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Hedströen (H)
Alargadores: são utilizados para
alargar o canal. Possuem secção
Secção: vírgula
triangular ou quadrangular, e espirais
de passos longos,
Cabo: círculo vazio
Cinemática: introdução, pressão e Séries
remoção, SEM rotação
2ª série
Guia: inativa 1ª série 3ª série
Cor
Antes da instrumentação:
dissolver tecidos
BIOPULPECTOMIA: penetração poder bactericida
mecânica asséptica ao interior do canal permeabilidade dentinária
radicular biocompatibilidade
hidrossolúvel – limpeza
NECROPULPECTOMIA: neutralizar
parcialmente produtos tóxicos e restos As soluções mais utilizadas em
Durante a instrumentação:
Solução de hipoclorito de sódio a
Manter úmidas as paredes do canal, 0,5% (Líquido de Dakin).
favorecendo a instrumentação Solução de hipoclorito de sódio a
1% (Solução de Milton – Lab.
Após a instrumentação: Lepetit S.A.).
Solução de hipoclorito de sódio a
Remover detritos mecânicos, evitando 2,5% (Solução de Labarraque).
seu acúmulo sobre o coto pulpar ou Solução de hipoclorito de sódio a
tecidos periapicais 4-6% (Soda clorada duplamente
concentrada).
Objetivos da irrigação:
O cloro exerce uma função
eliminar restos pulpares, sangue antibacteriana sob a forma de ácido
e raspas de dentina; hipocloroso não dissociado. Em solução
eliminar flora bacteriana; neutra ou ácida, o ácido hipocloroso
umedecer e lubrificar as paredes não dissocia, exercendo uma
facilitando a instrumentação; acentuada ação bacteriana. Essa ação
ocorre por oxidação da matéria Soluções de hipoclorito de sódio
orgânica, aonde o cloro substitui o a 2,5%
hidrogênio do grupo das proteínas.
Neutralização parcial dos
neutralizante. II.
Durante o desbridamento
Solução de Clorexidina
Indicações:
A solução de clorexidina (CHX), em parâmetros hematológicos e
diferentes concentrações, na forma de bioquímicos do sangue.
sal, seja gluconato, acetato ou Graus extremamente baixos de
hidrocloreto, vem sendo utilizada como toxicidade, tanto local quanto
anti-séptico bucal, em forma de sistêmica.
bochechos, irrigação sub-gengival, Amplo espectro de ação contra
géis, dentifrícios ou chicletes, desde a bactérias G+ e G-.
década de 505. Foi utilizada pela Capacidade de adsorção aos
primeira vez em Odontologia em 1959, tecidos bucais e superfícies
sob a forma de bochechos de gluconato mucosas.
de clorexidina. Liberação gradual, prolongada e
em níveis terapêuticos
(substantividade), de até 72
horas após o preparo
biomecânico, quando é utilizado
o gluconato de clorexidina a 2%
como solução irrigadora.
Biocompatibilidade
[tabs
type=”horizontal”][tabs_head][tab_titl
e][/tab_title][/tabs_head][tab] A
grande afinidade da clorexidina a 2%
pelas bactérias, provavelmente deve-
Propriedades
se ao fato de uma interação
eletrostática entre a molécula da
Ação complementar ao uso do
mesma, que é carregada
hipoclorito de sódio.
positivamente, e a parede celular
Reduz a quantidade de S.mutans,
bacteriana, com grupos carregados
altamente sensíveis a este
negativamente. Isso faz aumentar a
agente.
permeabilidade da parede celular
Pode ser usada por longos
bacteriana, permitindo a penetração da
períodos, sem que
clorexidina no citoplasma do
ocorrammudanças nos
microrganismo, ocasionando sua
morte.[/tab][/tabs]
[divider]
Detergentes sintéticos
verticais
12. Chegar no CT-3 ou Necessita treinamento prévio
o Até alcançar o
comprimento
estabelecido (CT – 3
Retratamento
mm)
o Retirar o
Endodôntico
compactador do
canal, ACIONADO,
encostando em uma Intervenção que visa remover uma
parede obturação do canal radicular
13. Condensação Vertical geralmente defeituosa seguida da
(Com instrumento de Paiva execução de uma nova terapia
FRIO) [divider] endodôntica. Uma tentativa de corrigir
um tratamento endodôntico realizado
Indicações: inadequadamente.
movimentos de rotação e
avançar lentamente, em direção Após a realização da remoção do
Melhora a visibilidade
Impede a difusão de
medicamentos
Evita a deglutição ou
aspiração de instrumentos
Dentística
206 – 209 = pré-molares
grampo 211
grampo
grampo 212
Especiais:
206 grampo
209
grampo
Indicações:
Contraindicações locais
Canais radiculares
Tratamento ou retratamento
radiograficamente bem
for possível (não substituir
obturados com lesões que não
tratamento convencional)
respondem ao tratamento
convencional e persistem após Cimentos a base de hidróxido
o retratamento de cálcio: sealapex, Sealer 26
Extravasamentos de cimento, IRM, Cavit
cones de guta percha, MTA (silicato tricálcio,
instrumentos fraturados – alumínio tricálcio, óxido
ausência de reparo e presença tricálcio, óxido de silicato e
de dor. [divider] óxido de bismuto). [divider]
Materiais forradores e
A intensidade da resposta do tecido
restauradores não usados
pulpar diante dos fatores que podem
adequadamente.
causá-la dependerá do tipo, duração e
Anti-sépticos.
intensidade do estímulo, além das
Desidratantes.
condições do próprio tecido e do
organismo como um todo. Quando os Reações do Complexo Dentino-
agentes patogênicos ultrapassam pulpar submetido à ação de
o limiar de tolerância da polpa irritantes
aparecem às alterações patológicas
pulpares. Independentemente de sua natureza,
ao atingir a polpa, o irritante provoca
Fatores Etiológicos reações defensivas (inflamatórias ou
degenerativas). Essas reações podem
variar de acordo com a intensidade do nervosas no tecido pulpar.
irritante, indo desde a formação de Como conseqüência, teremos
dentina até a morte pulpar. uma diminuição da capacidade
reparadora frente aos
O complexo dentino-pulpar reage procedimentos terapêuticos
com: conservadores como
capeamento, curetagem
1. Aumento da espessura pulpar e pulpotomias.
dentinária pela deposição de 4. Aumento do componente
dentina reacional na superfície fibroso cuja associação com a
pulpar e decorrente redução redução da celularidade
do volume pulpar. Nesta e da vascularização pulpar
condição, deforma a câmara diminuirá a velocidade de
pulpar, além de diminuir renovação colagênica
seu volume. Sua finalidade é acompanhada de modificações
compensar a perda de bioquímicas da matriz
substância, extracelular, resultando
pelo restabelecimento da em pequenas áreas de
espessura primitiva da hialinização. Nesta situação,
dentina. podem ocorrer o surgimento
2. Diminuição do diâmetro dos de nódulos pulpares por
túbulos dentinários pela calcificação distrófica.
aceleração da
deposição contínua de dentina Em qualquer fase do desenvolvimento
restauradores.
3. Redução de células, do É importante saber, sob o ponto de
Inflamação Pulpar
Reversível Irreversível
Pulpar
Reversível Reversibilidade Irreversível
Duvidosa
Capeamento
Curetagem
Pulpotomia
Expectante
Alivio oclusal
Pulpites Agudas
Alterações Periapicais
Pericementites
Pericementite Apical Aguda Pericementite evolui para abscessos
Traumática (Oclusal)Tratamento: (depende da resistência do hospedeiro
somente alívio oclusal e do número de microrganismos)
Diagnóstico
Dor Horizontal
Vertical
Insuportável Espontânea Contínua
Teste de Palpação:
X X X
Intrabucal: examinar todos os
Outros testes:
Alivia Localizada
Cavidade: explorador
X X endodôntico e brocas
Teste elétrico
Não Alivia Difusa Teste de anestesia seletiva
Extrusão súbita
Informações subjetivas do paciente Deslocamento dental
+ Exame Clínico + Testes
Diagnósticos + Raio-X Exame radiográfico
Presença de cáries
periodontal
Físicos- mecânicos, térmicos, Normais
elétricos, traumas
Diagnóstico Diferencial:
Químicos- materiais
restauradores
Pulpite aguda de reversibilidade
Classificação: duvidosa
Ulcerada
Tratamento (com exposição
Hiperplásica
pulpar):
Característica Clinica:
Anestesia
Isolamento Prognóstico:
Remoção do fator etiológico
(exposição pulpar) Duvidoso
Sangramento abundante e
brilhante Tratamento:
Restauração pulpotomia)
Restauração provisória
Pulpite de Reversibilidade Acompanhamento 30 a 60
Duvidosa dias
lentamente)
Dor localizada e suportável Dor espontânea, ininterrupta
Tratamento Emergencial:
Positiva ao teste de
sensibilidade Alterações
Pólipo pulpar
Sangramento ao toque
Periapicais
Dor durante a mastigação
Polpa resistente ao corte
Polpa jovem;
Cavidade ampla;
Resistência orgânica alta;
As pericementites podem ter origens
Baixa virulência;
traumáticas ou bacterianas, veja as
Ápice incompleto.
diferenças de comportamento clínico,
Tratamento: (depende do grau de radiográfico e tratamento a ser
formação radicular) abordado:
Dor:
LEONARDO, M. R. Endodontia
Tratamento de Canais localizada
Radiculares: Princípios Técnicos e moderada
Biológicos. v.1. São Paulo: exacerbada ao toque vertical
Artes Médicas, 2005. cap. 2, p. 21-48. exacerbada à palpação apical
Conteúdo baseado na aula da Profº
Flavia Sens Fagundes Tomazinho Ligeira extrusão dentária: sensação de
dente crescido
Dor:
Localizada
intensidade moderada
(pulsátil)
exacerbada ao toque vertical e
a palpação apical
Dor
Abscesso Dento Alveolar Agudo –
Extrusão súbita
Fase Inicial
Mobilidade
Percussão
Características Subjetivas; Anestesia
Isolamento absoluto
Evolução: rápida Abertura coronária
Irrigação intracanal
Origem: espontânea Esvaziamento do conteúdo
Duração: prolongada séptico/ tóxico até CRD
Frequência: contínua Drenagem via canal
Intensidade: insuportável MIC com TCF ou PMCC
Localização: localizada Selamento coronário
Medicação sistêmica com
Características Clínicas antiinflamatório e antibiótico
Tratamento emergencial
Celulite Facial (Flegmão): Aumento de Edema localizado com ponto
volume disseminado, avermelhado, de flutuação extra ou intra-
fibroso, com palpação. bucal
Cefaléia
Tratamento Emergencial Febre
Prostração
Anestesia
Isolamento absoluto Tratamento Emergencial:
Abertura coronária
Irrigação intra-canal Anestesia
sal) bucal
Medicação sistêmica com
Abscesso Dento Alveolar Agudo – antiinflamatório e antibiótico
Fase Evoluída
Abscesso Dento Alveolar Crônico
Características Clínicas:
Características Clínicas:
Tratamento Emergencial:
Anestesia
Isolamento absoluto
Abertura coronária
Irrigação abundante
Esvaziamento do conteúdo
séptico/ tóxico até CRD
Drenagem via canal