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Tema

Objeto

Problematização

O que faz de um objeto de pesquisa, um objeto sociológico de pesquisa? Imaginação


sociológica – Wright Mills

Pesquisa como artesanato intelectual

Métodos e técnicas em sociologia – para sair da opinião e fazer análises com rigor científico.

Tipos de pesquisa – quanto aos seus objetivos – exploratória, descritiva, explicativa.

Pesquisa exploratória - objetivo central levantar informações relevantes sobre seu objeto
de pesquisa.

mapear conhecer um determinado campo, tema ou objeto.

Descritiva - transmitir a realidade de um determinado objeto de estudo da forma como ele


é definido pelos envolvidos, ou observado pelo pesquisador em seu contexto próprio. Esse
também é um ponto da pesquisa sociológica, no qual o pesquisador tende a limitar seu
trabalho à observação dos fenômenos de forma mais ampla, sem fazer inferências ou tirar
conclusões precipitadas sobre o sentido das coisas. O sentido dado aqui aos fatos
observados é o sentido que os próprios sujeitos envolvidos lhe atribuem.

Explicativa

além de registrar e analisar os fenômenos, explicá-los buscando suas relações causais, seus
efeitos na organização da sociedade e os sentidos que podem estar ocultos, até mesmo
para os próprios sujeitos, revelando aspectos sociais, culturais e políticos que podem
influenciar esses fenômenos

Podem ser divididas quanto às fontes de análises.

Bibliográfica : revisão de literatura. Usada bastante na pesquisa exploratória. Usa como fontes
pesquisas realizadas anteriormente sobre o tema, analisando a própria produção científica da
área.

Documental: Usa como fontes materiais variados, como textos, fotografias, gravações,
documentos, entre outros, que ainda não foram cientificamente analisados. Exemplo: Pesquisas
com literatura e documentos, leis oficiais, etc – Weber, estudos pós-coloniais, estudos
estatísticos.

Experimental: Usa como fonte o própria objeto, manipulando e interferindo intencionalmente


nas relações que este estabelece de forma controlada e sistemática.

Pesquisa de campo:
Usa o próprio objeto como fonte de dados em seu ambiente natural, sem interferências
intencionais do pesquisador nas suas relações. Ex: Escola de Chicago.

Estudo de caso: O estudo de caso é uma abordagem de pesquisa que propõe a concentrar-se
sobre as particularidades e singularidades de um caso específico relacionado ao tema da
pesquisa, mas não apenas um caso qualquer aleatoriamente selecionado, e sim um caso que
possa ser considerado representativo do fenômeno estudado, de modo que possa ser
considerado passível de analogias, inferências e generalizações sobre casos similares.

o que a diferencia é apenas o recorte de seu objeto de análise que é mais restrito, e,
consequentemente, mais definido, mas que graças à sua representatividade pode ser
extrapolado e comparado, servindo de base para a construção de outros modelos e tipos
ideais.

Pesquisa etnográfica

Trata-se de uma modalidade de pesquisa que busca compreender os fenômenos sociais a


partir da observação do cotidiano, analisando os processos e relações do dia a dia dos
sujeitos envolvidos em todos os seus aspectos.
é profundamente marcado por um caráter descritivo, na medida em que o pesquisador que
empreende esse tipo de abordagem deverá observar os elementos e significados das
interações sociais envolvidas com seu objeto de estudos, buscando compreender os
significados dados pelos próprios sujeitos. É uma forma de se aproximar do objeto que se
contrapõe em grande medida a abordagens mais tradicionais de pesquisa, na medida em que
ela não manipula ou isola os elementos que busca observar, nem coloca o pesquisador na
posição de afastamento ou “neutralidade” em relação ao objeto, ao contrário, ela é
construída na própria interação entre pesquisador e objeto, apreendendo outros elementos
da realidade social estudada, no entanto vale deixar clara, que nem uma abordagem, nem
outra são capazes de apreender a realidade de forma completa, todas as pesquisas tem seus
limites, cabe ao pesquisador definir a abordagem que será mais produtiva, sabendo sempre
que, no limite, ainda não será definitiva ou absoluta.

Pesquisa participante
A pesquisa participante é uma abordagem que pode ser pensada como um passo a mais da
pesquisa etnográfica, onde o pesquisador além de acompanhar e descrever o significado das
interações sociais envolvidas com seu objeto, colocar-se-á como um dos sujeitos
pesquisados

Pesquisa-ação
A pesquisa-ação é um tipo de pesquisa que tem recebido pouco reconhecimento de sua
validade no espaço acadêmico, na medida em que a maioria dos pesquisadores considera
que este tipo de pesquisa não se prende ao mesmo rigor científico e metodológico de
pesquisas acadêmicas, e que, muitas vezes, acaba sendo “comprometida” por interesses de
outras ordens. Essa “desconfiança” em relação à pesquisa-ação se dá pelo fato de que,
diferente dos outros tipos de pesquisa, ela não busca apenas a análise ou a compreensão de
um objeto, mas a intervenção com vistas a modificar a realidade social envolvida. O
conhecimento levantado aqui será com a intenção de articulá-lo a algum objetivo concreto
de mudança e transformação. Assim, mais do que realizar um diagnóstico de uma
determinada situação, o pesquisador irá propor aos sujeitos envolvidos uma série de
mudanças buscando a transformação de suas práticas. Nesse sentido a pesquisa segue
também outro caminho que não se finda na coleta e análise dos dados, mas continua na
implementação e avaliação das intervenções realizadas.

Métodos:

Indutivo – generalizações à partir de um padrão universal.

Dedutivo - ao invés de extrapolar um padrão universal, aqui se afirma apenas aquilo que é
possível comprovar de fato. No método dedutivo, passa-se da observação de questões
mais amplas, para conclusões sobre casos particulares que se encaixam dentro daquela
questão. O método dedutivo tem uma capacidade de precisão muito maior do que o
método indutivo, no entanto, sua capacidade de generalização é muito menor. No limite, o
método dedutivo apenas explicita aquilo que já foi dito nas premissas, ou seja, a única
forma de uma conclusão dedutiva estar errada é se uma das premissas for falsa. O
argumento dedutivo não traz nada de novo, não amplia o alcance do que foi observado.

Dialético - primeiramente a tese, onde se parte da afirmação de uma ideia que se pretende
verdadeira; em seguida a antítese, que irá negar e contradizer essa tese inicial, colocando-
a em questão; e, finalmente a síntese, onde a articulação entre tese e antítese através da
confrontação de seus limites nos dará um resultado que, no limite, nada mais é do que
uma nova tese, recomeçando o ciclo do pensamento dialético.

Fenomenológico – sentidos dos sujeitos.

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