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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO


CURSO DE BIBLIOTECONOMIA
BIB03076 - HISTÓRIA DOS REGISTROS HUMANOS
Professora Marlise Maria Giovanaz

Trabalho sobre os primeiros livros

Cainã Gomes e Thales Nunes1

Sobre os três livros:

1 – Identificar o nome

2 – Identificar o suporte

3 – Identificar o tipo de escrita

Sobre uma das obras:

4 – Fazer a resenha

1) Os 3 primeiros livros são O Código de Hamurabi, talhado numa rocha,


contendo todas as leis mesopotâmicas; a Épica de Gilgamesh, criado em 12
tabletes de argila, contando a história de Gilgamesh, um semi-deus; e o
Livro dos Mortos (Necromicon), denominação para a coletânea de textos
com orações, hinos e fórmulas mágicas colocadas juntas das múmias e que
tinham como objetivo auxiliar o morto em sua passagem para o outro
mundo.

2) O suporte de escrita egípcio era feito de rolos de Papiro, que eram


produzidos a partir da parte interna, branca e esponjosa, do caule da planta,
cortado em finas tiras que eram posteriormente molhadas, sobrepostas e
cruzadas, para depois serem prensadas. Já o suporte mesopotâmico era
produzido a partir da argila encontrada nos rios Tigre e Eufrates. Essa argila
era cozinhada num forno para ficar mais resistente e guardar a informação
contida por mais tempo. O Código de Hamurabi, mesmo sendo
mesopotâmico, foi talhado em rocha.

3) A escrita utilizada pelos antigos egípcios era conhecida como Hieróglifos,


que significa escrita sagrada. Essa escrita era baseada na fonética. Pelo fato
de ser muito lenta, essa escrita não era utilizada para contabilidade,
diferente da escrita cuneiforme, criada pelos mesopotâmicos, que tinha
basicamente essa função. A escrita cuneiforme é o único tipo de escrita em
3 dimensões e que não utiliza tinta.

1
Alunos do curso de graduação em Biblioteconomia UFRGS/FABICO. Trabalho de
pré-requisito da disciplina BIB03076 – História dos Registros Humanos ministrada
pela Profa. Marlise Maria Giovanaz. Correio eletrônico: .13 se setembro de 2010.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO
CURSO DE BIBLIOTECONOMIA
BIB03076 - HISTÓRIA DOS REGISTROS HUMANOS
Professora Marlise Maria Giovanaz

Resenha

A Épica de Gilgamesh é um dos mais antigos poemas épicos conhecidos,


datado em torno de VII a.C. e reunido pelo rei Assurbanipal (consagrado por
tornar a Assíria a primeira potência mundial), é dividido em 12 inscrições ou
capítulos feitos em pequenas tábuas de argila, sendo assim, a mais antiga
referência que se tem até hoje sobre o Dilúvio.

A Épica, conta a história de Gilgamesh, o semi-deus governador de Uruk,


que ditava sem parar, leis e sentenças injustas para com seus súditos. Os
Deuses, por ouvirem uma quantidade enorme de súplicas dos homens e
mulheres da cidade, tentaram ajudá-los. Aruru, a deusa-mãe que tinha
criado Gilgamesh, acabara por encontrar um meio de ajudar os humanos.
Ela acabou por criar Enkidu, um guerreiro e herói de valor que foi instruido a
enfrentar Gilgamesh e obrigá-lo a tratar seu povo com respeito.

Enkidu vivia na floresta, cuidando dos animais, destruindo as armadilhas


postas pelos caçadores, que ao notarem sua presença foram ao encontro de
Gilgamesh, relatar a descoberta. Este ordenou que o caçador levasse uma
cortesã ao encontro de Enkidu para debilitá-lo e minar suas forças. Após
seis dias e sete noites, Enkidu partiu para Uruk, guiado pela cortesã, para
desafiar Gilgamesh. Os dois travaram uma luta na praça, na frente de toda
a população. Ao ser arremessado por Gilgamesh aos pés da rainha-mãe
Enkidu ouve-a dizer que é filho dela e irmão de Gilgamesh. Os dois não mais
brigam, mas abraçam-se e a paz reina sobre Uruk.

Enkidu vive confuso, com saudade dos animais, que agora fogem de sua
presença, ao mesmo tempo que gosta da vida ao lado de Gilgamesh. Os
amigos um dia se dirigem ao bosque dos Cedros, para matar o monstro
Humbaba, que cuspia fogo pela boca e tinha atemorizado todos os
habitantes da comarca.

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