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Os empregados que estão em atividade por 8h, possuem o direito a uma folga
de 24 a cada 3 turnos em serviço, enquanto os que estão sob o regime de jornada
de 12h, possuem o repouso de 24h a cada um turno em atividade. Além do mais, o
artigo 8º da lei em questão estabelece um limite máximo para que o petroleiro fique
embarcado, sendo de 15 dias consecutivos, devendo as folgas serem também de 15
dias consecutivos, mas em Convenções coletivas, os dias trabalhados podem ser
alterados para menos e as folgas serem alargadas por um tempo maior, visando o
melhor desempenho do empregado.
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Diferente do que determina a CLT, em que os trabalhadores ficam em
sobreaviso, à disposição do empregador por 6 ou 8h, os petroleiros que trabalham
embarcados, em tese ficam a disposição da empresa 24h por dia, os intervalos inter-
jornadas são de 11h no próprio local de trabalho, no campo, a cada 12h trabalhadas
e com chamada diária de folga em casa, a qual também é de 24h, isso para cada
24h em serviço ou a disposição da empresa. (MONTALVÃO, 2013)
Ainda vale ressaltar que o art. 3º, inciso II da lei 5.811/72 deve ser
interpretado de forma ampla, devendo ser incluso na hora extra o período que o
petroleiro passa viajando a disposição da empresa, o momento de embarque e
desembarque para chegada ou saída dos campos de exploração, também chamado
de hora in itinere. Todavia, algumas empresas vêm isso como um custo do
empregado, de responsabilidade dele e, dessa forma, não querem pagar a diária de
embarque, suprimindo mais um direito do petroleiro. (MONTALVÃO, 2013)
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pagamento devido aos seus empregados, o desenvolvimento de praticas
preventivas de doenças psicológicas decorrentes do trabalho contínuo, seja em
conjunto com o estresse, exposição a elementos perigosos derivados do petróleo,
para que assim possa haver um equilíbrio maior da relação de trabalho do
empregador com o petroleiro. (MONTALVÃO, 2013)
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características, os membros da relação econômica – leia-se investidores – vêem
neste meio de solução de conflitos maiores vantagens e possibilidades de auferir
lucros elevados.
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REFERÊNCIAS
NETO, João Luiz Lessa. Migalhas. Execução da sentença arbitral. Disponível em:
<http://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI231347,21048Execucao+de+sentenca+a
rbitral+e+a+multa+do+artigo+475J+do+CPC+de+1973>. Publicado em: 11 dez.
2015. Acesso em: 24 set. 2017.
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