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Departamento de Matemática
NÚMEROS IRRACIONAIS
Florianópolis — SC
Maio de 2002
THAIS MEURER MOSCIBROSK1
IRRACIONAIS
Florianópolis - Sc
2002
Esta monografia foi julgada adequada como TRABALHO DE
Professor da Disciplina
Banca Examinadora:
Orientador
4 ctI t /
/)
INTRODUÇÃO 01
1 NÚMEROS IRRACIONAIS 03
1.2.1 Teorema 01 08
1.2.2 Teorema 02 09
SEJA IRRACIONAL 10
1.5 ( É IRRACIONAL 12
2.1 DEFINIÇÃO 15
;-1-
2.1.1 cos Í — É Algébrico, com n Natural 16
,...17 ./
2.4NÚMEROS DE LIOUVILLE 20
2.5.1 Definição 25
Enumerável 26
2.5.8 Exercício 30
2.6.1.1 2 5. É Transcendente 32
2.6.1.3 e 7r É Transcendente 33
3 FRAÇÕES CONTÍNUAS 34
IRRACIONAIS ALGÉBRICOS 49
3.6.1 Expansão para a Razão (ou Secção) Áurea 49
CONCLUSÃO 60
BIBLIOGRAFIA 61
vi
INTRODUÇÃO
racional.
números naturais?
j+1
irracionais como -Nr3, log2 e e mostrando alguns subconjuntos
a
segmentos fosse — .
h
comensuráveis são tais que uma delas pode ser medida por intermédio
kl k
comprimentos dos dois segmentos sera -- que é um número
nil in
racional.
incomensuráveis.
da Matemática.
irracional.
temos:
r
=12 ± 2
p2 =2.1 2
contêm cada um dos seus fatores primps um número par de vezes, pois
ficou claro que os números naturais eram insuficientes até mesmo para
ou (de acordo com outra versão) que ele foi banido da comunidade
morto.
Mais tarde, segundo Platão, Teodoro de Cirene, por volta de 425 a.C.,
pois:
.15
onde um é racional;
1.2.1 Teorema 01
irracionais.
Exemplos:
3
Seja a=11-5-i e r=-, então
2
3 ,. .
V.T1 - - e irracional,
2
é irracional,
2
,
irracional,
2 e
2-137 é irracional,
3
3
é irracional,
102
-IT é irracional e
1 _ ART ,
N/31.---5--
1 e irracional.
1.2.2 Teorema 02
Sejam a e b inteiros.
Se o inteiro n = a.b é tal que ,,rn- =ii é irracional, então Nru- -F,Th-
6 irracional.
r=11(.7+j
lo
r2 4G+ A2
1.2 =a +
r2 =a +2.1,1 b
r2 — a-h
2
Exemplo:
de c o e h um divisor de c„".
irracional.
=(k/Y )3
3-1Y.x 2 + 6x - 4,5= 2
x3
Sabemos que Nrii-krf não é inteiro pois l<V2- <-- e l< 3,5< :1 e
polinômio x 6 -6x 4 -4x 3 +12x 2 - 24x - 4=0, que tem todos os coeficientes
a
log2 =—
10 6 =2
a 16
10' =2 b
10 " =2 "
(2 . 5)" 2 b
1.5 e É IRRACIONAL
1 1 1
e=1+- +- +- +.,..
1! 2! 3!
13
naturais e irredutível.
Portanto,
p 1 +1+1+
I! 2! 3!
1 1 1 (1 1 I 1 1
0 <-- 1+—+—+—+...+— = 1+—+—+...+—
1! /! 3! q'! I! /! 1! q!
1 1 1 1
+ + +
(q+1)! + (q+2)! +-.= qL+1 (q+2)(q+1) (q+3)(q+2Xq+1)
1 1 1 1
+, +
q! q 1 ky 2Xq 1) 4- (q + 3)(q + 2Xq + 1)
1 1 1 1
q! ( q 1 + (q + 1)(q +1) ± (q 1)(q 1)(q + 1)
1 ■ 1 1 1
+
q! ,q +1 + + (q +1)-
1 1
Vemos que + + +... é a soma de uma progressão
q +1 (q+1)3
Portanto,
1 1 + 1 1 1 1
+
+1 (q +1)2 (q + i) q! q
Portanto,
1+ 1 + 1 +...+ 1) < 1 . 1
q 1! 2! q! q
1 \ <_.
1
1! 2! q!,
1
=2+
2 = 2+1=3.
-7
1—
2
1
Como 2<e<3 devemos ter q>1 e portanto <1.
1
Logo,
q 1! 2! q!
1.
Portanto e é irracional.
2 NÚMEROS ALGÉBRICOS E TRANSCENDENTES
marcas e compasso.
Geometria Euclidiana.
2.1 DEFINIÇÃO
transcendentes.
Exemplos:
Para n=1,
grau 1);
17
sen(1 .0) sen 0 = sen 2 0 = 1 — cos 2 & satisfaz f (cos = sen(1.0)sen , onde
C.1 h. -t e
+1 2
.,.„ (cos oy ± ak _, (cos 0)k. +
. + ,(cos 0) ± ao cos 0 +
bk+ , (cos — - —
bk (cos 0)k b2 (cos 0)2 —b 1 cos 0 — 1) 0 =
+(a0 — b )cos 0 + bo
+(l— cos 2 0)(ak (cos 0)k + ak _1 (cos0)" + + a2 (cos +a1 cos 0 + a „),
18
1k.+2 k+I
bk +i (cos 0) +bk (cos 0) 4- h2 (cos OY + h, (cos 0) + b0 cost9+
kI
+ak (cos + a k l (cosg) + + a2 (cos 0)2 + al cos 0 + ao +
ou igual a k+2.
ir 71-
Se então f[cos(—)1= cos(71.--). COS Tt =
11
Tc
x=----cos(— ), temos:
7r ) ,
ir é raiz de g(x) então, cos(— e algébrico.
Como, cos(--
algébricos.
+c + + c l a + c= a"
c „a + c + + + c a -n =0
77 r-I
CO (a -I ) + C I (a -1 )' + ...+ c a-1 + C,, =0
ou seja, a é raiz de
Logo a é algébrico.
números racionais pois todo número racional —a pode ser definido como
1882)
existir uma equação desse tipo, de menor grau, da qual a seja raiz.
2 Ver 2.4.1
3Os números a que satisfazem estas condições são chamados Números de Liouville. A prova deste
teorema pode ser encontrada no muito citado livro "Continued Fractions" de A. Ya. Khinchin, Dover
Pub. 1997.
22
1
cos 60° = 4 cos 3 20° — 3 cos 20° , ou ainda, — = 4 cos 3 20° — 3 cos 20° . Assim, por
não 6. 4
3
4A prova de que x — 2 e 8s — — 1 são polinômios irredutíveis sobre o conjunto dos números
racionais pode ser encontrada no Trabalho de Conclusão de Curso de Jociane Mees, Matematica-
UFSC,1999.
23
t-A
De fato , se t fosse racional teríamos x= com X irracional e
B-A
(-A
racional (os racionais são fechados que relação a subtração e a
B - A
De fato,
é igual a T3=1,4142136. Então temos que ter mais urna casa decimal em
7t e
transcendentes conhecidos.
conjunto enumerável.
25
2.5.1 Definição
Seja f(x)=c„x" +c„_ I x"--1 +c„_ 2 x"--2 +...+c2 x 2 +cl x+co com coeficientes
exemplo,
x+2, x - 2 e 3x.
dizer que cada altura h fornece apenas um número finito de raizes dos
S É Enumerável
que é enumerével.
Seja A [OM.
_
Podemos dizer que A-4,1]=[0,-1 4-1 21+2 11 ]
3 3'3 3'
subintervalos.
I Ia a1 + –
1
9
14a, +
' 9
2 1u[a, +-
+-
9
2
9 •
natural.
que:
28
contradição.
enumerável.
Enumeravel
enumerável.
6 A demonstração deste resultado pode ser encontrada no livro "Topologia geral" de Lipschutz.
29
irracionais.
enumerável.
do que racionais. Ou, como diz Rózsa Péter no livro "Playing with
2.5.8 Exercício
Então, podemos fazer uma lista, A= {x,,x2 ,x3 ,x4 ,...}, com todos os
algébricos.
Logo t i é transcendente.
7 Exercicio 12 do livro "História da Matemática" de C. B. Boyer, Ed. Edgard BlOcher Ltda., pagina
418.
31
/ 10 .= 0012345a 7a8 a 9 a10*-, t 11 =0 001234a7 a8a,a, 0 ... , /12 = 0,000234a 7a8 ct9 10—
a COM
a7 , ag , a,, já construidos em t.
lista de vinte e três problemas que, a seu ver, eram os mais destacados
transcendente.
geral.
Schneider.
A demonstração deste teorema não 6 simples e pode ser encontrada, segundo Djairo, nos livros:
"Irrational Numbers" de Ivan Niven e "Transcendental e Algebraic Numbers" de Gelfond.
33
é algébrico.
71-
Para x= - temos ei = i .
2
/
2
e
/
rse
2
e =i '
2
e =r
= fr y
J
e — .a. = r-21
Portanto e fr é transcendente.
onde [x] denota a parte inteira de x (o maior inteiro não excedendo .v),
do que um. Por exemplo, 2,4 , [2,4]+(2,4), onde [2,4]=2 e (2,4)=0,4. Sendo
1
menor do que um, a parte fracionária pode ser escrita como — para
algum real y > 1 . Por sua vez, o número y pode ser escrito como a
1
soma [y1+ (y) . Assim, x=[x]+—=[x]+
Lv1+(.0.
35
1
Se (y)= 0 , entãox=ki+--] é um número racional, e a fração
[Y
continua terminou.
\ 1
Mas se (A> 0, então (y )=-1-- para algum z>1, e dai
1
X = [X I+
fy l-F
1
continua de x, x=a + , onde a0 = [x] , a 1 44 a, = [1] , e
1
a] +
1
a2 —
a3 +
assim por diante. Podemos usar a notação x=100 ;a 1 ,a2 ,a3 ,...] para esta
fração continua.
2
passos e a fração continua é finita. Por exemplo, L :---[37} e
7
355
[37 16] .
113
7T -=
de n-ésimo convergente de x.
36
1 1 1
convergente de z é {3;7,15,1}= 3+ =3+ =3+
1 1 1
7+ — 7+ 7+
1 15+1 16
15+-
1 16 339+16 355
=+
3 1 =3+ =3+- = = , uma fração mais próxima de if
112+1 113 113 113 113
16 16
CONTÍNUAS"
4
em notação moderna é 10=3+
4
6+
4
6+ ---
6+...
n- 2.2.4.4.6.6.8. ...
convergentes. Obteve a expressão =
2 1.3.3.5.5.7.7. ...
12
fração continua 32 a partir da expressão de Wallis para
2+ 52
2+ -
2 +...
77708431
de simbolismo que expressava a razão como
2640858
29+ 1
1
2+ 1
1+
4+
simples.
38
1
seguinte fração continua para 1r 3+ não é periódica e.
1
7+ -
15+
1
1+
292+...
1854.
Frações Continues.
39
13 86
Tomaremos dois exemplos, — e – — para mostrar como obter
21 31'
da Divisão em Z.
13 13 I 1 I 1 1
=0+—=0+---=0+ „ =0+ =0+ =0+
21 21 21 13.0) +8 8 1 1
1+ 1+ 1+ iN
ii 13 13 13
8 8
1 1 1 1 1
=0+ =0+ =0+ .0+ =0+
1 1 1 1 1
1+ 1+ 1+ 1+
1 1
1+
8 1+
1+--
5 5 5
3
1 1
=0+ =0+ =0+
1 i 1
1+ 1+ 1+
1 1
1+ 1+ 1+ ----
1 1
1+ \-- 1+
3.(1)+ 2
1+-?:- 1+ -1
3 3 3
2
1
=0+ =0+
1 1
1+ 1+
1+ 1+
1
1+
13 r
Obtemos, assim, —= [0;1,1,1,1,1,2].
21
40
1 1
13 0 =0+
21= + 1 1
1+ 1+
1
1+ 1+
1 1
1+ 1+
1
1+-1---f 1+
1
1+ 1+
2 1+-1-
I
, 13 r
Obtendo, dai,
21
k 0;a1, 6/2,-, 0 „
86
Para desenvolver -- em fração continua, primeiro aplicamos o
31
-86=31.(-3)+7, 0.7<1311
86 31.(-3)+7-37 1 1 1 1
+-- 3 + =-3
31 31 31 31 7.(4)+3 1
4+-3 4+
7 7 7 7
3
1 1
=3+
1
4+ r% 4+
243)+1
1
3 3
86 r
Obtemos a primeira representação, — =17 3;4,2,3].
31
86 1 1
Continuando, -- = 3+ = 3+
31 1 1
4+ 4+
1 1
2+- 2+
3 1
2+-
1
41
, 86 r
A outra representação e
1 1
— >a >
0,1 I 0,2
10 ?_5
1 1
De 3,14 5. 3,15 tiramos g=3+-, onde 0,14 5 — 5_ 0,15 .
at as
1 1
>a >
0,14 0,15
7,142857143 6,666...
1 1
De 3,1415.73,142 e K=3+- obtemos 0,141- 5_0,142.
a a1
1 >al
> 1
0,141 0,142
42
7,092198582 7,042253521
1 1
Portanto [al ]= 7 e r=3+- =3+
7+1
az
1
0,04 0,042253521.5 — 0,092198582 0,1.
U2
1
0,04 0,1
1
>a,> —
0,04 - 0,1
25>a2
1
Usaremos 0,042 0,093.
a2
1 1
>a,>
0,042 0,093
23,80952381 a 2 10,75268817
1
0,042253521 0,092198582
a2
1 1
0,042253521 az 0,092198582
23,66666674 a2 :10,84615379
1
a,, = 3 e =+—
1
0 ,141592653 — 0,141592654
1 1
>a >
0,141592653 - 0,141592654
7,062513335 7,062513305
1
Portanto [a 1 }=7 e ir= 3 +-1-= 3 + .
a 1
1
(2 2
1
0,062513305 .5_ -- 0,062513335
a
2
1
>a > 1
0,062513305 - 2 - 0,062513335
15,99659464 a2 15,99658688
1 1
Assim, k 2 ]=15 e tc=3+ =3+
1 1
7+ 7+
a2 1
1 5+ -
a3
15,99658688 a 2 15,99659464
1
0,99658688 — 0,996594644
a3
1 1
>a 3
0,99658688 > 0,996594644
44
1,003424808 a3 • 1,003416991
1
0,003424808 0,003416991
a4
1 1
< a, <
0,003424808 0,003416991
291,9871653 a4 5_ 292,6551323
usar uma aproximação melhor para 7r. e uma calculadora com mais
1
e=2+ =
1
1
4+
1
1+
1
1+ --
6+
45
não é simples:
1
e=2+
1
1+ --
2
2+ -
3
3+
4
4+
5+...
Seja x=log2.
Então,
0-I--
I0 ' =lO Y =2
10Y =2
ie L.\ y
10Y =2Y
10 =2Y
46
1 1
Dai, x=0+—=0+
3+ 1-
10= V'
1
3+-
10=2 z
10= 2 3 .2z
10= 8.2:
r5) —2
1
Dai, x=0+- =0+ 3+
1
3+ -
125 (5ju
2= .
64 .71-
128 = on
125 zt .)
(128y
025) -
(128) u 5
125
1 1
Dai, x=0+ =0+
1 1
3+ 3+
1
3+-1- 3+
U 1
9+-
w
Já obtemos a a1 ,
a 2 ea 3, vamos descobrir a 4 -
(128u = 5
125 -4
(128) 94, 5
125)
48
(128 5
125, \ 125 4
/
' 27 (128).. 5
=
5- ) 125 2'
2 63 (12 7 5
5 27 .025 – 22
( 1 28 1 . 528
L125) =265
f- 1 ■w
28 \ n'
(128). 5
125) 2 65
'■ /
128 (5 28 ) n
T-
125 65
mt
28 2
128 52s 3 r 5 28 '\ 3
Mas (52'. )2
e ntão, 5 e 2<w<3.
2 65 ) < (.265 0 64 < 2 64 <
1 1
Dai, x=0 + =0+
1 1
3+ 3+
1 1
3+ 3+
1 1
9+- 9+
periódica.
49
1
log2=0+
3+
3+
1
9+
2+
IRRACIONAIS ALGÉBRICOS
1+ j
A razão áurea é o número a= , para o qual tende a
1+
=
2a =1 +
2a - 1 = 15-
)
(2a - 2 = (j)2
4a 2 -4a+1=5
4a - 4a - 4 =
a 2 - a -1 = 0
50
2
a =a+1
Como a#0,
2
a a+1
1
a=i+—
a
1
Substituindo a por 1+- , temos:
a
1
a=l+
1
1+
a
1
a=1+
1+ 1+
11
a
a=
inteira de x.
Dai,
1
Multiplicando o numerador e o denominador de pelo
-
1 1 1 1
Na=l+ -1+ 1 =1 + =1+
1 1[S+1 1/3 +1 V3+1
-j -1 15 +1 3-1 2
1 1
EntAo,
,17
3 +1
1 +H
( j+1 \ j+1 1[3- 4- 1 -2 J - 1
Perceba que 1= onde
2 2 2
0< <1.
2
1 1 1
Dai, r- N =1+ =1+
( V3+1 Ad -
1+ 2
■ 2 /
2
-1
2
Multiplicando o numerador e o denominador de pelo
1/7
.3
1 1 1
..=1+ 1 1 =1+ =1+ =I+
1 1 1
1+ 1+ 1+- 1+
2 2 13- +1 2,,13+2
Ars_i•vi+i 3-1 7
=I+
I
1+
,J3+1
0<-1-3- --1<1.
1 1 1
Dai, -1=1+ =1+ =I+
1 1
1+ 1+
V3+1
1
Multiplicando o numerador e o denominador de pelo
-T3-1
1 1 1
=1+ =I+
1 1
1+ I+
1 1
2+ 2+ r_
1 va+1 1/3+1
. , -1 -s,ff +1 3-1
=1+
1
1+
2+ r__1 -
V3+I
2
-,5+1
Agora, teriamos que descobrir a parte inteira de . Porém,
note que isto já foi feito, r j+1 ]=1. Portanto, a partir de agora os
L 2
passos irão se repetir.
53
1
Logo, V-S=1+ ou Arj=[1;1,2,1,2,1,2,1,2,...}.
1
1+
1
2+
1
1+
1
2+
1+...
j=[2;2,4,2,4,2,4,2,4,...] e -11 =
1
que tenha a tecla — . Basta seguir o seguinte roteiro, que é uma forma
31 para obter
Primeiro passo: fazemos F- o elemento a0
= 5.567764363. Assim, ao = 5.
54
1
Quinto passo: Teclamos — e obtemos o proximo elemento.
IRRACIONAIS
citado na bibliografia.
2 1+
X - 2 , , e a= , que é solução de x 2 -x-1.0.
2
que existe uma constante k > 0 tal que a„<lc para todo n.
Número Diofantino: é um número a da0 ;a1 ,a2 ,a3 ,...] para o qual
C
para algum co?_1.
irracional.
anteriormente.
Se a é nobre então a
periodica simples.
k maior que o maior de seus elementos temos que a,, <k para todo
Portanto, a é algébrico.
de grau C
existe um número C>0 tal que >—,
q n para inteiros
arbitrários p e q (q>0)".
C C
A desigualdade a-- >— pode ser rescrita como
?I
Iv-pi>
com n-1=co>1.
P„ 1
a 2
(a„+i + 2 »„ 2 4I„ a„,i.q„
58
1 ,
desigualdade < e um convergente do número a.
2.q
Pn
constante e — o n-ésimo convergente de a.
a,, <k
a„-F2k-E2
1 1
a„+2 k+2
1 1
2
(C fl 2 )( ri-1 +2)q„_1 2
1
< 2 <a
(k 2 n„-1 - „ + 2 )(1„-1
1 C
Tomando C= temos 2
a , 1,2,3,4,....
k+2 qn-1
C a
Para ser diofantino com rig =2 temos que garantir que —< a---
13 2 b
a a
para todo — racional. Já vimos que é válido quando — é um
h
a
não é um convergente de a e para o qual a--
b
1 1
Mas, C= , então
k +2 <(
1 1
Como k>0 temos a < < .
(k+ 2)5 2 2h 2
a
Porém, pelo segundo resultado, temos que — é um convergente
1)
c a a
Numeros Irracionais
Numeros Diofantinos
Tipo Constant e
Irracionais Quadraticos
AI gébricos
CONCLUSÃO
Continuas.
de Números.
2 y 2 =(equação de Pell).
soluções inteiras de equações do tipo x 2 —A
semestre de 1986.
inglês).
1980. 104p.
151p.
inglês).
25.
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