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UNIVERSIDADE PITÁGORAS

RESENHA CRÍTICA: A RELAÇÃO TERAPÊUTICA NAS TERAPIAS


COGNITIVO-COMPORTAMENTAIS

DIVINÓPOLIS
2018
RELAÇÃO TERAPÊUTICA

A relação terapêutica é um vinculo para facilitar aspectos importantes de


mudanças entre terapeuta e paciente e pela facilidade de trabalho e eficácia para atingir
metas, porem, sozinha é ineficaz para produzir mudanças.

A relação terapêutica possui três características: ligação, tarefa e objetivo. O


comportamento do terapeuta vai ter uma relação estreita com a facilitação do vinculo.
Sendo que a sustentação é colocar o paciente como centro no processo terapêutico e o
terapeuta como guia para permitir que o paciente mude.

O compromisso do paciente é o principal objetivo no inicio da terapia e possui


expectativas, intenções e esperanças como objetivos. Esses três ainda incluem calor,
genuidade ou respeito, e empatia, sendo a empatia a capacidade de entender de forma
afetiva ou cognitiva o mundo do paciente. Além desses objetivos, um ponto importante
também e criar um acordo de objetivos na terapia, o que aumenta o compromisso e a
eficácia do resultado.

A relação terapêutica depende tanto do terapeuta quando do paciente, neste caso


podendo ser ameaçada pelo terapeuta caso haja uso continuo de técnicas pobres ou
intervenções erradas, neste caso a relação terapêutica estaria mais ligada para o fracasso.
Neste momento o terapeuta deve estar atento a ruptura e estar apto a refletir sobre sua
posição e discuti-la com o cliente, pois e de extrema importância para a sua eficácia.

O fim da relação apresenta dificuldades tanto para o terapeuta quando para o


cliente, por isso deve-se ter em consideração um processo que auxilie nesta fase.

Para maximizar a relação terapêutica o terapeuta pode descobrir o ponto de vista


do cliente, gerar esperanças, usar capacidades cognitivas para estabelecer uma boa
relação, atentar para as rupturas, esforçar-se para ter características positivas,
empreender a generalização da relação terapêutica, considerar os problemas individuais
do cliente, e usar a supervisão para monitorar as capacidades da relação terapêutica.

Aliança terapêutica tem sua origem na psicanálise defendida por FREUD em que
o paciente e o analista têm de associar-se contra os sintomas do paciente no pacto
analítico. Seu reconhecimento tempos depois possibilitou seu uso por uma variedade de
escolas psicoterapêuticas.
O trabalho das emoções se desenvolve do vinculo entre terapeuta e paciente,
criando um acordo de objetivo para trazer essas emoções eu se evita, regula ou estão em
profundidade.

A compreensão e consideração do terapeuta pela dor do cliente criam um


reconhecimento e uma maior facilidade de se comunicar e confiar, melhorando
entendimento do mundo interno e externo do cliente podendo chegar a mudanças
significativas. Todo o vinculo emocional e confiança criados na terapia geram uma
situação em que o isolamento do paciente e quebrado, gerando um alivio no qual será
criada a aliança baseada na esperança de resolução da dor.

Na Terapia Cognitivo-Comportamental, a aliança não é considerada importante


para alguns terapeutas enquanto outros enfatizam sua importância como parte integral
do tratamento, sendo usada junto à técnica, pois durante o tratamento alguns obstáculos
podem aparecer e a aliança terapêutica possibilita promover mudanças focando os
impasses terapêuticos.

Gerar condições acolhedoras é fundamental para que o paciente se concentre em


sua dor, exponha em profundidade suas sensações sem medos de se inibir com o
terapeuta.

O vinculo com o cliente deve ser visto não como mudança do que o paciente
trás, mas de compreensão e facilitação com suas sensações, isso desenvolve uma
confiança no partilhamento de sensações dolorosas. A partir deste momento o cliente
explora sua própria experiência e o vinculo é fortalecido gerando um clima emocional
seguro.

Uma dificuldade durante as terapias é a resistência, ela pode ser compreendida


como o paciente tentando evitar perdas e tentativas de se defender criando estratégias. a
resistência pode ser apresentada em sete modelos, sendo algumas delas a resistência a
validação no qual o paciente fica preso apenas nas suas validações de dor. A segunda
refere-se à resistência da vitima onde o paciente acredita que sua identificação é
marcada por ser uma vitima, não fazendo nada para mudar, pois não se considera a
causa do seu problema. A terceira refere-se à resistência moral no qual o paciente tem a
crença de que se mudar afetará seus padrões morais ou éticos. A quarta refere-se à
resistência esquemática no qual os esquemas pessoais do paciente limitam as mudanças.
A quinta refere-se a Auto-consciência na qual o paciente se recusas a abandonar algo
pois já gastou muito tempo naquela situação.

É importante que o terapeuta cognitivo se atente para esse tipo de evento, pois é
uma noção clara de crenças nucleares cristalizadas. Contudo, se não consegue facilitar a
flexibilidade de pensamento, neste caso estará sendo pouco efetivo.

Sobre as competências do terapeuta Shaw e Dobson, 1988, argumentam que um


terapeuta competente sempre será competente, no entanto a competência é um estado
onde o terapeuta se encontra. Sendo necessários constantes estudos, aperfeiçoamentos e
supervisões.

O terapeuta deve possuir em sua competência uma flexibilidade de lidar com a


teoria escolhida, seja qual for, conhecendo todas as suas constituições e regras.

Um bom terapeuta tem como principal qualidade a comunicação, pois ela é a


base de toda a troca de informações, não só para dar feedbacks mas também para
orientar o seu cliente a se expressar da melhor maneira que ele conseguir. A fala se
torna importante para o bom trabalho do terapeuta, caso ele não tenha uma boa relação
com esta, seu trabalho pode ser comprometido.

O estudo da relação terapêutica e uma designação ampla de questões freqüentes


entre clientes e terapeutas. O reconhecimento da relação terapêutica produz pesquisas
comportamentais que evidenciam detalhes para melhorar a condução das relações,
tarefas e auxiliar para que se diminua a dor das pessoas que procuram psicoterapias.

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