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24/03/2018

Competências - CHA
Competência: Busca pela formação de uma profissional
capacitado para o exercício das atividades de projeto
e execução de obras de pavimentação;
Conhecimento: Proporcionar ao aluno, a conceituação
teórica de pavimentação, considerando sua
classificação e dimensionamento;
Habilidade: Desenvolvimento das atividades de aula e
de pesquisa;
Atitude: Engajamento do aluno nas atividades
propostas;

Atividade Inicial - Pesquisa


Definição de Pavimentação;
Conceito de Serventia
Problemas de Manutenção em Pavimentação;
Camadas de um Pavimento;
Classificação de Pavimentação;
Método DNIT;

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Conteúdo
 Definição de Pavimentação ; Dimensionamento de um
Pavimento;
 Funções;
Método DNIT;
 Serventia;
Exemplo;
 Camadas de um Pavimento;
Tipos de Pavimentos
 Classificação dos Pavimentos:
Rígidos;
Rígido
Semi-Rígido
Estudo de Caso: Rodovia
Flexível;
dos Imigrantes

Introdução

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Introdução

Introdução

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Introdução

Pavimento - Definição
Segundo Bernucci et al. (2008):
Pavimento é uma estrutura de múltiplas camadas de
espessuras finitas, construída sobre a superfície final de
terraplenagem, destinado tecnicamente e
economicamente a resistir aos esforços oriundos do
tráfego de veículos e ao clima;
Busca proporcionar aos usuários melhorias nas
condições de rolamento, com conforto, economia e
segurança;

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Pavimento - Funções
Resistir e distribuir ao subleito os esforços verticais
produzidos pelo tráfego;
Melhorar as condições de rolamento quanto a
comodidade e segurança;
Resistir aos esforços horizontais que atuam sobre o
pavimento, tornando mais durável a superfície de
rolamento.
MARECO F.; ROCHA G.

Serventia
Serventia é a medida subjetiva das condições de
superfície de um pavimento, feita por um grupo de
avaliadores que percorrem o trecho sob análise,
registrando suas opiniões sobre a capacidade do
pavimento de atender às exigências do tráfego que
sobre ele atua, no momento da avaliação, quanto à
suavidade e ao conforto.
 BERNUCCI L.B.

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Serventia

Fonte: BERNUCCI 2006

Fonte: BERNUCCI 2006

Limite de Aceitabilidade
É o valor mínimo de serventia de conforto da camada
de rolamento;

Limite de Trafegabilidade

É o valor de serventia em que o pavimento não é mais


considerado trafegável pelo usuário;

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Serventia

Fonte: BERNUCCI 2006

Irregularidade de um Pavimento

É a soma de desvios da superfície atual com a de


projeto, e que afeta a dinâmica do veículo, em seu
conforto e estabilidade;
BERNUCCI L.B.

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Pavimento Sem Manutenção


Um pavimento sem manutenção pode apresentar :
Deformações Excessivas

Trincas

Buracos

Pavimento Sem Manutenção

Consequências da falta de manutenção:


Aumento do Custo de Transporte;
Aumento do Consumo de Combustível;
Diminuição da Vida Útil das Peças do Veículo;
Aumento do Tempo de Viagem;

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Ações sobre o Pavimento


São as cargas que solicitam o pavimento, que são
transmitidas por meio das rodas pneumáticas dos
veículos.

Camadas de Um Pavimento

Fonte: Manual do DNIT 2006

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Subleito
É o terreno que serve de base de fundação para todas
as camadas do pavimento;
Deve ser considerado e estudado até as profundidade
em que atuam significativamente as cargas impostas
pelo tráfego (de 0,60 a 1,50 m de profundidade);

Camada de Regularização
É a camada de espessura irregular, construída sobre o
subleito, destinada a conformá-lo, transversalmente e
longitudinalmente ao projeto;
Pode ou não existir, dependendo das condições do
subleito;
Compreende cortes ou aterros de até 20 cm de
espessura;

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Camada de Regularização

Reforço do Subleito
Camada estabilizada granulometricamente, executada
sobre o subleito devidamente compactado e
regularizado, utilizada quando se torna necessário
reduzir espessuras elevadas da camada de sub-base,
originadas pela baixa capacidade de suporte do
subleito;

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Reforço do Subleito
É uma camada de espessura constante, posta por
circunstâncias técnico-econômicas, acima da
regularização, com características geotécnicas inferiores
ao material usado na sub base, porém melhor que o
material do subleito;

Camada de Reforço do Subleito

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Reforço do Sub base


É a camada complementar à base, quando, por
circunstâncias técnico-econômicas, não for
aconselhável construir a base diretamente sobre a
regularização ou reforço do subleito.

Base
É a camada destinada a receber e distribuir os
esforços oriundos do tráfego, que são
predominantemente de direção vertical, e sobre
a qual se constrói o revestimento.

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Base

Camada de Revestimento
É a camada que tem contato direto com os
pneumáticos, construída então para resistir a esforços
horizontais e proporcionar segurança e conforto, além
de resistir ao desgaste (durabilidade).

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Camada de Revestimento

Classificação
Pavimentos Rígidos;
Pavimentos Semi-Rígido
Pavimentos Flexíveis;

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Pavimentos Flexíveis
Consistem numa camada superficial de
revestimento asfáltico, apoiada sobre camadas
granulares, sub base e reforço do subleito;

Seção Transversal Típica de um Pavimento


Flexível

Fonte: MARECO F.; ROCHA G.

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Pavimentos Semi-Rígido
Caracteriza-se por uma base cimentada por
algum aglutinante com propriedades
cimentícias como por exemplo, por uma
camada de solo cimento revestida por uma
camada asfáltica.;

Pavimentos Rígidos
São compostos por uma camada superficial de
concreto de Cimento Portland, armada ou não,
apoiada geralmente sobre uma camada de
material granular ou de solo cimento chamada
de sub base, colocada sobre o subleito;

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Seção Transversal Típica de um Pavimento


Rígido

Fonte: MARECO F.; ROCHA G.

Principais Condicionantes para o Projeto


de Pavimentos
 Localização Geográfica: tipos solos que caracterizam o subleito
do pavimento, materiais de construção disponíveis no local e
aspectos ambientais (clima, temperatura e pluviosidade);
 Função do Pavimento: Tipo de Rodovia (autoestrada ou viscinal)
e Tipo de Tráfego (composição e volume de tráfego);
 Período de Projeto do Pavimento: Um pavimento sofre uma
progressiva deterioração, exigindo manutenção ao longo do
período de projeto a fim de manter boas condições de tráfego;

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Dimensionamento de Pavimentos
O dimensionamento de um pavimento consiste na
determinação das espessuras de suas camadas
(reforço do subleito, sub-base, base e revestimento) de
forma sejam suficientes para resistir e transmitir ao
subleito as pressões impostas pelo tráfego, sem levar o
pavimento à ruptura ou à deformações e à desgastes
excessivos.

Dimensionamento de Pavimentos
O dimensionamento leva em consideração a
aplicação de cargas estáticas; no entanto, é
submetido à cargas repetitivas, sofrendo, deformações
permanentes e elásticas, que será maior quanto maior
for o número de solicitações.
Para o cálculo da espessura equivalente, é utilizado o
ábaco do DNIT que relaciona a espessura das
camadas com os valores de CBR e N (Nível do Tráfego
do Projeto);

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Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis


O número N é está relacionado com o tráfego veicular,
e equivale às operações de eixo simples padrão de
rodas duplas de 80 kN para um determinado período de
projeto.
Consideram-se apenas os veículos comerciais no
cálculo do número “N”, visto que os automóveis
possuem carga de magnitude desprezível em relação
aos veículos comerciais.

Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis


CBR é um ensaio que fornece um índice de resistência à
penetração através da simulação da ruptura do subleito por
excesso de carga, provocando grandes e permanentes
deslocamentos;
Os métodos empíricos de dimensionamento tem como base o
método CBR:
Utiliza-se do ensaio de penetração CBR;
Relaciona a capacidade de suporte do subleito (CBR) e a
intensidade do tráfego com a espessura mínima necessária
ao pavimento;

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Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis


 O processo do DNIT roteiriza o dimensionamento de
pavimentos flexíveis em função dos seguintes fatores:
Capacidade do subleito (CBR) e índice de grupo IG;
Número equivalente de operações do eixo padrão (N) e
Espessura total do pavimento durante um período de
projeto.

Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis


Com base na espessura total determinam-se as
espessuras das camadas constituintes, multiplicando-se as
espessuras obtidas para o material padrão (base granular)
pelos coeficientes estruturais parciais correspondentes a
cada tipo de material.

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Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis


Capacidade de Suporte do Subleito
A fim de uma maior segurança a norma recomenda utilizar
o Índice de Suporte (I.S.), que é um CBR corrigido em função
do Índice de Grupo (IG), conforme expressão a seguir:
IS =
 𝐼𝑆 = índice de suporte numericamente igual ao Índice de
Suporte Califórnia (CBR – obtido em ensaio e dado em %)
 𝐼𝑆 = índice de suporte derivado do índice de grupo,
correspondendo praticamente a uma inversão de escala,
fazendo com que solos de boa qualidade tenham os maiores
valores de ISIG.

Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis


O método impõe a
condição de que o
Índice de Suporte
máximo seja igual ao
valor do CBR; isto
significa que quando o
IS for maior que o CBR, o
valor adotado para o IS
será o do próprio CBR.

Fonte: MARECO F.; ROCHA G.

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Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis


Espessuras das camadas e coeficientes de equivalência
estrutural
Os valores dos coeficientes de equivalência estrutural
dependem do tipo de material construtivo utilizado no
pavimento;
Cada camada possui um coeficiente de equivalência
estrutural (k), que relaciona a espessura que a camada deve
possuir de material padrão (base granular), com a espessura
equivalente do material que realmente irá compor a
camada.

Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis


Exemplo:
Se o revestimento de concreto betuminoso possui
coeficiente k = 2, significa que 10 cm de revestimento de
concreto betuminoso tem a mesma capacidade estrutural
que 20 cm de base granular, que por se tratar do material
padrão, possui coeficiente k = 1.

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Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis

Fonte: Manual do DNIT 2006

Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis


 Os coeficientes de equivalência estrutural para sub-base granular e
reforço do subleito podem ser calculados em função da relação entre o
CBR dessas camadas e o CBR do subleito:

𝐾 𝑜𝑢 𝐾 = ∗
 𝐾 = coeficiente de equivalência estrutural do reforço do subleito
 𝐾 = coeficiente de equivalência estrutural da sub-base
 𝐶𝐵𝑅 = CBR do reforço ou da sub-base
 𝐶𝐵𝑅2 = CBR do subleito
 Obs.: O coeficiente de equivalência estrutural da sub-base granular ou do reforço do subleito
deverá ser 1,0 toda vez que o CBR desses materiais for igual ou superior a três vezes o CBR do subleito.

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Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis

Fonte: Manual do DNIT 2006

Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis


Com o número de solicitações N, o CBR das camadas, e
os coeficientes de equivalência estrutural (k), mediante a
analise do ábaco de dimensionamento forma-se o
sistema de inequações para a obtenção das espessuras
das camadas.
Espessuras mínimas de revestimentos
São dadas em função de N e do tipo de material do
revestimento
Finalidade: proteger a camada de base dos esforços
impostos pelo tráfego e preservar o revestimento de uma
ruptura;

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Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis

Fonte: Manual do DNIT 2006

Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis

N
Fonte: Manual do DNIT 2006

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Dimensionamento de Pavimentos

Fonte: Manual do DNIT 2006


 R = Espessura do revestimento
 B = Espessura da Base
 ℎ = Espessura da Sub-base
 ℎ = Espessura do Reforço do Subleito
 𝐻 ou H = Espessura total ou de proteção ao subleito
 𝐻 = Espessura de proteção ao reforço do subleito
 𝐻 = Espessura de proteção a sub-base

Dimensionamento de Pavimentos
 Uma vez determinadas as espessuras 𝐻 , 𝐻 , 𝐻 , pelo gráfico anterior, e
R pela Tabela 4 de espessura mínima de revestimento betuminoso, as
espessuras da base (B), sub-base (ℎ ) e reforço do subleito (ℎ ) são
obtidas pela resolução sucessiva das seguintes inequações:
 𝐾 *R + 𝐾 *B ≥ 𝐻
 𝐾 *R + 𝐾 *B + 𝐾 *ℎ ≥ 𝐻
 𝐾 * R + 𝐾 *B + KS *ℎ + 𝐾 *ℎ ≥𝐻
 Obs. 1: as espessuras máxima e mínima de compactação das camadas
granulares são de 20cm e 10cm, respectivamente.
 Obs. 2: espessura construtiva mínima (base + sub-base) = 15 cm

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Dimensionamento de Pavimentos
 𝐾 : coeficiente de equivalência estrutural do revestimento
 R: espessura do revestimento
 𝐾 : coeficiente de equivalência estrutural da base
 B: espessura da base
 𝐻 : espessura de pavimento sobre a sub-base
 Ks: coeficiente de equivalência estrutural da sub-base
 ℎ : espessura da sub-base
 𝐻 : espessura do pavimento sobre a camada com IS = n
 𝐾 : coeficiente de equivalência estrutural do reforço de subleito
 ℎ : espessura do reforço do subleito e
 𝐻 : espessura total do pavimento necessária para proteger um material
com CBR ou IS igual a m;

Exemplo
 Dimensione uma estrutura de pavimento flexível pelo método DNIT para um
tráfego de 2*10 repetições de carga do eixo padrão para um período de 15
anos. O CBR do projeto do subleito é de 3% e a expansão de 1,5%. Considere
os seguintes dados:
 Usina de Asfalto p/ CBQU (concreto betuminoso usinado à quente) e PMQ (pré-misturado à
quente);
 Equipamentos para tratamento superficial;
 Usina de brita graduada simples com material “A” com CBR 90% e material “B” com CBR de 64%
(ensaios realizados na energia modificada)
 Jazida de Cascalho Natural com CBR de 40% na energia intermediária;
 Jazida de Solo Laterítico tipo LA ´ (na classificação de solos tropicais por NOGAMI e VILLIBOR em
1981) com CBR de 60% a 95% da energia modificada e CBR de 32% na intermediária;
 Jazida de Solo Laterítico tipo LG´ (na classificação de solos tropicais por NOGAMI e VILLIBOR em
1981) com CBR de 12% da energia normal;
 Faça um croqui do pavimento dimensionado com os materiais escolhidos
de uma camada;

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Exemplo
a) dimensionamento do revestimento asfáltico:
 N = 2*10 𝑟𝑒𝑝𝑒𝑡𝑖çõ𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎
 Pela tabela 2: R = revestimento asfáltico com 10,0 cm de espessura

5 cm CBUQ

5 cm PMQ

Exemplo
b) Determinação das espessuras 𝐻 , 𝐻 , 𝐻 ;

Camada de Revestimento Asfáltico - R


𝐻

𝐻
𝐻 BASE – BGS - CBR 90% - 𝒉𝒎

SUB BASE – Cascalho Natural: CBR 40% - 𝒉𝟐𝟎

Reforço do Subleito – Solo Laterítico LG´ - CBR 12% - 𝒉𝒏

Sub Leito – CBR 3%

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Exemplo 𝑯𝟐𝟎 = 28 cm
b) Determinação das
espessuras 𝐻 , 𝐻 , 𝐻 ; 𝑯𝒏 = 38cm

𝑯𝒎 = 88cm

Exemplo
 Considerando as camadas da Base e do Revestimento:
 𝐾 *R + 𝐾 *B ≥ 28 cm
 2*5,0 + 1,7*5,0 + 1,0*B ≥ 28 cm
 B ≥ 9,5 cm  B = 10 cm

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Exemplo
 Considerando as camadas da Sub base, da Base e do Revestimento:
 𝐾 *R + 𝐾 *B + 𝐾 *ℎ ≥ 38 cm
 2*5,0 + 1,7*5,0 + 1,0*10 + 1*ℎ ≥ 38 cm
 ℎ ≥ 9,5 cm  ℎ = 10 cm

Exemplo
 Considerando as camadas do Reforço do Subleito, Sub base, da Base e
do Revestimento:
 𝐾 * R + 𝐾 *B + KS *ℎ + 𝐾 * ℎ ≥ 88 cm;
 2*5,0 + 1,7*5,0 + 1,0*10 + 1*10 +𝐾 * ℎ ≥ 88 cm;
𝐾 = 1,0 , toda vez que o CBR desses materiais for igual ou superior a três
vezes o CBR do subleito;
 2*5,0 + 1,7*5,0 + 1,0*10 + 1*10 +1,0* ℎ ≥ 88 cm;
 ℎ ≥ 49,5 cm em 3 camadas de 16,55 cm;

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Exemplo
c) Perfil do Pavimento ;

Camada de Revestimento Asfáltico – R =10 cm


𝐻 =28 cm

BASE – BGS - CBR 90% - 𝒉𝒎 = 10 cm

𝐻 = 38 cm
SUB BASE – Cascalho Natural: CBR 40% - 𝒉𝟐𝟎 = 10 cm

𝐻 =88 cm Reforço do Subleito – Solo Laterítico LG´ - CBR 12% -


𝒉𝒏 = 𝟒𝟗, 𝟓 𝒄𝒎 𝒆𝒎 𝟑 𝒄𝒂𝒎𝒂𝒅𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝟏𝟔, 𝟓 𝒄𝒎

Sub Leito – CBR 3%

Pavimentos Rígidos
 Os pavimentos rígidos podem ser construídos com concreto
simples, armado, protendido, com adição de fibras, com
concreto rolado ou com concreto de alta resistência.
 Podem ser apoiados sobre o solo, sobre a sub-base, ou
sobre pavimentos antigos, de concreto ou de asfalto.

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Pavimentos Rígidos
 Pavimentos de Concreto Simples;
Pavimento de Concreto com Armadura Distribuída
Descontínua;
Pavimento de Concreto Continuamente Armado;
Pavimento de Concreto Estruturalmente Armado;

Pavimento de Concreto Simples


É constituído de placas de concreto de cimento
Portland, nos quais os esforços são resistidos apenas pelo
concreto.
Podem ser com barras de transferência (mais utilizados
no Brasil) ou sem barras de transferência (restritos a vias
de baixo volume de tráfego e cargas de pequena
intensidade).

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Pavimentos de Concreto Simples

Pavimento de Concreto com Armadura


Distribuída Descontínua
É constituído de placas de concreto armado apoiadas
sobre fundação.
As placas são dotadas de malhas de aço posicionadas
acima do plano médio da seção, mantendo-se ao
menos 5 cm de cobrimento.
A armadura tem como função inibir a propagação de
fissuras que ocorrem por efeito das variações de
volume devidas a retração por secagem e as
mudanças de temperatura.

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Pavimento de Concreto com Armadura


Distribuída Descontínua

Pavimento de Concreto Continuamente


Armado
Este pavimento possui armadura distribuída em toda
sua extensão, com o objetivo de ligar fortemente as
faces das fissuras, que surgem pelo fato de não serem
executadas juntas.

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Pavimento de Concreto Continuamente


Armado

Pavimento de Concreto Estruturalmente


Armado
É formado por placas armadas na parte inferior, onde
se desenvolvem as maiores tensões de tração.
O aço com esta função diminui a espessura do
concreto.

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Pavimento de Concreto Estruturalmente


Armado

Atividade de Aula - Quizizz


 join.quizizz.com

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BIBLIOGRAFIA
 BERNUCCI, L. B.; MOTTA, L. M. G.; CERATTI, J. A. P.; SOARES, J. B. Pavimentação
Asfáltica. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Petrobrás ABEDA, 2006. Disponivel para consulta online:
http://www.proasfalto.com.br/07_download.htm
 BRASIL. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT). Manual de
Pavimentação. 3 ed. Rio de Janeiro, 2006. Disponível em:
http://www1.dnit.gov.br/arquivos_internet/ipr/ipr_new/manuais/Manual_de_Pavimenta
cao_Versao_Final.pdf
 OLIVEIRA, P. L. Projeto Estrutural de Pavimentos Rodoviários e de Pisos Industriais de
Concreto. Dissertação, Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São
Paulo, São Carlos, 2000. Disponível em:
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18134/tde-29052006-165910/pt-br.php
 SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. São Paulo: Pini, 1997.
 BERNUCCI, L. B. – Notas de Aula PTR453 Construção e Pavimentação;
 BALBO J.T. Pavimentação Asfáltica, materiais, projeto e restauração. Oficina de Textos
São Paulo 2007

FIM

Muito Obrigado!!
marcelo.matsumoto@uni9.pro.br

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