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FILOSOFIA

MORAL
O QUE É FILOSOFIA MORAL?

• Também chamada de Ética, é


a área da filosofia que se
questiona a respeito do bem

• Investigação a respeito da
conduta humana

• Questões a respeito de como


devemos agir, qual a
finalidade de nossas ações e
qual a forma ideal da conduta
humana
• Distinção entre ética e moral é nebulosa:

• No âmbito da prática, a primeira define o que é bom e a segunda o que é


correto perante os costumes

• Ao se pensar a teoria filosófica sobre o bem, podem aparecer como


sinônimas

• Diferenciação entre o que é bom (no sentido absoluto do bem), correto (em
relação aos costumes) e lícito (no âmbito da lei).
• Em relação à moral, se colocam como conceitos distintos:

• Moral: Correto segundo os costumes

• Imoral: Ofensivo aos costumes

• Amoral: Indiferente aos costumes


• O domínio moral diz respeito aos valores, que possuem
construção subjetiva

• Duas formas de pensar a teoria moral:

• A moral teleológica baseia-se nos resultados da ação humana. Moral é a


ação que produz maior bem estar.

• A moral deontológica baseia-se nos princípios que visam atingir o bem.


Moral é a ação que obedece apenas ao dever.
TEORIAS ÉTICAS
SÓCRATES

• Pioneiro do pensamento
ético

• Separação entre o bem


(ética) e os costumes
(moralidade)

• Para se fazer o bem é


necessário conhecimento do
que é o bem
ARISTÓTELES

• O ser humano naturalmente


aspira à felicidade
(eudaimonia)

• A felicidade seria resultado


de toda uma vida de virtude

• A virtude estaria no justo


meio, encontrado no
equilíbrio entre as paixões
DOMÍNIO DA
VÍCIO POR FALTA VIRTUDE VÍCIO POR EXCESSO
PAIXÃO

Medo Covardia Coragem Temeridade

Desejo de Prazer Libertinagem Temperança Insensibilidade

Desejo por riqueza Avareza Generosidade Ganância

Autoconsideração Autocomiseração Humildade Soberba

Coléra Indiferença Paciência Irritabilidade

Conduta social Rabugice Amizade Subserviência


EPICURISMO

• Também chamado de
Hedonismo

• Concepção materialista da
realidade com base no
atomismo

• A boa vida estaria na busca


dos prazeres

• Cuidado de si
ESTOICISMO

• Concepção de uma
moralidade rígida orientada
pelo dever

• A busca incessante pela


felicidade só geraria mais
infelicidade

• Orientação moral da apatia


(ausência de paixões)
SANTO AGOSTINHO

• Mal colocado como uma


ausência de bem e não uma
força opositora

• Concepção do Livre Arbítrio


como característico da vida
humana

• Pecado decorrente das


escolhas humanas que o
afastam de Deus
KANT

• Ética como domínio do dever

• Obedecer ao dever moral é


valorizar a liberdade humana
(se o dever é fruto da
concepção racional livre,
deve-se obedecê-lo).

• Insuficiência das leis morais


específicas
• Pelo fato da moralidade não ser dada por um fim específico, não
pode se sustentar em imperativos hipotéticos ("se quer se
manter fora da prisão, não cometa crimes” ou “se quer ser rico
arrume um emprego”)

• Necessidade de um princípio moral universal, que sirva para reger


todas as ações humanas

• Concepção de um imperativo categórico que valha como


princípio para as ações humanas
• O imperativo categórico é enunciado com três diferentes
fórmulas:

1. Lei Universal: "Age como se a máxima de tua ação devesse


tornar-se, através da tua vontade, uma lei universal."

2. Fim em si mesmo: "Age de tal forma que uses a humanidade,


tanto na tua pessoa, como na pessoa de qualquer outro, sempre
e ao mesmo tempo como fim e nunca simplesmente como meio."

3. Legislador Universal (ou da Autonomia): "Age de tal maneira que


tua vontade possa encarar a si mesma, ao mesmo tempo, como
um legislador universal através de suas máximas."
UTILITARISMO

• Teoria ética que apresenta a


ação útil como a melhor ação

• Utilidade é o agregado de
prazeres, depois de
deduzido o sofrimento dos
envolvidos em um evento

• Defende que o fim da ação


humana é a felicidade

• O correto é definido em
função das melhores
consequências
PRINCÍPIOS DO UTILITARISMO
• Princípio do bem-estar:  o objetivo da ação moral deve ser o bem-estar
em todos os níveis (intelectual, físico e moral).

• Consequencialismo:  a moralidade das ações é julgada mediante as


consequências por elas geradas.

• Princípio da agregação: leva em consideração a maioria dos indivíduos,


descartando ou “sacrificando” as “minorias” que não se beneficiaram da
mesma forma que a maioria.

• Princípio de otimização:  a maximização do bem-estar é interpretada


como um dever.

• Imparcialidade e universalismo: não existe distinção entre o sofrimento


ou felicidade dos indivíduos, sendo todos iguais perante o utilitarismo.
NIETZSCHE

• Ataques à moralidade
tradicional

• Valores são subjetivos e


construídos com finalidade
de dominação

• Moral de rebanho

• Moral como negação da vida

• Amor fati

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