E S C A L A S D E EVALUACIÓN DÉ L O S S I G N O S ÑEÜRÓLÓGÍCÓS

BLANDOS M O T O R E S Y P E R C E P T I V O S
L a presente Escala h a sido diseñada para evaluar los signos ñéiifólógicos
blandos motores y perceptivos en niños con dificultades de aprendizaje,
con el fin de detectar signos de disfunción cerebral mínima.

Cabe anotar que l a presencia de uno o dos signos neurológicos blandos no

es base suficiente para que el examinador diagnostique u n a disfunción
neurológica.

L a presencia de signos neurológicos blandos debe estar acompañada con

una historia clínica que los avale sobre las bases de todo tipo de trastorno
del Sistema Nervioso Central.

Al realizar l a presente evaluación se deben tener en cuenta los siguientes

criterios:

L a edad cronológica (que no muestra maduración orgánica).

Condiciones socioeconómicas del examinado.
Los signos neurológicos blandos pueden desaparecer por l a plasticidad del
cerebro.

E s igualmente significativo resaltar que l a presencia de signos blandos por

sí solo no constituye patología, el clínico experimentado tendrá que definir
cuando l a presencia de signos blandos es sugestiva de disfunción o
inmadurez del Sistema Nervioso Central de acuerdo al diagnóstico
. diferencial y a l a historia clínica de cada individuo.

A continuación se presenta l a Escala discñmiriados en ítems para cada

...signo blando y que en s u totalidad contiene los motores, perceptivos, del
comportamiento y del sueño.
 E S C A L A D E S I G N O S NEUROLÓGICOS B L A N D O S

I. SIGNOS M O T O R E S

I MOVIMIENTOS ASOCIADOS SI NO
1. P r e s e n t a rnovirnientos orolinguofaciales c u a n d o r e a l i z a u n a acción m a n u a l .
2. R e a l i z a m u e c a s o c o n t o r s i o n e s e n el c u e r p o c u a n d o e s c r i b e .
3. Mueve l a c a b e z a m i e n t r a s sigue u n e s t i m u l o v i s u a l .
4. B a l a n c e a el c u e r p o a l t o c a r l a n a r i z c o n el dedo índice.
5. M u e v e e l tronco c u a n d o e j e c u t a m o v i m i e n t o s c o n l a b o c a , n a r i z o c a r a .

6. M u e v e l a m a n o i z q u i e r d a c u a n d o solo s e le pide m o v e r l a d e r e c h a .
7. Mueve l a m a n o d e r e c h a c u a n d o solo se le pide m o v e r l a i z q u i e r d a .
8. Guiñe el ojo izquierdo y r e a l i z a ligero m o v i m i e n t o p a r e c i d o c o n el derecho.
9. Guiñe el ojo derecho y r e a l i z a ligero m o v i m i e n t o p a r e c i d o c o n el izquierdo.
1 0 . M u e s t r a caída d e l párpado i p s i l a t e r a l m e n t e a l sonreír.

1 1 . R e p i t e c o n t i n u a m e n t e u n a acción motora.
12. R e p r o d u c e p e r s i s t e n t e m e n t e l o s m i s m o s t r a z o s .
13. Repite frecuentemente u n sonido o p a l a b r a s .

HIPERACrrVIDAD - HIPOACTIVIDAD

14. P r e s e n t a d i f i c u l t a d de atención.
15. P r e s e n t a d i f i c u l t a d de concentración.
16. No c o n t r o l a m o v i m i e n t o s m o t o r e s .
17. P r e s e n t a lentifícación e n todos s u s m o v i m i e n t o s

TONO MUSCULAR

18. P r e s e n t a rigidez m u s c u l a r a l r e a l i z a r u n m o v i m i e n t o .
19. P r e s e n t a flacidez m u s c u l a r c u a n d o r e a l i z a u n m o v i m i e n t o .
2 0 . Peía c a e r e l e m e n t o s u objetos de l a s m a n o s frecuentemente.
2 1 . S e cae frecuentemente.
2 2 . T i e n e d i f i c u l t a d peaa m a n e j a r objetos c o n l a s m a n o s .
ATAXIA DIGITAL

2 3 . R e a l i z a m o v i m i e n t o s c o n l a s m a n o s a l m a n t e n e r s u s e x t r e m i d a d e s s u p e r i o r e s h a c i a adelante, e n
posición de p i e y c o n l o s ojos c e r r a d o s .
2 4 . R e a l i z a m o v i m i e n t o s c o n l o s dedos a l m a n t e n e r s u s e x t r e m i d a d e s l s u p e r i o r e s h a c i a adelante, e n
posición de p i e y c o n l o s ojos c e r r a d o s .

PLANOTEO D E L A S MANOS

2 5 . P r e s e n t a d i f i c u l t a d n rigidez en el movimiento He l o s dedos.

26. Mueve los dedos lentamente.
2 7 . M u e v e más rápidamente l o s d e d o s de l a m a n o i z q u i e r d a que de l a d e r e c h a .
2 8 . M u e v e más rápidamente l o s dedos de l a m a n o d e r e c h a que de l a i z q u i e r d a .
2 9 . R e p r o d u c e l o s m o v i m i e n t o s de l a m a n o con l a o t r a m a n o c u a n d o se h a pedido m a n t e n e r l a q u i e t a .
3 0 . M u e s t r a desarmonía e n e l m o v i m i e n t o simultáneo de a m b a s m a n o s .
 INCOORDINACIÓN D I S M E T R I A P R U E B A D E D O N A R I Z SI NO

3 1 . P r e s e n t a d i f i c u l t a d p a r a tocar c o n s u dedo índice e l d e l e x a m i n a d o r mienü-as éste le d e s p l a z a s u dedo.

3 2 . P r e s e n t a d i f i c u l t a d p a r a tocar e l dedo d e l e x a m i n a d o r y luego s u p r o p i a n a r i z .
3 3 . M u e s t r a imprecisión a l t o c a r s u n a r i z .
3 4 . M u e s t r a imprecisión a l t o c a r e l dedo d e l e x a m i n a d o r .
3 5 . P r e s e n t a d i f i c u l t a d a l c a l c u l a r l a s d i s t a n c i a s entre u n objeto y e l m i s m o .
3 6 . M u e s t r a temblor e n l o s m o v i m i e n t o s .
3 7 . M u e s t r a t o r p e z a d e l movimiento.
3 8 . M u e s t r a m o v i m i e n t o s a s o c i a d o s de o t r a s regiones d e l cuerpo.
3 9 . M u e s t r a inestabüidad p o s t u r a l . . :
4 0 . D i f i c i i l t a d p a r a tocarse l a n a r i z c o n s u dedo índice c o n l o s ojos c e r r a d o s .

PVSDL'^^DOCOCmESIS

4 1 . Muestrai dificultad p a r a r e a l i z a r m o v i m i e n t o con l a s m a n o s .

4 2 . D i f i c u l t a d de t o c a r a l t e r n a t i v a m e n t e c o n l a p a l m a y dorso de l a m a n o d e r e c h a l a m a n o i z q u i e r d a .
4 3 . D i f i c u l t a d a l t o c a r a l t e r n a t i v a m e n t e c o n l a p a l m a y dorso de l a m a n o i z q u i e r d a l a d e r e c h a .
4 4 . M u e s t r a i n c a p a c i d a d de r e a l i z a r m o v i m i e n t o s a l t e r n a d o s c o n e l dorso y p a l m a a l t e r n a d a m e n t e c o n
m o v i m i e n t o s armónicos y rápidos. ¡
4 5 . P r e s e n t a dificultad p a r a r e a l i z a r rotación de u n a m a n o a otra.
4 6 . P r e s e n t a rigidez e n l o s m o v i m i e n t o s de l a s m a n o s . ;
4 7 . S e le d i f i c u l t a h a c e r movimiento de m a n o s h a c i a a d e n t r o (pronación).
4 8 . S e le d i f i c u l t a h a c e r m o v i m i e n t o de m a n o s h a c i a a f u e r a (supinación).

1 INCOORDINACIÓN EIMÁNUAL

4 9 . M u e s t r a t o r p e z a e n movimiento rítmico c o n l a s m a n o s .
5 0 . P r e s e n t a m o v i m i e n t o s a s o c i a d o s o parásitos.
5 1 . A l m o v e r l a s m a n o s m u e v e c o n j u n t a m e n t e l o s codos.
5 2 . A l m o v e r l a s m a n o s m u e s t r a pérdida de l a p o s t u r a v e r t i c a l .
5 3 . A l m o v e r l a s m a n o s e j e c u t a m o v i m i e n t o s f a c i a l e s parásitos.
INCOORDINACIÓN E N L O S M O V I M I E N T O S D E OPOSICIÓN D I G I T A L

5 4 . I n c a p a c i d a d de o r g a n i z a r u n m o v i m i e n t o rítmico de oposición de l o s dedos.

5 5 . T i e n e d i f i c u l t a d p a r a oponer u n o a u n o l o s demás dedos c o n el p u l g a r de l a m a n o i z q u i e r d a ,
5 6 . T i e n e d i f i c u l t a d p a r a oponer u n o a u n o l o s demás d e d o s c o n e l p u l g a r de l a m a n o d e r e c h a .
5 7 . P r e s e n t a m o v i m i e n t o s asociados.
5 8 . I n c a p a c i d a d p a r a r e a l i z a r m o v i m i e n t o s de oposición digital e n a m b a s m a n o s simultáneamente.

D I S P R A X I A E N L A UTILIZACIÓN D E L L A P I Z
5 9 . D i f i c u l t a d p a r a l a prensión n o r m a l o a d e c u a d a d e l lápiz.
6 0 . E l dedo índice c u b r e a l p u l g a r e n l a prensión d e l lápiz.
6 1 . Prensión i n a d e c u a d a f o r m a d a por t r e s d e d o s y el p u l g a r .
6 2 . Prensión i n a d e c u a d a d e l lápiz entre e l dedo medio y e l índice.
6 3 . Prensión i n a d e c u a d a d e l lápiz e n el que e l índice o p u l g a r h a c e n ñe?aón sobre e l lápiz.
6 4 . Prensión i n a d e c u a d a d e l lápiz entre l a p a l m a de l a m a n o y el p u l g a r .
6 5 . M u e s t r a r i g i d e z e n l a prensión d e l lápiz. ;
6 6 . P r e s e n t a p o c a f u e r z a de apoyo d e l lápiz sobre e l p a p e l .
6 7 . P r e s e n t a i n t e n s a f u e r z a de apoyo del lápiz sobre e l p a p e l .
6 8 . Utñiza solo l a m a n o d e r e c h a c o n u n g r a f i s m o adecuado
6 9 . Utüiza solo l a m a n o i z q u i e r d a c o n u n g r a f i s m o adecuado
7 0 . U t i l i z a a l t e r n a m e n t e a m b a s m a n o s e n l a realización de grafismo
í 3
 NO

7 1 . S e le ftíficulta l a reproducción o ejecución espontánea de cierto número de f o r m a s e s p e c i a l e s o

gráficas.
72. M u e s t r a Incapacidad p a r a construir torres o cubos.
7 3 . P r e s e n t a dificultad p a r a a r m a r r o m p e c a b e z a s .
7 4 . S e le d i f i c u l t a a r m a r y d e s a r m a r j u g u e t e s . ,
7 5 . P r e s e n t a dificultad p a r a r e a f i z a r dibujos.
7 5 . S e m u e s t r a fatigado a l r e a l i z a r dibujos o t r a z o s .
7 7 . M u e s t r a i n a d e c u a d a l e n t i t u d e n l a realización.
78. M u e s t r a torpeza e n los trazos
7 9 . M u e s t r a temblor a l r e a l i z a r l o s t r a z o s

mmimmmu.: ^ ^^^^
80. D i f i c u l t a d p a r a r e a l i z a r e l seguimiento v i s u a l de u n objeto.
81. S e le d i f i c u l t a r e a l i z a r s e g u i m i e n t o v i s u a l de u n objeto s i n m o v e r l a c a b e z a .
82. S e le d i f i c u l t a guiñar el ojo izquierdo.
83. S e le d i f i c u l t a guiñar e l ojo derecho.

íDISPRASABüCG-LINGüO-FACIAL •

8 4 . S e o b s e r v a temblor e n l a l e n g u a a l sacaiúa } ' m a n t e n e r l a e n e s a posición por más de t r e s segundos.

8 5 . P r e s e n c i a de m o v i m i e n t o s v e r m i c u l a r e s a l s a c a r l a l e n g u a e n reposo d e s c a n s a n d o sobre e l piso de l a

boca.
8 6 . S e o b s e r v a protrusión de l a l e n g u a a l s a c a r l a y m a n t e n e r l a por t r e s s e g u n d o s .
8 7 . M u e s t r a d i f i c u l t a d p a r a mover l a l e n g u a de d e r e c h a a i z q u i e r d a y v i c e v e r s a .
8 8 . M u e s t r a l e n t i t u d a i mover l a l e n g u a .
8 9 . M u e s t r a t o r p e z a a l mover l a l e n g u a .
90. Presenta incapacidad p a r a moyer l a lengua.
9 1 . D i f i c u l t a d a l i n f l a r l a mejüla i z q u i e r d a .
9 2 . D i f i c u l t a d a l úiñaj l a mejüla d e r e c h a .
9 3 . Solo p u e d e inflar simultáneamente a m b a s inejñias.
9 4 . S e o b s e r v a d i f i c u l t a d de i n f l a r a l t e r n a d a m e n t e c o n r i t m o y armonía l a s m e j i l l a s .
9 5 . D i f i c u l t a d a l sübar.
9 6 . M u e v e e l labio s i n poder e m i t i r sonido.
TRASTORNO MENOR D E LA MARCHA
: aüsAMfe j'ríAaa¿."A....___ _ . jfi^tA.B«!t«»^«L
97. Dificultad p a r a caminar normalmente.'
9 8 . I n c a p a c i d a d p a r a c a m i n a r sobre u n a línea e n e l piso.
9 9 . I n c a p a c i d a d p a r a c a m i n a r sobre u n andén m a n t e n i e n d o equilibrio:
1 0 0 . M u e s t r a m o v i m i e n t o s de b a l a n c e o a l c a m i n a r .
1 0 1 . P r e s e n t a m o v i m i e n t o s e n Zig-Zag a l c a m i n a r .
102. R e a l i z a g e s t i c u l a c i o n e s f a c i a l e s a l c a m i n a r .
1 0 3 . C a m i n a apoyado e n l a s p u n t i l l a s .
104. C a m i n a apoyado e n l o s t a l o n e s .
1 0 5 . D i f i c u l t a d p a r a m a r c h a r e n " p a t a s o l a " c o n e l pie izquierdo.

níCOOSUIIfACIÓS S 3 B L C O J S T R O L P O S T U R A L

106. I n c a p a c i d a d p a r a m a n t e n e r s e de pie relativamente inmóvil p o r a l g u n o s s e g u n d o s c o n l o s p i e s j u n t o s ,

ojos c e r r a d o s y m a n o s a l lado d e l c u e r p o .
107. S e o b s e r v a balanceo a l c o n s e r v a r posición inmóvñ de pie.
1 0 8 . S e o b s e r v a b a l a n c e o de e x t r e m i d a d e s s u p e r i o r e s p a r a lograr equüibrio.
1 0 9 . R e a l i z a m o v i m i e n t o s f a c i a l e s u orales p a r a controlar e l equilibrio.
1 1 0 . R e a l i z a m o v i m i e n t o s a s o c i a d o s c o n o t r a p a r t e d e l cuerpo m i e n t r a s t r a t a de p e r m a n e c e r inmóvil.
 SI NO
1 1 1 . D i f i c u l t a d p a r a m a n t e n e r s e r e l a t i v a m e n t e inmóvil c o n apo5-o sólo e n el pie izquierdo (x 3 0 segundóos).
1 1 2 . D i f i c u l t a d p a r a m a n t e n e r s e r e l a t i v a m e n t e inmóvil c o n apovo sólo e n el pie derecho (x 3 0 segundos).

DISPRAXLAS D E VESTIRSE

1 1 3 . D i f i c u l t a d p a r a a m a r r a r s e los cordones.
1 1 4 . D i f i c u l t a d p a r a abotonar.se.
115. Dificultad p a r a ponerse l a camiseta.
115. Dificultad p a r a ponerse l a s medias.
117. Dificultad p a r a calzarse.
SIGNOS P E R C E P T I V O S

AGRAFESTESIA

118. Incapacidad p a r a r e c o n o c e r ' s i n aviada v i s u a l .

119. No reconoce números e s c r i t o s e n l a e s p a l d a (Piel)
120. No reconoce p a l a b r a s e s c r i t a s e n l a e s p a l d a (Piel)
121. No reconoce figuras d i b u j a d a s sobre l a p i e l .
122. No reconoce objetos c o n l a p a l m a de l a s m a n o s e n a u s e n c i a de a3mda v i s u a l .

SIMULTAGNOSIA

123. S e le d i f i c u l t a l a percepción simultánea de doble estimulación táctil.

124. No e s c a p a z de i d e n t i f i c a r dos estímulos táctiles simultáneos c o n los ojos c e r r a d o s .
125. D u d a e n l a identificación de estímulos.
126. D u d a e n l a identificación y reconocimiento del l u g a r del c u e r p o e s t i m u l a d o .
127. Solo e s c a p a z de i d e n t i f i c a r u n estímulo.
128. Solo i d e n t i f i c a u n lugar del cuerpo e s t i m u l a d o .

D i c e n üííJNACIÓN T Á C T I L DIGIT/iL

l^'J. I J r t i c u l t a d p a r a reconocer u n a estimulación táctil digital doble o s i m p l e .

130. D i f i c u l t a d p a r a señalar c o n los ojos c e r r a d o s l o a dedos p r e v i a m e n t e e s t i m u l a d o s p o r el e x a m i n a d o r .
1.31. No reconoce 1os e.stímuins r e a l i z a d o s en l a m a n o d e r e c h a .
132. No reconoce los estímulos r e a l i z a d o s e n l a m a n o i z q u i e r d a .
• • • • • • ¡ j j i ; 'ÉHHi
AGNOSIA D I G I T A L " -^/fmm

1 3 3 . I n c a p a c i d a d p a r a d i s t i n g u i r , designar, n o m i n a r y s e l e c c i o n a r l o s dedos p r o p i o s o d e l e x a m i n a d o r .

134. No reconoce l o s d e d o s de l a m a n o , luego de h a b e r sido e n u m e r a d o s del 1 a l 5 c o n los ojos c e r r a d o s .

1 3 5 . No i d e n t i f i c a c o n l o s ojos c e r r a d o s los dedos e s t i m u l a d o s .

136. No n o m b r a c o n los ojos c e r r a d o s los dedos e s t i m u l a d o s .

1 3 7 . I n c a p a c i d a d p a r a m a n t e n e r de pie c o n b r a z o s e x t e n d i d o s h a c i a delante, c o n l o s dedos s e p a r a d o s s i n

que se t o q u e n los p u l g a r e s (con ojos c e r r a d o s ) .
138. I n c a p a c i d a d p a r a r e a l i z a r l a posición a n t e r i o r c o n ojos c e r r a d o s l e v a n t a n d o y bajando
a l t e r n a d a m e n t e los b r a z o s .
1 3 9 . I n c a p a c i d a d p a r a m a n t e n e r los b r a z o s a l frente e n l a m i s m a línea, c o n los ojos c e r r a d o s .
140. D i f i c u l t a d p a r a e j e c u t a r con l a s m a n o s m o v i m i e n t o s de c r u z a m i e n t o e n l a l i n e a m e d i a (integración
bilateral).
1 4 1 . I n c a p a c i d a d p a r a t o c a r el ojo derecho c o n l a m a n o i z q u i e r d a .
 1 4 2 . I n c a p a c i d a d p a r a t o c a r l a oreja i z q u i e r d a c o n l a m a n o d e r e c h a .
143. Se observa d u d a a l realizar los movimientos indicados.
1 4 4 . S e o b s e r v a f r a c a s o a l r e a l i z a r los m o v i m i e n t o s r e a l i z a d o s
1 . : . - V • y
iDESORIENTAGIpN DERECHA IZQUIERDA ^

145. No reconoce l a d e r e c h a e n s u cuerpo.

146. No reconoce l a i z q u i e r d a e n s u cuerpo.
147. No reconoce l a mano derecha del examinador.
148. No reconoce l a mano izquierda del examinador

1 4 9 . I n c a p a c i d a d p a r a c o m b i n a r l o s elementos de u n a frase. E l e s c a p a r a t e - e l c a p a e s te r a .
1 5 0 . No o r d e n a s e c u e n c i a l m e n t e y de m a n e r a a p r o p i a d a e n e l seno de u n a frase.
1 5 1 . E s c a p a z de a i s l a r y A c r i m i n a r l o s s o n i d o s de l o s r u i d o s d e l fondo.
1 5 2 . A t r i b u y e e l m i s m o significado a sonidos s e m e j a n t e s (Pino - T i n o - T a z a - C a s a - Peso - B e s o ) .
1 5 3 . No i d e n t i f i c a e l f o n e m a o l a süaba común a v a r i a s p a l a b r a s (Paso - S o p a - Patán).
D I S L A L I A * r e t a r d o e n J a ái^qi'í&'rióa o e a c l dr-íTiisiio d e ?,lfp.itto£ f o n e s r p s s i ^ e r s k f . c a i j u i c i o tící
MÉB:^^^^9}^^)-%.¿^Si^,t^„^, . ,, , * -
154. Dificultad p a r a pronunciar el fonema " B " (Betacismo)
155. Dificultad p a r a pronunciar el f o n e m a " S " (Sigmatismo)
156. Dificultad p a r a p r o n u n c i a r el fonema " R " (Rotacismo)
157. Dificultad p a r a pronunciar el fonema " G " (Gatmatismo)
158. Dificultad p a r a pronunciar el fonema " D " y " T " (Deltacismo)
159. Dificultad p a r a pronunciar el f o n e m a " L " (landacismo)

TRASTORNO D E L COMPORTAMIENTO

1 6 0 . S e m u e s t r a fatigado
1 6 1 . S e m u e s t r a desatento
162. S e m u e s t r a impulsivo

^STOW^^S,-SUEÑO. •' ^ \

163. Presenta enuresis

164. Presenta sonambulismo
165. Presenta terrores nocturnos
166. Presenta pesadillas

1 6 7 . p r e s e n c i a de a t a q u e s epilépticos
1 6 8 . h a ingerido m e d i c a m e n t o s a n t i c o n v u l s i v o s