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C APÍTULO III

Planejamento e Viabilidade
Econômica de uma Microdestilaria

Juarez de Sousa e Silva


Lester Carvalho Mendes
Roberta Martins Nogueira

Generalidades
O etanol obtido a partir da fermentação do caldo de cana tem,
para produção em pequena escala, balanço de energia positivo, ou seja,
próximo a seis quilos de etanol por quilo de combustível fóssil.
A cana-de-açúcar é considerada um dos mais eficientes produtores
de biomassa convertível em álcool. Acima de um determinado nível, à
medida que o tamanho da usina aumenta, a eficiência na conversão
cresce. Contudo, o transporte da cana a longas distâncias aumenta
significativamente, o uso de energia, podendo reduzir a eficiência das
grandes usinas. Na destilação em fazendas, o agricultor, usando parte
das folhas e das pontas de canas na alimentação do rebanho de corte ou
de leite, aumentará o balanço de energia. Outro ponto importante da
destilação na fazenda é a utilização dos dejetos dos animais e do vinhoto
como fertilizantes para solo e alimentação de bovinos.
O bagaço produzido nas grandes usinas, além de servir com fonte
de calor, é também usado para co-geração de energia elétrica; em uma
microdestilaria, o bagaço será usado, também, como alimentação animal,
piso de confinamento e para melhorar a estrutura do solo. De modo
similar, o processo de destilação em pequena escala mostra outra
64 Capítulo III

importante vantagem, que é a queima mínima da biomassa, beneficiando


substancialmente o processo e melhorando o seqüestro de carbono, ou
seja, além de as folhas não serem queimadas, apenas um terço do bagaço
é utilizado no processo de destilação.
Com a adoção do processo de produção do álcool em sistema
integrado, a paisagem rural não será a de uma monocultura, como vem
acontecendo com a produção indiscriminada de cana nas melhores terras
agricultáveis do Brasil. Para produção integrada será adotado um
processo produtivo organizado, com grande variedade de produtos
destinados à alimentação da população e percentagem da terra para o
plantio da cana que não afete as condições básicas para a sustentabilidade
de uma agricultura social, política e ecologicamente correta. Para
produzir álcool combustível de acordo com o projeto aqui proposto, ou
seja, cinco mil litros por dia, por unidade produtiva e durante 200 dias
por ano, serão necessários não mais que sete pequenos produtores,
produzindo 1.000 L de álcool a 80% por dia.
Como dito no capítulo anterior, aumentando-se o tamanho da
destilaria, o custo da produção do álcool será menor. Isso se deve à
economia de escala e à maior eficiência na extração e fermentação (uso
de moendas mais potentes e leveduras mais puras e produtivas).
Entretanto, produzindo o álcool em ciclo fechado (aproveitando e
aplicando todos os subprodutos na manutenção da unidade produtiva),
como a produção de cachaça, pré-destilado e, ainda, com a criação de
gado, o custo de produção em pequena escala pode ser minimizado
devido à diversificação da pequena agricultura, que exigirá menos
insumos externos. Em adição, o produtor agrícola passará a ter diferentes
fontes de rendimentos, ficando menos dependente dos rendimentos de
produto único (por exemplo, aluguel de suas terras para grandes
usineiros).
No sistema de produção em pequena escala, integrada a uma
cooperativa, a quantidade de emprego gerado será maior devido à menor
mecanização e automação, quando comparado com as grandes usinas.
Na produção integrada, desde o plantio até o processamento final, todas
as operações serão executadas manualmente, inclusive o aproveitamento
das folhas e de parte dos colmos na alimentação animal. Também, a
Produção de álcool na fazenda e em sistema cooperativo 65

qualidade do emprego será melhor, pelo fato de a mão-de-obra ser utilizada


para diferentes tarefas em vez de trabalhos repetitivos, como a colheita
da cana.
Na produção em sistema cooperativo, o trabalhador rural terá
emprego durante todo o ano e não necessita migrar anualmente, longe
da família, para executar colheita em ambiente inadequado, em condições
de vida inapropriadas. Estima-se que, em pequenas propriedades, para
cada 1.000 L de álcool produzido, serão gerados entre 10 a 15 postos de
trabalhos diretos. Com a produção de pré-destilado ou álcool de baixo
grau (80oGL ou mais) em pequena escala, a renda do produtor será
aumentada e a renda total do processo dividida por maior número de
participantes, em vez de ser concentrada entre uns poucos grandes
produtores ou apenas parcialmente distribuída para alguns produtores,
que simplesmente alugam as sua terras.

Planejamento de Uma MD para 200.000 L


Anuais
Nesse ponto, solicitamos ao leitor levar em conta que os valores
aqui apresentados são aproximações e podem variar de acordo a
variedade da cana-de-açúcar a ser utilizada no projeto e, também,
segundo as características do clima, do solo e da tecnologia adotada.

Planejamento do canavial
a) Meta: Produzir 200.000L de ácool (80 oGL) durante uma safra com
período de colheita de 200 dias.
b) Capacidade de produção diária: 200.000 L ÷ 200 dias = 1.000 L de
álcool por dia.
c) Necessidade de cana por safra: Considerando que uma tonelada de
cana produz cerca de 70 L de álcool (dependendo do conhecimento,
66 Capítulo III

do manejo, da variedade e dos processos de extração e fermentação


uttilizados), tem-se:
1 t de cana – 70 L de álcool 80 oGL
Cana necessária (x) - 200.000 L de álcool
x = 200.000÷70 =2.857 t cana/ano
ou
2.857 toneladas de cana ÷ 200 dias = 15,0 t/dia.
d) Área total em produção: Para esta estimativa será admitido um
rendimento médio (para seis cortes) de 110 ton/ha (Tabela 3.1), com
produtividades para o primeiro, segundo, terceiro, quarto, quinto e
sexto cortes de 140, 130, 120, 100, 90 e 80 toneladas de colmos por
hectare, respectivamente. Assim, considerando 110 toneladas por ano
como a média esperada, tem-se:
1 ha – 110 t
Área necessária (x) - 2.857ton
X= 2.857÷110 = 26 hectares.
Considerando 20%, como um fator de segurança suficiente, deve-
se assegurar um plantio de, aproximadamente, 32 ha, segundo o
cronograma apresentado na Tabela 3.1.
X = 32ha de canavial

e) Considerações sobre o cronograma de implantação


• O plantio deve ser iniciado (ano 0) com a utilização de 18 ha
para atingir a quantidade de cana necessária para produzir
200.000 L de alcool por ano, ou seja, deverão ser processadas
2.520 toneladas de cana, com base em 140 toneladas por hectare
(produtividade, com tecnologia, para o primeiro corte).
• Opcionalmente, pode-se iniciar o projeto com a instalação de
um viveiro de dois hectares. Hoje, desconsiderando o
transporte, uma tonelada de variedades melhoradas está cotada
Produção de álcool na fazenda e em sistema cooperativo 67

em R$100,00. Se for feito o plantio de 2,0 ha como viveiro,


pode-se obter material para implantação de 20 a 30 ha, com
economia em mudas, transporte e redução de problemas com
fornecimento.
• Nos anos subseqüentes, até o ano sete, devem-se acrescentar
novos hectares de cana, conforme apresentado na Tabela 3.1.
Com o decorrer do projeto obtêm-se os números reais de
produção, e ajustes poderão ser realizados nas áreas de
plantio.
• A partir do sexto corte e com base no cronograma, começa-se a
fazer as renovações ou replantio de um novo canavial.
• Pode ocorrer que, dependento do solo, clima e tratos culturais
adequados, no sexto corte a produção de cana seja, ainda,
economicamente viável. Assim, não será necessária a renovação
parcial do canavial.

Tabela 3.1 - Cronograma, aproximado, para implantação do canavial

Etapas Produção Ano


t/ha

0 1 2 3 4 5 6 7

Plantio (ha) 18 1 1 1 1 1 13 1

1 colheita 140 18 2 1 1 1 1 14

2 colheita 130 18 2 1 1 1 1

3 colheita 120 18 4 1 1 1

4 colheita 100 18 5 1 1

5 colheita 90 18 7 1

6 colheita 80 18 1

t /ano 2.520 2.620 2.560 2.550 2.510 2.560 2.480

t (semente) 270 15 15 15 15 15 195 15


68 Capítulo III

f) Custo de implantação com produção esperada


Na Tabela 3.2 é apresentado um exemplo da composição dos custos
para execução do cronograma mostrado na Tabela 3.1, bem como os
componentes mínimos necessários para produção do álcool na fazenda.
Novamente, é necessário lembrar que muito se pode construir na fazenda.
Nela, o proprietário pode mudar o nível tecnológico e a forma de aquisição
dos equipamentos para reduzir, consideravelmente, o valor total do
investimento.

g) Receita com produção de cana


• Com base no cronograma da Tabela 3.1, no ano 1 (segundo
ano) começa-se a obter receita, ou seja, já se pode colher a
cana (2.520 t) para produção do álcool de baixo grau (80 oGL).
Com melhor controle do processo e usando o mesmo
equipamento, o produtor pode produzir álcool 90 a 92 oGL
para as operações da fazenda e para abastecer os veículos da
família.
• O preço da tonelada foi estimado considerando-se que uma
tonelada de cana produz 80 L de álcool 80 oGL que será entregue
à central cooperativa por R$0.68 o litro, ou seja, a tonelada de
cana passaria a ter maior valor agregado (80 x R$0,68) ou
R$54,40 a tonelada.
• A receita bruta total foi obtida multiplicando-se a quantidade
de pré-destilado produzida pelo volume anual (Tabela 3.3).

h) Avaliação econômica
• Na Tabela 3.4 encontra-se o fluxo de caixa do projeto com
base no orçamento (saídas) e nas receitas (entradas).
• Na Tabela 3.5 encontram-se os índices de avaliação econômica
em relação ao fluxo de caixa.Para a produção somente de cana
o fluxo de caixa e os índices de avaliação encontram-se nas
Tabelas 3.6, 3.7, 3.8 e 3.9.
Tabela 3.2.- Composição de custos, até o ano 4, para produzir álcool, de baixo grau (80%), na fazenda

SAÍDAS Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4

Ud Preço Quant. Valor Quat. Valor Quant. Valor Quant. Valor Quant. Valor

OPERAÇÕES/INSUMOS

Calagem H/M 20,00 18 360,00 1 20,00 1 20,00 1 20,00 1 20,00

Aração do terreno H/M 50,00 72 3.600,00 4 200,00 4 200,00 4 200,00 4 200,00

Gradagem H/M 50,00 36 1.800,00 2 100,00 2 100,00 2 100,00 2 100,00

Sulcagem H/M 50,00 36 1.800,00 2 100,00 2 100,00 2 100,00 2 100,00

Dist. adubo e calcário D/H 20,00 36 720,00 2 40,00 2 40,00 2 40,00 2 40,00

Dist.colmos, corte e recob. D/H 20,00 144 2.880,00 8 160,00 8 160,00 8 160,00 8 160,00

Aplicação de herbicida D/H 20,00 36 720,00 38 760,00 42 840,00 44 880,00 50 1.000,00


Produção de álcool na fazenda e em sistema cooperativo

Aplicação de formicida D/H 20,00 18 360,00 19 380,00 21 420,00 22 440,00 25 500,00

Adubação de cobertura D/H 20,00 18 360,00 19 380,00 21 420,00 22 440,00 25 500,00

Corte da cana D/H 20,00 360 7.200,00 380 7.600,00 420 8.400,00 440 8.800,00 500 10.000,00

Transporte da cana D/H 20,00 360 7.200,00 380 7.600,00 420 8.400,00 440 8.800,00 500 10.000,00

Aquisição de mudas t 100,00 270 27.000,00

Calcário t 70,00 36 2.520,00 2 140,00 2 140,00 2 140,00 2 140,00

Uréia kg 1,30 6.713 8.727,26 7.086 9.212,11 7.353 9.558,43 7.193 9.350,64 7.163 9.311,64
69
Tabela 3.2 - Cont.
70
Superfosfato simples kg 0,60 18.000 10.800,00 1.000 600,00 1.000 600,00 1.000 600,00 1.000 600,00

Cloreto de potássio kg 0,60 6.313 3.787,56 6.663 3.997,98 6.914 4.148,28 6.764 4.058,10 6.738 4.043,07

Herbicida L 150,00 18 2.700,00 19 2.850,00 21 3150,00 22 3300,00 25 3750,00

Formicida kg 100,00 18 1.800,00 19 1.900,00 21 2.100,00 22 2.200,00 25 2.500,00

Aluguel da terra há 300,00 27 8.100,00 27 8.100,00 27 8.100,00 27 8.100,00 27 8.100,00

SUBTOTAL1 92.434,82

4) OUTROS

Galpão ud 15.000,00 1 15.000,00

Moenda mecânica ud 20.000,00 1 20.000,00

Conjunto de destilação ud 15.000,00 1 15.000,00

Tanques de fermentação ud 1.800,00 4 7.200,00

Mão-de-obra pro-álcool D/H 20,00 400 8.000,00 400 8.000,00 400 8.000,00 400 8.000,00 400 8.000,00

M.O. Administrativa Mês 600,00 12 7.200,00 12 7.200,00 12 7.200,00 12 7.200,00 12 7.200,00

Contabilidade/Escritório R$/ha 7,20 18 129,60 19 136,80 21 151,20 22 158,40 25 180,00

Energia R$/ha 20,00 18 360,00 19 380,00 21 420,00 22 440,00 25 500,00

Tanques p/ armazenamento ud 1.000,00 3 3.000,00

SUBTOTAL2 75.889,60

TOTAL SAÍDAS (R$) 168.324,42 59.856,89 62.667,91 63.527,14 66.944,71


Capítulo III
Produção de álcool na fazenda e em sistema cooperativo 71

Tabela 3.3 - Receita equivalente da cana com a produção do pré-destilado


Receitas Un Quant. Preço Total
Anos _ _ _
0 t _ _ _
1 t 201.600 0,68 137.088
2 t 209.600 0,68 142.528
3 t 204.800 0,68 139.264
4 t 204000 0,68 138.720
5 t 200.800 0,68 136.544
6 t 204.800 0,68 139.264

7 t 198.400 0,68 134.912

Tabela 3.4 - Fluxo de caixa para produção de álcool 80 oGL


Ano Entradas Saídas Fluxo Fluxo Fluxo F. acum.
descontado acumulado descon.
0 168.324 -168.324 -168.324 -168.324 -168.324
1 137.088 59.857 77.231 67.157 -91.093 -101.167
2 142.528 63.068 79.460 60.083 -11.633 -41.084
3 139.264 63.527 75.737 49.798 64.104 8.715
4 138.720 66.945 71.775 41.038 135.879 49.752
5 136.544 69.072 67.472 33.545 203.351 83.298
6 139.264 83.353 55.911 24.172 259.261 107.469
7 134.912 59.261 75.651 28.440 334.912 135.909

Soma 968.320 633.408 334.912 135.909 726.456 74.568

Tabela 3.5 - Valor presente liquido (VPL), taxa interna de retorno (TIR),
tempo de retorno do capital (TCR) e renda líquida total (RLT)
VPL(15%) 135.909
TIR 40%
TRC 3 anos

RLT 74.568
Tabela 3.6 - Composição de custos, até o ano 4, para produzir apenas a cana para ser vendida
Saídas Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4
72
UD PREÇO Quant. VALOR Quant. VALOR Quant. VALOR Quant. VALOR Quant. VALOR

Calagem H/M 20,00 18 360,00 1 20,00 1 20,00 1 20,00 1 20,00


Aração do terreno H/M 50,00 72 3.600,00 4 200,00 4 200,00 4 200,00 4 200,00
Gradagem H/M 50,00 36 1.800,00 2 100,00 2 100,00 2 100,00 2 100,00
Sulcagem H/M 50,00 36 1.800,00 2 100,00 2 100,00 2 100,00 2 100,00
Dist. adubo e calcário D/H 20,00 36 720,00 2 40,00 2 40,00 2 40,00 2 40,00
Dist.colmos, corte e recob. D/H 20,00 144 2.880,00 8 160,00 8 160,00 8 160,00 8 160,00
Aplicação de herbicida D/H 20,00 36 720,00 38 760,00 42 840,00 44 880,00 50 1000,00
Aplicação de formicida D/H 20,00 18 360,00 19 380,00 21 420,00 22 440,00 25 500,00
Adubação de cobertura D/H 20,00 18 360,00 19 380,00 21 420,00 22 440,00 25 500,00
Corte da cana D/H 20,00 360 7.200,00 380 7.600,00 420 8.400,00 440 8.800,00 500 10.000,00
Transporte da cana D/H 20,00 360 7.200,00 380 7.600,00 420 8.400,00 440 8.800,00 500 10.000,00
Aquisição de mudas t 100,00 270 27.000,00
Calcário t 70,00 36 2.520,00 2 140,00 2 140,00 2 140,00 2 140,00
Uréia kg 1,30 6.713 8.727,26 7.086 9.212,11 7.353 9.558,43 7.193 9.350,64 7.163 9.311,64
Superfosfato simples kg 0,60 18.000 10.800,00 1.000 600,00 1000 600,00 1000 600,00 1.000 600,00
Cloreto de potássio kg 0,60 6.313 3.787,56 6.663 3.997,98 6.914 4.148,28 6.764 4.058,10 6.738 4.043,07
Herbicida L 150,00 18 2.700,00 19 2.850,00 21 3.150,00 22 3.300,00 25 3.750,00
Formicida kg 100,00 18 1.800,00 19 1.900,00 21 2.100,00 22 2.200,00 25 2.500,00
Aluguel da terra há 300,00 27 8.100,00 27 8.100,00 27 8.100,00 27 8.100,00 27 8.100,00
SUBTOTAL1 92.434,82
Capítulo III

TOTAL SAÍDAS (R$) 92.434,82 44.140,09 46.896,71 47.728,74 51.064,71


Produção de álcool na fazenda e em sistema cooperativo 73

Continuação Tabela 3.6

Ano 5 Ano 6 Ano 7


Quant. Valor Quant. Valor Quant. Valor
1 20,00 13 260,00 1 20,00
4 200,00 52 2.600,00 4 200,00
2 100,00 26 1.300,00 2 100,00
2 100,00 26 1.300,00 2 100,00
2 40,00 26 520,00 2 40,00
8 160,00 104 2.080,00 8 160,00
54 1.080,00 48 960,00 38 760,00
27 540,00 24 480,00 19 380,00
27 540,00 24 480,00 19 380,00
540 10.800,00 480 9.600,00 380 7.600,00
540 10.800,00 480 9.600,00 380 7.600,00
2 140,00 26 1820,00 2 140
7.065 9.184,98 7.832 10.181,81 6767 8.796,53
1.000 600,00 13.000 7.800,00 1000 600,00
6.638 3.982,95 7.365 4.418,82 6363 3.817,62
27 4.050,00 24 3.600,00 19 2.850,00
27 2.700,00 24 2.400,00 19 1.900,00
27 8.100,00 27 8.100,00 27 8.100,00
53.137,93 67.500,63 43.544,15

Tabela 3.7 - Receita equivalente com a produção da cana (R$)

Receitas Un. Quant. Preço Total


Anos _ _ _
0 t _ _ _
1 t 2.500 35,00 87.500,00
2 t 2.500 35,00 87.500,00
3 t 2.500 35,00 87.500,00
4 t 2.500 35,00 87.500,00
5 t 2.500 35,00 87.500,00
6 t 2.500 35,00 87.500,00
7 t 2.500 35,00 87.500,00
74 Capítulo III

Tabela 3.7 - Fluxo de caixa para a produção da cana

Anos Entradas Saídas Fluxo Fluxo Fluxo F. acum.


descontado acumulado desc.
0 92.435 -92.435 -92.435 -92.435 -92.435
1 87.500 44.140 43.360 37.704 -49.075 -54.731
2 87.500 46.897 40.603 30.702 -8.472 -24.029
3 87.500 47.729 39.771 26.150 31.300 2.122
4 87.500 51.065 36.435 20.832 67.735 22.954
5 87.500 53.138 34.362 17.084 102.097 40.038
6 87.500 67.501 19.999 8.646 122.096 48.684
7 87.500 43.544 43.956 16.525 166.052 65.209

Soma 612.500 446.448 166.052 65.209 339.299 7.811

Tabela 3.8. - Valor presente líquido (VPL), taxa interna de retorno (TIR),
tempo de retorno do capital (TCR) e renda líquida total
(RLT)

VPL (15%) 65.209

TIR 38%
TRC 3 anos

RLT 7.811

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