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Grupo 1
1. INTRODUÇÃO .......................................................................................... 3
2. OBJETIVOS ............................................................................................... 5
3. MATERIAIS ............................................................................................... 5
4. METÓDOS.................................................................................................. 5
5. DADOS ........................................................................................................ 5
6. CÁLCULOS ................................................................................................ 6
7. RESULTADOS ........................................................................................... 7
8. CONCLUSÃO ............................................................................................ 10
9. REFERÊNCIAS ......................................................................................... 11
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1. INTRODUÇÃO
Compressão a vapor é o sistema de refrigeração mais comum em uso atualmente,
podendo ser resumido na imagem abaixo.
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Fig. 1. Diagrama T-s de um ciclo ideal de compressão a vapor
Figura 3.6. Diagrama T-s de um ciclo real de compressão de vapor. (Fonte: SHAPIRO,
2008)
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2. OBJETIVO
Determinar as propriedades do fluido de trabalho em diversos pontos de um ciclo
de refrigeração real e comparar o desempenho com o ciclo padrão de refrigeração.
3. MATERIAIS
Geladeira contendo compressor, condensador, evaporador, e tubo capilar
4. MÉTODO
Tomar as temperaturas entre evaporador e compressor, compressor e condensador,
condensador e capilar, capilar e evaporador.
Calcular temperatura, pressão, entalpia e entropia para cada ponto do sistema.
5. DADOS
5
6. CÁLCULOS
É possível obter as pressões através dos ponto 3 e 4 e, sabendo-se que p1=p4 e p2=3,
encontramos os demais dados nas tabelas.
Quando não for obter o dado direto na tabela, utiliza-se o método da interpolação,
da seguinte forma:
A1 B1
Ax Bx
A2 B2
Onde:
(𝐁𝟐 – 𝐁𝟏)
𝐁𝐱 = 𝐁𝟏 + (𝐀𝐱 − 𝐀𝟏)𝐱 (𝐀𝟐 – 𝐀𝟏)
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7. RESULTADOS
Interpolação:
8,6247−8,1529
p3 = 8,1528 + (33 − 32) × ( ) = 8,3887 bar
34−32
97,31−94,39
h3 = 94,39 + (33 − 32) × ( ) = 95,85 𝑘𝐽/kg
34−32
0,3584−0,3490
s3 = 0,3490 + (33 − 32) × ( ) = 0,3537 kJ/kg. K
34−32
Interpolação:
1,5748−1,4483
P4= 1,4483+(-16,2+18) ( ) = 1,5621 bar
(−16+18)
(237,74−236,53)
H4 = 236,53 + (−1602 + 18) × = 237,61 kJ/kg
(−16+18)
0,9298−0,9315
S4= 0,9315 + (−16,2 + 18) × ( ) = 0,9299 kJ/kg. k
−16+18
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Para p1 = p4 = 1,5621 bar, temos o Ponto 1 como vapor superaquecido e, não havendo
uma tabela específica para essa pressão e temperatura, devemos interpolar entre as temperaturas
e as tabelas de 1,4 e 1,8bar.
243,40−251,86
hx =243,40 + (−5 + 10) × ( −10 −0
) = 247,63 kJ/kg
0,9922−0,9606
sx = 0,9606 + (-5+10) × ( 0+10
) = 0,9764 𝑘𝐽/𝑘𝑔. 𝐾
250,69−242,06
hy = 242,06 + (−5 + 10) × ( ) = 246,37 kJ/kg
0+10
0,9684−0,9362
sy = 0,9362 + (-5+10) × ( 0+10
) = 0,9523 𝑘𝐽/𝑘𝑔. 𝑘
246,37−247,63
h1 = 247,63 + (1,5621 − 1,4) × ( ) = 247,20 kJ/kg
1,8−1,4
0,9523−0,9764
s1 = 0,9764 + (1,5621-1,4) × ( 1,8−1,4
) = 0,9666 𝑘𝐽/𝑘𝑔. 𝐾
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Para p2 = p3 = 8,3887 bar, tem-se:
284,39−273,66
hx = 273,66 + (43,5 − 40) × ( ) = 277,41 kJ/kg
50−40
0,9711−0,9066
sx = 0,9066 + (43,5-40) × ( ) = 0,9291 𝑘𝐽/𝑘𝑔. 𝐾
50−40
282,34−271,25
hy = 2714,25 + (43,5 − 40) × ( 50−40
) = 275,13 kJ/kg
0,9566−0,9217
sy = 0,217 + (43,5-40) × ( 50−40
) = 0,9339 𝑘𝐽/𝑘𝑔. 𝐾
275,13−277,41
h2 = 277,41 + (8,3887 − 8,0) × ( 9,0−8,0
) = 276,52 kJ/kg
0,9339−0,9291
s2 = 0,9291 + (8,3887-8,0) × ( 9,0−8,0
) = 0,9309 𝑘𝐽/𝑘𝑔. 𝐾
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8. CONCLUSÃO
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9.0 REFERÊNCIAS
[1] ROTEIROS DOS EXPERIMENTOS DA DISCIPLINA LABORATÓRIO DE
ENGENHARIA QUIMICA III.
[2] Shapiro, H.N e Moran M.J., Princípios de termodinâmica para engenharia, 6ª ed, LTC, 2009
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