSITIVOS DE ACIONAMENTO, PARTIDA E PARADA


1- Dispositivos de acionamento e parada localizados em posição de modo que - NR 12.2.1
a- Seja acionado ou desligado pelo operador na sua posição de trabalho
b- Não se localize em zona perigosa da máquina ou equipamento
c- Possa ser acionado ou desligado em caso de emergência por outra pessoa que não seja o operador
d- Não possa ser acionado ou desligado involuntariamente pelo operador
e- Não acarrete riscos adicionais (ergonômicos, etc.)
2- Dispositivos adequados de segurança para acionamento de máquina com acionamento repetitivo sem prote-
ção apropriada - NR 12.2.2
3- A máquina deverá ter sistema de bloqueio de segurança adequado para evitar acionamento indevido duran-
te a sua manutenção, de preferência constituído por botoeira com chave, NR 1.7.”a” c/c NR 12.2.1.”e”
4- Sinal de alarme prévio antes de acionamento e desligamento de máquina de grande porte - NR 12.2.4
5- Outras situações:

B- PROTEÇÕES DE MÁQUINA S N NA NV
6- Proteção física adequada de transmissão de força mecânica por conjunto de polia / correia - NR 12.3.1

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7- Proteção física adequada de transmissão de força mecânica por conjunto de polia / corrente - NR 12.3.1
8- Proteção física adequada de transmissão de força mecânica por conjunto de engrenagens - NR 12.3.1
9- Proteção física adequada de partes móveis rotativas ou alternativas (alavancas, polias, roldanas, cabos, hé-
lices, facas, cilindros, etc.) com risco de ruptura de seus componentes, projeção de peças ou parte destas -
NR 12.3.3
10- Proteção física adequada contra lançamento de partículas de material originadas no processo de trabalho
da máquina - NR 12.3.4
11- Proteções físicas fabricadas com material suficientemente resistente e seguro para oferecer proteção efeti-
va - NR 12.3.6
12- Proteções físicas fixadas de forma segura e firme à estrutura da máquina - NR 12.3.7
13- Outras situações:

C- ASSENTOS E MESAS S N NA NV
14- Assento conforme NR 17 para operador em trabalho sentado e contínuo na máquina - NR 12.4.1
15- Ponto de operação, mesa para colocação de peças, posto de trabalho com painéis, alavancas, volantes, re-
trovisores, etc, em altura e posição adequadas para evitar fadiga do operador, conforme NR 17 - NR 12.4.2
16- Mesa para colocação de peças instaladas em local adequado ao operador, a fim de evitar a colocação das
peças sobre a mesa da máquina - NR 12.4.3
17- Outras situações:

D- INSTALAÇÃO ELÉTRICA S N NA NV
18- Instalações elétricas (tomadas, interruptores, conectores, cabos, etc.) de acordo com as normas técnicas
oficiais vigentes NR 10.1.2
19- Proteção física e/ou isolamento adequado de componentes de instalações elétricas (cabos, fiação, cone-
nexões, partes energizadas, etc.) com risco de choque elétrico e outros tipos de acidentes - NR 10.2.1.1
20- Blindagem, estanqueidade, isolamento e aterramento adequados das instalações elétricas em contato dire-
to ou indireto com água ou umidade - NR 10.2.1.7
21- Máquina em ambiente com risco de incêndio deverá ter instalação elétrica a prova de incêndio e explosão –
NR 10.2.2.1
22- Aterramento elétrico adequado de componentes e/ou partes das instalações elétricas sujeitas a acumula-
ção de eletricidade estática - NR 10.2.2.4
23- Transformador e/ou capacitor deverá ter proteção física adequada para evitar riscos de choque elétrico,
com aterramento apropriado, e ser instalado em local isolado e fechado, conforme normas técnicas oficiais
vigentes – NR 10.2.3.1
24- Condutores e suas conexões, condutos (eletrodutos ou eletrocalhas) e suportes deverão ter proteção física
e/ou isolamento adequado para evitar riscos de choque elétrico, com identificação e aterramento apropria-
dos - NR 10.2.3.6
25- Circuitos elétricos (telefonia, sinalização, controle e alimentação elétrica) devem ser separados fisicamente
e devidamente identificados - NR 10.2.3.7
26- Baterias elétricas devem ser instaladas em local ou compartimento isolado e dotado de meio que permita a
exaustão de gases - NR 10.2.3.9 c/c NR 10.2.3.9.1
27 – Alimentação elétrica externa da máquina através de chave geral individual com proteção adequada das
partes energizadas e acondicionada em caixa com tampa e isolamento adequado - NR 12.2.3
28 – Aterramento elétrico adequado da estrutura metálica da máquina com uso de energia eletromotriz e risco
de acúmulo de energia estática, conforme normas técnicas oficiais vigentes - NR 12.3.5 c/c NR 10.2.1.4.”e”
c/c NR 10.2.2.4
29- Outras situações:

E- POSTO DE OPERAÇÃO S N NA NV
30- Proteção adequada contra intempéries no posto de operação de máquina instalada/operada em ambiente
externo - NR 1.7.”a” c/c NR 18.22.4
31- Posto de operação dotado de retrovisores laterais e interno em máquina motorizada - NR 1.7.”a” c/c

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NR 18.22.12.d
32- Sinal sonoro (buzina) e/ou luminoso para máquina motorizada - NR 1.7.”a” c/c NR 11.1.7
33- Extintor portátil de incêndio adequado instalado em local de fácil acesso e visualização - NR 1.7.”a” c/c
NR 23.11.1
34- Cinto de segurança adequado (Ex. assento de máquinas móveis e/ou fixas com risco de queda)–NR 1.7.”a”
35- Outras situações:

F- SINALIZAÇÃO E INSTRUÇÕES
36- Placa indicativa da carga máxima de trabalho permitida em local de fácil visualização - NR 1.7.”a” c/c
NR 11.1.3.2
37- Placas de segurança para advertência contra partes perigosas da máquina - NR 1.7.”a” c/c NR 26.1.5.1
38- Cada máquina deverá ter manual de instalação, operação, manutenção e de inspeção da máquina em por-
tuguês com capítulo específico de procedimentos de segurança de observação obrigatória, obedecendo ao
que está discriminado em anexo – NR 1.7.”a”/”b” c/c NR 18.22.9
39- Programa de Treinamento adequado para o operador da máquina – NR 1.7.”b”/”c”
40- Outras situações:

G- UTILIZAÇÃO DE MÁQUINA
41- A máquina atende integralmente os itens 12.2 e 12.3 da NR 12 aplicáveis ao caso - NR 12.5.1

H- RISCOS OCUPACIONAIS
42- Outros agentes de riscos ocupacionais existentes na operação da maquina (Ex. ruído, calor, poeira, etc.)
NR 9.3.5.1.”a”
OBSERVAÇÃO: Para cada item verificado, assinalar com (X) o campo pertinente, conforme segue:
S = Em pleno acordo com a "NR" aplicável NA = Não Aplicável
N = Em desacordo (parcial ou total) com a "NR" aplicável NV = Não
Verificado

Data da Inspeção: _____ /_____ /___________ _____________________________


AUDITOR-FISCAL DO TRABALHO

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ANEXO DO ITEM F-38 – MANUAL DE SEGURANÇA

O manual de instalação, operação, manutenção e inspeção deverá conter, no mínimo e no que


couber, as seguintes informações:

QUANTO A INSTALAÇÕES E ÁREA DE TRABALHO


1- Piso do local de instalação da máquina livre de qualquer sujidade (óleo, graxa, cavacos, etc) - NR 12.1.1
2- Área de circulação e espaço em torno da máquina permitem movimentação segura de trabalhadores, material e
transportador manual ou mecanizado – NR 12.1.2
3- Distância livre mínima de 0,70 a 1,30 m entre partes móveis de máquinas adjacentes - NR 12.1.3
4- Distância mínima entre máquinas de 0,60 a 0,80 m - NR 12.1.4
5- Área de armazenamento de materiais e/ou peças devidamente demarcada - NR 12.1.5
6- Área de trabalho em torno da máquina devidamente demarcada e adequada ao tipo de operação e a classe da
máquina - NR 12.1.5/6
7- Via principal de circulação de trabalhadores e materiais e vias de saídas devidamente demarcadas e mantidas
permanentemente desobstruídas - NR 12.1.7
8- Locais elevados da máquina dotados com escada e/ou passadiço com guarda-corpo e rodapé adequados para
proteção contra riscos de queda de altura - NR 12.1.8
9- Outras situações:

QUANTO A MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO


1- Reparo, limpeza, ajuste e inspeção somente podem ser executados com a máquina desligada (parada) - NR 12.6.1
2- Manutenção e inspeção da máquina somente poderá ser executada por trabalhador devidamente qualificado e
credenciado pela empresa - NR 12.6.2
3- Manutenção e inspeção da máquina deve ser feita de acordo com Manual de Instruções do fabricante e/ou com as
normas técnicas oficiais vigentes - NR 12.6.3
4- Na área de trabalho da máquina só pode permanecer o operador e pessoa autorizada - NR 12.6.4
5- O operador não poderá se afastar da área de controle da máquina sob sua responsabilidade, quando em
funcionamento- NR 12.6.5
6 - Proteções removíveis só podem ser retiradas para execução de limpeza, lubrificação, reparo e ajuste quando a
máquina estiver desligada (parada), devendo ao final da operação ser obrigatoriamente recolocados - NR 12.3.8
7- Operador da máquina com a devida habilitação / qualificação para sua condução – NR 1.7.”a” c/c NR 11.1.5
8- Dispositivo de segurança adequado para bloqueio do acionamento (funcionamento) acidental da máquina – 1.7.”a”
7- Outras situações:

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Anexo V: Modelo de Relatório de Fiscalização

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO

O presente relatório refere-se a ação fiscal realizada no período de XXXXX / XX / 2002, em


estabelecimentos rurais da cultura de XXXXXXXX, localizados nos municípios de XXXXXX, pertencentes
a área de jurisdição da Subdelegacia de XXXXXXXXXXX.
As empresas fiscalizadas e a situação pertinente a legislação trabalhista constatada na inspeção local
encontram-se discriminadas a seguir.

Nome da Empresa / Empregador


CNPJ / CPF / CEI
Endereço:
Bairro / Município
CEP / CX. POSTAL / TEL. / E.MAIL

Trabalhadores atingidos: 0
Trabalhadores atingidos na ação fiscal: 0
Autos de Infração lavrados: 0
Notificação Apresentação de Documentos: 0
Notificação Cumprimento das NR´s: 0

Histórico Legislação:

Exemplo:
Verificação dos documentos solicitados, a saber: Folhas de Pagamento, CAGED, Fichas de
Registro de Empregados, guias de recolhimento FGTS e Convenção Coletiva de Trabalho. Tendo
sido encontrada irregularidades com relação ao pagamento de salário ao Técnico de Segurança do
Trabalho, que recebe salário abaixo do piso da categoria, não pagamento de adicional de
periculosidade aos trabalhadores do setor de combate a incêndio e no fornecimento de instrumentos
de trabalho (enxadas) e de equipamentos de proteção individual (calça, camisa e sapato).
A empresa foi notificada e comprometeu-se a efetuar a regularização dos itens acima,
imediatamente, bem como, ressarcir os trabalhadores pela cobrança indevida de calçados de
segurança efetuada durante a safra passada, e que ainda permanecem na empresa.

Histórico Segurança e Saúde:

Exemplo:
Foram fiscalizadas as atividades de carpa manual na cultura da cana de açucar e as
instalações da empresa. Ao final das ações foi lavrado o TN nº XXXXXX, contendo as seguintes
exigências, e cuja cópia segue em anexo.

Local, data.

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Anexo VI: Modelo de Termo de Notificação Mecanização

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO


DELEGACIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO
SUBDELEGACIA DO TRABALHO EM
Endereço

TERMO DE NOTIFICAÇÃO Nº. /ano

De conformidade com a Legislação em vigor, fica pelo presente Termo de Notificação, a


empresa _________________________________________________________________,
CNPJ ____________________________, localizada _________________________________
_______________________________________com atividade de fabricação de máquinas e
equipamentos para agricultura obrigada a cumprir as exigências, de segurança do
trabalho:
1. Providenciar para que as máquinas e equipamentos fabricados, importados, locados e à
venda atendam às disposições contidas nos itens 12.2 e 12.3 e seus subitens, conforme
determina a NR 12.5.1, da Portaria 3214/78 de Artigo 186 da CLT (prazo 30 dias);
2. Providenciar acesso seguro, para os operadores nas máquinas e equipamentos fabricados,
importados, locados e à venda com apoio para os pés, piso antiderrapante, sistema de
proteção contra queda construída de anteparos rígidos dotados de guarda corpo e
corrimão, conforme NR 1.7 alínea “a” e Artigo 157, Inciso I da CLT (prazo 30 dias);

O presente Termo de Notificação foi lavrado em 3 vias, sendo a 2ª. Via entregue ao notificado para o
atendimento das exigências no(s) prazo(s) concedido(s). O não cumprimento sujeitará a empresa à
autuação na forma da lei. Aos notificados é facultado solicitar prorrogação de prazos à autoridade
regional competente diante de solicitação escrita no notificado acompanhada de exposição de motivos
relevantes, no prazo de 10 dias do recebimento da notificação, conforme NR 28.1.4.2.
RECEBI A 2ª. VIA Município, dia. mês, ano.

Empregador/Preposto

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Anexo VII: Modelo de Relatório de Inspeção

PROGRAMA ESTADUAL RURAL


Relatório de Inspeção

Fiscalização realizada em: ___/___/___


Município:________________

1- DADOS DA EMPRESA:
NOME OU RAZÃO SOCIAL

ENDEREÇO/BAIRRO/CIDADE

LOCAL FISCALIZADO

C.N.P.J. C.N.A.E. C.E.P.

Total de Trab.: Mulheres: Menores:


2- TRABALHADORES ATINGIDOS: 3- A.I.´s e T.N.´s LAVRADOS:

N°s de A.I.......................... = _________


Homens.................... = _________ N°s de T.N. ...................... = _________
Mulheres................... = _________ INTERDIÇÕES ................ = _________
Menores.................... = _________ EMBARGOS .................... = _________
NDFG´s ........................... = _________
TOTAL....................... = _________ FGTS recolhido na A.F.. ... = _________
N° de Trab. registrados na A.F. = _______
............................................ = _________

4- OBSERVAÇÕES:
_________________________________________________________________
________________________________________________________
________________________________________________________
________________________________________________________
________________________________________________________
________________________________________________________
________________________________________________________
________________________________________________________

___________________________ , ____de __________________ de 20______ .

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PROGRAMA ESTADUAL RURAL


Relatório de Inspeção

QUADRO DEMONSTRATIVO

Fiscalização realizada na região da SDTE/___________________

Período: ____/____ a ____/____/20____.

N° de Empresas fiscalizadas
N° de Trabalhadores Atingidos
N° de Trabalhadores registrados na Ação Fiscal
FGTS recolhido na Ação Fiscal
N° de Autos de Infração lavrados
N° de Termos de Notificação lavrados
N° de Municípios Alcançados

Relação dos Municípios Atingidos: _________________________________


_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
Observações:_____________________________________________
________________________________________________________
________________________________________________________
_____________________ , ____ de __________________ de 20____.

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