Вы находитесь на странице: 1из 27

12

INTRODUÇAO

Os educadores, de modo geral, sentem dificuldade para transmitir


muitos conhecimentos, que poderiam ser mais facilmente transmitidos, se o
professor usasse brincadeiras lúdicas para este fim.

Aprender de forma lúdica pode proporcionar muitos benefícios para as


crianças. As brincadeiras direcionadas ofertam às crianças um ambiente
agradável e interessante; possibilitando assim, o aprendizado de várias
habilidades úteis a sua vida social e afetiva.

O lúdico é indispensável para o desenvolvimento psicomotor e afetivo da


criança. A atividade lúdica deve ser encarada como uma ferramenta didática a
mais nas mãos do professor como forma de tornar a aprendizagem mais
prazerosa e eficaz. O conhecimento através da ludicidade pode auxiliar a
criança a obter melhor desempenho na sua aprendizagem. São muitas as
vantagens de se educar ludicamente e, dentre elas, podemos citar: a melhoria
da capacidade cognitiva da criança, a potencialização da sua capacidade
psicomotora, bem como, da sua capacidade de relacionar-se com seus grupos
de iguais. Por meio do método dialético pretendemos mostrar que o lúdico na
educação poderá tornar a aprendizagem dos pequenos, mais interessante e
eficiente. O homem durante toda sua vida está sempre pronto para conquistar
novos conhecimentos pelo contato com seus semelhantes e com o meio em
que vive. Nasceu para aprender criar, dominar, e esse aprendizado lhe garante
a sobrevivência.

A educação é um ato de busca, de troca, de interação e apropriação,


sendo assim, é uma ação conjunta entre as pessoas que cooperam e
interagem em busca do conhecimento. A infância é a fase que as crianças mais
brincam. É através das brincadeiras que elas se realizam, expressando seus
desejos e sentimentos. O lúdico é uma das formas mais eficientes para
envolver as crianças nas atividades escolares porque a brincadeira é inerente à
própria criança. O lúdico na educação infantil deve dar ao professor a
oportunidade de compreender os significados e a importância das brincadeiras
para a educação. Instigar o educador a inserir o lúdico na sua forma de educar,
fazendo com que este tenha consciência das vantagens de se educar
brincando.

Sneyders (1996 p.36) afirma que "Educar é ir em direção à alegria". Uma


vida sem alegria se torna chata, monótona, triste; com a educação não é
diferente. Educação sem ludicidade é desinteressante, é desestimulante; é
ruim para o professor e pior ainda para a criança. É de fundamental
importância o uso de jogos e brincadeiras ao longo do processo pedagógico
porque os conteúdos podem ser ministrados de forma agradável e cativante.

Este trabalho visa conceituar o lúdico, mostrar sua relevância para o


desenvolvimento da criança, mostrando sua importância metodológica para dar
mais significado ao ato de educar.
13

Usamos renomados estudiosos da educação infantil como Negrine


(1994), Sneyders (1996), Vygotsky (1984), Santos (1999), Marcellino (1990),
Piaget (1975), que tratam da importância do lúdico no desenvolvimento dos
pequenos e na educação. Esta pesquisa tem como objetivo auxiliar os
professores que consideram a infância e o brincar como a fase mais importante
do desenvolvimento humano. Texto retirado do site:
http://br.monografias.com/trabalhos3/ludico-educacao-infantil/ludico-
educacao-infantil2.shtml

A escolha do tema deste trabalho nós traz muitos conhecimento


adequado para o desenvolvimento da criança. A essência do brinquedo é a
criação de uma nova relação entre o campo do significado e o campo da
percepção visual, ou seja, entre situações no pensamento e situações
reais. Essas relações irão permear toda a atividade lúdica da criança,
serão também importantes indicadores do desenvolvimento da mesma,
influenciando sua forma de encarar o mundo e suas ações futuras.

Os jogos simbólicos, também chamados brincadeira simbólica ou


faz-de-conta, são jogos através dos quais a criança expressa capacidade
de representar dramaticamente. Assim, a criança experimenta diferentes
papéis e funções sociais generalizadas a partir da observação do mundo
dos adultos. Neste brincar a criança age em um mundo imaginário,
regido por regras semelhantes ao mundo adulto real, sendo a
submissão às regras de comportamento e normas sociais a razão do
prazer que ela experimenta no brincar.

O papel do brinquedo refere-se especificamente à brincadeira de


faz-de-conta, como brincar de casinha, brincar de escolinha, brincar com
um cabo de vassoura como se fosse um cavalo. Faz referência a outros
tipos de brinquedo, mas a brincadeira faz-de-conta é privilegiada em sua
discussão sobre o papel do brinquedo no desenvolvimento. No
brinquedo, a criança sempre se comporta além do comportamento
habitual, o mesmo contém todas as tendências do desenvolvimento sob
forma condensada, sendo ele mesmo uma grande fonte de
desenvolvimento.

A criança se torna menos dependente da sua percepção e da


situação que a afeta de imediato, passando a dirigir seu
comportamento também por meio do significado. No brinquedo, no
entanto, os objetos perdem sua força determinadora. A criança vê um
objeto, mas age de maneira diferente em relação àquilo que vê.
“Assim, é alcançada uma condição em que a criança começa a agir
independentemente daquilo que vê.” No brincar, a criança consegue
separar pensamento, ou seja, significado de uma palavra de objetos, e
a ação surge das ideias, não das coisas. TEXTO RETIRADO DO SITE:
http://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/a-importancia-brincar-na-educacao-
infantil.htm

A partir da leitura desses autores pode-se verificar que a ludicidade, as


brincadeiras, os brinquedos e os jogos são meios que a criança utiliza para
se relacionar com o ambiente físico e social de onde vive, despertando sua
14

curiosidade e ampliando seus conhecimentos e suas habilidades, nos


aspectos físico, social, cultural, afetivo, emocional e cognitivo, e assim,
temos os fundamentos teóricos para deduzirmos a importância que deve
ser dada à experiência da educação infantil. TEXTO RETIRADO DO
SITE: https://www.soescola.com/2016/10/importancia-do-brincar-educacao-infanti.html

A brincadeira precisa ser utilizada na escola desde quando o professor


trabalha com a finalidade de mostrar que o brinquedo e o brincar na
educação infantil é fundamental vemos que a criança aprende enquanto
brinca. De alguma forma a brincadeira se faz presente e acrescenta
elementos indispensáveis ao relacionamento com outras pessoas. Assim, a
criança estabelece com os jogos e as brincadeiras uma relação natural e
consegue extravasar suas tristezas e alegrias, angústias, entusiasmos,
passividades e agressividades, é por meio da brincadeira que a criança
envolve-se no jogo e partilha com o outro, se conhece e conhece o outro.

Além da interação, a brincadeira, o brinquedo e o jogo proporcionam na


criança, são fundamentais como mecanismo para desenvolver a memória, a
linguagem, a atenção, a percepção, a criatividade e habilidade para melhor
desenvolver a aprendizagem. Brincando e jogando a criança terá
oportunidade de desenvolver capacidades indispensáveis a sua futura
atuação profissional, tais como atenção, afetividade, o hábito de concentrar-
se, dentre outras habilidades. Nessa perspectiva, as brincadeiras, os
brinquedos e os jogos vêm contribuindo para o importante desenvolvimento
das estruturas psicológicas e cognitivas do aluno.

Vemos que a ludicidade é uma necessidade do ser humano em qualquer


idade, mas principalmente na infância, na qual ela deve ser vivenciada, não
apenas como diversão, mas com objetivo de desenvolver as potencialidades
da criança, visto que o conhecimento é construído pelas relações
interpessoais e trocas recíprocas que se estabelecem durante toda a
formação integral da criança.

O processo de ensino e aprendizagem na escola deve ser construído,


então, tomando como ponto de partida o nível de desenvolvimento real da
criança, num dado momento e com sua relação a um determinado conteúdo a
ser desenvolvido, e como ponto de chegada os objetivos estabelecidos pela
escola, supostamente adequados à faixa etária e ao nível de conhecimentos e
habilidades de cada grupo de crianças. O percurso a ser seguido nesse
processo estará demarcado pelas possibilidades das crianças, isto é, pelo seu
nível de desenvolvimento potencial. Isto implica estar ao lado do aluno,
acompanhando seu desenvolvimento, para levantar problemas que o leve a
formular hipóteses. Brinquedos adequados para idade, com objetivo de
proporcionar o desenvolvimento infantil e a aquisição de conhecimentos em
todos os aspectos.

O aspecto lúdico voltado para as crianças facilita a aprendizagem e o


desenvolvimento integral nos aspectos físico, social, cultural, afetivo e
cognitivo. Entretanto desenvolve o indivíduo como um todo, sendo assim, a
15

educação infantil deve considerar o lúdico como parceiro e utilizá-lo


amplamente para atuar no desenvolvimento e na aprendizagem da criança.

Portanto, a introdução de jogos e atividades lúdicas no cotidiano escolar


é muito importante, devido a influencia que os mesmos exercem frente aos
alunos, pois quando eles estão envolvidos emocionalmente na ação, torna-se
mais fácil e dinâmico o processo de ensino e aprendizagem.

ITENS DA INTRODUÇÃO:

APRESENTAÇÃO DO TEMA;

JUSTIFICATIVA;

OBJETIVO GERAL;

PROBLEMÁTICA;

METODOLOGIA;

COMO O TRABALHO ESTÁ DIVIDIDO.

2. REFERENCIAL TEÓRICA

2.1. A importância da brincadeira no desenvolvimento da criança.

Brincar é uma importante forma de comunicação, é por meio deste ato


que a criança pode reproduzir o seu cotidiano. O ato de brincar possibilita o
processo de aprendizagem da criança, pois facilita a construção da reflexão, da
autonomia e da criatividade, estabelecendo, desta forma, uma relação estreita
entre jogo e aprendizagem.

Para definir a brincadeira infantil, ressaltamos a importância do brincar


para o desenvolvimento integral do ser humano nos aspectos físico, social,
cultural, afetivo, emocional e cognitivo. Para tanto, se faz necessário
conscientizar os pais, educadores e sociedade em geral sobre à ludicidade que
deve estar sendo vivenciada na infância, ou seja, de que o brincar faz parte de
uma aprendizagem prazerosa não sendo somente lazer, mas sim, um ato de
aprendizagem. Neste contexto, o brincar na educação infantil proporciona a
criança estabelecer regras constituídas por si e em grupo, contribuindo na
integração do indivíduo na sociedade. Deste modo, à criança estará resolvendo
conflitos e hipóteses de conhecimento e, ao mesmo tempo, desenvolvendo a
capacidade de compreender pontos de vista diferentes, de fazer-se entender e
de demonstrar sua opinião em relação aos outros. É importante perceber e
incentivar a capacidade criadora das crianças, pois esta se constitui numa das
formas de relacionamento e recriação do mundo, na perspectiva da lógica
infantil.
16

Neste sentido, o objetivo central deste estudo é analisar a importância


do brincar na Educação Infantil, pois, segundo os autores pesquisados, este é
um período fundamental para a criança no que diz respeito ao seu
desenvolvimento e aprendizagem de forma significativa. (Brincar, segundo o
dicionário Aurélio 2003). , é "divertir-se, recrear-se, entreter-se, distrair-se,
folgar", também pode ser "entreter-se com jogos infantis", ou seja, brincar é
algo muito presente nas nossas vidas, ou pelo menos deveria ser.

Segundo Oliveira:

Uma das formas O brincar não significa apenas recrear, é


muito mais, caracterizando-se como mais complexas que
a criança tem de comunicar-se consigo mesma e com o
mundo, ou seja, o desenvolvimento acontece através de
trocas recíprocas que se estabelecem durante toda sua
vida. Assim, através do brincar a criança pode
desenvolver capacidades importantes como a atenção, a
memória, a imitação, a imaginação, ainda propiciando à
criança o desenvolvimento de áreas da personalidade
como afetividade, motricidade, inteligência, sociabilidade
e criatividade. Oliveira (2000)

Vygotsky (1998), um dos representantes mais importantes da psicologia


histórico-cultural, partiu do princípio que o sujeito se constitui nas relações com
os outros, por meio de atividades caracteristicamente humanas, que são
mediadas por ferramentas técnicas e semióticas. Nesta perspectiva, a
brincadeira infantil assume uma posição privilegiada para a análise do
processo de constituição do sujeito, rompendo com a visão tradicional de que
ela é uma atividade natural de satisfação de instintos infantis. Ainda, o autor
refere-se à brincadeira como uma maneira de expressão e apropriação do
mundo das relações, das atividades e dos papéis dos adultos. A capacidade
para imaginar, fazer planos, apropriar-se de novos conhecimentos surge, nas
crianças, através do brincar. A criança por intermédio da brincadeira, das
atividades lúdicas, atua, mesmo que simbolicamente, nas diferentes situações
vividas pelo ser humano, reelaborando sentimentos, conhecimentos,
significados e atitudes.

De acordo com o Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil:

O principal indicador da brincadeira, entre as crianças, é


o papel que assumem enquanto brincam. Ao adotar
outros papéis na brincadeira, as crianças agem frente à
realidade de maneira não-literal, transferindo e
substituindo suas ações cotidianas pelas ações e
características do papel assumido, utilizando-se de
objetos substitutos. (BRASIL, 1998, p. 27, v.01):

Zalúchi (2005, p. 89) reafirma que “Quando brinca, a criança prepara-se


a vida, pois é através de sua atividade lúdica que ela vai tendo contato com o
mundo físico e social, bem como vai compreendendo como são e como
funcionam as coisas.” Assim, destacamos que quando a criança brinca, parece
17

mais madura, pois entra, mesmo que de forma simbólica, no mundo adulto que
cada vez se abre para que ela lide com as diversas situações.

Portanto, a brincadeira é de fundamental importância para o


desenvolvimento infantil na medida em que a criança pode transformar e
produzir novos significados. Nas situações em que a criança é estimulada, é
possível observar que rompe com a relação de subordinação ao objeto,
atribuindo-lhe um novo significado, o que expressa seu caráter ativo, no curso
de seu próprio desenvolvimento.

O ato de brincar acontece em determinados momentos do cotidiano


infantil, neste contexto, Oliveira (2000) aponta o ato de brincar, como sendo um
processo de humanização, no qual a criança aprende a conciliar a brincadeira
de forma efetiva, criando vínculos mais duradouros. Assim, as crianças
desenvolvem sua capacidade de raciocinar, de julgar, de argumentar, de como
chegar a um consenso, reconhecendo o quanto isto é importante para dar
início à atividade em si.

O brincar se torna importante no desenvolvimento da criança de maneira


que as brincadeiras e jogos que vão surgindo gradativamente na vida da
criança desde os mais funcionais até os de regras. Estes são elementos
elaborados que proporcionarão experiências, possibilitando a conquista e a
formação da sua identidade. Como podemos perceber, os brinquedos e as
brincadeiras são fontes inesgotáveis de interação lúdica e afetiva. Para uma
aprendizagem eficaz é preciso que o aluno construa o conhecimento, assimile
os conteúdos. E o jogo é um excelente recurso para facilitar a aprendizagem,
neste sentido, Carvalho (1992, p.14) afirma que:

(...) desde muito cedo o jogo na vida da criança é de


fundamental importância, pois quando ela brinca, explora e
manuseia tudo aquilo que está a sua volta, através de esforços
físicos se mentais e sem se sentir coagida pelo adulto, começa
a ter sentimentos de liberdade, portanto, real valor e atenção
as atividades vivenciadas naquele instante.

Carvalho (1992, p.28) acrescenta, mais adiante:

(...) o ensino absorvido de maneira lúdica, passa a adquirir um


aspecto significativo e afetivo no curso do desenvolvimento da
inteligência da criança, já que ela se modifica de ato puramente
transmissor a ato transformador em ludicidade, denotando-se,
portanto em jogo.

As ações com o jogo devem ser criadas e recriadas, para que sejam
sempre uma nova descoberta e sempre se transformem em um novo jogo, em
uma nova forma de jogar. Quando a criança brinca, sem saber fornece várias
informações a seu respeito, no entanto, o brincar pode ser útil para estimular
seu desenvolvimento integral, tanto no ambiente familiar, quanto no ambiente
escolar.
18

É brincando também que a criança aprende a respeitar regras, a ampliar


o seu relacionamento social e a respeitar a si mesmo e ao outro. Por meio da
ludicidade a criança começa a expressar-se com maior facilidade, ouvir,
respeitar e discordar de opiniões, exercendo sua liderança, e sendo liderados e
compartilhando sua alegria de brincar. Em contrapartida, em um ambiente sério
e sem motivações, os educandos acabam evitando expressar seus
pensamentos e sentimentos e realizar qualquer outra atitude com medo de
serem constrangidos. Zanluchi (2005, p.91) afirma que:

“A criança brinca daquilo que vive; extrai sua imaginação


lúdica de seu dia-a-dia.”, portanto, as crianças, tendo a
oportunidade de brincar, estarão mais preparadas
emocionalmente para controlar suas atitudes e emoções
dentro do contexto social, obtendo assim melhores
resultados gerais no desenrolar da sua vida.

Entretanto, Vygotsky (1998) toma como ponto de partida a existência de


uma relação entre um determinado nível de desenvolvimento e a capacidade
potencial de aprendizagem. Defende a ideia de que, para verificar o nível de
desenvolvimento da criança, temos que determinar pelo menos, dois níveis de
desenvolvimento. O primeiro deles seria o nível de desenvolvimento efetivo,
que se faz através dos testes que estabelecem a idade mental, isto é, aqueles
que a criança é capaz de realizar por si mesma, já o segundo deles se
constituiria na área de desenvolvimento potencial, que se refere a tudo aquilo
que a criança é capaz de fazer com a ajuda dos demais, seja por imitação,
demonstração, entre outros. O que a criança pode fazer hoje com a ajuda dos
adultos ou dos iguais certamente fará amanhã sozinha. Assim, isso significa
que se pode examinar, não somente o que foi produzido por seu
desenvolvimento, mas também o que se produzira durante o processo de
maturação.

Para Vygotsky, citado por Baquero:

A brincadeira, o jogo são atividades específicas da


infância, na quais a criança recria a realidade usando
sistemas simbólicos. É uma atividade com contexto
cultural e social. O autor relata sobre a zona de
desenvolvimento proximal que é a distância entre o nível
atual de desenvolvimento, determinado pela capacidade
de resolver, independentemente, um problema, e o nível
de desenvolvimento potencial, determinado através da
resolução de um problema, sob a orientação de um
adulto, ou de um companheiro mais capaz (1998),.

Na visão de Vygotsky (1998) o jogo simbólico é como uma atividade


típica da infância e essencial ao desenvolvimento infantil, ocorrendo a partir da
aquisição da representação simbólica, impulsionada pela imitação. Desta
maneira, o jogo pode ser considerado uma atividade muito importante, pois
através dele a criança cria uma zona de desenvolvimento proximal, com
funções que ainda não amadureceram, mas que se encontram em processo de
maturação, ou seja, o que a criança irá alcançar em um futuro próximo.
19

Aprendizado e desenvolvimento estão inter-relacionados desde o


primeiro dia de vida, é fácil concluir que o aprendizado da criança começa
muito antes de ela frequentar a escola. Todas as situações de aprendizado que
são interpretadas pelas crianças na escola já têm uma história prévia, isto é, a
criança já se deparou com algo relacionado do qual pode tirar experiências.

Segundo Craidy & Kaercher (2001) Vygotsky relata novamente que


quando uma criança coloca várias cadeiras uma através da outra e diz que é um
trem, percebe-se que ela já é capaz de simbolizar, esta capacidade representa
um passo importante para o desenvolvimento do pensamento da criança.
Brincando, a criança exercita suas potencialidades e se desenvolve, pois há todo
um desafio, contido nas situações lúdicas, que provoca o pensamento e leva as
crianças a alcançarem níveis de desenvolvimento que só as ações por
motivações essenciais conseguem. Elas passam a agir e esforça-se sem sentir
cansaço, não ficam estressadas porque estão livres de cobranças, avançam,
ousam, descobrem, realizam com alegria, sentindo-se mais capazes e, portanto,
mais confiantes em si mesmas e predispostas a aprender. Conforme afirma
Oliveira (2000, p. 19):

O brincar, por ser uma atividade livre que não inibe a fantasia,
favorece o fortalecimento da autonomia da criança e contribui
para a não formação e até quebra de estruturas defensivas. Ao
brincar de que é a mãe da boneca, por exemplo, a menina não
apenas imita e se identifica com a figura materna, mas
realmente vive intensamente a situação de poder gerar filhos, e
de ser uma mãe boa, forte e confiável.

Nesse caso, a brincadeira favorece o desenvolvimento individual da


criança, ajuda a internalizar as normas sociais e a assumir comportamentos
mais avançados que aqueles vivenciados no cotidiano, aprofundando o seu
conhecimento sobre as dimensões da

Segundo Vygotsky, Luria & Leontiev:

O brinquedo “(...) surge a partir de sua necessidade de


agir em relação não apenas ao mundo mais amplo dos
adultos.”, entretanto, a ação passa a ser guiada pela
maneira como a criança observa os outros agirem ou de
como lhe disseram, e assim por diante. À medida que
cresce, sustentada pelas imagens mentais que já se
formou, a criança utiliza-se do jogo simbólico para criar
significados para objetos e espaços. (1998, p. 125)

Assim, seguindo este estudo os processos de desenvolvimento infantil


apontam que o brincar é um importante processo psicológico, fonte de
desenvolvimento e aprendizagem. De acordo com Vygotsky (1998), um dos
principais representantes dessa visão, o brincar é uma atividade humana
criadora, na qual imaginação, fantasia e realidade interagem na produção de
novas formas de construir relações sociais com outros sujeitos, crianças e/ou
adultos. Tal concepção se afasta da visão predominante da brincadeira como
atividade restrita à assimilação de códigos e papéis sociais e culturais, cuja
20

função principal seria facilitar o processo de socialização da criança e a sua


integração à sociedade. TEXTO RETIRADO DO SITE:
Url: http://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/a-importancia-brincar-na-educacao-
infantil.htm

2.2. A necessidade de brincar

Para a criança, brincar é viver. De acordo com Santos (1999), a história


da humanidade tem nos mostrado que as crianças sempre brincaram e,
certamente, continuarão brincando. Brincar faz parte da essência da criança e
quando isso não acontece algo pode não estar bem.

Podemos verificar que o brincar está presente em todas as dimensões


do ser humano e, de modo especial na vida das crianças. A criança aprende a
brincar brincando e brinca aprendendo.

Segundo Chateau (1987, p.14) de

"Uma criança que não sabe brincar, uma miniatura de


velho, será um adulto que não saberá pensar".Para
manter-se em harmonia consigo mesma, com seus
semelhantes e com o mundo que a cerca, a criança
precisa brincar; precisa inventar e reinventar o mundo.

Brincar é genético na criança e é fundamental para o seu


desenvolvimento psicossocial. Através da interpelação da criança com os
brinquedos ela desenvolve o raciocínio, a criatividade e a compreensão do
mundo. A escritora Wajskop (1995, p.68) afirma: "Brincar é a fase mais
importante da infância – do desenvolvimento humano neste período – por ser a
auto ativa representação do interno – a representação de necessidades e
impulsos internos". Com a brincadeira a criança aumenta sua sensibilidade
visual e auditiva, desenvolve habilidades motoras e cognitivas. TEXTO
RETIRADO DO SITE http://br.monografias.com/trabalhos3/ludico-
educacao-infantil/ludico-educacao-infantil2.shtml

Por meio das descobertas e da criatividade, a criança pode expressar-


se, criticar e transformar a realidade. Para que a ludicidade avance na
educação é preciso fazer-se uma reflexão sobre o processo de ensinar e
aprender.

De acordo com Winnicott (1975) e Piaget (1975),

conceitos como brinquedo, jogo e brincadeira são


formados ao longo de nossa vida. É a forma peculiar que
cada criança define suas brincadeiras como fonte de
divertimento.

Uma criança sem brinquedo pode ficar apática, triste e sem vida. O brinquedo
está para a criança, assim como a água está para o peixe. O ato de brincar dá
a criança mais uma oportunidade de ser feliz.
21

Brincar não é perda de tempo. A criança que não brinca é como um


peixe fora da água. Os brinquedos possibilitam o desenvolvimento integral da
criança porque ela se envolve efetivamente e socialmente; tudo isso acontece
de maneira envolvente, onde a criança cria e recria normas e constrói
alternativas para resolver entraves que surgem no ato do brincar.

O ato de brincar é muito mais um processo do que um produto. O


brinquedo facilita a apreensão da realidade. Brincar é atividade e experiência:
exige movimentação física. O brincar requer da criança participação completa.

O brinquedo é essencialmente dinâmico e possibilita o surgimento de


comportamentos espontâneos; padrões e normas podem ser criados: há
liberdade para se tomar decisões. A essência da infância é o brinquedo; ele é o
transporte para o crescimento, é também um meio muito natural que permite à
criança explorar o mundo, possibilitando-lhe descobrir-se, conhecer seus
sentimentos e sua forma de agir e reagir.

Por meio das atividades lúdicas, a criança forma conceitos, seleciona


ideias, estabelece relações lógicas e, assim, segue se socializando. Muitos
seres vivos brincam: gatos, cachorros, ursos; mas somente os seres humanos
organizam brincadeiras em forma de jogos.

A capacidade de jogar surgiu nas mais antigas civilizações em todos os


lugares do mundo. Os brinquedos desempenham papéis relevantes para o
desenvolvimento das crianças bem como para a transmissão da cultura de uma
geração para a outra.

De acordo com estudiosos da Educação Infantil que estudam o


comportamento do brincar das crianças,

o brinquedo é influenciado pela idade, sexo, presença de


companheiros, surpresa, portanto, cabe ao professor
valorizar o brinquedo para encorajá-los nos educandos,
sem achar que está perdendo tempo.

As habilidades sociais reforçadas pelo brinquedo são muitas:


cooperação, comunicação eficiente, competição honesta e redução da
agressividade. As crianças progridem com os brinquedos.

Com as brincadeiras, as crianças desenvolvem a expressão corporal, gestos e


postura. A relação que se estabelece entre o corpo, a mente da criança e o seu
ambiente tem uma enorme importância para seu desenvolvimento. TEXTO
RETIRADO DO SITE: http://br.monografias.com/trabalhos3/ludico-
educacao-infantil/ludico-educacao-infantil2.shtml

Vygotsky (1984) atribui relevante papel ao ato de brincar na constituição


do pensamento infantil. É brincando, jogando que a criança revela seu estado
22

cognitivo, visual, auditivo, tátil, motor, seu modo de aprender e de entrar em


uma relação cognitiva com o mundo de eventos, pessoas, coisas e símbolos.

A criança, por meio da brincadeira, reproduz o discurso externo e o


internaliza, construindo seu próprio pensamento. A linguagem, segundo
Vygotsky (1984), tem importante papel no desenvolvimento cognitivo da
criança à medida que sistematiza suas experiências e ainda colabora na
organização dos processos em andamento. De acordo com Vygotsky (1984,
p.97),

A brincadeira cria para as crianças uma "zona de


desenvolvimento proximal" que não é outra coisa senão a
distância entre o nível atual de desenvolvimento, determinado
pela capacidade de resolver independentemente um problema, e
o nível atual de desenvolvimento potencial, determinado através
da resolução de um problema sob a orientação de um adulto ou
com a colaboração de um companheiro mais capaz.

Por meio das atividades lúdicas, a criança reduz muitas situações vividas em
seu cotidiano, as quais, pela imaginação e pelo faz-de-conta, são reelaboradas.
Esta representação do cotidiano se dá por meio da combinação entre
experiências passadas e novas possibilidades de interpretações e reproduções
do real de acordo com suas afeições, necessidades, desejos e paixões. Estas
ações são fundamentais para a atividade criadora do homem.

Tanto para Vygotsky (1984) como para Piaget (1975),

o desenvolvimento não é linear, mas evolutivo e, nesse trajeto, a


imigração se desenvolve. Uma vez que a criança brinca e
desenvolve a capacidade para determinado tipo de
conhecimento, ela dificilmente perde esta capacidade. É com a
formação de conceitos que se dá a verdadeira aprendizagem e é
no brincar que está um dos maiores espaços para a formação de
conceitos.

Negrine (1994, p.19) sustenta que as contribuições das atividades


lúdicas no desenvolvimento integral indicam que elas contribuem
poderosamente no desenvolvimento global da criança e que todas as
dimensões estão intrinsecamente vinculadas: a inteligência, a afetividade, a
motricidade e a sociabilidade. Essas qualidades são inseparáveis: sendo a
afetividade a que constitui a energia necessária para a progressão psíquica,
moral, intelectual e motriz da criança.

Brincar é sinônimo de aprender, pois o brincar e o jogar geram um


espaço para pensar, sendo que a criança avança no raciocínio, desenvolve o
pensamento, estabelece contratos sociais, compreende o meio, satisfaz
desejos, desenvolve habilidades, conhecimentos e criatividade. As integrações
que o brincar e o jogo oportunizam favorecem a superação do egocentrismo,
desenvolvendo a solidariedade e a empatia, e introduzem, especialmente no
compartilhamento de jogos e brinquedos, novos sentidos para a posse e o
consumo.
23

A educação traz muitos desafios aos que nela trabalham e aos que se
dedicam a sua causa. Muito já se pesquisou, escreveu-se e se discutiu sobre a
educação, mas o tema é sempre atual e indispensável, pois seu foco principal
é o ser humano. Então, pensar em educação é pensar no ser humano, em sua
totalidade, em seu corpo, em seu meio ambiente, nas suas preferências, nos
seus gostos, nos seus prazeres, enfim, em suas relações vivenciadas.

A maioria das escolas de hoje está preparando seus alunos para um


mundo que já não existe. As aulas tradicionais deverão ser substituídas por
orientar a aprendizagem do aluno na construção do seu próprio conhecer,
como preconiza o construtivismo, o sócio interacionismo, porque, afinal, ou
aluno e professor estão mobilizados e engajados no processo, ou não há
ensino possível. Ninguém ensina a quem não quer aprender, pois Ausubel,
citado por Barreto (1998), alerta para o fato de que a verdadeira aprendizagem
é sempre significativa. Se entendermos o conhecimento como uma
representação mental, devemos saber que ensinar é um convite à exploração,
à descoberta, e não uma pobre transmissão de informações e técnicas
desprovidas de significado.

Aprender a pensar sobre diferentes assuntos é muito mais importante do


que memorizar fatos e dados a respeito dos assuntos. A própria criança nos
aponta o caminho no momento em que não utiliza suas energias de forma vã.
Do mesmo modo a escola deve educar: de forma inteligente e divertida.

O homem é um ser em constante mudança; logo, não é uma realidade


acabada. Por esse motivo, a educação não pode arvorar-se do direito de
reproduzir modelos e, muito menos, de colocar freios às possibilidades criativas
das crianças.

Sneyders (1996) comenta que

a pedagogia, ao invés de manter-se como sinônimo de


teoria de como ensinar e de como aprender, deveria
transformar a educação em desafio, em que a missão do
mestre é propor situações que estimulem a atividade de
reequilibrador do aluno, construtor do seu próprio
conhecimento.

A escola deve compreender que ela mesma, por um determinado tempo


da história pedagógica, foi um dos instrumentos da imobilização da vida, e que
esse tempo já terminou. A evolução do próprio conceito de aprendizagem
sugere que educar passe a ser facilitar a criatividade e, deve-se abandonar de
vez, a ideia de que apreender significa a mesma coisa que acumular
conhecimentos sobre fatos, dados e informações isoladas numa autêntica
sobrecarga da memória. De acordo com o Referencial Curricular da Educação
Infantil (1998, p.23),

Educar significa, portanto, propiciar situações de cuidados, brincadeiras


e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o
desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e
estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança,
24

e o acesso, pelas crianças, aos conhecimentos mais amplos da realidade


social e cultural.

Entende-se que educar ludicamente não é jogar lições empacotadas


para o educando consumir passivamente. Educar é um ato consciente e
planejado, é tornar o indivíduo consciente, engajado e feliz no mundo. É
seduzir os seres humanos para o prazer de conhecer. É resgatar o verdadeiro
sentido da palavra "escola", local de alegria, prazer intelectual, satisfação e
desenvolvimento.

Para atingir esse fim, é preciso que os educadores repensem o conteúdo


e a sua prática pedagógica, substituindo a rigidez e a passividade pela vida,
por alegria, por entusiasmo de aprender, pela maneira de ver, pensar,
compreender e reconstruir o conhecimento. Almeida (1995, p.41) ressalta:

A educação lúdica contribui e influencia na formação da criança,


possibilitando um crescimento sadio, um enriquecimento
permanente, integrando-se ao mais alto espírito democrático
enquanto investe em uma produção séria do conhecimento. A
sua prática exige a participação franca, criativa, livre, crítica,
promovendo a interação social e tendo em vista o forte
compromisso de transformação e modificação do meio.

A escola necessita repensar quem ela está educando, considerando a


vivência, o repertório e a individualidade do aluno, caso contrário, dificilmente
estará contribuindo para mudança e produtividade de seus educandos.

2.3. Ensino aprendizagem através do brincar na infancia

Na educação de modo geral, e principalmente na Educação Infantil o


brincar é um potente veículo de aprendizagem experiencial, visto que permite,
através do lúdico, vivenciar a aprendizagem como processo social. A proposta
do lúdico é promover uma alfabetização significativa na prática educacional, é
incorporar o conhecimento através das características do conhecimento do
mundo. O lúdico promove o rendimento escolar além do conhecimento,
oralidade, pensamento e o sentido. Assim, Goés (2008, p 37), afirma ainda
que:

(...) a atividade lúdica, o jogo, o brinquedo, a brincadeira,


precisam ser melhorado, compreendidos e encontrar maior
espaço para ser entendido como educação. Na medida em que
os professores compreenderem toda sua capacidade potencial
de contribuir no desenvolvimento infantil, grandes mudanças
irão acontecer na educação e nos sujeitos que estão inseridos
nesse processo.

Contudo, compreender a relevância do brincar possibilita aos


professores intervir de maneira apropriada, não interferindo e
descaracterizando o prazer que o lúdico proporciona. Portanto, o brincar
utilizado como recurso pedagógico não deve ser dissociado da atividade lúdica
que o compõe, sob o risco de descaracterizar-se, afinal, a vida escolar regida
25

por normas e tempos determinados, por si só já favorece este mesmo


processo, fazendo do brincar na escola um brincar diferente das outras
ocasiões. A incorporação de brincadeiras, jogos e brinquedos na prática
pedagógica, podem desenvolver diferentes atividades que contribuem para
inúmeras aprendizagens e para a ampliação da rede de significados
construtivos tanto para crianças como para os jovens.

Para Vygotsky (1998),

o educador poderá fazer o uso de jogos, brincadeiras,


histórias e outros, para que de forma lúdica a criança seja
desafiada a pensar e resolver situações problemáticas,
para que imite e recrie regras utilizadas pelo adulto.

O lúdico pode ser utilizado como uma estratégia de ensino e


aprendizagem, assim o ato de brincar na escola sob a perspectiva de Lima
(2005) está relacionada ao professor que deve apropriar-se de subsídios
teóricos que consigam convencê-lo e sensibilizá-lo sobre a importância dessa
atividade para aprendizagem e para o desenvolvimento da criança. Oliveira
(1997, p. 57) acrescenta o fato que a:

aprendizagem é o processo pelo qual o indivíduo adquire


informações, habilidades, atitudes, valores, etc. a partir de seu
contato com a realidade, o meio ambiente, as outras pessoas. É
um processo que se diferencia dos fatores inatos (a capacidade
de digestão, por exemplo, que já nasce com o indivíduo) e dos
processos de maturação do organismo, independentes da
informação do ambiente (a maturação sexual, por exemplo).

Em Vygotsky, justamente por sua ênfase nos processos sócios


históricos, a ideia de aprendizado inclui a interdependência dos indivíduos
envolvidos no processo. (...) o conceito em Vygotsky tem um significado mais
abrangente, sempre envolvendo interação social.

Com isso, é possível entender que o brincar auxilia a criança no


processo de aprendizagem. Ele vai proporcionar situações imaginárias em que
ocorrerá no desenvolvimento cognitivo e facilitando a interação com pessoas,
as quais contribuirão para um acréscimo de conhecimento.

A essas ideias associamos nossas convicções sobre o brincar como


prática pedagógica, sendo um recurso que pode contribuir não só para o
desenvolvimento infantil, como também para o cultural. Brincar não é apenas
ter um momento reservado para deixar a criança à vontade em um espaço com
ou sem brinquedos e sim um momento que podemos ensinar e aprender muito
com elas. A atividade lúdica permite que a criança se prepare para a vida, entre
o mundo físico e social. Observamos, deste modo que a vida da criança gira
em torno do brincar, é por essa razão que pedagogos têm utilizado a
brincadeira na educação, por ser uma peça importante na formação da
personalidade, tornando-se uma forma de construção de conhecimento.

Finalizando Gonzaga (2009, p. 39), aponta:


26

(...) a essência do bom professor está na habilidade de planejar


metas para aprendizagem das crianças, mediar suas
experiências, auxiliar no uso das diferentes linguagens, realizar
intervenções e mudar a rota quando necessário. Talvez, os
bons professores sejam os que respeitam as crianças e por
isso levam qualidade lúdica para a sua prática pedagógica.

Importante para o desenvolvimento, físico, intelectual e social, o jogo


vem ampliando sua importância deixando de ser um simples divertimento e
tornando-se ponte entre a infância e a vida adulta. Vygotsky (1998) afirma que
o jogo infantil transforma a criança, graças à imaginação, os objetivos
produzidos socialmente. Assim, seu uso é favorecido pelo contexto lúdico,
oferecendo à criança a oportunidade de utilizar a criatividade, o domínio de si,
à firmação da personalidade, e o imprevisível.

De acordo com Kishimoto (2002)

o jogo é considerado uma atividade lúdica que tem valor


educacional, a utilização do mesmo no ambiente escolar traz
muitas vantagens para o processo de ensino aprendizagem, o
jogo é um impulso natural da criança funcionando, como um
grande motivador, é através do jogo obtém prazer e realiza um
esforço espontâneo e voluntário para atingir o objetivo, o jogo
mobiliza esquemas mentais, e estimula o pensamento, a
ordenação de tempo e espaço, integra várias dimensões da
personalidade, afetiva, social, motora e cognitiva.

O desenvolvimento da criança e seu consequente aprendizado ocorrem


quando participa ativamente, seja discutindo as regras do jogo, seja propondo
soluções para resolvê-los. É de extrema importância que o professor também
participe e que proponha desafios em busca de uma solução e de participação
coletiva, o papel do educador neste caso será de incentivador da atividade. A
intervenção do professor é necessária e conveniente no processo de ensino-
aprendizagem, além da interação social, ser indispensável para o
desenvolvimento do conhecimento.

De acordo com o Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil


(BRASIL, 1998, p. 23, v.01):

Educar significa, portanto, propiciar situações de cuidado,


brincadeiras e aprendizagem orientadas de forma integrada e
que possam contribuir para o desenvolvimento das
capacidades infantis de relação interpessoal de ser e estar com
os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e
confiança, e o acesso, pelas crianças aos conhecimentos mais
amplos da realidade social e cultural.

Por isso o educador é a peça fundamental nesse processo, devendo ser


um elemento essencial. Educar não se limita em repassar informações ou
mostrar apenas um caminho, mas ajudar a criança a tomar consciência de si
mesmo, e da sociedade. É oferecer várias ferramentas para que a pessoa
possa escolher caminhos, aquele que for compatível com seus valores, sua
27

visão de mundo e com as circunstâncias adversas que cada um irá encontrar.


Nessa perspectiva, segundo o Referencial Curricular Nacional da Educação
Infantil (BRASIL, 1998, p. 30, v.01):

O professor é mediador entre as crianças e os objetos de conhecimento,


organizando e propiciando espaços e situações de aprendizagens que
articulem os recursos e capacidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas
de cada criança aos seus conhecimentos prévios e aos conteúdos referentes
aos diferentes campos de conhecimento humano. Na instituição de educação
infantil o professor constitui-se, portanto, no parceiro mais experiente, por
excelência, cuja função é propiciar e garantir um ambiente rico, prazeroso,
saudável e não discriminatório de experiências educativas e sociais variadas.

Educar é acima de tudo a inter-relação entre os sentimentos, os afetos e


a construção do conhecimento. Segundo este processo educativo, a
afetividade ganha destaque, pois acreditamos que a interação afetiva ajuda
mais a compreender e modificar o raciocínio do aluno. E muitos educadores
têm a concepção que se aprende através da repetição, não tendo criatividade e
nem vontade de tornar a aula mais alegre e interessante, fazendo com que os
alunos mantenham distantes, perdendo com isso a afetividade e o carinho que
são necessários para a educação.

A criança necessita de estabilidade emocional para se envolver com a


aprendizagem. O afeto pode ser uma maneira eficaz de aproximar o sujeito e a
ludicidade em parceria com professor-aluno, ajuda a enriquecer o processo de
ensino-aprendizagem. E quando o educador dá ênfase às metodologias que
alicerçam as atividades lúdicas, percebe-se um maior encantamento do aluno,
pois se aprende brincando.

Santos (2002) refere-se

ao significado da palavra ludicidade que vem do latim


ludus e significa brincar. Onde neste brincar estão
incluídos os jogos, brinquedos e divertimentos, tendo
como função educativa do jogo o aperfeiçoamento da
aprendizagem do indivíduo.

Assim, a ludicidade tem conquistado um espaço na educação infantil. O


brinquedo é a essência da infância e permite um trabalho pedagógico que
possibilita a produção de conhecimento da criança. Ela estabelece com o
brinquedo uma relação natural e consegue extravasar suas angústias e
entusiasmos, suas alegrias e tristezas, suas agressividades e passividades.

Ainda Santos (2002, p. 12) relata sobre a ludicidade como sendo:

“(...) uma necessidade do ser humano em qualquer idade e não


pode ser vista apenas como diversão. O desenvolvimento do
aspecto lúdico facilita a aprendizagem, o desenvolvimento
pessoal, social e cultural, colabora para uma boa saúde mental,
prepara para um estado interior fértil, facilita os processos de
28

socialização, comunicação, expressão e construção de


conhecimento.”

Ao assumir a função lúdica e educativa, a brincadeira propicia diversão,


prazer, potencializa a exploração e a construção do conhecimento. Brincar é
uma experiência fundamental para qualquer idade, principalmente para as
crianças da Educação Infantil.

Dessa forma, a brincadeira já não deve ser mais atividade utilizada pelo
professor apenas para recrear as crianças, mas como atividade em si mesma,
que faça parte do plano de aula da escola. Pois, de acordo com Vygotsky
(1998) é no brinquedo que a criança aprende a agir numa esfera cognitiva.
Porque ela transfere para o mesmo sua imaginação e, além disso, cria seu
imaginário do mundo de faz de conta.

Portanto, cabe ao educador criar um ambiente que reúna os elementos


de motivação para as crianças. Criar atividades que proporcionam conceitos
que preparam para a leitura, para os números, conceitos de lógica que envolve
classificação, ordenação, dentre outros. Motivar os alunos a trabalhar em
equipe na resolução de problemas, aprendendo assim expressar seus próprios
pontos de vista em relação ao outro.

Oliveira (1997, p. 61) afirma que:

A implicação dessa concepção de Vygotsky para o ensino


escolar é imediata. Se o aprendizado impulsiona o
desenvolvimento, então a escola tem um papel essencial na
construção do ser psicológico adulto dos indivíduos que vivem
em sociedades escolarizadas. Mas o desempenho desse papel
só se dará adequadamente quando, conhecendo o nível de
desenvolvimento dos alunos, a escola dirigir o ensino não para
as etapas de desenvolvimento ainda não incorporadas pelos
alunos, funcionando realmente como um motor de novas
conquistas psicológicas. Para a criança que frequenta a escola,
o aprendizado escolar é elemento central no seu
desenvolvimento.

O processo de ensino e aprendizagem na escola deve ser construído,


então, tomando como ponto de partida o nível de desenvolvimento real da
criança, num dado momento e com sua relação a um determinado conteúdo a
ser desenvolvido, e como ponto de chegada os objetivos estabelecidos pela
escola, supostamente adequados à faixa etária e ao nível de conhecimentos e
habilidades de cada grupo de crianças. O percurso a ser seguido nesse
processo estará demarcado pelas possibilidades das crianças, isto é, pelo seu
nível de desenvolvimento potencial.

Enfim, estar ao lado do aluno, acompanhando seu desenvolvimento,


para levantar problemas que o leve a formular hipóteses. Brinquedos
adequados para idade, com objetivo de proporcionar o desenvolvimento infantil
e a aquisição de conhecimentos em todos os aspectos.
29

A partir da leitura desses autores podemos verificar que a ludicidade, as


brincadeiras, os brinquedos e os jogos são meios que a criança utiliza para se
relacionar com o ambiente físico e social de onde vive, despertando sua
curiosidade e ampliando seus conhecimentos e suas habilidades, nos aspectos
físico, social, cultural, afetivo, emocional e cognitivo, e assim, temos os
fundamentos teóricos para deduzirmos a importância que deve ser dada à
experiência da educação infantil.

PARAFRASEAR MELHOR A PARTE EM


VERMELHO E RESUMIR TODA A PARTE DO
REFERENCIAL TEÓRICO. O TRABALHO DEVE
TER NO MINÍMO 12 LAUDAS E NO MÁXIMO 15, A
PARTIR DA INTRODUÇÃO.

3. METODOLOGIA

O presente trabalho desenvolveu-se por meio de pesquisa qualitativa


considerando que esta abordagem proporciona resultados significativos na
educação de modo geral, e principalmente na Educação Infantil no sentindo de
priorizar ao pesquisador uma visão mais ampla da importância do brinquedo e
do brincar é um potente veículo de aprendizagem experiencial, visto que
permite, através do lúdico, vivenciar a aprendizagem como processo social. A
proposta do lúdico é promover uma alfabetização significativa na prática
educacional, é incorporar o conhecimento através das características do
conhecimento do mundo.

O lúdico promove o rendimento escolar além do conhecimento,


oralidade, pensamento e o sentido. A atividade lúdica, o jogo, o brinquedo, a
brincadeira, precisam ser melhorado, compreendidos e encontrar maior espaço
para ser entendido como educação. Na medida em que os professores
30

compreenderem toda sua capacidade potencial de contribuir no


desenvolvimento infantil, grandes mudanças irão acontecer na educação e nos
sujeitos que estão inseridos nesse processo.

Contudo, compreender a relevância do brincar possibilita aos


professores intervir de maneira apropriada, não interferindo e
descaracterizando o prazer que o lúdico proporciona. Portanto, o brincar
utilizado como recurso pedagógico não deve ser dissociado da atividade lúdica
que o compõe, sob o risco de descaracterizar-se, afinal, a vida escolar regida
por normas e tempos determinados, por si só já favorece este mesmo
processo, fazendo do brincar na escola um brincar diferente das outras
ocasiões.

A incorporação de brincadeiras, jogos e brinquedos na prática


pedagógica, podem desenvolver diferentes atividades que contribuem para
inúmeras aprendizagens e para a ampliação da rede de significados
construtivos tanto para as crianças como para os jovens. Sabemos que é
impossível construir uma argumentação eficiente sem o respaldo de teorias
especializadas. Nosso trabalho é embasado por autores que nos ajudam a
entender o lúdico na educação infantil.

Portanto o lúdico, demonstrar sua importância no desenvolvimento


infantil. Na educação, o lúdico é uma ferramenta que pode dar mais vida e
prazer ao processo de ensino-aprendizagem.
31

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este trabalho procura mostrar a importância da atividade lúdica no


desenvolvimento educacional da criança. A ludicidade é de extrema relevância
para o crescimento integral dos pequenos. É importante que o educador
"coloque para fora" a criança que há dentro de si, assim ele poderá sentir
prazer no brincar juntamente com suas crianças. O lúdico fornece à criança um
desenvolvimento sadio e harmonioso. Ao brincar, a criança aumenta sua
autoestima e independência; estimula sua sensibilidade visual e auditiva.

A partir dessa pesquisa vejo que a criança aprende enquanto brinca. De


alguma forma a brincadeira se faz presente e acrescenta elementos
indispensáveis ao relacionamento com outras pessoas. Assim, a criança
estabelece com os jogos e as brincadeiras uma relação natural e consegue
extravasar suas tristezas e alegrias, angústias, entusiasmos, passividades e
agressividades, é por meio da brincadeira que a criança envolve-se no jogo e
partilha com o outro, se conhece e conhece o outro.

Além da interação, a brincadeira, o brinquedo e o jogo proporcionam, é


fundamental como mecanismo para desenvolver a memória, a linguagem, a
atenção, a percepção, a criatividade e habilidade para melhor desenvolver a
aprendizagem. Brincando e jogando a criança terá oportunidade de
desenvolver capacidades indispensáveis a sua futura atuação profissional, tais
como atenção, afetividade, o hábito de concentrar-se, dentre outras
habilidades. Nessa perspectiva, as brincadeiras, os brinquedos e os jogos vêm
contribuir significante para o importante desenvolvimento das estruturas
psicológicas e cognitivas do aluno.

Vemos que a ludicidade é uma necessidade do ser humano em qualquer


idade, mas principalmente na infância, na qual ela deve ser vivenciada, não
apenas como diversão, mas com objetivo de desenvolver as potencialidades da
criança, visto que o conhecimento é construído pelas relações interpessoais e
trocas recíprocas que se estabelecem durante toda a formação integral da
criança.

Esse trabalho permitiu compreender como o lúdico é significativo para a


criança, porque através dele, a criança pode conhecer compreender e construir
seus conhecimentos, tornando-se cidadã deste mundo. Através do lúdico na
educação, conseguiremos uma escola melhor e mais atraente para as
crianças. É preciso saber como adentrar ao mundo da criança; no seu sonho,
no seu jogo e, a partir daí, jogar com ela.

Nosso desejo para os educadores infantis é que eles transformem o


brincar em atividade pedagógica para que como mediadores, experimentem o
verdadeiro significado da aprendizagem com desejo e prazer. Nós - enquanto
32

educadores - devemos recuperar a ludicidade das nossas crianças, ajudando-


as a encontrar um sentido para suas vidas. As crianças aprendem muito ao
brincar; adquirem não só conhecimentos escolares, mas também sobre a vida.
O professor deve valorizar o lúdico na educação infantil visto que o brincar
facilita a aprendizagem nos seus mais diversos campos, como a afetividade, a
psicomotricidade, a sociabilidade, a solidariedade e a cognição.

Portanto, a introdução de jogos e atividades lúdicas no cotidiano escolar


é muito importante, devido à influencia que os mesmos exercem frente aos
alunos, pois quando eles estão envolvidos emocionalmente na ação, torna-se
mais fácil e dinâmico o processo de ensino e aprendizagem.

Conclui-se que o aspecto lúdico voltado para as crianças facilita a


aprendizagem e o desenvolvimento integral nos aspectos físico, social, cultural,
afetivo e cognitivo. Enfim, desenvolve o indivíduo como um todo, sendo assim,
a educação infantil deve considerar o lúdico como parceiro e utilizá-lo
amplamente para atuar no desenvolvimento e na aprendizagem da criança.
33

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos.


São Paulo: Loyola, 1995.

BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Trad. Ernani F. da


Fonseca Rosa. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação


Fundamental. Referencial curricular nacional par a educação infantil.
Brasília, 1998. V. 2.

CARVALHO, A.M.C. et al. (Org.). Brincadeira e cultura:viajando pelo Brasil


que brinca. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1992.

KISHIMOTO, Tizuco Morchida. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação.


São Paulo: Cortez, 2002.

MALUF, Angela Cristina Munhoz. Brincar na Escola. Disponível na Internet


via: http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=270. Arquivo
capturado 31 de maio 2009.

MARCELIIINO, Nelson Carvalho. Pedagogia da animação. São Paulo:


Papirus, 1990.

MOLUSCO, Lula. A importância de brincar na escola. (online) Disponível na


Internet via: http://www.jornallivre.com.br/195025/a-importancia-de-brincar-na-
escola.html. Arquivo capturado 25 de abril de 2009.

MORAIS, Ana Maria Galeazzi. A importância do brincar no


desenvolvimento infantil. Disponível na Internet via:
http://www.tribunaimpressa.com.br/Conteudo/A-importancia-do-brincar-no-
desenvolvimento-infantil,771,778. Arquivo capturado 26 de maio de 2009.

NEGRINE, Airton. Aprendizagem e desenvolvimento infantil. Porto Alegre:


Propil, 1994. OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: aprendizado e
desenvolvimento um processo sócio histórico. 4. ed. São Paulo: Scipione,
1997.

OLIVEIRA, Vera Barros de (Org). O brincar e a criança do nascimento aos


seis anos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar,


1975.
34

REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da


educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.

Revista Maringá Ensina nº 10 – fevereiro/abril 2009.Aimportância da


formação lúdica para professores de educação infantil. Rúbia Renata das
Neves Gonzaga. (p. 36-39).

SANTOS, Santa Marli pires dos. Brinquedo e infância: um guia para pais e
educadores. Rio de Janeiro: Vozes, 1999.

SNEYDERS, Georges. Alunos felizes. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

VYGOTSKY, L.S. A Formação Social da Mente. 6ª ed. São Paulo, SP.


Martins Fontes Editora LTDA, 1998.

VYGOTSKY, L.S; LURIA, A.R. & LEONTIEV, A.N. Linguagem,


desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone: Editora da Universidade
de São Paulo, 1998.

ZANLUCHI, Fernando Barroco. O brincar e o criar: as relações entre


atividade lúdica, desenvolvimento da criatividade e Educação. Londrina: O
autor, 2005.
35

ANEXOS
36

QUESTIONÁRIO

PÚBLICO ALVO: PROFESSORES

NOME DO ENTREVISTADO:_______________________________________

As questões abaixo se referem a uma pesquisa de campo para a composição


do trabalho de pesquisa II do curso de LICENCIATURA PLENA EM
PEDAGOGIA DA FACULDADE (NCB): NÚCLEO DE CONHECIMENTO
BRASILEIRO, cujo objetivo é conhecer a concepção dos educadores, sobre as
dificuldades de aprendizagem na educação infantil com as turmas Creche
Jardim I e Jardim II na Escola Municipal Gabriel Ferreira. A colaboração dos
professores fará diferença neste trabalho.

PERFIL DO ENTREVISTADO:

SEXO: ( ) MASCULINO ( ) FEMININO

Idade: 29 A 35 ( ) 36 A 40 ( ) 41 A 50 ( ) mais de 50 anos ( )

Escolaridade:

( ) Ensino Médio completo

( ) Ensino Superior incompleto

( ) Ensino Superior completo

( ) Especialização

1° Os alunos de Educação Infantil dessa escola tem o habito de brincar?


Como?

_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________

2° Em sua opinião, a brincadeira ajuda no desenvolvimento da criança?


Justifique?

_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
37

3° Em relação às dificuldades das crianças brincarem juntas e dividir os


brinquedos, a quem você atribui esse problema?

_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
4° Porque o lúdico na educação infantil é importante no desenvolvimento
da criança?

_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________

5° Que metodologias você utiliza para facilitar o processo de ensino e


aprendizagem através do lúdico?

_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________

6° Com relação à leitura e escrita na educação infantil, o que você acha


que pode ser feito para melhorar o desempenho dos alunos nesta faixa-
etará?

_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________

7° Que métodos de ensino você trabalha com mais frequência? Sintéticos


ou analíticos? Fale um pouco da importância deles no processo de
ensino na educação infantil, e qual deles apresenta mais resultados?

_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________

8° o que você acha que deve ser feito, para mudar a qualidade do Ensino
infantil e melhorar o processo de ensino aprendizagem?
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
38

_______________________________________________________________

Вам также может понравиться